quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Como o marketing digital impacta as métricas de negócio da sua empresa


A sociedade em rede mudou a forma como as pessoas se comunicam, aprendem e fazem negócio e isso significa que o que as pessoas falam sobre seu produto ou sobre os seus concorrentes na internet afeta diretamente sua receita no final do ano. Por essa razão, o marketing digital ganhou força dentro das corporações e vem recebendo cada vez mais investimentos. Para você ter ideia, segundo um estudo conduzido pelo Gartner, em 2014 as empresas americanas têm previsto um investimento proporcional a 10% da receita total, comparado a apenas 2,5% em 2012.

O cenário se repete no Brasil, que segundo o IBOPE é o quinto maior país em número de pessoas conectadas. Para atrair o consumidor brasileiro, que gasta em média 8h29m online, empresas de todos os portes têm investindo em email marketing, estratégias de conteúdo e outras formas de relacionamento online. Mas se mesmo assim você tem dúvidas se o seu potencial cliente está online, faça um teste e pergunte aos 5 últimos compradores se eles procuraram saber do seu produto ou serviço na internet antes de entrar em contato ou depois de receber a ligação dos seus representantes comerciais. Você vai se impressionar com as respostas.

Para que você tenha mais claro como o marketing digital pode impactar nas principais métricas da sua empresa, separamos 4 pontos principais que são uma preocupação para empresas de tecnologia, principalmente as que dependem de receita recorrente:

1) O impacto na Geração de oportunidades de negócio
Se tudo que a sua empresa faz com estratégias de marketing é gerar visitantes para o site e seguidores nas redes sociais, saiba que você está desperdiçando um grande potencial comercial. Os visitantes são a primeira métrica que vamos olhar no posicionamento online, já que uma página bem posicionada nos buscadores é a porta de entrada para um funil de vendas mais rico. Mas como muitos desses visitantes acabam não retornando por iniciativa própria, é fundamental construir um ativo digital investindo esforços na captura de novos contatos, que no vocabulário do marketing e vendas, também são chamados de Leads.

Perceba que no ambiente digital, as pessoas buscam aprender e entender seus problemas antes de comprar, por isso o conteúdo educativo se torna um aliado para gerar oportunidades. O passo um pode ser ter um blog relacionado ao problema que a sua empresa resolve, porque provavelmente irá ampliar a audiência do seu site, além de ser um canal para ganhar os primeiros Leads, através da inscrição para newsletters, que devem agregar com conteúdos relevantes e segmentados.

O próximo passo é investir em ofertas mais completas como ebooks, webinars, templates e uma série de materiais ricos que podem ser disponibilizados através de páginas com formulários de captura, chamadas de Landing pages. Nelas o visitante troca seus contatos e outros dados por um material exclusivo. Os contatos gerados através dessa troca tendem a se transformar em oportunidades comerciais qualificadas e com potencial de compra, uma vez que chegaram até você buscando solucionar um problema que a sua empresa é capaz de resolver.

Começar uma estratégia de conteúdo pode parecer complicado, mas é muito provável que a sua empresa já possua conteúdo relevante para iniciar a captura. Nesse post você confere algumas dicas de como encontrar os primeiros conteúdos na sua empresa.

2) Otimizando o ciclo de vendas e aumentando os resultados
Uma vez gerados os primeiros contatos, é importante fazer com que eles caminhem no processo de compra e se tornem cada vez mas interessados nas possíveis soluções da sua empresa. Além disso, vale reforçar que o processo de vendas é por si só um processo de educação. Se você já vendeu, sabe que é necessário explorar o problema do seu comprador, encontrando a ferida que o seu produto cura e aí mostrar o retorno sobre o investimento.

Nesse sentido o marketing digital pode ser um grande aliado no processo de convencimento dos seus contatos, principalmente se estamos falando em escalar o número de vendas já que ficaria inviável que seus vendedores tivessem que ensinar cada um dos leads gerados na sua empresa. No caso tradicional o vendedor é o responsável, muitas vezes por gerar seus próprios contatos, fazer a conexão que na maior parte é um processo frio, tentar ganhar a abertura do cliente e só ai começar a explorar uma solução. Essa situação torna o seu processo mais longo, mais caro e muitas vezes inefetivo.

No caso de uma estratégia de marketing online a mesma situação pode acontecer assim: O potencial cliente busca no Google uma forma de solucionar um problema no gerenciamento das finanças da empresa porque quer entender como gasta tanto dinheiro com um resultado tão baixo. Como resultado da busca ele encontra um ebook que o ajuda a entender as possíveis causas. Após ler o material ele recebe por e-mail um template que ensina a criar um gerenciador financeiro, junto de um convite para que ele desenvolva esse material com o suporte de um representante comercial sem nenhum custo.

Decidido que o template pode auxiliar, ele aceita a ajuda do representante, abrindo de maneira mais fácil dados que vão auxiliar no processo de identificação do problema. Nesse período, além das conversas com o vendedor, o seu contato também receberá, via email, instruções que vão auxiliar na formulação de hipóteses e na compilação e dados, acelerando o processo de identificação do problema. Após esse ponto e com a planilha preenchida, seu contato possui os argumentos necessários para escalar a decisão e provar para o nível mais alto da empresa a necessidade de ter um projeto (software, consultoria, serviço) que seja capaz de realizar as melhorias necessárias. Assim o seu processo se torna mais rápido e muito menos invasivo.

O casamento entre conteúdos de qualidade e uma estratégia de automação de marketing é apenas um dos muitos exemplos que podemos usar para otimizar o processo de vendas, reduzindo custos e melhorando a efetividade dos vendedores. Fatores como esse deixam uma folga para investimentos extras e fazem com que seus vendedores sejam capazes de atender um número maior de oportunidades.

3) Clientes satisfeitos ficam por mais tempo
Agora que você gerou novas vendas, é provável que seja necessário melhorar o aproveitamento da sua solução pelo seu cliente, pois sabemos que grande parte do sucesso do negócio está conectado a quanto seus clientes conseguem se adaptar aos novos processos e também ao uso da ferramenta. Aqui não estamos falando de ensinar o seu usuário a utilizar as funcionalidades que o seu produto oferece e sim de como ele pode analisar resultados, gerar melhorias com os novos processos e ganhar mais com o que você está oferecendo.

Um caminho comum adotado pelas empresas é ter consultores capazes de auxiliar na implantação, o que como no caso anterior, pode ser otimizado através de conteúdos complementares e segmentados de acordo com a necessidade de cada um dos seus clientes. Sendo assim, o conteúdo que muitas vezes serve para atrair novos visitantes e gerar mais Leads também pode ser utilizado para fidelizar e aumentar o sucesso dos seus clientes com a sua solução. Por isso nessa etapa, campanhas de email marketing e réguas de relacionamento são bastante usadas, além de ser recomendado utilizar ferramentas capazes de gerar análises completas que sirvam de inputs para entender onde os problemas na implantação aparecem.

4) Usando o digital para fazer Upsell e escalar indicações
Clientes melhor educados costumam ter mais sucesso e consequentemente tendem a comprar mais e a indicar o seu produto para outras pessoas similares e com o mesmo potencial de compra. Por isso, uma boa solução é utilizar as estratégias de marketing digital como a criação de fóruns e as réguas de relacionamento para estimular a troca de estratégias e as melhorias incrementais que os planos mais completos podem oferecer.

Outra estratégia que pode ser utilizada são as campanhas de incentivo que podem ser colocadas para rodar unindo informações de resultados obtidos, interesses do cliente e público em potencial que pode ser impactado por uma boa campanha de indicação, que pode acontecer de forma massiva ou segmentada de acordo com os resultados que cada cliente está tendo. Em resumo, o marketing digital permite que você dê um incremento ao boca-a-boca e transforme os seus clientes felizes em promotores do seu produto.


O marketing digital vai impactar as métricas da sua empresa de diferentes formas, mas o impacto principal com certeza será uma melhora significativa nas operações, fazendo com que o custo por aquisição de clientes se reduza e o processo seja menos massante para comprador e vendedor. Além disso percebemos uma nova capacidade de escala, já que com a ferramenta certa é possível automatizar processos que antes eram feitos de maneira manual, tornando a área de marketing mais estratégica e responsável por impactar as vendas. Para entender melhor a situação atual da sua empresa e que ganhos ela poderia ter com o marketing digital e de conteúdo, é possível utilizar o Funil do Marketing, uma ferramenta gratuita e que te oferece dicas sobre cada uma das etapas do seu processo de vendas.

FONTE: CorpTV

As 11 premissas do futuro da comunicação



Autora: Barbara Sacchitiello

Se o Grupo RBS tivesse que, hoje, projetar como será o cenário de comunicação daqui a alguns anos e décadas, as respostas ainda não estariam prontas. A velocidade da adoção de novas tecnologias e da mudança dos hábitos das pessoas permite ao grupo afirmar que nenhuma tendência pode ser tida como definitiva.

Ainda assim, é possível estabelecer alguns parâmetros que certamente nortearão as empresas e grupos de comunicação nesse momento em que as barreiras entre os produtores e receptores de conteúdo já foram derrubadas. Depois de 150 entrevistas realizadas com personalidades nacionais e internacionais de diferentes áreas, a cineasta e diretora geral de inovação e linguagem do Grupo RBS, Flavia Moraes, analisou e interpretou um extenso volume de material, originando o The Communication Revolution, estudo que a empresa apresentou nessa terça-feira, 16, durante o Vox, evento de comunicação do grupo realizado em Porto Alegre.

Segundo Flávia, as onze premissas extraídas da pesquisa são apenas a primeira parte de um material que estará em constante desenvolvimento. “Ainda faremos muitas outras entrevistas e iremos abastecer o site do projeto (www.thecommunicationrevolution.com.br) constantemente. A mudança no cenário da mídia acontece dia a dia e qualquer estudo que queira mapear esse processo também deve se aprimorar sempre. O The Communication Revolution nunca estará pronto”, promete a diretora.

As onze premissas resultantes da pesquisa foram, segundo a RBS, os mais importantes insights retirados dos depoimentos. Embora frise que eles não são regras, o grupo acredita que segui-los será uma atitude natural de todos os publishers, veículos e marcas que desejam comunicar-se com o público. Veja cada uma das premissas:

1- Be True
O leitor/consumidor atual é dotado de inteligência e de bagagem para distinguir, rapidamente, a verdade da mentira e o relevante do irrelevante. A cobrança por transparência será constante e é necessário ser completamente verdadeiro, em todas as situações.

2- Be Trusted
Em um ambiente de opções incontáveis de informação, faz-se necessária uma curadoria de conteúdo, que ajude o leitor a descobrir o que ele quer antes mesmo dele próprio saber. Só credibilidade e uma curadoria de conteúdo bem feita garantirá a sobrevivência no ambiente online.

3- Be Part
Não basta apenas fornecer o conteúdo. É preciso que o público também participe da criação dele. Cultura de participação e de compartilhamento são fundamentais. As empresas jamais devem desprezar a interação.

4- Think Plural
Não há nenhum problema em ter uma linha editorial definida e segui-la. Mas, em muitos momentos, a pluralidade vale mais do que a isenção. O pensamento único pode ser chato. O veículo pode ter a sua ideia, mas deve abrir espaço às demais e, principalmente, não obrigar ninguém a seguir as suas próprias opiniões.

5- Think Mobile
O mundo está em movimento e os veículos também devem estar. É preciso subverter as atuais convenções de tempo e espaço. Todo o planejamento de conteúdo deve priorizar as plataformas móveis.

6- Be Beta
Ninguém está pronto, completo e finalizado. Insatisfação e abertura às mudanças são ingredientes necessários a qualquer veículo. O modo beta significa a aceitação de correção, mudanças de rotas e constante auto-avaliação.

7-Think Ahead
Mesmo estando em uma posição confortável, não é possível sempre jogar na defensiva. Com inovação e coragem, é possível atravessar a fronteira do senso comum é fazer coisas diferentes e melhores. O lucro será a remuneração do risco.

8- Think Higher
Se no passado o principal objetivo das empresas era gerar lucros, hoje é possível afirmar que outros valores já ganham igual peso. Altruísmo, gratidão, mudança na sociedade e impactos positivos são cada vez mais importantes. É preciso encontrar um valor maior para seu negócio, que vá além das finanças.

9- Be Collaborative
Construir alianças e operar em rede será o caminho. O valor de qualquer projeto e trabalho estará na colaboração e na participação de várias pessoas, envolvidas em um único objetivo.

10- Be Intuitive
Caminhos lógicos e racionais pautam importantes decisões, mas a intuição e os impulsos emocionais não devem ser desprezados. O mundo demandará mais ações intuitivas. A observação da sociedade, da concorrência e até do próprio negócio irá inspirar a intuição e ajudar a definir novas ações.

11- Be Useful

Qualquer nova ideia ou insight não pode ser guardado para si. É preciso compartilhar, deixar as pessoas saberem e usufruírem de novos conceitos e tendências. Todo novo conhecimento só terá sentido se for compartilhado.

FONTE: CorpTV

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Internet vale mais que agricultura e energia para a economia global



A Internet tem mais valor para a economia global do que setores tradicionais como a agricultura e a energia, conclui o estudo “A Economia Hiperconectada”, realizado pela Economist Intelligence Unit e patrocinado pela SAP. O trabalho expõe uma análise do impacto da hiperconectividade – envolvendo a conexão entre pessoas, lugares, empresas e “coisas” através da Internet – na economia, nas empresas e nos comportamentos.

Embora as estimativas sobre a contribuição da Internet para o PIB dos países variem, é consensual que a contribuição da Internet representou mais de 3,4% do PIB nas maiores economias do mundo entre 2010-2011. E continua a crescer rapidamente, estimando-se que em 2016 o valor da Internet duplique em relação aos números de 2010.

Outras conclusões relevantes:
‒ A adoção contínua da Internet e de tecnologias de mobilidade beneficiará todas as economias, mas será de grande valor para os países em desenvolvimento: menos de metade da população mundial tem acesso à Internet, mas os benefícios econômicos e sociais de uma utilização mais vasta tendem a ser impressionantes. Estudos sugerem que se as economias em desenvolvimento aumentarem a utilização da Internet para os mesmos níveis dos países ricos, as taxas de crescimento dos seus PIBs se situariam nos 72% e poderiam criar 140 milhões de empregos. Existem também provas sólidas de que a utilização crescente de smartphones pode contribuir para o crescimento econômico, sendo que muitos mercados emergentes já utilizam amplamente os celulares.

‒ O impacto econômico da Internet das Coisas ou Internet of Things ainda está por ser descoberto: a hiperconectividade terá um crescimento explosivo, estimando-se que o número de “coisas” conectadas (excluindo PCs, tablets e smartphones) aumente 30 vezes entre 2009 e 2020. No campo empresarial já existem evidências sobre a eficiência e a redução de custos proporcionadas pela produção “inteligente”, ou pelas campanhas de marketing altamente direcionadas, mas ainda é cedo para quantificar os benefícios finais, existindo no entanto poucas dúvidas das mudanças profundsa que estão em curso.

A hiperconectividade é uma boa notícia em uma escala macroeconômica, mas é um desafio para algumas empresas . O crescimento da hiperconectividade já atingiu duramente alguns setores, como os de mídia, da música, o das editoras de livros e varejo. Muitos outros setores de atividade serão forçados a fazerem alterações profundas nos próximos anos, à medida que aumentam as ofertas alternativas, desde o aluguel de viaturas à reserva de hotéis. Isto forçará as empresas a conviverem com as plataformas online.

‒ A globalização está a acelerando com a hiperconectividade e pode promover o regresso da produção industrial aos países desenvolvidos: as cadeias de fornecimento de multinacionais já não estão reservadas às grandes empresas, sendo, ao mesmo tempo, uma oportunidade e uma ameaça para as empresas em todo o mundo. No entanto, a longo prazo, a automatização extrema, proporcionada pela hiperconectividade, poderá fazer com que a produção regresse aos países desenvolvidos.

‒ A hiperconectividade é um novo ambiente cultural para todo o comportamento humano: o impacto da hiperconectividade no comportamento humano ainda não se revelou na sua totalidade, todavia as empresas devem estar sensíveis às mudanças dos valores sociais e às expectativas dos clientes, à medida que o impacto da mesma vai evoluindo. O impacto final permanece incerto: por um lado, não é evidente que a hiperconectividade aumente, por exemplo, o círculo social das pessoas ou que estas vão mudar os seus comportamentos apenas porque podem fazê-lo.

Além disso, as compras no online são pouco significativas (ainda que estejam em rápido crescimento) quando comparadas com o varejo tradicional. Por outro, tudo pode mudar com uma rapidez extraordinária e as mudanças podem ser bastante profundas. No espaço de cinco anos, a Internet tornou-se no meio principal para as pessoas em idade universitária, por exemplo, encontrarem par e, em muitas áreas da educação, substituiu totalmente os livros em papel.


De igual modo, a nova transparência permitida pela Internet já forçou mudanças para todos, desde administrações públicas a empresas.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Dez tendências de TI em 2015, segundo a IDC


A International Data Corporation (IDC) acaba de divulgar as dez principais previsões para a área de Tecnologia da informação e Telecomunicações em todo o mundo, em 2015. A força motriz por trás de todas as previsões da IDC continua sendo a transição acelerada da indústria para Terceira Plataforma, construída sobre os pilares da computação móvel, dos serviços em nuvem, das redes sociais, do Big Data e Analytics, gerando inovação e crescimento.

"Em 2015, a Terceira Plataforma será responsável por um terço das despesas globais de TIC", prevê Frank Gens , vice-presidente sênior da IDC. "A indústria está entrando no período mais crítico da Terceira Plataforma: a Etapa da Inovação. Ao longo dos próximos anos, esperamos ver uma explosão de inovação e de criação de valor em cima da Terceira Plataforma. Esta etapa será impulsionada por uma nova onda de tecnologias de base - aceleradoras de inovação - que estenderão radicalmente as capacidades e aplicações da Terceira Plataforma a todos os setores."

Entre as previsões da IDC para 2015, apresentadas por Gens em uma conferência neste início de dezembro, estão:

1. O crescimento dos gastos globais com TIC em 3,8% no ano que vem, movimentando mais de 3,8 trilhões dólares. Quase todo crescimento da despesa será focado em tecnologias da Terceira Plataforma. Os gastos com TIC nos mercados emergentes deverá crescer 7,1% na variação anual (2014/2015), enquanto mercados maduros deverão crescer apenas 1,4%.

2. Entre os gastos com serviços de telecomunicações, os serviços de comunicação de dados sem fio responderão pelo segmento de mais rápido crescimento (13%), respondendo por 536 bilhões de dólares. Para evitarem ser encaradas como meras fornecedoras de infraestrutura, as operadoras lutarão para desenvolver serviços de PaaS, atraindo os desenvolvedores para suas redes. Também buscarão maior aproximação com os prestadores de serviços over-the-top (OTT), através de acordos inovadores de desempenho e qualidade de serviço (QoS) e de compartilhamento de receitas.

3. Os dispositivos móveis e os aplicativos continuarão crescendo em 2015, mas não no ritmo frenético registrado nos últimos anos. As vendas de smartphones e tablets atingirão 484 bilhões de dólares, respondendo por 40% de todo o crescimento dos gastos com TI (excluindo os serviços de telecomunicações), com os fornecedores chineses capturando uma parcela significativa do mercado mundial. Os dispositivos vestíveis experimentarão uma explosão de inovação, embora as vendas unitárias mantenham-se pouco significativas. E os downloads de aplicativos móveis começarão a desacelerar em 2015, embora o desenvolvimento empresarial de aplicativos móveis deva dobrar.

4. Os gastos com serviços em nuvem continuarão a ser um foco de atividade em 2015, respondendo por 118 bilhões de dólares. A adoção de Infraestrutura como Serviço (IaaS) crescerá rapidamente (36%), com a líder Amazon sofrendo ataques de todos os lados. Da mesma forma, haverá maior competição no segmento de Plataforma como Serviço (PaaS), com prestadores concorrentes se envolvendo em batalhas mortais para atrair desenvolvedores e seus aplicativos. Players de Software como Serviço (SaaS) devem acelerar a adoção de PaaS e marketplaces na nuvem. "Cloud é também onde esperamos ver novas e estranhas parcerias, tais como Facebook com Microsoft e/ou IBM e Amazon com HP, para expandir as oportunidades de mercado", acrescenta Gens.

5. Gastos com soluções de Big Data e Analytics crescerão muito em 2015, envolvendo software, hardware e serviços, respondendo por um mercado de 125 bilhões de dólares. Soluções de Analytics rich-media (vídeo, áudio e imagem) irão emergir como importantes impulsionadoras de projetos de Big Data. E as cadeias de fornecimento de soluções de Dados como Serviço crescerão em importância, com fornecedores de plataformas de análise na nuvem oferecendo aos clientes informações de valor agregado a partir de conjuntos de dados comerciais e/ou abertos. A IDC também espera ver novas e importantes ofertas nas áreas de computação cognitiva, aprendizado de máquina e soluções de análise para Internet das Coisas (IoT).

6. A Internet das Coisas é um dos aceleradores de inovação mais importantes para o crescimento e a expansão de valor baseados na Terceira Plataforma de TI. A invenção de mais e mais "coisas" inteligentes e conectadas irá conduzir ao desenvolvimento de milhares de novas soluções. Um terço dos gastos com IoT em 2015 será focado em dispositivos inteligentes embarcados. A indústria de telecomunicações ajudará, estabelecendo parcerias com as principais empresas de TI interessadas em alavancar o mercado de soluções para IoT. A manutenção preditiva emergirá como uma importante categoria de soluções para IoT.

7. Data centers estão passando por uma transformação fundamental na era da Terceira Plataforma, com as capacidades de computação e armazenamento movendo-se para a nuvem. Essa mudança vai desencadear uma explosão de inovações de hardware "cloud-first" e uma maior consolidação entre os fornecedores de servidores, armazenamento, software e redes. A IDC espera ver duas ou três grandes fusões, aquisições ou reestruturações entre fornecedores de alto nível em 2015.

8. A Terceira Plataforma está transformando não apenas a indústria de tecnologia, mas todos os setores da economia. A IDC acredita que um número considerável de negócios disruptivos surgirá em 2015, graças à evolução Terceira Plataforma. Os exemplos incluem redes alternativas de pagamento, entre os serviços financeiros, a expansão das tecnologias da Internet das Coisas para segurança e obras públicas e sistemas de transporte, e a expansão dos serviços baseados em localização no setor de varejo. As plataformas digitais irão expandir-se rapidamente, podendo facilmente dobrar em 2015.

9. Além da Internet das Coisas, sistemas de aprendizado de máquina e de computação cognitiva serão outros dois aceleradores de inovação que se tornarão drivers de crescimento importantes em 2015. Soluções de segurança vão ajudar a garantir a borda (segurança biométrica em dispositivos móveis, por exemplo) e o núcleo da nuvem (criptografia como prática padrão). A inteligência de ameaças emergirá como uma categoria essencial de Dados como Serviço (DaaS), fornecendo informações sobre ameaças específicas para as empresas. E a impressão 3D crescerá expandindo o mercado das empresas de impressão de documentos convencionais, estabelecendo as bases para uma batalha iminente por clientes comerciais e industriais em 2016.

10. A China será mais influente no mercado global de TIC em 2015, com gastos que serão responsáveis por 43% de todo o crescimento da indústria, um terço de todas as compras de smartphones, e cerca de um terço de todas as compras online. Com um enorme mercado interno, a nuvem da China e seus líderes de comércio eletrônico (Alibaba), de social mídia (Tencent) e de busca (Baidu) ganharão maior destaque no mercado global. Da mesma forma, fabricantes chineses de smartphones com marca (Lenovo, Xiaomi e ZTE, por exemplo) deverão capturar mais de um terço do mercado de smartphones em todo o mundo.


"Dizer que 2015 será um ano decisivo para a indústria de TIC é subestimar o mercado", disse Gens. "Vamos ver, finalmente, a massificação da Terceira Plataforma, junto com a consolidação de fornecedores e altas taxas de abandono, parcerias estranhas, batalhas mortais entre desenvolvedores (e seus aplicativos), ampliação das soluções de aprendizado de máquina e computação cognitiva e das ofertas da Internet das Coisas, um crescente foco em cadeias de fornecimento de dados e o rápido aumento de influência dos chineses."

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Qual o melhor formato para o seu site mobile?


Autor: Danilo Almeida

Não é mais uma novidade ouvir que a cada dia as pessoas estão se conectando mais através de celulares e outros dispositivos móveis. Nos últimos anos, esse número de usuários cresceu vertiginosamente, e hoje os acessos via celular representam em torno de 20% de todo o trafego online do mundo. No Brasil, esse aumento de acessos será 11 vezes maior entre 2013 e 2018, segundo estudo feito pela Virtual Network Index. Serão 645 milhões de aparelhos conectados no final desse período. Avaliando esses dados, fica clara a necessidade de garantir a melhor experiência possível para esses usuários navegarem no seu site mobile.

Web design responsivo
Sites responsivos têm como objetivo permitir que sua empresa tenha um único site (desktop) que se adapte automaticamente aos diversos tamanhos de telas. Isso acontece quando adaptamos conteúdo, design e interações do site para proporcionar uma navegação unificada para o usuário.

Prós:
- Desenvolvimento e manutenção de um único site para todos os dispositivos;

- Possui uma única URL – facilita o acesso e otimiza o tempo de carregamento, pois não terá redirecionamento para outro domínio;

- Não há necessidade de criar conteúdo específico, já que estamos falando de um único site;

- Otimização dos esforços de marketing, pois não há necessidade de criar campanhas específicas de divulgação;

- O Google leva em consideração sites responsivos como critério de SEO;

- Baixo custo de produção.

Contras:
- A tecnologia usada ainda é muito nova, causando alguns transtornos no carregamento do site em navegadores mais antigos;

- A experiência do usuário não é o foco, trata-se de um site adaptado, que não possui nenhum planejamento ou arquitetura de interação pensada para o dispositivo mobile;

- O site mobile não consegue ter uma vida independente, pois estará sempre atrelado às mudanças do site tradicional (desktop).

Formato mobile
Sites feitos especialmente para celulares carregam em seu DNA a interação e a navegabilidade. Um projeto de site mobile deve sempre considerar os pontos fracos e fortes da plataforma, assim como a velocidade de conexão que temos no País (2G/3G/4G).

Prós:
- Foco na experiência do usuário (UX). Você tem em mãos um site totalmente desenhado e pensado para esse tipo de plataforma;

- Motores de busca como Google, Bing e Yahoo! tendem a privilegiar sites com essa otimização nas buscas em aparelhos móveis;

- Acesso rápido, sem a necessidade de fazer download e instalação, diferente dos apps.

Contras:
- Mais de uma URL de navegação, pois o site mobile precisa de um novo domínio ou subdomínio;

- Com o site mobile separado do tradicional, os esforços para atualização e manutenção serão dobrados, já que são dois sites;

- O site exigirá um planejamento de conteúdo diferente do site tradicional, pois a cópia de conteúdo nesse caso pode ser vista com maus olhos pelos buscadores (para os buscadores se tratam de dois sites diferentes por terem duas URLs diferentes).

App nativo
App é um software feito especialmente para dispositivos móveis, como celulares e tablets, desenvolvido para sistemas operacionais específicos como iOS, Android etc. Para ter acesso aos apps, é necessário realizar o download via loja desses sistemas (Apple Store, Google Play etc.) para serem instalados. A maior vantagem dos apps é o poder de flexibilidade e funcionalidades que conseguimos agregar, como o uso da câmera, click to call, geo localização, dentre outros.

Prós:
- Em termos de experiência do usuário, os apps possuem os mesmos pontos fortes do formato mobile;

- Os apps funcionam com ou sem conexão;

- O carregamento do aplicativo é extremamente rápido;

- O céu é o limite, liberte sua imaginação, aqui tudo é possível;

- Com o app instalado, sua marca estará sempre à mostra para o usuário, por meio do ícone no desktop do aparelho.

Contras:
- Cada sistema operacional tem sua própria linguagem, fazendo com que você precise criar um app para cada sistema;

- O custo para desenvolvimento ainda é alto;

- Para visualizar os seus dados e conteúdos, o usuário precisa fazer o download do app e, dependendo da velocidade da internet dele, pode ser um impeditivo;

- A estratégia e os objetivos de marketing são totalmente diferentes para o app e para o desktop.

Qual é a melhor solução?
Tudo irá depender dos seus objetivos, pois cada formato atende a uma necessidade especifica, por exemplo: se o seu site exigir uma atualização contínua e diária, como um blog, a melhor opção será um site responsivo, é mais rápido e ágil nas atualizações. Agora se o seu negócio tem como prioridade a experiência do usuário, a melhor opção será um site em formato mobile ou até mesmo um app.


Tenha sempre em mente seus objetivos, o orçamento disponível e as características do seu mercado. Todas as soluções são corretas e efetivas, mas uma coisa é certa, a melhor opção é aquela que agrada mais o seu usuário.

FONTE: CorpTV

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

10 hábitos de executivos de Marketing de sucesso


Autora: Roberta Moraes

Numa sociedade em constante transformação, impulsionada pelo avanço do mundo digital, que alia criatividade e tecnologia, é fundamental que os profissionais estejam cada vez mais antenados e abertos a novidades. Em algumas áreas, como o Marketing, em que a cada dia surgem novas ferramentas e necessidades, os executivos devem acompanhar de perto essa evolução para se destacar. E, para isso, não basta contar com a sorte, é preciso manter hábitos como exercitar a curiosidade e a sociabilidade, além de investir em constante capacitação.

Além de visão estratégica de negócios, também é necessário que esse profissional tenha uma percepção financeira, para saber o quanto toda a estratégia de Marketing impacta na rentabilidade da empresa, considerando risco e retorno. A capacidade de atribuir valor e perceber como isso repercute no resultado da empresa também é um diferencial importante. Um bom exercício é conhecer todos os setores da organização, da produção à distribuição, passando por um profundo entendimento da jornada de compra do shopper.

Com a internet mudando cada vez mais a relação de consumo e influenciando a experiência de compra, o profissional de Marketing tem que se adaptar para estar alinhado a essas necessidades. É importante, por exemplo, desenvolver novas competências, interpretar as informações e ter foco em resultados. Conheça esses e os outros hábitos comuns aos executivos de Marketing de sucesso a seguir.

1 – Mantenha os olhos no futuro
Com a aceleração das mudanças tecnológicas, econômicas e comportamentais, o Marketing está, a todo momento, se transformando e encontrando novos caminhos. O executivo bem sucedido sabe como a empresa está atuando, como ela quer se posicionar a cada dia e, principalmente, aonde ela quer chegar nos próximos 12 meses. Conhecer o que acontece no mundo para aplicar à realidade das organizações é importante para antecipar tendências e encontrar soluções.

A capacitação, além dos tradicionais cursos de especialização e da formação acadêmica, pode ser buscada no mercado internacional, por meio de informações das universidades, fóruns de discussão e centros de pesquisa que estão mais acessíveis e permitem que o profissional saiba o que está sendo debatido no mundo. É preciso estar com os olhos e a mente aberta para poder captar e compreender os movimentos que acontecem no mundo.

2 – Tenha visão global com entendimento local
Não adianta, entretanto, entender o que acontece lá fora, se não souber aplicar à realidade em que está inserido. O importante é ter uma compreensão local combinada com a visão macro. “Entender o que acontece no mundo é essencial. Da mesma forma que um profissional americano, por exemplo, quer saber o que acontece no mercado brasileiro, o daqui tem que estar atento ao que ocorre nos Estados Unidos, na Europa ou em qualquer lugar da Ásia. O mais importante é entender localmente, mas ter uma visão global do que pode ser feito”, reforça , em entrevista ao Mundo do Marketing.

3 – Capacite-se constantemente com foco em resultado
Manter-se capacitado é fundamental para atravessar momentos de crise no mercado, como o atual cenário econômico brasileiro. Por conta da estagnação, houve uma redução nas posições em aberto na área de Marketing, segundo a Michael Page. Em momentos delicados como este, quando o mercado está mais difícil, no entanto, as empresas costumam focar na substituição de alguns funcionários por outros com uma visão de negócio focada em rentabilidade. “O profissional atualizado, que esteja focado em aumentar a receita da empresa e melhorar o relacionamento da marca com o cliente, ainda tem uma demanda grande. O mercado busca pessoas com maior entrega de resultado”, comenta o headhunter.

4 – Seja comprometido com a empresa
Ser proativo e estar alinhado às tendências fazem parte do perfil do profissional que está preparado para se antecipar aos problemas e alterar um projeto de acordo com o comportamento e anseios do consumidor. Cada vez mais as organizações buscam pessoas engajadas, que estejam interessadas em fazer da missão e dos valores da empresa seus propósitos pessoais.

Essas características são consideradas quando as empresas começam a analisar o perfil dos candidatos que vão integrar o quadro de colaboradores. “O profissional ideal é aquele que tem algum interesse com a missão da empresa, que se mostra capaz de executar tarefas e que tenha paixão pelo que faz, em vez de estar apenas interessado na vaga por conta dos benefícios financeiros que ela oferece”, comenta Guilherme Santa Rosa, CEO da Fábrica de Aplicativos, em entrevista ao Mundo do Marketing.

5 – Seja cada vez mais digital
Com o crescente investimento das empresas no mundo online e o mercado caminhando para uma relação mais próxima entre consumidores e marcas, é essencial que os executivos tenham o conhecimento de ferramentas de redes sociais e, principalmente, saibam como interagir com esse público. “Antes as marcas e as empresas ditavam o caminho do mercado. Agora, com o poder das redes sociais, isso foi invertido: é o consumidor que diz o que quer. O profissional tem que saber se adaptar a essa realidade e, principalmente, saber tirar o melhor disso”, afirma Cunha.

6 - Desenvolva novas competências
Os executivos devem estar prontos para adquirir periodicamente novas competências, a fim de se adequarem às transformações da sociedade. “Um bom profissional de Marketing deve estar constantemente lendo, pesquisando, mantendo bom relacionamento, participando de eventos e congressos. É importante cultivar boas conversas, almoço de negócios, eventos e ter capacidade de escutar e observar o outro”, pondera Romeo Busarello, Diretor de Marketing e Ambientes Digitais da Tecnisa, em entrevista ao Mundo do Marketing.

7 – Seja curioso
Com o mercado em constante movimento – como o próprio nome Marketing sugere – é fundamental que os profissionais desenvolvam algumas habilidades. Ser curioso é a principal delas. É preciso ser perspicaz e conseguir olhar além dos acontecimentos para criar novas ideias e ser capaz de fazer associações. Para isso, é importante ultrapassar os sentidos e ir além da visão, exercitar a observação, percebendo o comportamento das pessoas nos mais diversos momentos e ambientes. Esse olhar diferenciado e mais curioso favorece a inovação.

8 – Esteja aberto a novas experiências
Libertar-se da rotina e experimentar as ferramentas e plataformas de negócios que vêm emergindo, como os aplicativos para chamar táxis, bitcoins, as bicicletas compartilhadas e, até mesmo, estar atento a tudo o que acontece ao redor, como feiras, ônibus e metrô, contribuem para ampliar a visão dos especialistas.

Essas experiências podem gerar negócios, como aconteceu com a construtora Tecnisa, que instalou uma feira gastronômica em um empreendimento em São Paulo, após um diretor se deparar com um evento semelhante em Frankfurt. A iniciativa foi importante para aumentar o número de visitantes e contribuiu para impulsionar o negócio.

9 – Interprete as informações
Desenvolver ações pautadas na interpretação de dados é fundamental nos dias de hoje para entregar ao consumidor o que ele realmente deseja, otimizando o impacto da ação. “O uso de ferramentas como o Big Data é essencial para que o profissional entenda, com base em informações, qual estratégia ele tem que colocar no mercado”, comenta Fabio Cunha.

10 – Invista em network

Assim como as relações sociais são importantes em qualquer setor da vida, manter uma sólida rede de contatos é fundamental no meio empresarial. A qualidade do profissional no ambiente corporativo pode ser avaliada por meio do resultado da equação: o que você sabe x quem você conhece. “Se um bom profissional de Marketing não tiver uma vasta rede de relacionamentos, ele será um profissional medíocre. Cerca de 60% dos meus problemas como executivo na Tecnisa são inéditos, nunca enfrentei na vida. E a solução eu busco na minha rede de relacionamento e não nos livros”, ensina Romeo Busarello.

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FONTE: CorpTV

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Plano de divulgação na internet faz toda a diferença nos negócios, diz especialista


Não basta a sua empresa ser boa, ela também deve parecer ser boa. Essa frase resume um importante aspecto das empresas atuais: a necessidade de uma divulgação apropriada e de qualidade.

Toda marca de busque o sucesso precisa ser conhecida, vista e lembrada. Com isso, a internet entra na lista de maiores auxiliadores existentes nesse processo, claro, quando bem utilizada.

No entanto, é preciso saber que divulgar uma empresa sem conhecer suas plataformas e mecanismos é, de certa forma, um "tiro no próprio pé", responsável muitas vezes por uma péssima fama e a perda de clientela. Por isso, é cada vez mais necessário entender essa importância e saber lidar corretamente com a divulgação e imagem da empresa na internet.

David Nudelman, sócio da Publicidade Popular, agência especializada no atendimento de micro e pequenas empresas, relata que a receita investida pela empresa nessa área pode ser cortada pela metade, caso ela invista em um bom plano de divulgação.

“Eu já sabia disso na prática – mas vi isso acontecer com um dos nossos clientes: ele tinha um site desatualizado e mantinha seis campanhas diferentes no Google Adwords – e isso lhe custava bem caro. Após uma reunião, entendemos melhor a necessidade dele e vimos o que poderíamos fazer para melhorar os resultados dele com muito menos investimento: e esse preço caiu pela metade - literalmente”, comenta David.

Nudelman relata ainda que desenvolveu um novo site, dessa vez mais atraente e com melhor relevância de localização e publicidade via Google, o que proporcionou uma melhor navegação para o usuário.

“Após o site, começamos o trabalho com o Google Adwords. Até o momento, o cliente fazia isso por si mesmo, já que é uma plataforma simples e intuitiva. Porém, várias funcionalidades importantes não foram usadas e prejudicaram a campanha, - e isso aumentava o seu custo”, explica David.


O empresário também disse que foram utilizados outros métodos para melhorar o resultado desse projeto, como um planejamento de palavras chaves e a utilização da estratégia de lances flexíveis, dando ainda prioridade a alguns horários e determinados públicos. O resultado, segundo ele, foi “rápido e maravilhoso. O cliente passou a economizar 50% da sua verba e ainda ganhou mais cliques, melhor relevância – e, consequentemente, melhores resultados”, conclui Nudelman.

FONTE: CorpTV