sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

10 maneiras de ganhar dinheiro (extra) na internet



Autora: Júlia Miozzo

A internet deixou de ser apenas uma ferramenta para conectar as pessoas, levar informação ou entretenimento; atualmente, existe nela um grande leque de maneiras de se ganhar dinheiro.

Com a demanda por diferentes serviços e produtos crescendo cada vez mais forte e firme, as oportunidades de fazer uma renda extra através dela também aumentam.

Selecionamos algumas das maneiras mais comuns de se ganhar dinheiro na internet:

1. Criando um blog
O conteúdo de um blog é seu componente mais importante – e o mais divertido. Você pode escrever sobre o assunto que quiser, seja sobre um hobby seu, sobre entretenimento ou até sobre sua vida pessoal, contanto que ele cative o público.

É o número de visitantes que vai atrair anunciantes, os principais responsáveis por tornar seu blog uma fonte de renda. Um cuidado importante é para não perder o foco do seu blog e mantê-lo no propósito inicial. Ou seja: trate apenas de um nicho específico. Não deixe de pensar em um layout atrativo e que também corresponda ao assunto do blog, além de atualiza-lo constantemente e ter textos bem escritos.

Conforme seu blog for crescendo e conseguir estabelecer uma média de visitantes, ele está pronto para outra ferramenta da internet que é rentável:

2. Google Adsense
Um dos sistemas da gigante, o Google Adsense disponibiliza alguns links patrocinados no layout de seu site, geralmente nas laterais e no topo. O dinheiro é calculado a partir do número de cliques que os visitantes de seu blog dão nos anúncios do Google. Para utilizar o Adsense, é preciso fazer o cadastro no site e então adicionar os blocos de anúncio em seu site. O valor recebido por cada clique pode variar de centavos até alguns reais. Mas fique esperto: a única maneira de passar a ganhar dinheiro com o Adsense é tendo alguns visitantes fixos em seu site. Caso contrário, os anúncios apenas ocupam espaço em seu layout.

3. Crie um vlog no Youtube
É uma maneira um pouco mais versátil do que um blog: da mesma maneira, você pode falar sobre o assunto que quiser, as diferenças são que o faz forma de vídeo e os assuntos podem ser mais variados.

Ainda assim, é importante manter um estilo em seus vídeos ou algum fator que faça com que os visitantes continuem voltando para seu canal – e é nessa hora que entra a sua criatividade.

O YouTube também disponibiliza anúncios para os seus usuários que possuam mais de uma média de 30 mil visualizações em seus vídeos, que funcionará de maneira similar ao Google Adsense (a diferença é que neste caso os anúncios são do próprio YouTube).

Se você já tem um blog, é interessante manter um canal de vídeos no YouTube como extensão do mesmo. Além dos anúncios do Adsense, você pode lucrar com os dos vídeos. Também é uma maneira de mostrar maior comprometimento e seriedade com o blog.

Alguns canais do site acabam ficando tão conhecidos que os donos passam a fazer publicidade de certas marcas em seus vídeos e passam a ganhar ainda mais credibilidade – além de dinheiro, claro.

4. Seja freelancer de criação de conteúdo de web
Conteúdo de redes sociais é uma ferramenta importante de relacionamento com o cliente e divulgação para as marcas e empresas, que na maioria das vezes preferem contratar um freelancer para fazer este trabalho.

Levando jeito para escrita e sabendo o que os clientes ou consumidores querem ver na página da marca são algumas das aptidões necessárias para as funções, que podem ser feitas até mesmo de casa.

5. Montar uma loja virtual
A internet é uma das maneiras favoritas de se fazer compras atualmente. Muitas empresas, inclusive, lucram mais com sua loja online do que com as físicas.

Montar uma loja online é mais fácil do que parece; ela demanda apenas um estoque de produtos, um site e saber administrá-la. Caso contrário, a loja pode acabar te trazendo mais prejuízos do que lucro.

Escolha o modo de pagamento mais conveniente para você (e para os consumidores), uma forma de entrega e invista em uma divulgação pesada de sua loja, seja nas redes sociais, criando parcerias com blogs e sites, fazendo promoções, etc. É uma das maneiras mais bem sucedidas de se ganhar dinheiro na internet.

6. Venda em sites de compra e venda
eBay, OLX e MercadoLivre são sites que possuem grande procura de produtos; eles permitem que você venda todos os tipos de produtos, desde imóveis até roupas, e a melhor parte é que não cobram grande parte do seu lucro pelos seus anúncios.

A tática para vender nesses sites é apostar em algum produto que seja difícil de encontrar em qualquer loja e que você possa vender por um preço maior do que é vendido, para, assim, sair no lucro. Ou então, vender algum produto que está à venda em diversas lojas e lugares e vendê-lo por um preço menor e em grandes quantidades.

7. Compre itens com desconto e venda mais caro
Geralmente, o preço de produtos a venda na internet é menor – e é isso que motiva muitas pessoas a procurar e compra-los. Há várias formas de comprar e vender produtos com desconto: sites de leilão, importação de produtos do exterior, etc...

Se você comprou algum produto com desconto, uma boa ideia é revendê-lo por um preço um pouco maior, mas ainda menor do que o geralmente encontrado. Seja vendendo em sua própria loja online ou anunciando nos sites do item anterior, investir nessa ideia em grande quantidade e em longo prazo pode trazer um lucro maior do que você imagina.

8. Vendendo fotos
Se você leva jeito para fotografia e gosta de fazê-lo, pode vender suas fotos para sites como Fotolia, Dreamstime e iStockPhoto.

Eles possuem programas de parceria que pagam pelas fotos de sua autoria uma porcentagem do valor total da fotografia. O iStockPhoto paga comissões entre 15% e 45%, enquanto o Fotolia paga entre 20% e 65%, dependendo de alguns critérios e requisitos.

Ter uma boa câmera para fotografar pode ser um investimento mais caro, mas que pode ter um retorno maior com a venda das fotos.

9. Aposte no sistema de afiliados
O programa de afiliados funciona quando o afiliado indica um visitante para o site de um comerciante e, se o visitante realiza a compra, o afiliado recebe uma comissão em sua conta como pagamento pela indicação (que deu certo). Através de um software instalado no carrinho de compras é feito o rastreamento que calcula a comissão a ser recebida e gera relatórios da compra.

As de participar do programa é que você ter mais de um parceiro comercial, além de precisar apenas de um site – novamente, com boas visitas – para divulgar o link que redireciona para o site do comerciante. Sites como o Lomadee e o UOL oferecem o programa.

Você pode escolher parceiros comerciais que tenham a ver com o assunto de seu blog e aumentar ainda mais as chances das compras serem feitas.

10. Monte sua empresa online
Muitas empresas reconhecidas começaram como startups, com baixos investimentos e que tiveram rápido crescimento. E muitas delas na internet. As empresas que se iniciam online começam como startups e, se sua ideia for inovadora, a chance de faturar milhões é grande.


Para fazer seu negócio dar certo, você pode usar softwares que gerenciam as vendas, ou até mesmo ter uma equipe para isso, caso seja uma empresa de comércio virtual. Invista sempre em publicidade, principalmente nas redes sociais, e tenha certeza de que seu negócio possui um diferencial que vai atrair potenciais clientes. A tendência é de que a procura por serviços e produtos se concentre na internet cada vez mais, aumentando as chances de seu negócio dar certo.

FONTE: CorpTV

Seis principais tendências em serviços de comunicação


Autor: Pat Patterson

2015 chegou e os profissionais de TI estão finalizando as definições de orçamentos. Com um novo ano, novas oportunidades também chegam. As empresas que buscam investir em novas soluções de colaboração, com objetivo de otimizar a comunicação e aprimorar a experiência do cliente, precisam estar atentas à algumas tendências que devem ditar as regras no mercado. São elas:

1. A nuvem está tomando forma.
Em geral, são necessários de cinco a oito trimestres para que ocorra uma mudança de paradigma para adoção dessa tecnologia: inicialmente, o comum é a aquisição de soluções que demandem uma estrutura física no ambiente do proprietário. Porém, a tendência é que os executivos, cada vez mais, pensem nas soluções baseadas na nuvem como primeira opção na hora de considerar novos e melhores recursos de comunicação.

2. O vídeo já atingiu o seu ponto auge, se você se mexer, fica fora da foto.
No final de 2013, a Amazon foi a primeira empresa a oferecer serviço de suporte via vídeo. De lá para cá, essa tendência se expandiu e hoje, companhias de diversos setores estão adotando - ou ao menos testando - algum tipo de serviço de vídeo. Em situações de suporte mais complexas, esta solução está se tornando um ótimo canal de interação. As empresas que ainda não começaram a utilizá-lo terão cada vez mais dificuldade em competir com seus concorrentes.

3. Conforme o suporte omnichannel amadurece, o chat ganha destaque.
Conforme o vídeo vai se consolidando como um dos principais canais de interação, as empresas começam a olhar para o chat na Web como uma opção de custos relativamente mais baixos e que permite o uso das funcionalidades que as páginas oferecem, além de possibilitar a classificação desta experiência e direcionar os clientes para o canal de suporte adequado.

4. As redes sociais e o crowdsourcing: você está realmente conectado com seus cliente?
Como previsto no passado, muitas empresas estão incentivando a interação cliente/colaborador por meio do crowdsourcing, inovação social colaborativa realizada, na maioria dos casos, em fóruns privados. No futuro, será essencial reduzir a diferença entre o simples monitoramento das plataformas sociais que identificam o que é falado sobre a marca e as respectivas estratégias, como a captura de conversas e o retorno de especialistas, em tempo real. Assim como na tendência anterior, temos a obrigação de atender o cliente - por qualquer meio de contato - e promover a interação entre o próprio consumidor, colaboradores e terceiros. Quanto mais as empresas gerarem engajamento com seu público-alvo, mais leal e comprometido ele será.

5. Transparência nos serviços de suporte: os clientes gostam do que podem ver.
A mobilidade impulsionará o crescimento das interações, contribuindo para que elas sejam mais transparentes e fluidas. Dessa forma, os clientes podem ter acesso instantâneo à informação detalhada sobre a sua relação com a empresa, seus produtos, serviços, ferramentas de suporte e status.

6. Surge um novo modelo de suporte

A equipe de suporte manterá o controle sobre a experiência do cliente e utilizará novas ferramentas de colaboração, como o swarming - técnica multifuncional de cooperação para obtenção de resultados positivos, que quebra barreiras que possam existir nas organizações tradicionais. Esta abordagem criará uma melhor experiência do cliente e permitirá uma utilização mais eficiente dos recursos de suporte.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Engenheira de software pede maior presença feminina no mercado de TI

Autora: Carla Matsu

A presença feminina no mercado de TI é um assunto recorrente em eventos de tecnologia. Na Campus Party 2015 não foi diferente. Alguns dos palcos da oitava edição dedicaram espaço para discutir e inspirar uma nova geração de garotas para o empreendedorismo e o universo da programação.

Aos 23 anos, Camila Achutti, engenheira de software e programadora, endossa ou, melhor, pontua os tímidos números da presença feminina no mercado da tecnologia da informação.

Formada em Ciência da Computação pela USP, Camila lembra durante o evento que foi a única mulher de sua turma a concluir a graduação. Outras duas estudantes entraram para o curso, mas abandonaram no processo dele. Para Camila, o contexto não é lá muito amigável à mulheres.

Desistência elevada
“79% das mulheres que entram em cursos de tecnologia desistem no primeiro ano da faculdade. Não estamos sabendo lidar com essa barreira. Não temos um ambiente favorável para essas garotas se desenvolverem”, ressalta.

“Na diretoria das grandes empresas de tecnologia, 6% apenas têm presença feminina. Temos que trabalhar no quesito liderança e ascensão dessas mulheres”, completa.

Estimulada a engajar mais garotas que possam viver as mesmas dificuldades, Camila criou um blog para discutir o assunto. O “Mulheres na Computação” ganhou visibilidade e chamou a atenção do Google, que a selecionou entre outras 15 mulheres da América Latina para participar do Computer Science Academy, um programa de três meses na sede da companhia no Vale do Silício.

Durante mesa redonda na Campus Party 2015, Camila anunciou o desafio Technovattion Program, que neste ano tem apoio da Fundação Telefônica Vivo e Fundação Lemman. O desafio nacional integra um programa global, o Technovattion Challenge, espécie de concurso que tem como objetivo estimular meninas no mundo inteiro à programarem.

O programa está com inscrições abertas até o dia 28 de fevereiro e pode ser consultado no LINK (CLIQUE AQUI). Durante aproximadamente três meses, equipes de meninas – do Ensino Fundamental II e Ensino Médio do Brasil – receberão aulas sobre como programar, criar um aplicativo e a melhor forma de "vendê-lo". Todas as edições levam em conta o uso da tecnologia para resolver um problema social.

Na edição passada, uma equipe de Santos, São Paulo, representou o Brasil na etapa final, sediada no Vale do Silício, Califórnia. O aplicativo proposta conectava voluntários à instituições de caridade e foi batizado de SolidarieAPP.

Nathália Goes de Almeida, de 18 anos e estudante de Química, presente também na Campus Party, integrou o time que participou da semi-final.

Na época com 16 anos, Nathália não tinha entre suas pretensões aprender a programar. Hoje, ela fala com entusiasmo sobre a experiência e acredita que a programação pode fazer parte do dia a dia de qualquer profissão.

“Participar mudou muito a minha visão do que a gente é capaz de fazer. A experiência de ter ido para o Vale, de ter conversado com gente que eu achei que nunca conheceria... Eu nunca imaginei que conseguiria fazer um aplicativo, por exemplo. Mas fui atrás e consegui. Não é porque você é menina que não pode, não é porque você é nova que ninguém vai te ouvir. Então é isso que eu quero passar para essas novas garotas”, conta em entrevista ao iNOVA!Br.

Segundo Camila Achutti, a meta é convocar 2 mil meninas para o desafio. O programa prevê pitches e seleção no Brasil todo. Já a etapa final reúne nos Estados Unidos garotas de 45 países.


“Independente da carreira que você queira seguir, programação é o que o ensino de inglês foi há dez anos. Programação vai ser um diferencial e daqui a pouco vai ser um pré-requisito. Minha mensagem é para que essas garotas aproveitem essa oportunidade. Eu, por exemplo, descobri que a tecnologia era um meio de vida e que eu amava aquilo pra caramba. Mas você também pode descobrir simplesmente que é uma ferramenta, uma nova espécie de idioma que vai te abrir muitas portas”, convoca Camila.

FONTE: CorpTV

Tráfego de dados móveis deve aumentar 10 vezes até 2019


Segundo um estudo feito pela Cisco Visual Networking Index, especialista em tecnologia da informação, o uso de dispositivos móveis e conexões M2M (máquina a máquina) combinadas a um amplo acesso à redes celulares deverão ser as principais responsáveis pelo aumento no volume do tráfego móvel até 2019.

A pesquisa apontou que, no ano passado, 88% do tráfego global de dados móveis foram de “tráfego inteligente”, ou seja, com capacidade de computação e multimídia avançadas e velocidade mínima de conectividade 3G. Até 2019, esse número deverá subir para 97%.

O que suporta a tendência de tráfego inteligente é o resultado da soma de alguns fatores, entre eles o crescimento contínuo de recursos similares aos dos tablets, o surgimento de notebooks com recursos de tablets e a expansão das aplicações máquina a máquina.

Para a rede móvel, a previsão é de que a conexão 3G supere a 2G até 2017 e, em 2019, as redes deverão suportar 44% dos dispositivos móveis e das conexões globais. A 4G, por outro lado, vai dominar 26% das conexões, sendo responsável por 68% do tráfego. A Cisco ainda prevê que o tráfego global de dados móveis atingirá um volume de 292 exabytes anuais em quatro anos.

Haverá mais usuários móveis em 2019, totalizando 5,2 bilhões, sendo mais de 69% da população mundial e, até lá, teremos cerca de 11,5 bilhões de dispositivos, incluindo 8,3 bilhões de aparelhos móveis pessoais e 3,2 bilhões de conexões M2M. A velocidade média da rede móvel deverá ser 2,4 vezes maior, aumentando de 1,7 Mbps para 4,0 Mbps, e os vídeos móveis representarão 72% do tráfego de dados, sendo que atualmente são 55%.

Além disso, a Cisco prevê que o número de dispositivos móveis no mundo aumentará 500%, chegando a 578 milhões, contra os 109 milhões atuais. A maioria dos dispositivos estará na América do Norte e na Ásia.

Serviços como Netflix, YouTube, Pandora e Spotify deverão permitir que os usuários móveis superem os limites de capacidade e de memória de seus dispositivos portáteis. Para a Cisco, esse tráfego será de 90% em 2019, enquanto que em 2014 foi de 81%.

O estudo ainda mostrou que, até 2019, no Brasil, o tráfego de dados móveis vai aumentar nove vezes em relação ao ano passado. Até lá, os atuais 0,8 exabyte de tráfego crescerão para 7,2 exabytes anuais.


Em 2019, aproximadamente 61% do total de conexões e 99% do tráfego de dados móveis serão inteligentes no País. Também haverá 174,9 milhões de usuários móveis por aqui, e o mercado de consumo será responsável por 90% do tráfego móvel.

FONTE: CorpTV

Mercado de TI brasileiro cresce e pode ficar acima do PIB em 2015


Autora: Adeline Daniele

Apesar do baixo crescimento econômico, o setor da tecnologia da informação tem chances de crescer muito este ano.

Segundo a empresa de consultoria e pesquisa de mercado International Data Corporation (IDC), o mercado de TI brasileiro pode ficar bem acima do PIB do país e deve terminar este ano como o sexto setor com mais investimentos, com expectativa de chegar a 165,6 bilhões de dólares, 5% mais que no ano passado.

A IDC prevê também que a movimentação global no setor supere os 3,8 trilhões de dólares – mesmo número previsto pela consultoria Gartner Group. Além disso, ela destaca que os gastos com Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) terá um crescimento de 7,1% em relação ao ano passado nos países emergentes. Já nos países desenvolvidos o aumento será de 1,4% e, na América Latina, a previsão é de 5,7%.

Ainda de acordo com a IDC, a tendência para este mercado em 2015 é de que 1/3 dos investimentos globais sejam para a Terceira Plataforma – a qual abrange soluções na área de TI como serviços na nuvem, redes sociais, aplicações de mobilidade, big data e analytics.

A seguir, veja a projeção de crescimento para três principais serviços dessa área:

Cloud Computing
De acordo com a consultoria IDC, os serviços na nuvem serão responsáveis por movimentar 118 bilhões de dólares em 2015.

Sistemas de armazenamento e servidores
A Gartner Group prevê que os gastos com sistemas de armazenamento e servidores cheguem a 143 bilhões de dólares, representando um aumento de 1,8% em comparação a 2014. Já no braço empresarial do mercado de software o setor pode aumentar em 5,5%, chegando aos 335 bilhões de dólares.

Big Data e Analytics
Não é novidade que as áreas de big data e analytics estão em crescimento. Segundo a IDC, elas podem responder por 125 bilhões de dólares ao longo do ano. Terão destaque projetos de big data com soluções de analytics rich-media (imagem, áudio e vídeo). O fornecimento de soluções de dados como serviço com empresas que concedem plataformas de analise na nuvem também crescerá.

Mais contratações no mercado de TI
Segundo a Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) a contratação de profissionais de TI deve ter um aumento de 30% até 2016. O mercado já emprega, atualmente, 1,3 milhão de pessoas.

Entretanto, segundo a companhia SOFHAR Gestão&Tecnologia, empresa especializada em soluções de TIC, essa tendência trará uma reflexão para a busca de novas estratégias de recrutamento nas companhias, pois apesar de o mercado ter uma demanda crescente por novos profissionais de TI, há escassez de mão de obra qualificada.


Dessa forma, o desenvolvimento do setor passará a buscar candidatos com habilidades além das técnicas, como conhecimento em gestão, negociação, comunicação e criatividade.

FONTE: CorpTV