terça-feira, 26 de maio de 2015

Confira as tendências tecnológicas em alta para 2015


Autora: Amanda Januzzi

O que há disponível no mercado de mais moderno em soluções interativas e digitais para promover um produto de forma surpreendente e criativa para o consumidor? No Brasil, estão em alta as telas touch e multitouch, totens fotográficos que enviam as fotos para redes sociais, realidade aumentada, mesa multitouch, pisos, telas interativas e cinema 3D. Essas são apenas algumas das tecnologias disponíveis para eventos e para pontos de venda.

Com certeza será cada vez mais necessário apostar em soluções tecnológicas, inovadoras e interativas para atrair mais clientes para pontos de venda e eventos. Hoje, chamar a atenção das pessoas para o seu produto e para a sua marca sem inovações é muito difícil. É o que explica Luiz Carlos Canassa Junior, da Agência Nova Interativa. “Dependendo da tecnologia apresentada, você desperta o interesse do visitante em saber mais sobre o que está sendo mostrado naquele momento, consequentemente você acaba agregando tecnologia à marca do cliente e chamando mais público”, conta.

Aplicações on-line e off-line para feiras, eventos, congressos e pontos de venda também estão fazendo sucesso no mercado. Luiz Carlos confirma, “Apostamos muito na Realidade Aumentada on-line ou off-line. Outra coisa que está super em evidência são os aplicativos para tablets e mobile”. Um exemplo em que os aplicativos deram certo foi no Prêmio Caio 2014. Segundo Sergio Junqueira Arantes, diretor da Eventos Expo Editora, do Prêmio Caio e da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, a internet é uma grande aliada do setor de eventos e pontos de venda. “Os eventos são cada vez mais interativos, no Prêmio Caio, por exemplo, não somente toda programação e informação estão numa APP, como ela permite que seus usuários agendem as palestras que mais interessarem, de forma que sejam avisados através do celular quando as mesmas forem começar. Mas, além disso, através da hashtag #premiocaio, todos os participantes estarão se comunicando antes, durante e depois do evento”, contou.

No Fórum Eventos, um outro acontecimento do ano de 2014, os aplicativos também foram utilizados, dessa vez para ressaltar a interação entre os participantes do evento e também entre os palestrantes e os telespectadores. Ainda segundo Sergio, “No Fórum Eventos mais uma vez fizemos da interatividade um motor. Através de um aplicativo inédito no Brasil, os participantes do Fórum puderam fazer perguntas ao palestrante, que eram expostas na tela, permitindo que os demais participantes elejam as perguntas mais importantes. Além disso, na mesma tela, os comentários com a hashtag #forumeventos no Twitter e Facebook são expostos, permitindo a todos acompanharem o que se está escrevendo sobre o evento na rede”.

Em outros eventos que aconteceram no ano de 2014 algumas tendências se destacaram. Como, por exemplo, a utilização de jogos e atividades lúdicas como forma de entreter o público, fazê-lo participar ativamente do evento; a utilização da internet como ferramenta digital para facilitar e agilizar os processos de check in, inscrição, pós evento, entre muitos outros fatores; fazer transmissão ao vivo dos slides utilizados por palestrantes por meio de aplicativos ligados ao evento, ou pelo site oficial, assim, os participantes tinham a oportunidade de acompanhar em tempo real o conteúdo por meio de seus smartphones e tablets.

É importante dizer que não são apenas as tendências que devem ditar o sucesso do seu evento ou do seu ponto de venda. É necessário pensar em objetivos específicos para depois decidir seguir ou não as tendências. É o que Luiz Carlos alerta, “As melhores opções de inovações tecnológicas são aquelas que se encaixam de acordo com a necessidade do cliente naquele momento, que nem sempre são iguais as dos outros, e não simplesmente escolher a mais cara, a mais bonita sem que haja um planejamento e uma meta”.

Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa à distância, transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet (Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc) e criação de canais de TV e Rádio via internet (WEBTV e WEB Rádio).

FONTE: CorpTV

Governança de TI como vantagem competitiva nas organizações




O IT GOVERNANCE INSTITUTE apresenta uma definição dos conceitos envolvidos na Governança de TI:

Governança de TI é de responsabilidade dos dirigentes e executivos. É uma parte integral da Governança Corporativa e é formada pela liderança, estruturas organizacionais e processos que garantem que a área de TI sustenta e melhora a estratégia e objetivos da organização

Através desta definição, podemos entender que a Governança de TI é utilizada como mecanismo estratégico para realizar o alinhamento da TI ao Negócio.

A TI é cada vez mais exigida para atender e suportar as estratégias do negócio, bem como seu crescimento através de novos processos e tecnologias.

Atualmente as empresas e seus executivos se esforçam para:
- Gerar valor para o negócio a partir de investimentos de TI conseguindo alcançar objetivos estratégicos e comerciais através do uso eficaz e inovador da TI

- Manter as informações com integridade para apoiar nas decisões de negócio

- Atingir a excelência operacional por meio da aplicação confiável e eficiente da tecnologia

- Otimizar o custo de serviços de TI e de Tecnologia

- Manter TI relacionada com o risco a um nível aceitável

Seguindo ainda os conceitos do COBIT, o mesmo apresenta as 5 áreas de foco da Governança TI:
- Alinhamento Estratégico: Foca em garantir a ligação entre os planos de negócios e de TI

- Gestão de Risco: Inserção do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia e entendimento claro dos riscos da empresa e requerimentos de conformidade e transparência

- Entrega de valor: É a execução da proposta de valor de IT através do ciclo de entrega, garantindo os benefícios previstos nas estratégias

- Gestão de recursos: Melhor utilização possível dos investimentos e o gerenciamento dos recursos críticos de TI: Aplicativos, informações, infraestrutura e pessoas

- Mensuração de desempenho: Acompanha e monitora a implementação da estratégia, termino do projeto, uso dos recursos, processo de performance e entrega de serviços, no qual traduzem as estratégias em ações para atingir os objetivos

Analisando o cenário na maioria das organizações do Brasil, conseguimos concluir que:

A Ausência da Governança de TI pode impactar em:
- Objetivos da TI divergentes dos Objetivos de Negócio
- Ausência de processo da TI, entre eles:
- Política de Segurança da Informação
- Gestão de Continuidade do Negócio
- Gestão de Risco
- Processo de Backup
- Processos do Service Desk (incidentes, mudanças, problemas, indicadores)
- Processo de concessão e revogação de acessos
- Ausência de monitoramento e controle do ambiente de TI
- Indisponibilidade dos sistemas e servidores
- Baixo investimento na Infraestrutura de TI necessária para suportar o negócio
- Datacenter com estruturas inferiores ao necessário
- Alto turnover (rotatividade) dos funcionários da área de TI
- A organização não conhece seus Riscos
- TI atuando na maioria das vezes de forma Reativa (apaga incêndio)
- TI não é vista como uma área Estratégica dentro da organização
- TI atua para manter o valor do negócio
- TI atua 100% na manutenção e Operação
- TI limita o crescimento da empresa

- Único centro de custo (TI) para os investimentos e gastos, ou seja, o custo de suportar o negócio e da implementação de melhorias não é compartilhado com as áreas que irão se beneficiar.

Gostaria de fazer algumas perguntas neste momento:

Dentre os 18 itens apresentados acima, com quais você se identificou? Qual é o maior obstáculo para implementá-los? Você como profissional de TI já apresentou estes assuntos para a diretoria?

Deixo estas perguntas como um ponto de reflexão para nós profissionais de TI avaliarmos o nível atual de maturidade da TI (Gestão e Governança de TI) nas empresas.

A seguir, alguns pontos de destaque que uma TI, com um nível de maturidade bom em relação a Governança de TI, gera para as organizações:

- TI Proativa antecipando as situações, desenvolvendo projetos estruturados e com objetivos alinhados ao do negócio

- Aumento do Uptime (disponibilidade) dos servidores, sistemas e infraestrutura

- Diminuição do turnover (rotatividade) dos funcionários da TI

- Redução dos impactos dos incidentes de TI

- Investimento em TI para atender os objetivos do negócio

- TI atuando em média 20% na inovação. Neste momento a TI consegue criar valor para a organização, seja buscando novas soluções tecnológicas, aprimorando os processos, elevando o nível de - Segurança da Informação, entre outros

- TI proporciona crescimento para a empresa

- TI utilizada como ferramenta de Marketing para novos investidores, clientes ou parceiros

- TI apoiando auditorias (internas ou externas) em relação as exigências

- TI trabalhando no seu dia-a-dia conforme procedimentos, normas e políticas estabelecidas e alinhadas

- TI possui métricas e indicadores

- Centro de Custo compartilhado

- Definição de Orçamento Anual

- Redução do TCO (Custo Total de Propriedade) dos ativos e processos

Para os profissionais que queiram entender melhor os conceitos envolvidos na Governança de TI, recomendo a leitura do COBIT e do livro “Governança de TI – Peter Weill e Jeanne W. Ross”.


Gostaria de lembrar que todas as empresas (até as grandes), em um certo momento passaram por estes desafios, e foram implementando as melhorias e processos seguindo o conceito de PDCA (melhoria continua). Todos os processos nascem nas organizações com um baixo nível de maturidade e com tempo e dedicação vão elevando o nível de maturidade dos processos.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 15 de maio de 2015

O que é Comunicação Corporativa?


A comunicação corporativa é um aspecto essencial da comunicação que precisa ser estudado e colocado em prática em toda a organização para otimizar a eficiência do trabalho corporativo. O termo se refere tanto a comunicação que é realizada dentro da empresa, quanto externamente, entre público, parceiros e diferentes instituições. A comunicação corporativa pode usar diferentes tipos de mídia.

O planejamento do trabalho de comunicação corporativa começa pela análise do ambiente empresarial. É como um diagnóstico do negócio, da cultura da empresa, posicionamento no mercado, reputação e imagem com relação aos públicos interno e externo. Esse mapeamento permite saber qual é a percepção a cerca da empresa, para então definir estratégias de acordo com o objetivo do posicionamento de mercado.

O planejamento de ações envolve projetos customizados para as necessidades corporativas, que podem ser de transição, mudança de imagem, melhora da reputação, gerenciamento de crises, etc. Os instrumentos podem ser diversos e empregados de acordo com cada caso, definido na estratégia. Estão entre as possibilidades publicações customizadas, revistas, jornais, folders, livros institucionais, murais internos, publicações comemorativas, relatórios anuais, folders, apresentações, e-mail marketing para público interno e externo, press release, press kit, mídias sociais, blog corporativo, etc.

Todos esses recursos podem ser aplicados para informar e integrar o público interno e construir e consolidar uma reputação positiva da empresa exteriormente, garantindo maior qualidade de parceiros e clientes mais fiéis, principalmente no mundo atual, onde todos estão conectados e a construção de um relacionamento mais importante do que nunca.

Dentro dessas atividades, encontra-se o trabalho do Relações Públicas e do Assessor de Imprensa.
Uma boa reputação não é construída da noite para o dia e nem resultado de sorte. É derivada de planejamento e cultivo estratégico na implantação de políticas de comunicação especializadas, voltadas para posicionamento de marcas, melhor desempenho organizacional e até posicionamento de líderes empresariais.

Internamente, a comunicação corporativa bem realizada colabora para a formação de uma comunidade em torno da marca. Cada estratégia é dividida entre o público-alvo, mídia selecionada e linguagem adequada para abordagem.

No meio digital, uma das formas mais eficazes de estratégias da comunicação corporativa é a utilização de Marketing de Conteúdo.

Comunicação Corporativa Interna


Algumas das ferramentas mais comuns da comunicação interna são reuniões, conferências, entrevistas, apresentações ou itens de mídia impressa como: brochuras, newsletters, memoriais ou cartas comerciais. É utilizada para anunciar algo, tomar decisões e partilhar informações, visões e opiniões gerais com toda a organização. A comunicação interna é uma grande maneira de propiciar um bom ambiente de trabalho, ao mesmo tempo em que auxilia a aumentar a produtividade dos funcionários.

Dependendo de como é a cultura da empresa e a sua hierarquia, a comunicação interna pode ser classificada como horizontal ou vertical. Horizontal quando a comunicação é realizada entre pares. Já a vertical é quando a comunicação interna é realizada entre as diferentes hierarquias dentro da organização.

Comunicação Corporativa Externa


A comunicação externa de uma empresa inclui os processos de comunicação com os atuais e potenciais investidores, clientes e demais instituições. Os instrumentos mais utilizados pela comunicação externa são: propaganda, marketing e relações públicas. Ela é responsável pela maneira como a empresa quer ser vista pelo mundo corporativo.

Além disso, a comunicação externa é a forma de criar a imagem e identidade da marca. Campanhas de publicidade e eventos promocionais também são ferramentas utilizadas pela comunicação externa. Anúncios de TV, anúncios de jornal, jingles em rádios, eventos promocionais ou eventos para prospectar negócios ou patrocínios fazem parte do rol de mídias da comunicação externa de uma empresa.


Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa à distância, transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet (Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc) e criação de canais de TV e Rádio via internet (WEBTV e WEB Rádio).

FONTE: CorpTV

Internet das Coisas já é negócio bilionário para algumas empresas


“Internet das Coisas”, ou “Internet de Tudo”. São dois termos diferentes mas que significam a mesma coisa: um futuro não muito distante no qual objetos ao seu redor se conectam à internet e ganham capacidades além do funcionamento analógico tradicional. A geladeira, quando conectada, por exemplo, pode gerenciar os alimentos armazenados e oferecer sugestões adequadas para o usuário.

Pode parecer uma realidade distante, mas não é. Na verdade, as empresas de tecnologia estão investindo pesado nessa área e já começaram a ver os retornos financeiros. Uma dessas companhias é a Qualcomm, conhecida pelos seus processadores Snapdragon, mas que se espalha por várias áreas da mobilidade.

Em evento realizado em San Francisco, a empresa anunciou que mais de US$ 1 billhão de suas receitas no ano de 2014 vieram de aparelhos conectados que não eram celulares. Mais interessante: a previsão é de que até o fim de 2015, a categoria irá representar 10% de seu faturamento, mostrando a evolução rápida do negócio.

Essa não é uma exclusividade da companhia americana, no entanto. As previsões ainda são bastante imprecisas, mas todas são assertivas ao dizer que muito dinheiro será movimentado nessa área até 2020. As estimativas variam entre US$ 1 trilhão a US$ 19 trilhões nos próximos anos. A própria Qualcomm tem sua previsão, mas em um prazo um pouco menor: mais de 5 bilhões de dispositivos vendidos em 2018.

Mas como a geladeira conectada (voltando ao exemplo do início do texto) vai gerar tanto dinheiro? Isso porque as oportunidades não se limitam ao ambiente doméstico, abragendo as áreas de saúde, tecnologia vestível, automotiva, e até mesmo cidades inteiras conectadas.



O crescimento tende a ser especialmente rápido. Derek Aberle, presidente da Qualcomm, explica que, assim que um aparelho ganha conectividade, surge a vontade do consumidor de aumentar sua interação com o produto. Assim, aumenta a necessidade de poder computacional para suportar novas possibilidades, como telas melhores. Também aumenta a necessidade de segurança e interoperabilidade entre dispositivos diferentes, de fabricantes distintas. Tudo isso são oportunidades latentes.

O fato é que dentro de algum tempo, será possível ter objetos pensantes na sua vida. A proposta é que eles sejam capazes de captar informações por diversos meios (ouvindo, vendo, observando ou monitorando), sejam capazes de aprender com elas para entender seu contexto e antecipar as situações em que uma intervenção possa ser útil para, finalmente, agir de forma intuitiva quando necessário.

O mercado de tecnologia aposta pesado nestas possibilidades, até mesmo em situações que possam ser o diferencial entre vida e morte. É o caso dos gadgets vestíveis voltados para a saúde. As empresas creem que um dispositivo que monitore seus sinais vitais seja capaz de perceber um problema de saúde antes de o usuário começar a se sentir mal. Neste caso, ele poderia ser alertado para procurar um médico antes que seu caso se torne grave de verdade.


Mas, claro, as facilidades da internet das coisas têm seus contrapontos. Para aproveitar muitas dessas novidades, é necessário abrir mão de muito de sua privacidade.

FONTE: CorpTV

Provedores de serviços de TI estão desalinhados com as necessidades de clientes


A LogicNow, forncecedora de plataformas integradas de Gerenciamento de Serviços de TI, acaba de anunciar os resultados de seu relatório Global IT Service Providers Harmony Report, uma checagem anual do mercado global de Gerenciamento de Serviços de TI. O relatório aponta que, em vez de existir harmonia entre os provedores de serviços de TI e seus clientes, ocorre um nível preocupante de discordância entre o que os clientes querem e esperam e o que os provedores estão entregando ao mercado.

A LogicNow pesquisou mais de 1.300 departamentos de TI e quase 700 provedores de serviços, em diversas regiões - América do Norte, Reino Unido, Alemanha, Itália, Brasil, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, França, Austrália e Nova Zelândia -, no intuito de entender as necessidades do mercado ao redor do globo e se elas estão sendo atendidas.

No Brasil, a pesquisa foi feita com 150 departamentos de TI e 63 provedores de serviços. Entre as empresas, 89% delas disseram contar com algum serviço externo de suporte especializado. E entre os serviços normalmente contratados, a pesquisa aponta para um porcentual de 45%, englobando serviços técnicos (break-fix) e gerenciados, enquanto que 23% preferem mais serviços gerenciados do que técnicos e 19% opta apenas pelos gerenciados.

Ofertas dos provedores falham
A pesquisa mostra que, inicialmente, os departamentos de TI procuram os provedores em busca de ajuda para lidar com uma necessidade imediata e crítica em termos de negócios. Considerando que os departamentos classificam a prestação desse tipo de consultoria de nível CIO na base de suas prioridades, esta é uma área com alto potencial de frustração para os clientes.

Mal-entendido nos relacionamentos
A pesquisa mostra ainda uma desconexão entre os provedores de serviços e os departamentos de TI sobre como o relacionamento entre eles deveria se desenvolver. 64% dos provedores estão aptos a levar esse relacionamento ao nível de uma consultoria estratégica, capaz de oferecer serviços amplos e mais diversificados, com base no conhecimento. Mas apenas 13% dos departamentos sentem o mesmo, com o restante se dividindo entre o desejo de que nem tudo seja mudado, mas, na verdade, querendo mais foco em suporte tático em vez de técnico.

Prestação de serviços de segurança gerenciados é falha
Perguntados onde a segurança gerenciada deveria melhorar, os departamentos de TI se dizem ansiosos para ver melhor segurança nos e-mails, melhor proteção na web e melhores antivírus. Por outro lado, os provedores querem priorizar a consultoria de segurança e oferecer mais pacotes de atualizações de sistemas – ambos são indicativos de desalinhamento na relação citada acima. Os departamentos de TI também classificam essas melhorias na base de suas prioridades.

Estruturas não amigáveis de precificação
76% dos departamentos de TI querem pagar por serviços de segurança gerenciados com apenas uma fatura, seja mensal, trimestral ou anual, e que englobe todos os encargos inerentes às suas necessidades de segurança de TI, como licenças de tecnologia e serviços combinados. E 49% dos provedores estão cobrando de forma equivocada e separada para cada tecnologia, sendo que 66% não estão planejando mudar seus processos de fatura nos próximos 12 meses.

No mercado brasileiro, é possível notar essa discrepância, uma vez que 36% dos CIOs preferem uma assinatura anual cobrando por todos os serviços de suporte, enquanto 69% dos fornecedores, geralmente, cobram os serviços individualmente, mês a mês. Entre os provedores de serviços, 58% consideram fazer alguma alteração em seus modelos de cobrança. Dessa forma, 73% visam aumentar a carteira de clientes dispostos a pagar mensalmente pelo pacote completo de serviços.

“Defendemos o modelo de provedor de serviços gerenciados. Os departamentos de TI se beneficiam mais de um suporte proativo do que de provedores de serviços que só reagem quando algo dá errado. E ao mesmo tempo, esse é um modelo de negócios mais lucrativo para os provedores”, diz o Dr. Alistair Forbes, gerente-geral da LogicNow.

“Nosso relatório mostra que esses provedores precisam ter paciência na busca por esse modelo, tendo o cuidado de fazê-lo no timing ideal. Oferecer uma consultoria estratégica de forma antecipada pode passar a impressão de subvalorização do problema do cliente. Os departamentos de TI estão engajados com os provedores porque têm um problema particular que precisa de solução. Isto é o que deve ser abordado primeiro, de modo que, mais tarde, passe a existir um engajamento mais estratégico, com foco em negócio”, defende.


Segundo Forbes, a pesquisa aponta alguns dados positivos, apesar da discordância entre provedores e clientes. “Cada país consultado mostrou uma forte tendência a adotar o outsourcing em TI, e os provedores possuem um longo histórico de acordos fechados no que diz respeito aos serviços gerenciados. O problema está no risco de ter o relacionamento encerrado de uma maneira que não seja a ideal e, em última análise, o volume potencial de lucro ser deixado em aberto, como resultado da incompatibilidade entre as prioridades de ambas as partes. Mas este é um problema cuja solução está inteiramente sob controle dos provedores de serviços, de modo que seja um negócio durável e lucrativo”.

FONTE: CorpTV

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Adobe lança novo patch de segurança que corrige falha crítica no Flash Player


A Adobe lançou nesta terça-feira (14) patches de segurança para falhas nas plataformas ColdFusion, Flex e Flash Player, que vêm sofrendo com uma vulnerabilidade crítica desde a atualização anterior.

As atualizações para Flash Player, com as denominações Flash Player 17.0.0.169 para Windows e Mac; Flash Player 11.2.202.457 para Linux; e Flash Player Extended Support Release 13.0.0.281 reúnem correções para um total de 22 vulnerabilidades. A maioria é fundamental, já que podem deixar máquinas e dispositivos à mercê da execução de códigos remotos.

Uma das falhas, identificada como CVE-2015-3043 na lista negra do banco de dados da Common Vulnerabilities and Exposures (CVE), é conhecida desde que a Adobe lançou os mais recentes patches. Tida como praga de “dia-zero”, ela já veio pronta para ser explorada, sem uma correção, desde o dia que a última atualização foi disponibilizada.

“A Adobe tem o conhecimento de um relatório que prevê a existência nativa da vulnerabilidade conhecida como CVE-2015-3043 e recomenda que os usuários atualizem as instalações das últimas versões de seus produtos”, recomenda a companhia.


Juntamente com essa correção, a Adobe lançou também atualizações para as versões 10 e 11 de sua plataforma de desenvolvimento de aplicações web, a ColdFusion. Os patches devem resolver um problema de validação de entrada que pode ser explorada para lançar ataques conhecidos como Cross-Site Scripting (XSS).


Uma vulnerabilidade semelhante foi encontrada e corrigida na plataforma de desenvolvimento de aplicativos Adobe Flex, mais precisamente no componente ASdoc Tool, da versão 4.6. Os usuários são aconselhados a baixar uma versão corrigida do arquivo “index.html” e substituir pelo que está atualmente implantado em seus sites.

FONTE: CorpTV

Até 2016, USB 3.0 estará presente em 2,4 bilhões de dispositivos


Segundo um estudo divulgado pelo Multimidia Reserch Group, as vendas de dispositivos com a tecnologia USB 3.0 devem atingir 2,4 bilhões de unidades até 2016. Isso representa um crescimento de 540% em relação a 2012, ano em que a tecnologia ganhou projeção dentro do mercado de dispositivos eletrônicos.

O USB 3.0 entregou ao mercado melhoramentos na capacidade de armazenamento e transmissão de dados, sendo aproximadamente 60 vezes mais rápido que a tecnologia antecessora, o USB 2.0, chegando a taxas de transmissão de até 5Gb/s. Ou seja, transferir dados para armazenamento com a tecnologia é como voar de SP para Londres em apenas 12 minutos, trajeto que geralmente dura 12 horas.

Apesar de o USB 3.0 conseguir atender à demanda de velocidade atual do mercado comum, o USB 3.1 está ganhando força, abocanhando uma fatia de 6% do mercado eletrônico.



O USB 3.1 é uma variação do USB 3.0 que se propõe a oferecer taxas de transferência de dados de até 10 Gb/s (ou seja, o dobro). Na teoria, isso significa que conexões 3.1 podem alcançar taxas de até 1,2 gigabyte por segundo.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Tecnologia aliada à gestão de viagens como saída para crise econômica


Autor: Aoron Beyer

Em tempos de crise econômica, as empresas procuram superar as dificuldades do mercado intensificando o relacionamento com clientes e prospects. Neste contexto, há um princípio admitido por todos de que, no mundo dos negócios, as crises são os momentos em que os executivos mais devem viajar, estreitar parcerias e buscar novas oportunidades. No entanto, hoje, o que tem ocorrido na prática é diferente.

O crescimento do Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas (IEVC), da Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas, que apresentava uma curva ascendente nos últimos anos, mostrou redução de aproximadamente 3% em seu crescimento no período entre 2013 e 2014. E a previsão para 2015 também é pessimista. As perspectivas indicam uma provável redução deste mercado, ou seja, um decréscimo do volume de viagens corporativas.

A leitura deste cenário de clara redução nos indicadores nos leva a indagar: as empresas estão reduzindo as viagens mesmo nos momentos em que devem investir na busca por novos negócios? Sim, tudo nos leva a crer que parte desta redução pode ser atribuída a necessidade aguda de cortar despesas, mas, conhecendo de perto a realidade das empresas, sabemos que hoje muitas delas têm uma grande dificuldade na gestão das viagens no que tange ao controle das despesas realizadas. Este fator também impacta na redução das viagens, que certamente não desaparecerão, mas terão que ser tratadas á luz de novas ferramentas integradas de gestão que facilitem os processos e ajudem a reduzir custos.

Por isso, soluções que realizam a gestão integrada de viagens e despesas têm se mostrado grandes aliadas na redução de custos e alternativa para a crise econômica. Estas ferramentas, inclusive, tornaram possível incorporar também o controle de despesas de viagens (prestação de contas, Expenses, etc), além da gestão rigorosa dos pagamentos às agências e aos cartões de crédito, ao universo de viagens corporativas, que, até então, era tratado individualmente. E a base para que este processo de gestão de viagens e despesas funcione é o conhecimento, sendo que alguns dados sobre as viagens da empresa precisam ser amplamente explorados, como: informações sobre o viajante e seus hábitos; dados sobre as viagens realizadas nos últimos meses/anos; panorama do mercado de viagens; necessidades da empresa e seus negócios; e ainda as estratégias futuras da empresa e suas expectativas. Todos estes fatores compreendidos, explorados e alinhados, darão ao gestor a base para trabalhar seu programa de viagens.

Porém, sem a utilização de uma ferramenta de gestão de viagens e despesas, é muito difícil ter acesso a todas estas informações. Já com o apoio de uma solução, todos os dados relacionados às viagens da empresa estarão armazenados na base da OBT (Online Booking Tool), facilitando a compreensão de como as viagens tem se comportado nos últimos períodos. Cubos, dashboards e relatórios gerados pela solução apontam desde onde estão os principais desvios de políticas de viagem, onde estão os maiores gargalos, onde se tem gasto mais com multas e remarcações, passando por onde os acordos com fornecedores são mais efetivos, onde estão os maiores volumes de viagens, e até como se comportam as despesas de viagens e quais as maiores despesas. Existem poderosas ferramentas disponíveis no mercado e seu uso, alinhado aos processos citados acima, colocam o programa de viagens e despesas da empresa em ação, gerando economia financeira e redução de custos.

Assim, forma-se um ciclo: A empresa possui um bom programa de viagens, apoiado por uma poderosa ferramenta de gestão. Esta ferramenta ajuda na aplicação do programa e gera novos dados e análises para que o programa seja constantemente melhorado e adaptado às estratégias da empresa e às suas necessidades. Inclusive, existem estatísticas que apontam que a combinação de uma ferramenta de gestão de viagens e despesas com um bom programa de viagens geram economias financeiras de 10 a 35% nas viagens corporativas. Um grande número em épocas de crises.

Portanto, as viagens diminuirão em épocas de crises e, muitas vezes, serão até substituídas por outras ferramentas que possibilitam reuniões não presenciais. Mas a profunda transformação é a forma de geri-las, o que possibilita um processo de viagens mais eficiente, com menos custos e mais satisfação dos viajantes. E isto só é possível através de uma ferramenta tecnológica que apoie este processo e também seja integrada a todos os sistemas legados da empresa (ERP, RH, CRM), gerando um processo rápido, confiável, enxuto e linear.


Por último, as reuniões remotas ou não presenciais podem ser uma excelente ferramenta de Comunicação Corporativa reduzindo custos, otimizando tempo e oferecendo uma interação em tempo real com toda a empresa. Assim, em tempos de crise, Videoconferências e Audioconferências sobre estabelecimento de metas, desenvolvimento de objetivos e amostragem de resultados da companhia podem ser um diferencial competitivo.

Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa à distância, transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet (Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc) e criação de canais de TV e Rádio via internet (WEBTV e WEB Rádio).

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Pesquisa: a relação entre líderes e usuários no Twitter



O levantamento realizado pela consultoria Burson-Marsteller analisou a forma como líderes de Estado de todo o mundo utilizam o Twitter e de que maneira conectam-se com o público por meio da rede social.

A quarta edição da Twiplo­macy analisou 669 contas de governo em 166 países. O resultado mostra que 86% dos governantes dos países ligados a Nações Unidas têm perfil no Twitter e que mais de quatro mil embaixadas (ou embaixadores) são ativos na rede.

O estudo também mostra que os governos estão ampliando esforços na área de comunicação digital, incorporando elementos visuais — imagens e vídeos — para registrar acontecimentos e fazer comunicados.

"A atuação do governo nas redes sociais está contribuindo para uma melhor voz ativa num formato de interação com os cidadãos. É uma plataforma que oferece uma proximidade maior com o público e deve ser vista como ponte para uma comunicação efetiva", explica Cely Carmo, diretora de estratégias digitais da Burson-Marsteller latino-americana.

Dentre os perfis analisados, os cinco líderes com mais seguidores no Twitter são: Barack Obama; papa Francisco (que tem nove contas em idiomas diferentes); o primeiro-ministro da Índia,

Narendra Modi; o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoan e a Casa Branca. Na América Latina, a presidente Dilma Rousseff encontra-se na lista dos cinco líderes mais influentes da região. Pesquisa analisou os dados do Twitter até março de 2015.


Outros números importantes:
• Todos, exceto um dos governos do G20, têm presença oficial no Twitter e seis dos líderes do G7 têm uma conta pessoal na rede. No entanto, poucos falam de si mesmos em seus posts.
• Mais de quatro mil embaixadas e embaixadores são ativos no Twitter. Em Nova York, Washington, Londres e Bruxelas, a maioria das missões diplomáticas usa o Twitter como ferramenta de engajamento no mundo digital. Por exemplo, o ministério de assuntos exteriores do Reino Unido, em Londres, também promove o compromisso pessoal de seus embaixadores, e hoje é praticamente impossível se tornar um diplomata sem utilizar as ferramentas digitais.
• Barack Obama foi o primeiro líder mundial a criar uma conta no Twitter, em 5 de março de 2007 (ainda como senador Obama), e foi o usuário de número 813.286. O presidente mexicano, Enrique Peña Nieto (@EPN), o primeiro ministro do Canadá, Stephen Harper (@PMHarper) e o departamento do estado dos Estados Unidos (@StateDept) também foram pioneiros, com contas criadas em 2007.
• Até 24 de março de 2015, os líderes mundiais registraram um total de 2.632.657 tweets, com uma média de quatro tweets por dia. Somando as contas dos 660 líderes mundiais se tem uma audiência de 212.059.775 seguidores. A média é de 14.850 seguidores.
• O presidente de Ruanda (@PaulKagame) se tornou o presidente africano mais seguido, com 842.260 e é também o que mais interage com os seus seguidores, uma vez que 86% dos tweets são respostas a outros usuários na rede social.
FONTE: CorpTV

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Renda extra na Internet é possível, mas exige trabalho


Muita gente quer saber como conseguir renda extra na Internet, uma opção cada vez mais comum em tempos de como total como os que vivemos hoje em dia.

O grande problema é que as pessoas acham que ganhar dinheiro na Internet é fácil e que não vai exigir esforço ou conhecimento técnico algum.

Conseguir uma renda extra na Internet é sim possível e muita gente já tem nisso uma bela complementação salarial, isso quando não se transforma na principal fonte de receita.

O universo online é rico em oportunidades de negócios. Do e-commerce ao marketing digital, passando pela criação de blogs e marketing de afiliados, existe um mundo de oportunidades e basta ter disposição e algum conhecimento técnico para participar desse mercado.

Os mitos sobre renda extra na Internet
O triste é que existem algumas pessoas que caem em verdadeiros golpes que são praticados pela Internet.

Pirâmides, fórmulas milagrosas, métodos infalíveis e esquemas secretos são oferecidos em profusão via e-mail, redes sociais e até mesmo em alguns sites.

Sejamos coerentes. Se você descobrisse uma maneira incrível de garantir uma renda extra pela Internet, venderia por ai por qualquer R$ 200?

Será que você iria querer trocentos caras disputando o mercado com você ou iria faturar essa grana toda sozinho? Não faz sentido, concorda?

Pois bem, toda vez que você ver ou ouvir ou ler alguma coisa do tipo: Ganhar dinheiro fácil na Internet, construir um império online sem fazer força, ou virar um milionário digital sem investir nada, tenha certeza; é uma roubada. Isso simplesmente não existe. O único lugar onde o Sucesso vem antes do Trabalho é no dicionário.

Como ganhar uma renda extra na Internet
Vamos falar sério agora. De que forma você pode ganhar uma renda extra na Internet? A boa notícia é que você pode fazer isso de várias formas, precisando apenas identificar aquela que mais se adapta às suas habilidades e disposição de tempo.

Não existe nenhuma formula mágica, esquema ou método infalível. Ganhar dinheiro na Internet é apenas uma questão de trabalho, afinidade e criatividade.

Em primeiro lugar você precisa descobrir de que forma você quer gerar essa renda extra na Internet.
- Oferecendo serviços como freelancer
- Oferecendo consultoria online em uma determinada área
- Criando um blog e ganhando dinheiro com afiliados
- Criando infoprodutos para vender na Internet
- Trabalhando com o Google AdSense e suas aplicações
- Adquirindo uma franquia de marketing digital
- Vendendo produtos pela Internet em uma loja virtual
- Criando e veiculando vídeos no YouTube
- Criando sites para pequenas e médias empresas
- Administrando as redes sociais de uma empresa ou pessoa
- Oferecendo cursos online

Qual o segredo para garantir uma renda extra pela Internet
Se você está esperando uma receita mágica para ganhar dinheiro na Internet, vou lhe dar a minha. Faça o que você é realmente apaixonado(a) e domina. Se você sabe fabricar bijuterias, monte uma loja virtual ou então crie um curso para ensinar outras pessoas.

Se você gosta de escrever e domina um assunto, crie um site ou blog nesse segmento e ganhe dinheiro com programas de afiliados como AdSense e outros. Outra opção é escrever um e-book ou criar um curso online sobre isso.

Não importa o que você vá fazer, o importante é que esse trabalho seja forjado na sua paixão pela coisa. O trabalho no mundo digital, muitas vezes é extenuante, e sem paixão, não há como torna-lo perfeito, ou próximo disso.

Outra coisa sobre gerar uma renda extra na Internet, é que isso nunca acaba, no máximo está pronto. A dinâmica do ambiente online obriga você a estar sempre se atualizando, o que adiciona um pouco mais de trabalho à coisa, mas ao mesmo tempo a torna mais desafiante.

Como começar
Em primeiro lugar, defina o que você realmente quer fazer, quanto tempo você tem para se dedicar a isso e o quanto você pode investir nessa empreitada. Investimento? Isso mesmo. Não dá para ganhar dinheiro na Internet sem um mínimo de investimento.

Seja no registro de um domínio (seu endereço na Internet) ou na compra de um software para produção do seu produto digital ou cursos na área do marketing digital, sempre haverá um investimento. Isso é caro? Não. Na maioria das vezes você gastará bem menos do que imagina.

O segundo passo é validar sua ideia de negócio. Será que o que você acha que agradará ao seu público-alvo é realmente viável? Será que sua proposta de produto ou serviço será bem aceita pelo público.

Em terceiro lugar, planeje o que você vais fazer. A parte operacional é sempre mais sedutora do que a etapa de planejamento, mas sem um roteiro do que você irá fazer, suas chances de ter sucesso no mundo online serão muito reduzida, da mesma forma que ocorre no mundo físico.

Em quanto tempo garanto uma renda extra pela Internet?
Não é imediato. Como em qualquer outro negócio, existe sempre um prazo de maturação do negócio. Nenhum blog começa ganhando fortunas no AdSense da noite para o dia. Da mesma forma, você não irá faturar milhões na sua loja virtual no primeiro mês.

Quando você decidir trabalhar em casa pela Internet, a primeira coisa que você deve fazer é um pacto de perseverança. Os resultados surgem em função do seu aprendizado, otimização de processos e aperfeiçoamento que a própria prática proporciona. É esse desenvolvimento todo que acaba levando você ao sucesso.


Dizer exatamente em quanto tempo seu negócio irá começar a dar retorno é difícil e vai depender muito do tipo de negócio, blog, YouTube, e-books, cursos online e etc…, mas como média nesse mercado, eu diria uns seis meses.

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FONTE: CorpTV