segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Porque a Internet das Coisas implica em gerenciar contextos e não dados


Autor: Rodrigo Baptista

A primeira vista a Internet das Coisas pode parecer algo simples, dispositivos inteligentes para controlar consumo e manutenção, gerando dados essencialmente importantes para fabricantes. Mas há muito mais por trás disso.

São muitos dados oriundos de diversos dispositivos, de diversos locais, de diversos usuários, em diferentes períodos de utilização. Esses dados poderiam ser individualmente insignificantes, mas quando combinados podem revelar uma visão detalhada da atividade de cada consumidor. Tanto é assim que há um grande contingente de empresas que buscam, por meio do Big Data, obter uma visão sem precedentes de seus consumidores.

E é inédito chegar nas vidas desses clientes dessa forma.

Os dados, agora tão abundantes, podem ser integrados, relacionados, segmentados e combinados. Temos novas formas de enxergar o cliente, produtos ou serviços com análises predivitas e prescritivas. Os dados finalmente convertem-se em informação relevante. Até uma simples torradeira poderá fornecer dados de horários de uso, duração e preferências de cada habitante! Somando esses dados coletados de dispositivos inteligentes, com os disponíveis nas mídias sociais e, aqueles dos sistemas já em uso pelas empresas e teremos inúmeras possibilidades de análise de informações.

O Big Data contorna silos, bancos de dados, sistemas e hierarquias. Consolida dados a partir de variadas fontes, sempre assegurando precisão. Requer atenção e recursos. A governança e a segurança dos dados serão fundamentais, bem como a infraestrutura especialmente requerida por força dos grandes volumes, acentuados pela já famosa Internet das Coisas.

E para a Internet das Coisas florescer, há ainda as questões relacionadas à privacidade. Das empresas será exigido um duro olhar para a estratégia de governança de dados e critérios para estabelecer a propriedade clara sobre diferentes conjuntos de informações, designando quem pode acessá-lo e quem pode modificá-lo. Monitorar dados de um fluxo contínuo para atender melhor um cliente pode soar mero esforço para conhecer melhor o cliente, porém deve passar de fato por uma análise criteriosa dos impactos que serão gerados.


Daqui pra frente, a Internet das Coisas se torna mais proeminente a cada dia. É um momento vibrante para empresas e consumidores, lembrando entretanto que há uma linha tênue entre informação contextualmente relevante e invasiva. Grande conhecimento vem sempre acompanhado de grande responsabilidade.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Nº de cidades do Brasil que oferecem Wi-Fi chega a 26%, diz IBGE


O número de municípios brasileiros que oferecem conexão à internet via Wi-Fi cresceu 83,2%, segundo o Perfil dos Estados e dos Municípios Brasileiros, feito pela Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada nesta quarta-feira (26).

Das 5.570 prefeituras brasileiras, 1.457 forneciam o serviço por meio de redes públicas em 2014 -- isto é, o levantamento não inclui as empresas particulares que vendem assinaturas. Apesar do salto em relação a 2012, ano da última pesquisa, as cidades que provêm esse tipo de acesso ainda somam 26,2% do total.

Entre os Estados, o Acre é aquele que possui a menor quantidade de cidades a oferecer Wi-Fi. São apenas duas, Assis Brasil e Sena Madureira, que representam 9,1% do total.

Apesar de baixo, o índice representa um avanço já que em 2012 nenhuma cidade acreana oferecia esse tipo de conexão à internet.

Na outra ponta, dos Estados com mais municípios que fornecem a conexão, aparecem São Paulo, com 207, Minas Gerais, com 155, e Rio Grande do Sul, com 116.

Nem todos, porém, estendem a cobertura da conexão Wi-Fi a todo o território da cidade. Apenas 79 municípios fazem isso, o que representa apenas 5,4% do total. A maioria restringe o acesso a alguns bairros. Esse é o caso de 910 cidades (62,4% do total).

O terceiro grupo é composto por aqueles que oferecem o sinal somente na área urbana da cidade (11,6%) e os que o estendem a algumas regiões da zona rural (20,5%).

Além disso, quase 90% dos municípios brasileiros têm página na internet. De 2012 a 2014, o crescimento foi 14 pontos percentuais: passou de 74,5% para 88,7%. Quase metade das páginas (2.430) tem fonte de informação, recebe informações e dados de cidadãos, empresas e outros órgãos. Cerca de 31,3% (1.548) são páginas na internet que permitem pagamento de contas, de impostos, matrículas ou de inscrições, chamadas transacionais. Além disso, 17% (857) são páginas apenas informativas.

Levantamento feito dois anos antes (2012), pelo IBGE, mostrava quadro bastante diferente em relação aos municípios com páginas na internet: 65,3% das cidades tinham páginas apenas informativas, 26,8% dos municípios tinham páginas interativas e apenas 6,8%, transacionais.

Estados

O IBGE também divulgou nesta quarta dados que mostram pela primeira vez quais são os Estados brasileiros que oferecem conexão à internet por Wi-Fi público.

De acordo com a pesquisa, 14 administrações estaduais, ou 51,9% do total, disponibilizavam o serviço, entre eles Amazonas, Pará e Acre. Os outros 13, como Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, não ofereciam o serviço (Veja quadro abaixo).

Serviços conectados

O IBGE também analisou os serviços oferecidos pelos municípios na internet.

Em 2014, 1.548 cidades ofereceriam páginas capazes não só de exibir ou enviar informações aos cidadãos mas também de realizar transações.

Isso inclui o pagamento de contas e efetuação de matrículas em escolas da rede pública. O número representa 31,3% do total, acima dos 6,8% de 2012.

Pesquisa

O IBGE apresentou, no Perfil de Estados e Municípios, dados das pesquisas chamadas de Munic e Estadic 2014.

Elas analisaram diversas questões sobre alguns temas, são eles: recursos humanos, comunicação e informática, educação, saúde, direitos humanos, segurança pública, segurança alimentar, inclusão produtiva e vigilância sanitária.


FONTE: CorpTV

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Sites privados de torrents estão banindo usuários de Windows 10

Autor: Jean Prado

Sites de torrent estão furiosos com a Microsoft porque os termos de uso do Windows 10 preveem medidas que afetam a privacidade, como o escaneamento dos dados do usuário. Eles se juntam à crescente preocupação sobre as condições que você tem de aceitar para usar um serviço; o último caso foi com o Spotify, em que o presidente da empresa se pronunciou a respeito de mudanças repentinas e questionáveis na política de privacidade do serviço de streaming.

Dessa vez, sites que usam tracker privado para distribuir torrents, como iTS, FSC e BB, estão emitindo comunicados para seus usuários e avisando que quem usa Windows 10 não poderá baixar arquivos. Segundo o iTS, a Microsoft tem liberdade, com o sistema, de acessar o disco local do usuário e enviar o conteúdo para um dos servidores da empresa, que o escaneia a procura de conteúdo ilegal. Leia a nota enviada aos usuários:

Muitos de vocês devem ter ouvido ou lido sobre a terrível política de privacidade do Windows 10 recentemente. Infelizmente, a Microsoft decidiu abdicar de qualquer medida de proteção de dados e apresentar tudo o que eles podem coletar não só para eles, mas também para outros. Um desses é uma das maiores empresas de combate à pirataria, chamada MarkMonitor. Entre outras coisas, o Windows 10 envia o conteúdo dos seus discos locais diretamente para os servidores deles. Obviamente isso vai muito longe e é uma ameaça séria a sites como o nosso e por isso devemos tomar providências. Desde a última quinta-feira o Windows 10 está oficialmente banido do iTS. Membros que usam o sistema serão redirecionados para um vídeo que explica detalhadamente os perigos com o objetivo de elucidar o maior número de pessoas possível.

O vídeo pode ser visto logo abaixo. Outros sites, como o BB e o FSC, consideram fazer o mesmo. Segundo o BB, há indícios de que a MarkMonitor recebe os resultados das pesquisas locais feitas no sistema assim que o Windows 10 percebe que há uma conexão P2P sendo aberta, normalmente utilizada para baixar torrents.


Essa não é a primeira suspeita de que os termos do sistema operacional são invasivos demais. Como aponta o TorrentFreak, há indícios de que o Windows 10 também compartilhe a senha da sua rede Wi-Fi com seus contatos.

Quanto ao conteúdo pirateado, também há uma preocupação de que a Microsoft passe a tomar medidas para bloqueá-lo. O Contrato de Serviços da empresa, inclusive, diz que as atualizações têm o direito desabilitar jogos ilegais. A citação abaixo é da seção 7b:

Às vezes, você precisará de atualizações de software para continuar usando os Serviços. Podemos verificar automaticamente sua versão do software e baixar atualizações do software ou das alterações de configuração, incluindo aquelas que o impedem de acessar os Serviços, jogando jogos falsificados ou usar dispositivos periféricos de hardware não autorizados.

No entanto, como o contrato vale para todos os serviços da Microsoft, é provável que ele só se limite aos jogos e serviços do Xbox. Mas não custa nada lembrar que agora você não pode mais desabilitar tais atualizações, ao menos para o Windows 10 Home.

Um dos maiores problemas desses termos de uso do Windows 10, como explica o Lifehacker, é que a linguagem que o sistema usa para explicar o que vai fazer com seus dados é bem simples, o que pode criar muita confusão. Vide, por exemplo, a seção “Conhecendo você”, que melhora a biblioteca de linguagem do Windows 10 a partir do que você digita ― suas informações sensíveis, claro, não são reveladas.


Ainda que não haja nenhuma evidência de um usuário afetado por essas medidas invasivas para conter a pirataria, há uma preocupação legítima porque tais atos estão previstos nos termos de uso. Se você não se sentir confortável com a Microsoft usando seus dados para melhorar seus serviços e a usabilidade do sistema, aqui (CLIQUE AQUI) estão as instruções para “restaurar” a sua privacidade.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Líderes do celular no no 2º trimestre de 2015

A Vivo liderou em oito dos dez indicadores do celular acompanhados pelo Teleco no 2º trimestre de 2015 (2T15). A Claro e a TIM lideraram nos outros dois indicadores.


O Teleco iniciou em 2007 o acompanhamento do desempenho das operadoras de celular no Brasil medido através de indicadores, que passaram a ser revisados anualmente a partir de 2014.

Em 2015, foram introduzidos três novos indicadores: Pré-pago, Pós-pago e Receita de Dados.

Apresenta-se a seguir os resultados para cada um destes dez indicadores no 2º trimestre de 2015 (2T15).

1) Market Share Celulares: Vivo lidera e recupera liderança na região I

A Vivo, maior operadora de celular do Brasil, terminou o 2º trimestre de 2015 (2T15) com 82,7 milhões de celulares e market share de 29,3%.

A Vivo ganhou market share no 2T15, enquanto TIM e Claro perderam.


No 2T15, a Oi retomou a liderança no DDD 71 (Salvador), que havia perdido para a Claro no trimestre anterior, e assumiu a liderança no Maranhão, superando a TIM.


2) Market Share Pré-pago

A TIM é a líder em pré-pago, mas perdeu market share no 2T15. Já Vivo e Oi ganharam market share no trimestre.


3) Market Share Pós-pago

A Vivo é a líder no pós-pago e ganhou market share no trimestre, juntamente com TIM e Nextel.



4) Crescimento celulares: Vivo lidera em adições líquidas no trimestre

A Vivo liderou o crescimento no 2T15 com quase o triplo de adições líquidas da segunda colocada (Nextel).


TIM, Claro e Oi apresentaram adições líquidas negativas no total de celulares e no pré-pago


A Vivo e a TIM lideraram o crescimento no pós-pago.

5) Banda Larga Móvel: Claro lidera em market share

A Claro era a lider em market share de banda larga móvel no Brasil em jan/15, último mês para o qual a Anatel havia divulgado estas informações quando da publicação deste comentário.

A Claro lidera em market share de aparelhos 3G e a Vivo em 4G e terminais banda larga.


6) Receita Líquida: Vivo lidera


A Vivo se manteve na liderança com uma receita líquida total de R$6,2 bilhões no 2T15 e crescimento de 7,0% na comparação com o 2T14.



7) Receita de Dados: Vivo lidera

A Vivo é a operadora em que dados representa uma parcela maior de sua receita de serviço.


A Vivo é também a operadora com a maior receita de dados (R$ 2,7 bilhões), seguida pela TIM (R$ 1,3 bilhões).

8) Crescimento da Receita Líquida de Serviços: Vivo lidera


A Vivo liderou o crescimento da receita líquida de serviços no 2T15, tendo sido a única das quatro operadoras a apresentar crescimento positivo.

A queda na receita de voz é a principal responsável por este resultado..

9) ARPU: Vivo mantém liderança em ARPU

A base mais ajustada, com um critério de desligamento de pré-pago mais restrito, e o crescimento da receita de dados tem contribuído para evitar uma queda mais acentuada do ARPU da Vivo. O ARPU de dados da Vivo (R$ 10,8) está se aproximando do ARPU de voz (R$ 12,7).


Os valores de ARPU informados pelas operadoras não são totalmente comparáveis por utilizarem critérios diferentes na sua determinação. A Claro inclui apenas a receita de interconexão (VUM) associada às chamadas de longa distância.

Os minutos de uso mensais por usuário (MOU) do Brasil no 2T15 apresentaram queda de 8,6% na comparação com o 2T14.



10) Cobertura: Vivo na liderança

A Vivo era líder em população atendida no 2T15, quando se considera o conjunto das três gerações de tecnologia. Ela liderava em população atendida com 3G (87,9%) e em população com 4G (40,6%). A Claro liderava em população atendida com 2G (92,2%).

A Vivo liderava também em quantidade de municípios atendidos com 2G, 3G e 4G.



FONTE: CorpTV

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

As dores e as delícias de comandar uma empresa familiar ou uma startup


Autora: Adriana Cambiaghi

Não é incomum escutar de profissionais que já estão ocupando cargos de certa relevância em empresas de médio ou grande porte comentarem que o maior objetivo de suas carreiras é o de se tornarem o primeiro executivo, o famoso "primeiro homem", de uma organização. Em geral, a opção de construir a carreira em empresas pequenas, familiares ou as celebradas startups (empresas em início de operação) acaba sendo uma estratégia bastante comum para se chegar a esse posto tão cobiçado.

Ao longo dos anos, me reuni com muitos executivos que compartilham esse objetivo. O que há em comum entre essas pessoas? Certamente, são três as principais razões apontadas por mais de 80% dos profissionais com os quais converso:

Desafio
Eles querem sair da zona de conforto, atuar com o novo, com o desconhecido, podendo ampliar seus horizontes profissionais;

Escopo de trabalho mais abrangente
Poder ter sob sua gestão todas as áreas de negócio e, por isso, ser o responsável direto pelo sucesso da empresa, gerenciando profissionais com cargos sênior e especializados em funções em que CEOs nunca atuaram;

Expectativa de autonomia e liberdade na tomada de decisão Poder ser a pessoa responsável pela tomada de decisão da empresa como um todo.

Poucos citam, mas não posso deixar de mencionar que poder, status e questões financeiras, que naturalmente acompanham essa posição, também atraem os candidatos.

Eu, particularmente, sou grande defensora dessa migração. No entanto, ela não é tão simples como pensamos, já que entre o preto e o branco, muitas vezes tem o cinza que não queremos ver. Minha sugestão é ir atrás de informações mais profundas que costumam ser os pontos de atenção nessa transição.

Sobre as empresas familiares, é importante questionar:
- Qual é a governança da empresa? Quantas pessoas da família estão envolvidas no dia a dia do negócio? Quantas estão no conselho?

- Em caso de discordância, a opinião de quem prevalece?

- Para quem será o seu report?

- Em caso de discordância com o mesmo, quais serão os caminhos?

- Qual será o seu real nível de autonomia? Em quais momentos você precisará ou não de autorização?

- Qual é o nível de profissionalização atual da empresa? Qual é nível pretendido?

- Qual é a cultura organizacional da companhia?

Empresas familiares, com muitos membros da família na gestão, tendem a ter mais dificuldade na tomada de decisão, pois, muitas vezes, elas impactam interesses pessoais e, com frequência, estas disputas se sobrepõem ao negócio. Por outro lado, se a empresa for de único dono, a perda do controle do dia a dia do negócio pode ser um dificultador para exercer a "autonomia" pretendida.

Quando estas empresas estão passando por uma profissionalização, certifique-se do real momento deste processo. Comumente, a profissionalização começa no primeiro nível, mas ainda existem membros da família espalhados pela organização. Ter clareza sobre a estrutura de governança e o real grau de autonomia a ser exercido são fatores essenciais para o sucesso deste novo desafio.

Já para startups, alguns pontos para ter claro entendimento incluem:
- Qual é a governança da empresa? Qual é a influência do fundo ou dos investidores na gestão da empresa?

- Qual é o plano estratégico do negócio? Qual é o prazo do retorno sobre o investimento?

- Qual é a tolerância a erros, falhas?

- Qual é o objetivo a curto e médio prazo?

- Qual cultura do startupdeverá ser criada / incentivada?

- O que pode dar errado?

As startups são excelentes oportunidades para exercer "o sonho" de criar um negócio com "a sua cara", mas sem arriscar necessariamente seu patrimônio. No entanto, vale atentar-se para a regra mais básica de todas: fazer o máximo com o mínimo. Falhar. Falhar novamente. Construir demora e os resultados não vêm sempre no curto prazo.


Não deixe de se aprofundar também sobre culturas organizacionais. Independente do tamanho da empresa, você deverá buscar liderar uma organização que tenha identificação com sua personalidade, crenças e valores. Nenhum CEO é capaz de inspirar genuinamente seus profissionais a um objetivo comum se não houver um alinhamento profundo entre ele e a organização para qual está trabalhando.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Um aplicativo na mão e um plano de marca na cabeça


Autores: Lia Konskier e Valdir Leme

Em tempos de inovação digital, a busca pelo sucesso acontece na tela do smartphone. Neste exato momento, empreendedores do mundo todo estão concentrados em criar o próximo grande aplicativo que estará presente nos aparelhos de milhões de usuários. O que muitos desses inovadores modernos esquecem é que ter uma grande ideia para um app representa apenas o primeiro passo no caminho para o sucesso. E, se o desenvolvimento representa o meio da jornada, o branding do aplicativo é equivalente ao último movimento antes de conquistar o topo da montanha. Ou seja: parece simples, mas pode colocar tudo a perder se não for bem executado.

A construção e gestão de uma marca é um dos aspectos mais importantes no trabalho de qualquer empresa, independentemente do seu tamanho ou se ela é focada em produtos físicos ou ferramentas digitais, como aplicativos. A marca funciona como uma cartão de visita que traduz os recursos de um aplicativo para os usuários e o diferencia dos demais num mercado cada vez mais competitivo. Sem uma estratégia de branding eficaz e consistente, mesmo a ideia mais brilhante pode naufragar.

O roteiro abaixo é um guia com dicas gerais para os empreendedores digitais que querem se aventurar no mundo do branding e, assim, conseguir encurtar o caminho do seu aplicativo rumo à tela dos usuários:

Comece com um plano de marketing 

Desenvolva sua estratégia e a tenha por escrito para que possa ser compartilhada e consultada sempre que necessário. Assegure-se de que todos os membros da equipe saibam claramente a direção desejada e os objetivos a serem alcançados.

Durante o planejamento, é importante refletir sobre algumas questões básicas e definir ações. Pergunte-se: Onde estamos agora e aonde queremos chegar? Quais são as principais mensagens que gostaríamos de comunicar sobre nosso aplicativo? Quais são as principais oportunidades que temos e como chegaremos lá?

Com as respostas para essas e outras perguntas, desenhe seu plano de marketing e inclua um cronograma com prazos para as ações, indicando sempre um responsável para cada tarefa de forma que nada fique solto. Ao fim desse planejamento, o posicionamento de marca, as estratégias e as metas de marketing devem estar claras para toda a equipe.

Entenda seu usuário
Conhecer o público-alvo do seu aplicativo é uma das etapas mais importantes. Use tudo que puder e souber para entender o comportamento, os dados demográficos e as necessidades deles. Essas informações irão guiar suas decisões de produto e de marketing, e são fundamentais para desenvolver o app e sua estratégia de marketing, deixando-os o mais sob medida possível para atingir a base de usuários desejada.

Crie uma personalidade para a sua marca
Crie uma personalidade que reflita o “espírito” da sua marca. Um tom de voz e uma identidade visual única irão ajudar seu app a se destacar em meio a tantas ofertas. Essa personalidade deve estar presente em todas suas comunicações e também incorporada ao visual do aplicativo. Se sua marca for mais amigável, por exemplo, você pode manter um tom mais leve na comunicação com o usuário. Agora, se a persona do aplicativo for mais corporativa, pode ser que você deva utilizar um tom mais formal.

Promova seu app
Planeje sua comunicação e quais ferramentas serão utilizadas na promoção do aplicativo. É importante promover seu app nos lugares (físicos e virtuais) onde o seu público-alvo está. Propaganda, mídias digitais, redes sociais, e-mail marketing, promoções e eventos são algumas das ferramentas que podem ser exploradas de acordo com a personalidade da sua marca, valor disponível para publicidade e objetivos de marketing.

Campanhas de performance, como SEM (search engine marketing), ajudam a trazer novos usuários e campanhas de branding, como vídeos no YouTube, ajudam a reforçar a personalidade de marca e a aumentar o reconhecimento do seu app.

Mensure, otimize, mensure e otimize

É importante saber, desde a elaboração do plano de marketing, quais serão as métricas que serão aplicadas para medir o sucesso da marca e acompanhá-las periodicamente. Valem todos os tipos de indicadores: número de downloads, quantidade de comentários positivos, aumento de receita, entre outros. O importante é saber claramente como medir a eficácia da sua estratégia. Observe de perto a performance do seu aplicativo e, se necessário, ajuste seu plano de marketing de acordo com o resultado das análises realizadas.

FONTE: CorpTV

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Cinco áreas de TI que podem estar com os dias contados


Durante a versão australiana do encontro CIO Summit, Vito Forte, antigo líder de TI da Fortescue Metals, listou as cinco áreas que, na sua visão, desaparecerão com nova “onda de rompimento” da tecnologia da informação corporativa. São elas:

1. O gerenciamento de dispositivos para usuário final. Isso inclui ambientes operacionais gerenciados, ambientes operacionais padrão e gerenciamento de dispositivos móveis. Forte perguntou à audiência: “Alguém faz essas coisas funcionarem?”. “Nós gastamos uma quantidade grande de esforços tentando controlar o incontrolável e isso não acrescenta valor algum aos negócios”, adicionou.

2. A rede corporativa isolada. “Se você não constrói para a internet, então o que está fazendo? Para que ter uma rede corporativa?”, questionou o executivo. Ele explicou que atualmente existem redes corporativas que conectam apenas alguns dispositivos que julgam precisar figurar no ambiente murado e isolado da internet. “Você pode fazê-lo sem a infraestrutura, custo e aborrecimento associados a isso. Nós já refletimos sobre essa política de isolamento e seus motivos?”.

Forte disse que durante seu período como CIO da Fortescue Metals, trabalhou fora dos “muros” para se certificar de que as pessoas entregavam soluções que de fato funcionavam. “Se você se resguarda dessa maneira, acaba tomando atalhos. Segurança, por exemplo, é um pensamento que pouco ocorre – as pessoas assumem que os “muros” são grandes, grossos e altos, de modo a não precisarem se preocupar com segurança”, assinalou.

As empresas também têm problemas em agregar direitos de acesso. Quando as pessoas passam tempo suficiente em uma organização, elas ainda são capazes de acessar diversas aplicações, ele disse.

“Nós não projetamos as coisas para reajustar e revisar e refinar essa capacidade”, expôs. “Só dizemos ‘aqui, tenha acesso à outra biblioteca de arquivos, outra aplicação’. Dez anos mais tarde, essas pessoas ainda têm acesso a algo que provavelmente não deveriam. É muito difícil corrigir esse problema”.

O executivo criticou a crença de que a tecnologia da informação consiga criar soluções globais que resolveriam “a fome mundial”, dando o exemplo de gerenciamento de identidades para classificá-la como uma “fantasia e falácia”.

“Tudo o que faz é encorajar as pessoas a trabalharem ao redor dela em cada oportunidade. A mensagem fundamental é: se você não está construindo suas aplicações para serem entregues na internet, através da internet e como a internet, o que você está fazendo?”.

3. O data center corporativo. “Quem ainda quer um data center?”, Forte indagou aos presentes, pagar por um espaço não usado em sua totalidade enfraqueceu a vontade das empresas de manterem o armazenamento de informação nas premissas. “O melhor data center é não ter um data center. Hoje em dia, é possível operar praticamente toda sua capacidade sem um. A maioria das empresas de pequeno e médio porte não têm nada nas premissas”, explicou o antigo CIO. “Você toma uma abordagem SME para tudo o que faz ou ainda vive na base de um sistema legado, que nos mantém acordados à noite?”.

4. Os frameworks como arma. “A tecnologia da informação corporativa tem uma habilidade fantástica de construir processos e frameworks como o ITIL e o SCRUM e há razões por trás disso”, assinalou Forte, que acredita que acredita em suas validades quando um resultado é alcançado. “Não há valor no framework em si, mas o usamos para dizer não. ‘Bem, eles não seguiram o processo’. Quem dá a mínima para o processo? O mercado se importa em não entender o ITIL? Ele se importa mais com entregar uma aplicação, quer dados em certa forma, quer tomar decisões e ganhar dinheiro. Da última vez que chequei, implementar um framework não dá dinheiro”.

Forte defendeu a importância de ponderar o quanto disso é realmente necessário e usar o princípio do “só o suficiente”. “O ITIL é um framework fantástico, mas se as organizações tentarem implementar e trabalhar com todo o ITIL, terão em mãos um projeto de dez anos. E o que acontece nesses anos de implementação?”.


5. O fim das seguranças de endpoint e de perimêtro. “Alguém sabe onde é o perímetro? É o seu celular ou o do seu cliente? É o dispositivo do seu parceiro ou o dispositivo final do fornecedor? Como você protege isso? Como proteger o que você não conhece?”, perguntou Forte. “É o tipo de coisa que você realmente precisa entender. Fundamentalmente, é a abordagem errada se você está tentando gerenciar coisas em fluxo e mudança constantes – tentando gerenciar o não gerenciável. Entenda o que você realmente está tentando fazer e foque nisso”, aconselhou.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Chrome vai barrar extensões que enganam usuários para serem instaladas


Extensões do Chrome são uma bênção e uma maldição. Apesar de serem extremamente úteis, elas abrem uma brecha de segurança quando são instaladas sem precisar passar pela Chrome Web Store, o que o Google chama de “instalação online”. Agora, a empresa tomou uma decisão para tentar evitar que seus usuários sejam afetados pela instalação indesejada de extensões maliciosas.

A medida afeta golpes como o da imagem abaixo, que abusam do privilégio da instalação inline. São anúncios que tentam enganar os usuários a instalar extensões que possam atrapalhar de alguma forma a sua vida.


No caso desta imagem, ela diz que o FlashPlayer está desatualizado, e pede que a pessoa clique num anúncio para atualizá-lo. Na verdade, se trata de alguma extensão maliciosa que usa práticas obscuras para penetrar no navegador da vítima. Há muitas outras formas de golpes similares se apresentarem na web.

Graças a isso, o Google está desabilitando a instalação inline para extensões que estejam ligadas a sites e anúncios enganosos.

Isso começará a valer a partir do dia 3 de setembro, quando serão desabilitadas a instalação de extensões que usam essas táticas de enganação. Para estas extensões maliciosas, os usuários serão redirecionados para uma página Chrome Web Store, com algumas informações que podem permitir que o usuário faça uma decisão educada sobre a instalação.


A instalação inline foi liberada em 2011, com o objetivo de permitir que usuários instalassem as extensões diretamente dos sites dos desenvolvedores, eliminando o intermediário da Web Store e tornando o processo mais rápido. Como alguns estão abusando desta liberdade, o Google precisou criar mecanismos para garantir a segurança dos usuários.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Oito ferramentas divertidas para ensinar programação a seus filhos


Nunca é cedo demais para ensinar as crianças a programarem. Atualmente, elas já crescem cercadas de tecnologia e aprendem rapidamente o uso de tablets, smartphones e computadores. Essa criação tecnológica não tem precedente nem mesmo na Geração Y.

Nós evoluímos culturalmente e a programação é fundamental a virtualmente todas as empresas. Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado da prática, mas separamos os focados especialmente em crianças. Confira.

Minecraft

É provável que seu filho já brinque com esse jogo pixelado que mantém as crianças entretidas enquanto aprendem os fundamentos da programação. O Minecraft é mais que um sucesso: com 53 milhões de cópias vendidas até 2015, a Microsoft comprou o programa por US$ 2,5 bilhões. O jogo disponível para smartphone, computador e tablet é tão popular que seus vídeos lideram a categoria de games do YouTube.

Scratch

Desenvolvido no MIT, ele é focado em levar crianças de 8 a 16 anos a se interessarem por programação. O Scratch permite que elas programem jogos, animações e histórias interativas a serem compartilhados em sua comunidade virtual. Embora direcionado, o site pode ser utilizado por qualquer um interessado no aprendizado da prática.

Disponível em mais de 150 países, ele recebeu aportes de diversas empresas, incluindo a National Science Foundation, Google, Dell e a LEGO Foundation. O Scratch possui uma seção dedicada a educadores, a ScratchEd, que fornece recursos para a introdução da programação em salas de aula.

Lissa Explains it All

O primeiro site dedicado à tarefa existe há 10 anos, mas ainda é uma grande fonte para crianças que desejam aprender HTML. O Lissa Explains it All ensina a criação de um site com informações sobre HTML, CSS e JavaScript.

A fundadora do site, Alyssa “Lissa” Daniels criou a página em 1997 aos 11 anos para registrar tudo o que aprendia sobre código HTML. Ela começou a catalogar o conteúdo, que eventualmente foi encontrado e se tornou um recurso público.

Hopscotch

Se você possui um iPad, pode baixar o app Hopscotch para ensinar as crianças a criarem jogos básicos e arte pixelada. Elas aprenderão a programar enquanto brincam com os games e assistem vídeos informativos.

As crianças poderão participar de desafios para desenvolverem suas habilidades e integrar uma comunidade onde pedem ajuda em caso de dificuldades. O app é gratuito e foi projetado para crianças de 9 a 11 anos, mas isso não impede os adultos de se aproveitarem do formato interativo.

Tynker

Focado em ajudar crianças a criarem apps, jogos personalizados e até hardware, o Tynker é um recurso interativo para o ensino da programação. Ele oferece tutoriais, exercícios e desafios divertidos para estimular o interesse infantil nos fundamentos da prática.

As crianças podem começar a programar com ícones antes de migrarem para o modelo tradicional. Tudo no Tynker foi projetado para que a criança domine a programação.

Hackety Hack

De código aberto, o Hackety Hack procura ajudar as crianças a aprenderem como se cria software. Ele ensina Ruby de forma divertida e acessível usando o conjunto de ferramentas theShoes. O site é recomendado a pessoas sem qualquer conhecimento prévio em programação e é ideal para crianças.

Kids Ruby

Outro recurso para o aprendizado da Ruby, ele ensina a escrever e testar códigos no computador. O site funciona em diversas plataformas e com o slogan atraente “hackeie sua lição de casa“ dá ênfase à criação de programas que facilitem a tarefa. Você pode presentear seu filho com uma bola Sphero para que ele programe ações usando Ruby.

Cargo-Bot


Outro jogo gratuito para iPad, o Cargo-Bot leva as crianças a entenderem os básicos da programação ao fazê-las ensinar um robô a movimentar caixas e resolver desafios. Ele é projetado com Codea, app para iPad feito para criar jogos e simulações com o tablet usando a linguagem de programação Lua. O Cargo-Bot estimula o pensamento lógico que as crianças precisarão para se tornarem programadoras bem sucedidas.

FONTE: CorpTV

Cetic.br divulga dados sobre provedores de Internet e uso das TIC por empresas brasileiras


O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), divulgou o resultado de duas pesquisas realizadas através da parceria: a TIC Empresas e a TIC Provedores.

Com o objetivo de medir o acesso e o uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) entre as empresas brasileiras com 10 ou mais pessoas ocupadas, a TIC Empresas chega em 2014 à sua 10ª edição. A pesquisa foi realizada com uma amostra de 7.198 empresas que representam 11 diferentes setores da economia.

A TIC Provedores 2014, por sua vez, investiga a atuação das empresas de provimento de acesso à Internet no país. O levantamento foi realizado entre setembro de 2013 e outubro de 2014 com o apoio das principais associações de provedores de serviços de Internet no Brasil, e identificou 2.138 empresas formais de provimento de serviços de Internet em todo o território nacional.

TIC Empresas 2014

A pesquisa identificou que 74% das empresas que utilizam computador já oferecem alguma forma de acesso remoto às pessoas ocupadas da empresa, compreendendo ações como acesso ao e-mail corporativo (56%), ao sistema de computadores (56%) e pastas e arquivos das empresas (49%). Estas ferramentas estão disponíveis em maior proporção para os executivos ou diretores (91%) e para os profissionais de TI (85%), em comparação às demais pessoas ocupadas (57%) da empresa. “Em termos globais, a universalização do acesso e uso das TIC e o avanço da conectividade nas empresas certamente gerará transformações significativas nas formas de trabalho, inclusive com o surgimento de uma economia do compartilhamento, ousharing economy. A TIC Empresas tem gerado informações relevantes, ao longo dos últimos 10 anos, que contribuem para a compreensão de como o ambiente tecnológico nas empresas está evoluindo no Brasil, favorecendo a inovação por meio das TIC”, afirma Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

No que diz respeito à mobilidade, a TIC Empresas 2014 revela que entre as empresas que utilizam computador, 71% contam com computadores portáteis e 22% com tablets – em 2011, apenas 13% das empresas utilizavam tablets. A pesquisa também verificou que 78% das empresas possuem uma rede local sem fio e 72% utilizaram celular corporativo.

Sobre a presença na Web, 62% das empresas que tem acesso à Internet, declararam possuir um website – entre as grandes (com mais de 250 pessoas ocupadas), essa proporção é de 86%. Já a proporção das que adotaram as redes sociais segue em crescimento: 45% delas possuem perfil próprio, enquanto em 2012 apenas 36% das companhias reportaram manter perfil nesses canais. A preocupação com a imagem e atualização das redes sociais também foi verificada, uma vez que 72% das empresas que possuem perfil, mantêm uma área ou responsável pelo seu monitoramento, e mais da metade delas postam todos os dias (20%) ou pelo menos uma vez por semana (38%).

Em relação ao comércio eletrônico, 21% das companhias com acesso à Internet venderam produtos ou serviços online. O e-mail é o canal mais utilizado para as vendas (por 79% das empresas), enquanto owebsite é usado por 58%. As redes sociais (31%) e sítios de compra coletiva (19%) são menos utilizados para o comércio.

No que diz respeito às capacidades e habilidades, verificou-se que apenas 39% das empresas contam com área ou um departamento de Tecnologia da Informação (TI). Entre as grandes empresas, no entanto, esse percentual chega a 89%. A TIC Empresas 2014 constatou ainda que, entre as empresas que usam computador, 30% introduziram softwares novos e 24% das companhias utilizaram softwares desenvolvidos pela própria empresa.

TIC Provedores 2014

Os provedores de serviços de Internet atuam, em sua maioria, na região Sudeste (43%), seguido pela região Sul (31%), Nordeste (21%), Centro-Oeste (15%) e Norte (9%). A presença na região Sul apresentou crescimento de oito pontos percentuais em relação ao primeiro levantamento, realizado em 2011. A TIC Provedores 2014 também registrou um aumento na densidade de provedores por habitante, com destaque para a região Norte, que passou de 0,76 para 1,12 provedores a cada 100 mil habitantes. De forma geral, 45% das empresas atendem até três municípios, enquanto 22% atendem mais de dez.

Sobre as velocidades de conexão, as mais ofertadas estão na faixa de 1Mbps a 10 Mbps – serviço oferecido por 94% das empresas. Somente 9% dos provedores oferecem velocidades entre 100 Mbps e 1 Gbps aos seus clientes, enquanto 89% deles ofertam conexão de 128 Kbps a 1 Mbps. As empresas que ofertam as velocidades mais baixas concentram-se na região Norte onde 95% dos provedores oferecem velocidades de 128 Kbps a 1 Mbps.


O levantamento também indica que 70% dos provedores possuem sistemas autônomos (AS – Autonomous System). Aqueles que ainda não utilizam esse recurso apontaram o custo envolvido e o valor do investimento inicial como principais impedimentos. A pesquisa TIC Provedores 2014 revela ainda que 28% das empresas participam de um ponto de troca de tráfego (PTT), sendo a melhoria da qualidade dos serviços de Internet (citada por 88% das empresas), a redução do custo do tráfego (79%) e a melhoria da organização do tráfego da Internet local (73%) as principais justificativas para a participação nos PTTs.

FONTE: CorpTV