segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Diretor do Facebook fala sobre o futuro para marcas e conteúdo na rede social


Autora: Mariana Ramos

O YouPIX CON aconteceu na última quarta-feira (23), mesmo dia em que o Facebook anunciou a inserção do vídeo 360°. É claro que em uma conferência sobre, dentre outras coisas, tecnologia e inovação não poderia faltar a presença da plataforma na qual as pessoas passam boa parte de seu tempo.

Para falar sobre como o Facebook está trabalhando para ajudar as marcas a encontrarem "o caminho das pedras" dentro da rede social, o evento contou a presença de Raphael Vasconcellos no painel "Facebook, brands and content", apresentado no palco Keynote Stage.

Durante sua fala, o Diretor de Soluções Criativas afirmou que os produtores de conteúdo exploram mal as ferramentas disponíveis no Facebook, estando ainda muito presos a vídeos e fotos, formatos mais tradicionais. Para ele, é necessário que os creators conheçam melhor as possibilidades que a rede oferece, como os anúncios em carrossel. Um dos exemplos de recurso que, segundo ele, traz resultados interessantes e precisa ser melhor explorado pelas marcas é o autoplay.

Ainda sobre vídeos, Vasconcellos apresentou aprendizados importantes que a rede social teve com o formato. O primeiro é o fato de que os três segundos são essenciais para chamar a atenção do usuário. A inserção de vídeos sem som foi o segundo fator citado. Por estarem navegando e praticando outras atividades ao mesmo tempo, a ausência de som é positiva no sentido de ser menos invasiva e não prejudicar a experiência do usuário em seu feed. Outro insight trazido é que os produtores de conteúdo devem passar a considerar as legendas em seus vídeos.

Segundo uma "linha de evolução" dos formatos apresentada pelo executivo, estamos vivendo o momento do vídeo, que foi precedido pelo tradicional dueto entre texto e foto. Raphael foi enfático ao afirmar que o conteúdo imersivo é o caminho a ser trilhado daqui para frente. Vídeos 360° e Oculus foram lembrados pelo executivo como o futuro próximo do conteúdo no qual as marcas devem apostar.


Aos creators, um recado finalizou a palestra do diretor do Facebook: "Vamos vender os devices, vai faltar conteúdo".

FONTE: CorpTV

Declaração para a Conectividade é lançada na ONU


Mark Zuckerberg, Bill e Melinda Gates, Bono, Mo Ibrahim, Charlize Theron, Richard Branson, Jimmy Wales, Arianna Huffington, Shakira, George Takei, Charlize Theron e muitos outros têm algo em comum com Ushahidi, action/2015, ONE Campaign, Save the Children, Bill & Melinda Gates Foundation, Mo Ibrahim Foundation, TED e United Nations Foundation. Todos são signatários da Declaração para a Conectividade, lançada este fim de semana nas Nações Unidas. O objetivo é conscientizar líderes mundiais para a importância da implementação do acesso universal à Internet até 2020 como um dos Objetivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável assumidos pelos estados-membros.

Na última sexta-feira, líderes mundiais estiveram reunidos nas Nações Unidas para aprovar os Objetivos Globais, um novo modelo de desenvolvimento global destinado a resolver os desafios econômicos e sociais mais prementes do nosso tempo.

Reconhecendo o papel indispensável que a Internet desempenha na criação de empregos e oportunidades, permitindo o acesso aos serviços públicos essenciais, a promoção dos direitos humanos e da justiça, e a transparência e a responsabilização dos governos, a Declaração para a Conectividade insta governos de todo o mundo a trabalharem em conjunto com os inovadores para finalmente entregar acesso a todas as pessoas, em todos os lugares.

"O acesso à Internet é um catalisador para a criação de um mundo de maior liberdade, justiça e dignidade para todos os povos, em todos os lugares", disse Jamie Drummond, co-fundador e diretor executivo global da ONE Campaign. "Cada país deve agora aprovar um plano urgente para implementar os Objetivos Globais, e uma missão crítica dentro dessas estratégias é a conectividade para todos."




A declaração diz:

"Acredito:

Que o acesso à Internet é essencial para alcançar os #objetivosglobais da humanidade.

Quando as pessoas têm acesso às ferramentas e conhecimento disponíveis na internet, eles têm acesso a oportunidades que tornam a vida melhor para todos nós.

A internet é fundamental para a luta contra a injustiça, o compartilhamento de novas ideias e para ajudar os empreendedores a criarem mais empregos. Mas ainda hoje a metade das pessoas neste planeta não têm acesso, em especial as mulheres e meninas.

A internet pertence a todos. Ele deve ser acessível a todos.
Apelo aos líderes e inovadores de todos os países, indústrias e comunidades a trabalharem juntos como um só para tornar o acesso universal à Internet uma realidade em 2020, como prometido nas novas metas globais.

Deixem a iniciativa #CONNECTTHEWORLD atingir os nossos #objetivosglobais"

Cidadãos também estão sendo convidados a aderir ao movimento, assinando a Declaração em one.org/connecttheworld.


Líderes de 193 nações aprovaram formalmente os Objetivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável nas Nações Unidas na sexta-feira, 25/9, depois de anos de negociação. Os objetivos visam combater a desigualdade, proteger o nosso planeta, e dar um fim à pobreza extrema até 2030. A Declaração de Conectividade chama a atenção para um dos objetivos, que exige acesso à Internet em todos nos países menos desenvolvidos até 2020.

FONTE: CorpTV

Seis características presentes em todo bom software


Autor: Phil Johnson

Há muitas e muitas linhas de código sustentando sistemas ao redor do mundo. Para se ter uma ideia, apenas o Google soma mais de dois bilhões de linhas em sua estrutura. Mas nem todas fontes são criadas de maneira semelhante.

Para descobrir o que faz de alguns códigos melhores que outros, buscamos a opinião de diversos desenvolvedores. Além disso, indagamos outros programadores para ver quais características esperam ou querem de um sistema no qual trabalharão. Com base nisso, listamos seis pontos que softwares “bem escritos” têm em comum.

É facilmente legível? 

Os desenvolvedores parecem concordar que uma das qualidades mais importantes de um código é a sua legibilidade. Sistemas escritos de uma forma que podem ser lidos rapidamente por outros programadores são considerados um trabalho de alto nível.

“Sinto que se eu não consigo entender a intenção do autor do sistema em cinco minutos ou menos, o programador fez um trabalho ruim”, dispara Luke Burnham, engenheiro de software da Lionbridge. “Um código é escrito uma vez e lido muitas outras ao longo de sua vida útil”, adiciona, citando a necessidade de usar recursos que facilitem esse processo de leitura e entendimento.

Para um desenvolvedor de aplicativos web que pediu para não ser identificado, um bom código é aquele que “segue um estilo de codificação consistente (o espaçamento adequado, o recuo, o fluxo geral)”, disse. Ele também enfatizou a importância de escolher “nomes de variáveis” que fazem sentido de uma maneira geral.

Em resumo: mais legível significa mais compreensível e facilita a vida de todos. Assim, quanto mais rápido alguém poder compreender a estrutura, melhor.

Tem comentários úteis?

Além de boa formatação e “nomeação”, os comentários podem também tornar o código, em última análise, mais facilmente compreendido. Mas não apenas quaisquer comentários, como Burnham salienta. “Eu não preciso comentários para me dizer o que um loop faz. Preciso de comentários para me dizer por que o código está fazendo o que está fazendo”, afirma. “Para mim, um bom código tem comentários que explicam o que passou na cabeça do autor durante a construção”.

É simples?

O melhor código – e isso parece consenso – muitas vezes é algo simples. Bons programadores sabem como fazer o trabalho sem excesso, que compliquem demais as coisas. “... há uma correlação estatística comprovada entre a complexidade de código e bugs ...”, escreveu Neville Kuyt.

É flexível?

A funcionalidade de uma parte do código existente, muitas vezes, necessita ser alterada, expandida, ou reutilizada em outros lugares no futuro. É por isso que Burnham aconselha: “Bons softwares são escritos com as exigências tanto de hoje quanto com as perspectivas para futuro”.

Obviamente, prever o que está porvir é impossível. “Mas praticamente todo bom programador é capaz de criar um sistema flexível o suficiente que exija mudanças mínimas para acomodar novos requerimentos”, adiciona o engenheiro.

Código é bom se os desenvolvedores são capazes de "adicionar ou alterar certas partes do código sem ter que quebrar outras partes do código", comentou um desenvolvedor, que pediu para não ser identificado. “Você realmente saberá quando um código de alguém é bom mesmo terá que mexer nele”.

É sustentável?

Não importa quão bem um pedaço de código é escrito, inevitavelmente, ele terá bugs. "Obviamente alguém pode ter que corrigi-lo", disse Kevin Moylan, engenheiro de software na Genuine Interactive. "E a pessoa que fará isso pode ser você”.

Manutenção, então, é um atributo-chave de um bom código. Todo o código tem de ser mantido: não há necessidade de tornar essa tarefa ainda mais difícil do que o necessário. Portanto, evite fazer coisas como "valores que podem mudar (urls, teclas de acesso, senhas de banco de dados, etc)", escreveu o desenvolvedor anônimo.

Funciona?

Finalmente, há uma característica aparentemente óbvia de bom código de software que provavelmente deve ainda ser reforçada antes do final desse texto: ele precisa, efetivamente, funcionar. Em resumo, o sistema tem que fazer o trabalho para o qual foi projetado. “Não importa o quão grande ele se parece, se ele não fazer o trabalho, não é bom”, sintetizou Burnham.


Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa à distância, transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet (Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc) e criação de canais de TV e Rádio via internet (WEBTV e WEB Rádio).

FONTE: CorpTV

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Mulheres dominam acesso à Internet via smartphone no Brasil


Segundo uma pesquisa realizada pela Nielsen Ibope, o número de pessoas que usam o smartphone para ter acesso à Internet cresceu e chegou a 72,4 milhões no segundo trimestre de 2015. O aumento foi de 4%, ou cerca de 4 milhões de pessoas a mais em relação aos 68,4 milhões do primeiro trimestre. No entanto, o levantamento constatou que houve uma diminuição no ritmo de crescimento na comparação com o quarto trimestre de 2014, quando o número de pessoas com smartphones online era de 58,6 milhões, sobretudo entre os jovens.

O relatório apontou que o aumento do uso do smartphone como meio de acesso à Internet também vem sendo maior entre as mulheres. Elas eram 50% dos usuários de smartphones no quarto trimestre de 2014, passaram para 51% no primeiro trimestre de 2015 e chegaram a 52% no segundo trimestre. A partir do total de usuários de smartphones apurado no segundo trimestre de 2015, a Nielsen Ibope realizou no mês de julho uma pesquisa para identificar quais os aplicativos campeões de uso entre os brasileiros.

As redes sociais e os aplicativos para comunicação continuaram predominando como apps mais populares. Entre os vinte aplicativos mais usados pelos 72,4 milhões de brasileiros conectados por smartphones, seis são de redes sociais ou de troca de mensagens, quatro são de bancos, três são de e-mail e dois são de mapas e localização.

Ainda de acordo com o estudo, o número de brasileiros que moram em domicílios com acesso a um computador com Internet chegou a 96,1 milhões em julho de 2015. Dessas pessoas com acesso domiciliar, 58,1 milhões usaram a Internet no computador de casa pelo menos uma vez no mês. Quando se considera todo o conjunto de pessoas com acesso ao computador com Internet em casa ou no local de trabalho, o número é de 103,4 milhões. Dessas pessoas com acesso em domicílios ou no trabalho, 72,3 milhões foram usuárias ativas em julho, ou seja, usaram pelo menos uma vez no mês.

FONTE: CorpTV

Quase metade dos brasileiros usa o smartphone antes de dormir


Autor: Jean Prado

Em números, as pessoas que usam o smartphone para ter acesso à internet no Brasil chegaram a 72,4 milhões no segundo trimestre do ano. O aumento em relação ao primeiro trimestre é de 4%, quando 68,4 milhões de pessoas navegavam nesses dispositivos.

Em julho, também foi levantado que 96,1 milhões de pessoas têm acesso a um computador com internet em casa, enquanto 103,4 milhões usam o computador em casa ou no trabalho. Quando comparado com fevereiro, esse número diminuiu em cerca de 600 mil pessoas e os usuários ativos também caíram em quase 2 milhões, de 74,1 milhões para 72,2 milhões.


Os smartphones com internet chegaram a ser mais usados entre adultos e idosos, a partir da faixa de 35 anos. Esse grupo agora representa 38% dos usuários, 3% maior em relação ao quarto trimestre de 2014. Nos três períodos, no entanto, a faixa de usuários que abrange pessoas de 25 a 34 anos continuou dominante entre os usuários de internet no smartphone ― sempre com 27%.

Por fim, sem surpresa alguma, 30% dos 20 aplicativos mais usados por brasileiros são de redes sociais, embora a pesquisa não especifique quais. Outros apps significativos aparecem na lista, como três de e-mail (o primeiro fica em 4º) e quatro de bancos (o primeiro se posiciona em 11º).

Principais momentos de uso do smartphone

Como você pode observar no gráfico acima, quase metade da população usa o smartphone antes de dormir; entre os adolescentes, esse hábito chega a 62% dos entrevistados. O uso também é grande para quem espera alguma coisa, assiste TV, acaba de acordar ou está no banheiro.

A maioria desses hábitos, por mais que sejam praticados pela maioria dos entrevistados, não faz muito bem à saúde. Algumas pesquisas indicam que, ao jogar no celular ou até mesmo ler mensagens enquanto está no banheiro, seu esfíncter pode se contrair, fazendo com que seu tempo no banheiro dure um pouco mais que o esperado.

O doutor Dan Siegel, da Escola de Medicina da UCLA na Califórnia, explicou os impactos negativos de usar o smartphone antes de dormir ao Business Insider. “As pessoas estão expondo seus olhos a uma corrente de fótons proveniente desses objetos, que basicamente fala para o seu cérebro que ainda não é hora de ir dormir”, segundo ele.

Assim, a secreção de melatonina pelo seu cérebro demora mais para acontecer e você acaba dormindo mais tarde. Muitas vezes, quem precisa acordar cedo no dia seguinte pode deitar às 22h ou 23h, mas fica no celular por mais uma hora até pegar no sono.

E qual o problema? Bem, quando você dorme apenas cinco horas, em vez de sete a nove, as células da glia não limpam direito as toxinas geradas pelos seus neurônios. Dessa forma, sua atenção, memória e a capacidade de resolver problemas ficam debilitadas. Segundo Dan, até a insulina, que ajuda a regular o metabolismo, não funciona muito bem. Assim, você fica mais suscetível a ganhar peso porque você tende a comer mais.

Penso, logo não durmo


Apesar de quase da metade da população que tem acesso a um smartphone usá-lo na cama, essa prática não faz bem para a saúde pelos motivos listados acima. No entanto, muitos ainda continuam fazendo porque querem pegar no sono ou “aumentar a produtividade”.

FONTE: CorpTV

As redes sociais são a melhor forma de divulgar seu negócio?


Autor: Arnaldo Vhieira

Em tempos de sucesso instantâneo e informações propagadas de forma meteórica, acredita-se que vale mais quem tem a maior quantidade de “curtidas” ou “likes”, bem como postagens que foram visualizadas, comentadas e compartilhadas por um grande número de pessoas. Mas será que as redes sociais são a melhor forma de divulgar o seu negócio? A resposta mais adequada para essa pergunta é: depende.

Depende do público-alvo que você quer atingir para divulgar seus produtos, serviços ou simplesmente sua marca. A análise mais detalhada é um caminho importante para alcançar os objetivos definidos em qualquer estratégia de marketing.

Depende dos objetivos voltados ao tipo de divulgação. Muitas empresas (principalmente as pequenas) julgam necessário estar nas redes sociais simplesmente pelo fato de uma livre divulgação de seus produtos e serviços, sem compreender que todo esse processo deve fazer parte de uma estratégica maior de marketing. Estar na web é mais uma ação e não pode ser entendida como a única alternativa possível.

Depende também do custo benefício e da taxa de retorno (quantitativo e qualitativo) a partir da publicação. É necessário fazer um estudo para saber se o público que está em contato com seu negócio advém de uma rede social. Analise qual canal de divulgação é, naquele momento, mais eficaz para sua publicidade. No mundo dos negócios, a otimização de recursos e energia (pessoal) são condições necessárias para o sucesso e alcance de resultados.

Nem tudo na internet são flores. Temos também os espinhos. Tudo nas redes sociais assume uma proporção maior (positiva ou negativa) do que, verdadeiramente, tende a ser. As opiniões são abertas, tanto por parte dos seus clientes quanto do público em geral. Avaliações distorcidas sobre seus produtos ou serviços e, sobretudo, sobre sua marca, trazem uma imagem ruim para o seu negócio. Portanto, depende se você está preparado para receber críticas. É importante entender que elas são a retroalimentação sistêmica para definição de novas estratégias mercadológicas.

Para todas as reflexões citadas, a assertividade na divulgação depende da rede social escolhida para esta ação. É fato que, nos momentos atuais, estar conectado se faz necessário para qualquer tipo de negócio. As possibilidades são diversas e, muitas vezes, oferecem ferramentas gratuitas para aperfeiçoar o processo de publicação, bem como avaliar os indicadores de desempenho da mesma, determinando assim, o fracasso ou o sucesso do seu projeto.

Ao utilizar as redes sociais como canal de publicidade, priorize os objetivos de sua ação. Caso queira que os usuários comprem seu produto a partir de uma visita ao seu site, busque otimizar as conversões de acessos. Porém, se apenas pretende ter um perfil de sucesso e ganhar “curtidas ou likes”, objetivando futuros compradores, faça com que sua página na rede seja interativa e dinâmica, utilizando recursos para engajar as pessoas em suas postagens.

Não se esqueça divulgação na web deve ser feita de maneira profissional. Evite soluções caseiras, de caráter amador, pois esta comunicação tem características peculiares. Na dúvida, busque ajuda de um especialista.


Depende! Lembre-se disso toda vez que não sentir segurança para implantar uma ação de marketing, e reflita sobre as possibilidades apontadas aqui.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Check list para o dia do evento


Autor: Hugo Bernardo

Você sabe para que serve uma check list para o dia do evento? Você passou meses trabalhando no planejamento de seu evento, negociando com fornecedores e cuidando de cada detalhe com o objetivo de tornar o seu evento um sucesso.

Agora ele chegou chegou e você está com aquele friozinho na barriga, torcendo para que não chova, ansioso por receber os participantes e ver as coisas acontecerem.

Mas como lidar com os imprevistos?

Para evitar que você se esqueça de algum detalhe é primordial que você tenha uma check list (ou lista de checagem). Desta forma, é possível evitar que nada escape de seu controle e prejudique a experiência dos participantes de seu evento.

Para facilitar o seu trabalho, elaboramos um checklist moderno para o dia do evento dividido em três blocos: Logística (espaço, fornecedores e serviços); Ativação (comunicação e redes sociais); e Indoor (participantes, palestrantes, atrações etc). Confira:

Logística

1. Durante a manhã, telefone para o local do evento e confirme que está tudo em ordem para a realização;

2. Entre em contato com os responsáveis pelas equipes de segurança, check-in e limpeza para confirmar horários e posições;

3. Confira o caixa inicial da bilheteria na porta do evento, caso haja uma;

4. Confirme que todas as instalações de sinalização e decoração foram realizadas;

5. Destaque um ponto de atendimento exclusivo para participantes com problemas de cadastro.

Ativação

6. Envie e-mails ou notifique os seus participantes de seu evento lembrando-os do encontro que acontecerá mais tarde. Na Eventioz, essa funcionalidade é automática;

7. Atualize as redes sociais lembrando que o dia do evento chegou, incluindo mapa e orientações sobre como chegar ao evento;

8. Atualize as redes sociais com os acontecimentos e fotos de seu evento durante as primeiras horas. Isso mostra que ele está acontecendo e atrai outros participantes.

Indoor

9. Chegue com antecedência ao local e certifique-se de que os equipamentos de áudio, vídeo e o Wi-Fi estão funcionando;

10. Imprima os crachás dos convidados caso tenha feito essa opção; de preferência, inclua também suas @ no Twitter;

11. Carregue a bateria de sua câmera fotográfica e de vídeo;

12. Distribua a senha do Wi-Fi para os participantes;

13. Ligue para os palestrantes e apresentadores confirmando suas participações;

14. Confira se todos os materiais de divulgação e dos patrocinadores estão organizados e prontos para serem entregues;

15. Revise o press-kit junto com a assessoria de impressa. Disponibilize o material para os jornalistas;

16. Oriente o fotógrafo para pedidos específicos;

17. Destaque uma pessoa para acompanhar o serviço de catering;

18. Imprima ou separe um roteiro de perguntas que serão feitas aos palestrantes;

19. Monitore o tempo de apresentação de cada participante;

20. Organize um ponto para a emissão e distribuição dos certificados de participação.


Por último, aproveite seu evento para divulgar seus patrocinadores, promover o networking e vender os seus serviços.

Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa à distância, transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet (Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc) e criação de canais de TV e Rádio via internet (WEBTV e WEB Rádio).

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Pastores acreditam que igrejas do futuro serão apenas on-line

A pesquisa mais recente do Barna analisa a influência da internet no trabalho eclesiástico. A última análise desse tipo feita pelo Instituto foi realizada no ano 2000.

Hoje, cerca de 1 em cada 7 pastores (13%) dizem que embora a internet esteja sendo usada para “espalhar heresias espirituais e distorcer o cristianismo”, tem o potencial de “espalhar o cristianismo autêntico”. Em comparação, 17% dizia o mesmo em 2000.

Cinquenta e cinco por cento dos pastores acredita que as igrejas precisam ter um site e significativa presença na internet para manter a sua eficácia. Em 2000, apenas 1 em 4 (26%) sentia o mesmo.


Pouco mais da metade dos pastores (54%) acredita que a presença significativa na internet (disponibilização de material, textos, mp3, vídeos, etc….) é um bom investimento do dinheiro de sua igreja. Em 2000, apenas 1 em cada 3 (31%) concordava com isso.

Nesses quinze anos, a internet influenciou muito a maneira das pessoas se comunicarem. Especialmente com a popularização das redes sociais e o surgimento dos smartphones. Talvez por isso, 47% dos pastores de hoje concordam que a tendência é o crescimento do número de pessoas que vão vivenciar a sua fé exclusivamente através da internet dentro da próxima década. Para 11% isso é “inevitável” e apenas 17% acreditam que isso não ocorrerá de maneira nenhuma (eram 26% em 2000).

Isso é um problema? Teologicamente não, de acordo com 9 em cada 10 pastores. Oitenta e sete por cento disse ao Grupo Barna que é “teologicamente aceitável” buscar a “assistência fé” ou “ter experiências religiosas” on-line. Quase 4 em cada 10 pastores (39%) dizem que eles mesmos já fazem isso de alguma maneira. Em 2000 a maioria (78%) não acreditava que as experiências religiosas apenas online eram teologicamente aceitáveis, e apenas 15% admitiam usar a internet para sua própria edificação.

Entre as outras descobertas do Barna destaca-se que o uso de computadores como essencial. Apenas 4% dos pastores não acreditam nisso. Em 2000, a rejeição era de 17%. Com isso, as redes sociais passaram a ser como uma ferramenta de trabalho para a maioria dos pastores.

Mais da metade deles afirmam que suas igrejas (57%) usam ativamente o Facebook, enquanto 21% usa o Twitter. Individualmente, dois terços dos pastores (66%) relatam ter perfil no Facebook, enquanto quase um quarto afirmava usar o Twitter ou ter um blog pessoal (23% e 22%, respectivamente). O foco principal é o de manter relacionamentos (80% comparado com 64% em 2000). Também admitem usar a internet para “experiências religiosas” (39% versus 15% em 2000) e evangelização (26% contra 9% em 2000).

Analisando a tendência da Igreja na Internet

Roxanne Stone, a vice-presidente do Barna Group acredita que a popularização dos videos e mp3 compartilhados e o fácil acesso a sermões de todo tipo de igreja tem influenciado os cristãos mais do que se pode calcular.

“Pastores e líderes de igrejas cada vez mais percebem o quanto do seu ministério real agora acontece on-line… Além disso, a maioria dos líderes conhecem o potencial de ligação contínua com os membros e visitantes através da Internet. Podcasts, a mídia social, blogs, perguntas e debate sobre o sermão e até mesmo pedidos de oração da comunidade. Não importa o tamanho da igreja, a
Internet tornou-se e vai continuar sendo uma ferramenta vital para a divulgação do evangelho e até mesmo na formação espiritual”, afirmou.


Contudo, ela acredita que a maioria dos pastores não aceita facilmente que a Internet poderia substituir a igreja local como meio de comunhão espiritual ou crescimento para as pessoas.

“Grande parte do trabalho de um pastor é focado na presença: a presença de uma comunidade de crentes, a presença na comunhão [ceia], presença no serviço dos outros, a presença na oração e adoração comunitária. A Internet pode oferecer um complemento importante e acessível a estas atividades físicas, mas os pastores não estão preparados para admitir que elas podem substituir totalmente a experiência no mundo real”.

Infográfico sobre igrejas na internet




Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa à distância, transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet (Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc) e criação de canais de TV e Rádio via internet (WEBTV e WEB Rádio).

FONTE: CorpTV

Desconectados: dados sobre a internet no mundo


Você sabia que o termo internet foi usado pela primeira vez em 1970? Porém, mesmo quatro décadas após sua idealização, essa realidade ainda é desconhecida para 60% da população mundial. A conclusão surgiu a partir de um estudo do Facebook, chamado State of Connectivity (em tradução livre, Condição de Conectividade.

A análise foi feita através do Internet.org, projeto do próprio Facebook para oferecer acesso à web no planeta, principalmente em nações em desenvolvimento. Dinheiro é o problema?

Apesar de ser uma relação lógica, de acordo com o Facebook 80% da população mundial tem condição de pagar pela internet. Os planos mensais com 250 MB, por exemplo, são acessíveis a 50% da população. Já conexões com 100 MB podem ser custeadas por 80% das pessoas ao redor do mundo. Por fim, os planos mais simples, com apenas 20 MB, atingiriam 90% da população com capacidade financeira de acesso à internet.

A exceção ocorre nos países da África Subsaariana, onde grande parte dos cidadãos vive com menos de U$ 2 por dia. Enquanto nestes locais 16,9% dos usuários usam a internet apenas uma vez por ano, na América do Norte os números chegam a 84,8%.



Internet lenta é um dos vilões

Mas, afinal, o que está dificultando o acesso? A resposta pode estar guardada em duas palavras-chaves, entre elas a infraestrutura. No Brasil é comum encontrar localidades no interior que fornecem apenas conexão 2G. Reflexo disso é a nossa posição no ranking mundial de velocidade de internet. Em relatório divulgado pela empresa norte-americana Akamai, o País figura na 90ª posição, atrás de outras nações da América Latina, como Argentina e Uruguai.





A situação acima foi comprovada também no estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas. Os cinco municípios com maior taxa de inclusão social são aqueles em que predominam as classes A e B. Já as metrópoles têm 50% mais chance de acesso do que outras áreas urbanas. Para quem vive no interior, o cenário é ainda menos favorável, já que os planos são 4,5 vezes mais caros, devido à pouca oferta de infraestrutura.

A internet representa você?
Outro motivador é a relevância, conforme explica o estudo: “As pessoas não estão usando a internet porque desconhecem este meio, existe conteúdo insuficiente na sua língua materna ou porque elas não conseguem compreender o conteúdo”.

Cerca de 80% do conteúdo on-line está em apenas dez línguas, o que torna impossível a compreensão para usuários que não falam estes idiomas. “Se todo mundo está conectado, tem que haver conteúdo relevante para a vida de todos”, acrescenta o estudo.

O desconhecimento sobre como usar o computador e a internet também gera afastamento. De acordo com a FGV, no Brasil, mesmo com a população sendo capaz de pagar um plano mensal, ainda existem 31,45% de pessoas que não sabem usar a internet.

Segundo Marcelo Néri, coordenador do Mapa da Inclusão Social no Brasil, a falta de educação é um dos principais motivos pelos quais as pessoas não se incluem digitalmente. “As chances de uma pessoa com nível superior acessar a internet é 100 vezes maior do que as de um analfabeto”, contou ao portal Agência Brasil. Dificuldade para crescer

A expectativa é de que, até 2019, a internet tenha 4 bilhões de usuários. Contudo, o cenário não é favorável para comemorarmos esse feito. O crescimento no uso da web desacelerou, aumentando apenas 6,6% em 2014. Em 2010, esse número foi de 14,7%.


O criador do Facebook, Mark Zuckerberg, deve apresentar algumas soluções para reverter o quadro. No último ano, a empresa já havia sugerido usar drones para levar acesso às regiões remotas. Agora, ficamos aguardando quais serão as próximas ideias para acelerar a conexão e permitir que todos sejam felizes com vídeos fofos de gatinhos.

FONTE: CorpTV

Estudo mapeia os riscos da internet das coisas (IoT)


Realizado pela empresa de pesquisa e de inteligência de mercado Cybersecurity Ventures, a pedido da Nexusguard, a pesquisa aponta os perigos do DDoS, os ataques distribuídos de negação de serviço, para os dispositivos que fazem parte do ecossistema de internet das coisas (IoT). Provedora de soluções de segurança para combater o DDoS, a Nexusguard, obviamente, tem interesse em mapear onde estão os problemas para posicionar suas soluções. Como a América Latina aparece no radar da companhia, a empresa resolveu fortalecer sua presença no Brasil e no México.

IoT é bastante susceptível de ataques

Os resultados da pesquisa, segundo a Nexusguard, podem ser resumidos em alguns pontos. O primeiro deles indica que, até o final de 2017, mais de 20% dos negócios utilizarão serviços de segurança para proteger suas iniciativas de IoT. Em função de seu tamanho multimilionário, o mercado de internet das coisas vai impulsionar as pesquisas e os investimentos na área de segurança até 2025.

Outro destaque preocupante é que muitos equipamentos de IoT têm opções limitadas para atualização de firmware, além de outros recursos de gerenciamento de risco, tornando-os altamente suscetíveis a invasões e ataques. E mais: como dispositivos antigos não têm mais suporte por parte dos fabricantes, as correções não são mais oferecidas, o que cria oportunidades para os ataques de hackers.

Roteadores estão na mira principal

O estudo destaca os riscos inerentes aos dispositivos de IoT, especialmente os roteadores, utilizados com frequência como ponto de partida para os ataques mais agressivos de DDoS. O DDoS é com frequência a “primeira onda” dos ataques dos hackers, que o utilizam para distrair as companhias enquanto promovem outras ações.

Os roteadores também são utilizados em ataques de reflexão de Simple Service Discovery Protocol (SSDP). Essas investidas são particularmente perigosas porque podem utilizar roteadores vulneráveis para amplificar um ataque além dos limites de largura de banda tradicionais, ao mesmo tempo que escondem a fonte original do ataque.


“Os roteadores domésticos e outros dispositivos similares conectados à internet são pontos fáceis de acesso para os hackers, que podem utilizá-los para causar um DDoS ou estabelecer proxies para golpes na Internet que podem derrubar provedores de acesso ou prejudicar uma empresa”, afirma Terrence Gareau, cientista-chefe da Nexusguard. De acordo com ele, os ataques podem ser particularmente nocivos para os provedores de serviços de IoT .

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Líderes de TI e de Analytics devem superar fronteira analítica


O Gartner afirma que os líderes de TI e de Analytics estão vivendo em um mundo de 50%, passando metade do tempo no mundo tradicional e a outra metade no mundo emergente. Apesar da ascensão do comércio digital, as tarefas tradicionais de Business Intelligence (BI) e armazenamento de dados permanecem mais importantes do que nunca, o que significa que os grandes líderes devem abordar os dois lados de TI e de Analytics.

"Líderes de TI e de Analytics não devem cair na armadilha de tentar equilibrar exigências opostas, ou de escolher entre elas. Em ambos os casos, perderão, independentemente da escolha que fizerem ou do equilíbrio que obtiverem. Ao invés disso, eles devem procurar maneiras de abordar ambos os lados do problema por meio de um processo de síntese", afirma Frank Buytendijk, Vice-Presidente e Analista Renomado do Gartner.

O Gartner identificou três dilemas-chave que são vivenciados por líderes de TI e de Analytics:

Modelos centralizados versus descentralizados

Muitos líderes de TI e de Analytics estão se esforçando para encontrar o equilíbrio correto entre modelos organizacionais centralizados e descentralizados. Tradicionalmente, o trabalho é feito por uma única equipe de BI, com o armazenamento de dados empresariais responsáveis por toda a integração de informações, e relatórios da organização criados para garantir uma "única versão da verdade". No entanto, esta consistência também pode criar um gargalo. Os usuários comerciais agora exigem um empoderamento descentralizado, em que indivíduos e grupos de trabalho possam integrar, analisar e relatar seus próprios dados. O desafio passa a ser uma questão de como permitir uma BI descentralizada, mas sem sacrificar a consistência e a integridade das informações.

"Modelos organizacionais devem ser centralizados e descentralizados. A equipe unificada de BI precisa empoderar as equipes locais para que elas possam analisar dados sozinhas. Como resultado, os líderes de TI e de Analytics devem abraçar o conceito de TI bimodal", afirma João Tapadinhas, Diretor de Pesquisas do Gartner.

TI bimodal é a prática de gerenciar dois modelos separados e coerentes de TI, um deles (Modo 1) focado na estabilidade e o outro (Modo 2) focado na agilidade. O TI bimodal leva a menos trabalho, e não a mais. O que é chamado de "exceção" no Modo 1 recebe o nome de "fluido" no Modo 2. Ao eliminar as exceções do Modo 1 e levá-las ao autoatendimento, o Gartner estima que quase metade dos relatórios sejam utilizados somente quando necessário. Isso faz com que a operação no Modo 1 seja muito mais rentável, removendo o gargalo e permitindo que o que foi economizado seja investido no Modo 2.

Certezas existentes versus novas oportunidades

Líderes de TI e de Analytics estão se esforçando para escolher entre a certeza e a necessidade de completar o registro dos casos de uso atuais e as oportunidades inovadoras oferecidas pelo negócio digital – mas com altos níveis de risco e incerteza.

Casos de negócio incertos com novas tecnologias geram resultados arriscados, mas também oportunidades imensas. A BI tradicional é concebida tendo em vista a certeza. Muitas organizações ainda têm um registro de trabalho de BI que cobre facilmente três anos ou mais, e sempre haverá uma necessidade de relatórios de gestão padrão e informações integradas. Ao mesmo tempo, existe a ameaça de que o desempenho comercial e o retorno em iniciativas de BI se reduzam lentamente, se não houver inovação.

"Não há dúvidas de que decisões importantes devam ser tomadas, mas uma maneira de manter as opções em aberto é dividir os compromissos ao longo do tempo. Em relação à BI, não é necessário começar pensando em arquitetura, escolhas de ferramentas empresariais e estratégias tecnológicas. Em vez disso, é melhor iniciar usando as ferramentas de dados já disponíveis", afirma Donald Feinberg, Vice-Presidente e Renomado Analista do Gartner.

Proteger dados versus compartilhá-los

Inércia, mudanças e resistência humana ao novo estão reduzindo a capacidade das empresas de obter mais de seus dados. Carreiras foram construídas em torno da proteção de dados, mas os novos modelos comerciais dizem respeito ao compartilhamento de informações. No mundo do comércio digital, a informação se tornou o principal recurso de organizações em localidades e setores diferentes. Na maioria dos casos, a informação é o fluxo primário, seguido de bens e serviços e do fator financeiro.

Com o comércio digital, a tecnologia se tornou parte de todos os produtos e serviços. Conforme ele se torna mais presente, a recusa em compartilhar informações começa a reduzir o sucesso do empreendimento. No negócio digital, carreiras resultam do crescimento e da inovação, o que exige transparência e vontade de compartilhar informações. Se a política for um caminho para o crescimento da carreira, encontrar meios para usar informações de maneira agressiva pode levar a novas oportunidades. Para líderes de TI e de Analytics, o sentido politicamente inteligente é olhar para o futuro. Por esse motivo, um dos novos papéis mais influentes é o de Chief Data Officer (CDO).

"Ser um CDO é como ser um CFO (Chief Financial Officer). O CFO cuida de alguns processos, como a tesouraria e a consolidação financeira. Ele também tem a responsabilidade de orientar a empresa sobre como utilizar melhor seu capital, mas é a empresa que detém esse recurso. De modo semelhante, o CDO cuida de alguns temas, como a gestão de dados de conformidade e dados mestre, e tem a responsabilidade de orientar a empresa sobre como utilizar melhor sua informação, mas é a empresa que a detém. Deste modo, o CDO ajuda a resolver o dilema entre compartilhar e proteger. Do um ponto de vista organizacional, a informação é compartilhada e protegida ao mesmo tempo, por meio de uma boa divisão de tarefas", afirma Frank Buytendijk,


A necessidade de superar a fronteira analítica foi o tema da palestra de abertura da Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, que está acontecendo esta semana no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

4 motivos para investir em EAD na sua empresa


É possível ver reflexos do sucesso dos cursos à distância no ambiente corporativo no próprio mercado educacional. As instituições especializadas em realizar cursos corporativos que se dedicam exclusivamente a produzir cursos à distância, segundo um levantamento da ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância) já representam um terço do total.

Confira quatro motivos que explicam parte desse sucesso e descubra que a educação a distância corporativa pode ser a solução ideal também para sua empresa!

#1 Redução de Custos

Cursos à distância dispensam uma série de gastos que, em um curso presencial, seriam inevitáveis, como com deslocamento, preparação de estrutura física e alimentação, por exemplo.

Segundo uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), ao comparar os custos de um mesmo curso no formato presencial e à distância, concluiu-se que um curso EAD pode custar até 66% mais barato. E não se engane, o retorno para a empresa nessa modalidade é mais um fator que não deixa a desejar.

#2 Rápido Retorno do Investimento

Nas modalidades de educação online, os processos ocorrem de forma mais dinâmica, e, consequentemente, o retorno do investimento na capacitação também é percebido muito mais rapidamente.

A formação das turmas, a atualização e absorção do conteúdo, a pesquisa, tudo se torna mais veloz no ensino online. Isso faz com que a execução do aprendizado no contexto da empresa também se dê de forma mais dinâmica. O aluno, estando propenso a adquirir novos conhecimentos rapidamente, não quer perder tempo e aplicar logo aquilo que aprendeu no ambiente corporativo, gerando inovação e resultados que podem ser muito positivos.

#3 Mais flexibilidade e comodidade no aprendizado

Mais uma vantagem da educação a distância no ambiente corporativo é a sua flexibilidade em quesitos como horário, local e tempo de estudo.

Os cursos online, principalmente aqueles com uma carga horária menor, permitem que o funcionário se dedique ao conteúdo sem perder o foco em seu trabalho, o que representa um ganho duplo para a empresa.

De acordo com o tipo de curso, ele pode ser feito em casa, nos horários livres do funcionário, ou até em algum momento no próprio trabalho, o que acaba sendo bastante positivo e nos leva ao último motivo do artigo.

#4 Menor Taxa de Evasão

Muitos deixam de investir na educação a distância por medo de que os beneficiados desistam dos cursos e não haja retorno sobre seu investimento. Porém, não há o que temer.

Justamente devido a fatores como a flexibilidade desse tipo de capacitação e o apoio das próprias empresas, de acordo com a ABED, a evasão em cursos à distância corporativos é de apenas 3%, enquanto em cursos formais autorizados pelo MEC a evasão na modalidade a distância chega a quase 12%.

São diversas as opções de cursos à distância, e investir em um deles pode ser a melhor solução para que sua empresa tenha funcionários qualificados e capazes de trazer inovação e resultados positivos para o ambiente corporativo.


Mais do que somente redução de gastos, a educação a distância deve trazer um bom retorno. Portanto, compreenda seu público, estabeleça seus objetivos e escolha a melhor tecnologia para aplicar esse tipo de aprendizado em sua empresa.

Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa à distância, transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet (Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc) e criação de canais de TV e Rádio via internet (WEBTV e WEB Rádio).

FONTE: CorpTV

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Ele fez uma busca no Google e sem saber entrou em um processo de contratação


Um ex-cientista da computação desejava tornar-se um engenheiro de computação e, para isso, trabalhava em um projeto para adquirir todas as habilidades necessárias. Quando pesquisou no Google: “python lambda function list comprehension” (Algo como “lista de funções de compreensão phyton lambda”), o link do Google apareceu, inicialmente com os resultados habituais.

Mas então, conforme ele escreveu para o site The Hustle, “algo anormal aconteceu”. Os resultados de sua busca começaram a dividir-se na metade horizontalmente e uma caixa preta apareceu com uma mensagem:

“Você está falando nossa língua. Aceita um desafio?”



Max Rosett, o engenheiro, aceitou o desafio ao clicar em “I want to play” (“Eu quero jogar”) e o Google o direcionou para um site chamado foo.bar. “A página era semelhante a uma interface Unix, então eu digitei o comando para ver a lista de arquivos. Tinha um chamado “start_here.txt” (Algo como ‘comece_aqui.txt’)”, ele escreveu.

“Eu o abri e tinha duas frases:

“Type request to request a challenge. Type help for a list of commands.”
(Algo como: ‘Digite “pedir” para pedir um desafio’. Digite “ajuda” para uma lista de comandos’).

Ele digitou “pedir” e abriu uma tela contendo um desafio de programação e com as instruções de como conseguir resolver, tudo isso em um prazo de 48 horas contando a partir daquele momento.



Ele não publicou o desafio final no post que ele fez no site The Hustle, só disse que para resolver foi necessário um pouco de conhecimento sobre algoritmos e que tinha a opção de programar em Python ou Java. Após resolver o primeiro, ele submeteu e avançou para mais 5 desafios (resolvidos no período de duas semanas).

No final, após resolver seis desafios, abriu um formulário para que ele colocasse seu e-mail e telefone, Max disse que imaginava que havia terminado sua jornada por aí. Mas então um recrutador o enviou um e-mail alguns dias depois.

Tratava-se de um processo de recrutamento “bem típico” do Google e Rosett foi aprovado para uma vaga de engenheiro na empresa pouco tempo depois. Ele não é o único que passou pelo processo.

Demais hein?


Essa ferramenta, a foo.bar, é uma tática brilhante de recrutamento do Google, pois eles conseguem encontrar pessoas antes delas sequer terem mandado currículos e intenções de emprego para lugar algum, e fazem a pessoa que chegou à foobar se sentir importante e valorizado, além de valorizarem a privacidade do usuário, pois eles só pediram o contato de Max no final de todo o processo.

FONTE: CorpTV