quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

As preferências dos brasileiros nas redes sociais


A Hello Research realizou 1,3 mil entrevistas pessoais domiciliares, em 70 cidades espalhadas por todas as regiões do País, para entender quem são os brasileiros nas redes sociais. O estudo analisou os temas favoritos e odiados, como os homens e mulheres estão agrupados, as relações com amigos, seguidores e marcas, entre outros pontos.

Intitulado de “Papo Social”, o estudo concluiu que, do total de entrevistados, 1/3 se declarou usuário de, pelo menos, uma rede social, tendo esta sido acessada pelo menos uma vez nos últimos 90 dias. E o Facebook lidera a preferência nacional, sendo a mais usada em todas as regiões e níveis socioeconômicos, com a adesão de 84% dos usuários, ou em números absolutos, 55 milhões de pessoas. Um detalhe importante: 60% destes usuários ainda usam o MSN e mais da metade utiliza o Orkut, principalmente nas classes D\E.

No que se refere às regiões do Brasil, o Sudeste concentra a maior parte dos usuários, com 55% dos representantes, seguido pelo Nordeste (20%), Sul (12%), Norte (7%) e Centro-Oeste (6%). Nesta última localidade também são encontrados os “Heavy Users”, isto é, aqueles que dedicam grande parte de seus dias à navegação pelas redes sociais. Aproximadamente 36% se mantém conectados durante todo o dia, enquanto que 32% dedicam pelo menos um momento de seus dias a entrar no Facebook e demais canais de interação social. Fato curioso ocorre no Norte onde não se conectam o dia todo, mas 35% dos usuários se conectam todos os dias, patamar superior às demais regiões.

“Foi interessante concluir que o agrupamento de pessoas se dá muito mais por afinidade de assuntos discutidos do que necessariamente por questões demográficas, não sendo segredo pra ninguém que um sujeito com mil amigos virtuais não tem nem perto deste montante formado por amizades que se estendam ao mundo real. E, esses amigos a mais, inegavelmente, são compostos por pessoas que tem alguma afinidade com o conteúdo postado pelo outro”, destaca Davi Bertoncello, diretor executivo Hello Research.

FONTE: CorpTV

Mobilidade é a Grande Tendência em Telecomunicação


A mudança do tradicional meio de comunicação à distância, a telefonia fixa, para as novas ferramentas da tecnologia da informação, que incluem internet, telefonia móvel e os serviços de computação na nuvem (armazenamento de dados online), representa um desafio sem precedentes para a indústria de telecomunicações e para as agências reguladoras em geral.

Sem exageros, trata-se da maior transição da história da indústria de telecomunicações desde a primeira grande rede mundial construída em 1848, quando o sistema de telégrafos de todos os países europeus foram padronizados e unificados em uma rede única.

Tais mudanças sísmicas transformaram o mundo simples do telégrafo e criaram a telefonia fixa, seguida por sistemas de satélite, digitalização de redes, implantação de redes de fibra óptica e banda larga e em 1990 a telefonia móvel celular.

Esses avanços culminaram na ruptura de diversos paradigmas. Hoje, além do ambiente de transição, fruto do avanço tecnológico, registramos mudanças significativas no comportamento do consumidor em todo o mundo, que ao que parece, demonstra sua preferência por tecnologias móveis.

Segundo informações da UIT (União Internacional das Telecomunicações), em 2011, duas vezes mais pessoas no mundo acessaram a internet por dispositivos móveis em relação aos assinantes que utilizavam o serviço fixo.
Nesse contexto, mobilidade resume-se pela facilidade de acessar conteúdos como vídeos, imagens e textos, em qualquer lugar a qualquer hora.

Tal preferência do consumidor reflete um novo estilo de vida e uma nova relação da sociedade com o trabalho, o lazer e a interação com os amigos e a família.

Na indústria multimídia, por exemplo, é cada vez mais comum a prática de produzir e distribuir conteúdos pela internet.

Hoje existem disponíveis na web uma quantidade infindável de músicas, filmes, podcasts, jornais e revistas de todo o mundo, além de estações de rádio e TV, todas com conteúdo online.

Somando-se a esse fato, a produtividade que pode ser obtida em smartphones e outros dispositivos portáteis como gadgets, nos faz entender porque vivemos uma revolução também na disponibilização de conteúdo.

Em termos históricos, no que tange ao conteúdo, desde Guttemberg não se via uma revolução de como a informação pode ser criada, armazenada e distribuída. Eis aqui uma nova estética: a e-mídia.

Face a esse cenário, as operadoras de telefonia fixa reagem criando serviços de computação em nuvem, fornecendo pacotes de serviços de TV a cabo e comprando empresas de telefonia móvel – sendo seu maior trunfo a infraestrutura gigantesca que foi construída pelas teles estatais que hoje suportam inclusive muitas atividades das operadoras móveis.

Aliás, entre as operadoras de telefonia fixa e móvel existem relações de concorrência, parceria e prestação de serviço (fixa para móvel) que variam dependendo da localidade e do interesse em questão.

A tendência é o ambiente ficar cada vez mais disputado (operadora de telefonia vendendo TV por assinatura, TV por assinatura vendendo linha fixa, operadora fixa vendendo linha móvel) com o aumento de oferta de serviços de telecomunicações ao consumidor – que deve ficar atento e adquirir planos de serviços adequados a seu perfil de consumo e somente fechar com uma operadora após haver pesquisado todas as alternativas disponíveis no mercado.

Quer conhecer ferramentas de Comunicação Corporativa totalmente incorporada aos dispositivos móveis e, assim, aproveitar toda a mobilidade dos dias de hoje? CLIQUE AQUI e conheça os produtos/serviços da CorpTV.

FONTE: CorpTV

Nós e as Redes Sociais


O principal fator do gosto pelas redes sociais é a aproximação, mesmo que à distância. Neste meio, famílias se reencontram e mantêm o vínculo que há alguns anos só era possível com encontros físicos ou com o uso das nossas “velhas mídias” (telefone, cartas, cartões postais etc.).
Quando a internet invade nossos lares e as redes sociais passam a ocupar o espaço que antes era das reuniões familiares, das conversas ao telefone, nossas relações interpessoais mudam. Um exemplo é a tia que vive no Rio Grande do Sul e descobre que o sobrinho que vive em São Paulo será pai. São pequenos momentos de conexão, de aproximação.

Da mesma maneira acontece com as empresas e as marcas: existem aquelas que nós amamos tanto, que queremos nos sentir parte da sua “família”, estando vinculados a sua rede social. Porém, o contrário também ocorre. Algumas pessoas se relacionam com marcas ou empresas apenas para usar do seu direito de reclamar “pessoalmente” sobre um produto ou serviço mal feito, não correspondido. Enfim, as relações existem para os dois lados da moeda.

Principalmente nesta última década, a “era da informação/tecnologia”, o mundo está no ciberespaço. As empresas, as famílias, os amigos, todos estão lá à apenas um clique de distância. E a pergunta que realmente fica no ar é: a rede social aproxima ou afasta as pessoas umas das outras? Até o momento eu ainda não descobri a resposta.

Um outro ponto dessa relação, segundo a Revista Amanhã – edição de janeiro/fevereiro de 2013 – é a utilização das mídias sociais para a contratação de seus futuros colaboradores, em que numa pesquisa realizada pela AVG Technologies com 230 gerentes de recursos humanos dos Estados Unidos e Reino Unido aponta que ter um comportamento impróprio nas redes sociais pode atrapalhar o sucesso profissional e acabar com as chances de conquistar novas oportunidades no mercado de trabalho.

Assim, vivenciamos a cada minuto um novo comportamento em nossas relações interpessoais, sejam elas através do Facebook, Twitter, LinkedIn e todas as outras redes sociais.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Desconectar para Conectar


Este ano devem ser vendidos no Brasil 15,5 milhões de smartphones e 1,5 milhão de tablets, segundo a consultoria IDC. Em dezembro, durante a semana do Natal, foram baixados 1,2 bilhão de aplicativos móveis. É a força da cultura das telas. Ninguém se desgruda mais de seus computadores de mão.

Muita gente só vê a rede como uma fonte de jogos bobinhos e passatempos inúteis. Pode ser menos perceptível, mas a rede também está nos tornando mais politizados e engajados.

No ano passado, o assunto mais compartilhado no Facebook não foi o casamento do príncipe William, herdeiro do trono britânico, e sim as consequências da morte de Bin Laden. No microblog Twitter, a hashtag mais falada foi #Egypt. No mundo, quase 1 bilhão de pessoas têm conexão 3G, que permite a transmissão de dados de texto, foto e vídeo.

Segundo a Organização das Nações Unidas, existem 4 bilhões de aparelhos móveis em uso no mundo e somente 2,6 bilhões de pessoas com acesso a banheiros e condições básicas sanitárias. Estarrecedor. Em 2012, eu aconselho você a desligar seus aparelhinhos e ser mais social na vida real. Evite ser levado pela maré brava da informação. Talvez seja contraditório, mas, acredite, seu cérebro precisa disso.

Cientistas da Universidade da Califórnia provaram que alguns dias sem conexão são necessários para incubar e disparar o processo criativo. Em outra frente, o escritor americano Jonah Lehrer, autor do livro Imagine - How Creativity Works ("Imagine - como a criatividade funciona"), que custa 15,83 dólares na Amazon, pesquisou e confirmou que nosso cérebro precisa se desconectar para resolver problemas complexos.

Você consegue ficar sem se conectar 30 minutos por dia? Almoçar sem olhar uma única vez o celular? Ver os detalhes da vida sem precisar fotografar e somente guardar boas lembranças na alma? Toda tecnologia perde o sentido se não proporcionar mais contato humano. Desconecte-se para pensar em sua carreira neste fantástico momento de mudança global.

Fique offline por alguns momentos do dia para ter novas visões, influenciar mudanças, criar novos conceitos de negócios, produtos, serviços e experiências. Escrevi esta coluna do Delta do Rio Okavango, em Botsuana, na África. Fiquei vários dias sem conexão.

Foi fantástico. Lá me reencontrei com as ideias, com os sonhos e com meu planejamento de vida. Viver na rede é fantástico, mas não podemos nunca nos esquecer que somos um ser social.

FONTE: CorpTV

Redes sociais dentro do marketing


Orkut, Facebook, MySpace, Twitter e tantas outras redes sociais vem se tornando ferramentas cada vez mais comum dentro do marketing. Mas porque empresas e pessoas de vida pública vem apostando nestas ferramentas? Uma coisa é certa, o nível de abrangência, aceitação e o baixo custo são os pontos mais positivos e atrativos para o crescimento das redes sociais dentro do marketing.

O Facebook, é a maior rede social existente no mundo, com milhões de usuários, seguido pelo o Orkut, MySpace e Twitter, sendo esta última a forma mais rápida e ágil de chegar aos milhares de usuários no mundo todo através de sua instantaneidade, a ferramenta de 140 caracteres é como um comunicador instantâneo que de forma rápida pode-se divulgar tudo e a qualquer hora aos seus seguidores.

Já o Facebook e o Orkut, são redes sociais que não possuem à agilidade do Twitter, porém o número de usuários é imenso, em todo o mundo e a grande maioria dos internautas possuem acesso a estes. Postando fotos, anúncios e direcionado, juntos o Facebook e o Orkut são poderosíssimas ferramentas de marketing pela facilidade na navegação e também na postagem de conteúdos como por exemplos fotos de artesanatos produzidos por artesãos que nem sempre dispõem de uma boa verba para investirem em comunicação e no marketing de seus trabalhos, utilizam estas ferramentas para demonstrarem e exporem seus produtos.

A utilização das redes sociais estão se tornando tão comum entre as pessoas e as empresas, que para se ter idéia, o atual presidente da república dos EUA, conseguiu uma legião de fãs e de eleitores através do Twitter e aqui no Brasil, o mesmo exemplo esta sendo seguidos nestas eleições por diversos políticos, entre eles os dois principais candidatos à presidência da república, só nos resta esperar para ver o resultado que isso terá no dia 03 de outubro nas urnas eleitorais. O que se pode afirmar até o exato momento é que a troca de farpas entre estes no Twitter é gigantesca.
Mas não são apenas políticos e celebridades que fazem das redes sociais grandes ferramentas de marketing e também de comunicação, aqui pode-se até citar as próprias agências de publicidade e de marketing que aderiram estas como grandes aliadas em campanhas e estratégias para conseguirem bons resultados para seus clientes.

E realmente funciona usar redes sociais dentro do marketing, ou os resultados são mesmos bons, positivos?
Bem se não fosse, Barack Obama, certamente não teria conseguido vencer as últimas eleições presidenciais nos EUA, já que ele teve toda sua campanha baseada em cima do Twitter. Porém, não basta criar um perfil e pronto, é necessário ter conteúdo, conhecimento sobre estas ferramentas, se serão realmente uteis e se estarão a nosso favor ou contra nós, pois usar redes sociais dentro do marketing, pode não ser tão proveitoso assim, se não houver um estudo e pessoas capazes, com conhecimento para usufruir corretamente estes meios, ou seja, é preciso sim continuar investindo, seja me pesquisas para ter conhecimento se criando um perfil no Orkut por exemplo, atingirá o público alvo, se o resultado será satisfatório, se a marca, produto ou serviço tem o perfil adequado para ser publicado dentro do Facebook ou do MySpace, do Orkut ou do Twitter.

O marketing nas mídias sociais exige planejamento e método. É necessário ter quem cuide, quem crie e quem atualize as redes sociais, pois criar por criar não basta, é preciso ter algo novo, é preciso ser inovador, aliás, inovador é a palavra do marketing, onde é essencial inovar, ousar e certamente não é diferente dentro das redes sociais, para se conseguir seguidores no Twitter por exemplo, é preciso ter conteúdo e postar neste, algo que atraia, que chame à atenção dos usuários, no Orkut ou no Facebook, é preciso estar sempre alimentando o álbum de fotografias com imagens de “valor”, é preciso ter conteúdo, seja literário ou imagens que falem por si só.

Seguindo esses e outros passos, as redes sociais são sim aliadas de forte poder dentro das ferramentas utilizadas dentro do marketing, onde estas fortalecerá você, a sua imagem, o seu produto ou o seu serviço perante inúmeras pessoas em todo o mundo. Se quer ter sucesso nas redes sociais e que estas sejam poderosas “armas” dentro do marketing da sua empresa, do seu negócio ou da sua vida pública, procure especialistas que possam lhe ajudar, orientar se não quiser ter seu filme queimando diante de milhões de usuários de redes sociais em todo mundo. 

Afinal, jamais podemos nos esquecer que o maior e o melhor marketing ainda continua sendo o buzz marketing, ou seja, o marketing boca-a-boca, este sem dúvida é o marketing que pode construir ou destruir a imagem, a reputação de alguém, para isso, basta se conectar no Twitter e por uns poucos minutos observar como uma palavra mal usada pode por fim a reputação de alguém que não sabe usar corretamente esta ferramenta a seu favor, quem o diga são alguns artistas que são infelizes em certos tweets, ao twitarem grandes absurdos dentro de suas redes.

Então lembrem-se ética e responsabilidade são sempre bem vistas em todo e qualquer lugar, principalmente em redes sociais e quando estas são usadas dentro do marketing e por isso volto a repetir que devem ser usadas corretamente para que o resultado seja positivo e satisfatório dentro daquilo que fostes designado.

FONTE: CorpTV

60% dos brasileiros no Facebook utilizam MSN e Orkut, diz pesquisa


Um estudo realizado pela Hello Research, agência brasileira de inteligência e pesquisa de mercado especializada na metodologia OnTarget, mostra que 60% dos usuários brasileiros do Facebook ainda utilizam o MSN e Orkut - principalmente das classes D e E.

Do total de entrevistados, um terço se declarou usuário de pelo menos uma rede social. Como era de se esperar, o Facebook lidera a preferência nacional, sendo a mais usada em todas as regiões e níveis sócioeconômicos, com a adesão de 84% dos usuários.

No que se refere às regiões do Brasil, o Sudeste concentra a maior parte dos usuários de redes sociais, com 55% dos representantes, seguido pelo Nordeste (20%), Sul (12%), Norte (7%) e Centro-Oeste (6%). Nesta última localidade também são encontrados os "heavy users", isto é, aqueles que dedicam grande parte de seus dias à navegação pelas redes sociais.

Aproximadamente 36% se mantém conectado durante todo o dia, enquanto 32% dedicam ao menos um momento do dia para acessar sites sociais. Outro ponto destacado é que no Norte, 35% dos entrevistados acessam as plataformas todos os dias, porcentagem superior às demais regiões.

Comportamento durante a navegação
A pesquisa subdividiu os entrevistados em 4 grupos distintos de usuários de redes sociais. Dos respondentes, 30% formariam o grupo de "heavy users". Esse, em especial, é formado por homens e mulheres de todas as idades e classes - não há um perfil predominante.

Além deles, 27% fariam parte do grupo "os do contra", ou os que "basicamente não gostam de nada e não perdem a oportunidade de comentar os posts alheios", diz a pesquisa. Indivíduos de 31 a 50 anos, pertencentes à classe A e B, e em sua maioria mulheres predominam nesse grupo. Ainda segundo a pesquisa, é o grupo que menos posta e tem frequência de acesso esporádica.

Já o terceiro grupo seria composto pelos apaixonados por esportes, com 22% dos entrevistados. O grupo é formado majoritariamente por homens de 16 a 30 anos, e possuem uma frequência de acesso moderada - e mesmo assim são o grupo que mais postam quando entram em alguma rede. "Para eles, as redes sociais são como mesa de bar. Falam de bola, humor e sexo", afirma o diretor de planejamento da Hello Research, Guilherme Cavalcante.

O último grupo é composto por 21% dos entrevistados e é formado basicamente por mulheres entre 25 e 35 anos. Os temas favoritos são humor, autoajuda e novela. "Um verdadeiro clube da Luluzinha digital. Não perdem a oportunidade de comentar sobre aquele capítulo mais quente e conta com a presença de muitas donas de casa", diz a diretora de contas da Hello Research, Stella Mattos.

"Foi interessante concluir que o agrupamento de pessoas se dá muito mais por afinidade de assuntos discutidos do que necessariamente por questões demográficas, não sendo segredo para ninguém que um sujeito com mil amigos virtuais não tem nem perto deste montante formado por amizades que se estendam ao mundo real. E, esses amigos a mais, inegavelmente, são compostos por pessoas que tem alguma afinidade com o conteúdo postado pelo outro", diz o diretor executivo Hello Research, Davi Bertoncello.

Intitulado de "Papo Social", o estudo aborda as opiniões, formas de comportamento e os principais temas procurados em plataformas sociais como Facebook, Twitter, Linkedin, Twitter, MSN, Google+, Tumblr, Myspace e YouTube. Foram avaliados os principais temas de procura pelos usuários, tais como futebol, religião, política, trabalho, novela, auto-ajuda, humor e sexo.

A pesquisa quantitativa foi realizada no Brasil com 1,3 mil pessoas em 70 cidades de todas as regiões do País, com o objetivo de entender quem são os usuários brasileiros das redes sociais, quais seus temas favoritos, os odiados, como os homens e mulheres estão agrupados, como são suas relações com amigos, seguidores e marcas, entre outros pontos.

FONTE: CorpTV

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Mídia cresce 6,78% até novembro


O investimento publicitário no Brasil atingiu o patamar de R$ 27,3 bilhões no acumulado entre janeiro de novembro de 2012, com crescimento de 6,78% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, o faturamento publicitário mensal manteve-se estável em relação a novembro de 2011, com leve crescimento de 0,27% e R$ 2,78 bilhões. Trata-se da pior performance de novembro da década, em termos de variação no mês em relação ao ano anterior, informa o Projeto Inter-Meios.

Os meios que tiveram o maior crescimento no acumulado dos onze meses foram Digital Out-of-home (24,27%), Cinema (23,98%) e TV por Assinatura (12,47%). Os maiores recuos foram Painel (-27,20%), Mídia Exterior Móvel (-15,47%), Guias e Listas (-14,9%) e Revistas (-4,47%). O investimento em digital, que vinha registrando consecutivos crescimentos superiores a dois dígitos nos meses recentes ampliou a participação em 6,9%.

Bolo publicitário
A liderança dos investimentos publicitários continua com a TV Aberta, que acumula participação de 64,72% do total, seguida por Jornal (11,26%), Revista (6,37%) e Internet (5,04%). As menores participações são de Cinema (0,35%), Guias e Listas (0,91%) e Mídia Exterior (3,01%).

O Projeto Inter-Meios é um relatório de investimento em mídia realizado pela PricewaterhouseCoopers com exclusividade para o Meio & Mensagem, que coordena a iniciativa. O relatório mede, mês a mês, os investimentos em veiculação feitos pelos anunciantes na mídia brasileira, a partir de informações dos próprios veículos. Os números completos podem ser acessados no site do Projeto Intermeios.
Quer melhorar o seu negócio expondo os seus produtos no próprio PDV? CLIQUE AQUI e conheça a TV Indoor, a ferramenta de Mídia Out-of-home/Sinalização Digital da CorpTV

FONTE: CorpTV

6 direcionamentos globais que irão impactar as empresas



O novo pensamento da classe média, o maior poder da mulher na sociedade, as possibilidades permitidas pela tecnologia, as mudanças na logística e prioridades das empresas são alguns dos direcionamentos da sociedade que estão reconfigurando os negócios no mundo. Na América Latina, as tendências globais apresentam características particulares e impactam a vida e os empreendimentos locais.

A região passa por uma fase de grandes mudanças e oferece oportunidades para varejistas, fornecedores e fabricantes. A afirmação de David Marcotte, Vice-Presidente Global para Insight de Varejo da Kantar Retail, resume sua visão sobre as perspectivas para os países latino-americanos. A alta expectativa fez com que a consultoria de varejo resolvesse começar a operar no Brasil em 2012 e culminou em uma parceria com a TNS com o objetivo de oferecer serviços integrados de inteligência de varejo ao mercado brasileiro.

No Brasil, David Marcotte apresentou a clientes e grandes companhias do varejo seis direcionamentos que mostram importantes peculiaridades que afetam os negócios e que não podem ser ignorados pelas empresas. “O mundo muda com muita velocidade e alguns pontos precisam ser olhados com atenção pelas empresas urgentemente. Isso pode garantir se elas serão ou não competitivas no próximo ano”, avalia David Marcotte, da Kantar Retail, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Novo pensamento da classe média
A primeira questão que impactada o mercado tem relação com as transformações sofridas no perfil das classes sociais. A ascensão da classe C no Brasil não é novidade, mas engloba questões relevantes sobre a maneira como as pessoas se comportam e sobre as alterações em suas prioridades. O atual pensamento da classe média no país e em geral no mundo inclui uma série de particularidades sobre a configuração da própria estrutura familiar. Pessoas que adquirem um maior poder aquisitivo ou que enxergam oportunidades de estabilidade tendem a acreditar em um futuro previsível, se preocupar mais com a educação dos filhos e ter uma família menor. A atitude passa a ser baseada em planejamento e investimento.

A mudança faz com que as pessoas comecem a desejar e adquirir melhores produtos e serviços. Por causa disso, o que se vê é um grupo cada vez maior viajando de avião e buscando formas de lazer mais sofisticadas. Ao mesmo tempo, é cada vez mais comum que as pessoas tenham menos tempo para fazer todas as atividades básicas e de entretenimento. “A conveniência é um ponto importante para as empresas se relacionarem com os consumidores que não encontram tempo para fazer compras ou até para sentar e comer”, analisa Marcotte.

Na América Latina, o pensamento da classe média se alterou nos últimos anos em grande parte devido à diminuição da insegurança em relação aos governos e aos bancos, o que faz com que as pessoas tenham mais interesse em abrir novas contas, adquirir cartões e contrair crédito de médio e longo prazo com a confiança de conseguir quitar o financiamento. No caso do Brasil, o mesmo acontece, mas as características muito diferentes de cada região fazem com que as classes de cada localidade sejam diferentes entre si. “O Bolsa Família tem um impacto importante no Norte do Brasil, porque até pessoas mais pobres têm uma renda garantida que faz com que elas ajam de forma semelhante à classe média”, destaca o Vice-Presidente da Kantar Retail.

Maior poder da mulher na sociedade
Outras alterações na relação familiar e no mundo corporativo são trazidas pelo maior poder da mulher na sociedade. Apesar de em alguns países de cultura mais rígida e tradicional o sexo feminino ainda ser visto como inferior ao masculino, em muitas nações as mulheres assumiram uma posição bem diferente e têm se dedicado para assumir posições relevantes no mercado de trabalho. “Nas últimas duas gerações, a mulher tem tido uma educação e um preparo até melhor do que os homens. Isso impacta na maneira como as famílias são criadas e administradas, na dinâmica do mercado e na comunidade como um todo”, avalia David Marcotte.

No Brasil, devido à luta pelo desenvolvimento social, cultural e político, as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço nas empresas. A maior autonomia financeira faz com que elas tenham atitudes mais independentes e maior poder decisório. Tudo isso faz com que um número grande assuma o comando dos lares e o núcleo familiar se torne menor, embora o gasto por filho aumente.

Deslocamento do trabalho e consumo
O terceiro direcionamento aponta para o deslocamento do trabalho e do consumo. Ao longo dos anos, muitas empresas migraram para países em desenvolvimento por causa dos baixos salários e impostos. O pensamento inicial era produzir nesses locais devido aos custos reduzidos, o que nem sempre se manteve dessa forma. Hoje nota-se que os gastos com a produção tendem a aumentar com o tempo, da mesma forma em que mais pessoas começam a ascender para a classe média devido às novas oportunidades de trabalho e salário.

O uso de robôs diminuindo custos de produção e a inserção do consumidor como centro do negócio estão fazendo as empresas se preocuparem com questões que vão além dos gastos de fabricação. Os clientes são o verdadeiro ponto que direciona onde o trabalho será feito. De olho no futuro, as companhias voltam suas atenções para, por exemplo, China, Índia e países da África. As economias emergentes são agora o foco não pela mão de obra barata, mas pela ascensão econômica das massas. Essa nova perspectiva muda a relação entre as empresas e consumidores.

Mudanças na cadeia de suprimentos e logística
Não é tão fácil para as empresas, porém, entrar e expandir em um país sem que haja uma infraestrutura para que as mercadorias sejam comercializadas e distribuídas. Apesar da importância do tema, nem sempre houve uma conscientização por parte governos latinos sobre o quanto a questão é crítica para o desenvolvimento e crescimento do país. A má condição das estradas é um grande problema no Brasil, mas a utilização de containers, especialmente em transporte por navios, mostra-se como uma forma de transporte rápida que contorna o problema. “Alguns governos estão construindo e reformando um número maior de portos em comparação às rodovias por verem nessa uma forma melhor de investimento”, destaca Marcotte.

A ampliação do canal do Panamá, prevista para terminar no ano que vem, facilitará a comercialização entre os países da América Latina e do mundo. O canal permite a comunicação entre os oceanos Atlântico, Pacífico e facilita o intercâmbio entre Ásia e Europa passando pela América. “Os containers são a forma mais fácil de transportar mercadorias entre continentes. Com o canal do Panamá esse processo será mais rápido e econômico, o que ajuda em muito os países e as empresas”, avalia Raul Porto, Chefe de Shopper Insights da TNS no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Big Data e maiores respostas
Outra tendência é a maior busca pelo entendimento dos recursos permitidos pelo Big Data. O tema tem tido uma grande repercussão, mas seu conceito ainda é confuso para muitos profissionais. Muitas vezes, a ferramenta tem sido confundida com uma forma simples de armazenamento de grandes volumes. O seu uso real, no entanto, tem relação com a possibilidade de analisar e destacar informações úteis em diferentes bases em tempo real para serem usadas estrategicamente pelas empresas.

Muitas companhias, porém, não estão utilizando as ferramentas e processos mais adequados no gerenciamento desses dados, o que faz com que elas não consigam obter insights que possam ajudá-las a tomar decisões inteligentes. “Ter uma boa quantidade de informações é importante, mas se isso não é transformado em ações práticas de nada adianta”, destaca Raul Porto.

Integração do Marketing com os dispositivos móveis
Além de permitir o desenvolvimento de ferramentas que armazenam e analisam informações, a tecnologia influencia diretamente no comportamento dos consumidores. O número de pessoas que têm acesso a dispositivos portáteis e acessam internet de qualquer lugar tem crescido no mundo e não é diferente nos países da America Latina. “Algumas pessoas não dirigem mais sem GPS, muitas não saem de casa sem o celular e se você trabalha com Marketing é essencial saber lidar e trabalhar com esse ambiente digital. Considero esse o principal desafio para os próximos anos”, avalia o Vice-Presidente da Kantar Retail.

Os consumidores de hoje frequentam as lojas físicas das varejistas ao mesmo tempo em que pesquisam preços nas suas lojas virtuais e nos concorrentes. Crianças usam iPads e iPhones com naturalidade e uma recomendação no Facebook pode gerar mais intenção de compra do que uma ação em mídia tradicional. Tudo isso muda a forma como as pessoas consomem e se relacionam com as marcas. “As relações de compra estão mais complexas e as empresas precisam implementar ações voltada para isso agora, não amanhã”, avisa Raul Porto, da TNS.

Além de acompanhar todos os seis temas com atenção, as companhias devem olhar suas próprias ações, estruturas e formas de pesquisas para não se tornarem defasadas. “As empresas fazem pesquisas para avaliar o que ocorreu há um ano e seis meses com o negócio e se esquecem de se programar para o futuro olhando o agora e o daqui a pouco. Os estudos devem sempre antecipar o que vai vir pela frente”, analisa David Marcotte.

Quer alavancar o seu negócio com as novas tecnologias do mercado? CLIQUE AQUI e conheça os produtos/serviços da CorpTV.

FONTE: CorpTV


20 ferramentas para investir em SEO e no sucesso do seu site


Os princípios do Search Engine Optimization (SEO), otimização de sites em português, incluem criar um conteúdo que os leitores vão querer vincular nas mídias sociais, blogs ou outros sites e contar com um conteúdo fácil de encontrar com palavras-chave relevantes. O mecanismo também garante que seu site não tem questões técnicas que podem impedir os motores de busca de indexar o conteúdo.

Mas como fazer isso e ainda medir o sucesso da iniciativa? Diversas ferramentas de SEO podem ajudar nessa tarefa. A seguir você encontra 20 tecnologias, listadas sem nenhuma ordem particular, recomendados por três especialistas: Jill Whalen, consultora de SEO da High Rankings; Nicole Munoz, CEO e fundadora da StartRankingNow; e Matt McGee, editor-chefe do Search Engine Land and Marketing Land.

Ferramentas de SEO do Google

1. Google AdWords Keywords Tool
Essa ferramenta gratuita do Google é projetada para aqueles que escrevem anúncios que são executados em resultados de pesquisa do motor de busca do Google, no Gmail e em outros sites afiliados. Ela fornece informações como o volume de pesquisa nacional e internacional para uma frase determinada, mostra se a frase é competitiva e palavras-chave relacionadas.

É muito útil para qualquer desenvolvedor de conteúdo web e é uma das ferramentas que a maioria dos SEO usa. "É praticamente a única tecnologia que eu uso ou recomendo para fazer pesquisa de palavras-chave", diz Jill.

2. Google Analytics
McGee, Nicole, Jill e muitos outros especialistas SEO dependem da ferramenta gratuita do Google de análise de site. Jill chama o Google Analytics de "a ferramenta mais importante de todas", pois ajuda a descobrir por que um site perdeu ou ganhou tráfego. O Google Analytics permite que qualquer gerente de site veja palavras-chave usadas para atrair visitantes, reduzir a taxa de rejeição de cada página do site, e observar dados demográficos dos visitantes.

3. Google Webmaster Tools
O Google Webmaster Tools, outro conjunto de ferramentas essencial e livre, ajuda a diagnosticar erros de rastreamento de sites e executar outras tarefas para melhorar a “saúde” da página. Embora não seja particularmente difícil de usar, aqueles sem muita experiência em gestão de website podem ficar um pouco confusos.

4. Google YouTube Keyword Tool
Vídeos do YouTube podem ser altamente classificados nas buscas do Google quando estão otimizados com as palavras-chave adequadas. Nicole recomenda usar essa ferramenta para encontrar palavras-chave que ajudarão na classificação de vídeos do YouTube, nas pesquisas do Google, bem como em pesquisas do YouTube.

5. Google Suggest
Sempre que você começa a digitar uma palavra-chave na caixa de pesquisa do Google, o site sugere frases relacionadas com base no seu histórico de pesquisa, bem como termos populares que outros usuários procuraram. Uma maneira rápida de obter ideias de palavras-chave é simplesmente começar a digitar uma frase no Google para ver o que o motor de busca sugere, aconselha Nicole.

Ferramentas de terceiros

6. Screaming Frog SEO Spider
Este é um programa de desktop que envia um rastreador para um site e compila um relatório sobre as páginas que ele rastreia. Você vai ver tags, URLs, descrições meta, palavras-chave e tags H1, bem como páginas que podem ter erros 404. Jill usa o programa sempre que inicia a revisão de um site. "Isso me ajuda a ter uma sensação geral da página e visualizar problemas técnicos", diz. O programa básico é livre e a versão licenciada, com recursos adicionais, custa cerca de 150 dólares por ano.

7. SpyFu
Nicole recomenda o SpyFu, ferramenta de pesquisa de palavras-chave que fornece informações úteis sobre palavras-chave de concorrentes. O serviço custa 79 dólares por mês.

8. Browseo
O Browseo (combinação das palavras "Brow" e "SEO") ajuda a determinar rapidamente a estrutura de uma página, bem como sua relevância para palavras-chave específicas. É uma maneira rápida de obter uma análise útil de uma página em particular, afirma Nicole.


Nicole recomenda esse software, disponível para Windows, Mac e Linux, para analisar o conteúdo do site e ajudar a otimizar cada página para uma determinada palavra-chave. Ele está disponível em versões gratuita e paga. Dependendo dos recursos, custa de 99,75 dólares a 249,75 dólares.

10. Copyscape
Essa ferramenta baseada na web pode dizer todos os lugares na internet onde é possível ter conteúdo duplicado. Nicole diz que é ela é boa para descobrir se outros sites têm copiado seu conteúdo.

11. Rex Swain s HTTP Header Viewer
Jill usa essa ferramenta gratuita para descobrir se uma página web tem qualquer tipo de redirecionamento. “Gostamos de ver redirecionamentos 301 em vez de 302s ou qualquer outro tipo”, afirma.

12. Ahrefs Site Explorer
Digite uma URL e o Ahrefs Site Explorer vai mostrar seus backlinks ou links externos de outros sites. "Uso essa tecnologia para verificar se o site que estou revendo tem spam nos links, o que pode rebaixá-lo no ranking do Google”, assinala.

Extensões do Google Chrome

13. NoFollow
O Google Chrome (assim como o Mozilla Firefox) tem uma série de extensões livres e add-ons criados para ajudar o SEO. "Ele descreve todos os links em uma página que possuem o atributo nofollow. Mas o melhor mesmo é que aparece uma pequena janela se a página que você está vendo tem uma tag noindex", diz Jill. "Você não acreditaria quantos sites pode encontrar a partir dessa extensão que estão inadvertidamente bloqueando todos os motores de busca”, aponta.

14. PageRank Status
Com essa extensão livre, é possível aprender rapidamente sobre uma página, incluindo seu PageRank, ranking de tráfego Alexa, backlinks e número de páginas indexadas pelos diferentes motores de busca.

15. TagAssistant
O TagAssistant revela erros de código do Google Analytics em uma página. Jill diz que essa ferramenta pode vir a calhar quando um site parece ter perdido o tráfego. "Às vezes, você verá que a página não tem o código do Google Analytics, ou ele estava incorreta."

16. Awesome Screenshot
Jill usa esse utilitário gratuito ao realizar auditorias SEO em um site. O Awesome Screenshot permite adicionar setas, círculos e texto, facilitando a captura da imagem de uma página da e mostra visualmente onde estão os pontos de conflito. Uma vez que ela capta as imagens, cola no Evernote, juntamente com outras notas sobre problemas do site, e usa notas para compilar um relatório.
17. Quora

Quora é um site de perguntas e respostas, explica McGee. Ele afirma que a ferramenta é útil no desenvolvimento de temas do blog. "Um único tópico pode levar a várias ideias para o conteúdo do blog", diz. "Há uma variedade de conteúdo lá. E não é um simples sistema de perguntas e respostas”, detalha.

18. InboxQ
O InboxQ é uma ferramenta online e funciona como extensão do Google Chrome e do Mozilla Firefox. Digite uma palavra-chave simples e o InboxQ vai mostrar questões que os usuários do Twitter estão perguntando sobre o assunto. Nicole usa essa ferramenta para gerar temas para blogs e outros conteúdos online.

19. WordPress.org
O Google adora e tende a recompensar novos conteúdos com maior ranking de busca. Blogar, é claro, é uma maneira fácil de criar esse conteúdo. O WordPress.org é a plataforma de blogs que muitos especialistas SEO usam porque é simples. Há também inúmeros plug-ins livres para ajudá-lo a otimizar cada post do blog, como o WordPress SEO e All in One SEO.


Uma vez que você postou no blog, é hora de publicá-lo nas mídias sociais para gerar tráfego. O HootSuite é um painel de mídia social que permite agendar e, simultaneamente, postar atualizações no Twitter, LinkedIn, Facebook, Google e outras redes sociais. O HootSuite é gratuito mas os planos pagos custam a partir de 10 dólares por mês. Alguns especialistas em SEO também recomendam o Buffer, serviço semelhante que posta mensagens no Facebook, Twitter, LinkedIn e contas App.net.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O PDV para a geração Z


Há 20 anos, era a indústria que alimentava a economia brasileira. Hoje, o varejo é o grande precursor e responsável pelo aquecimento e giro dos mercados. A transição de uma sociedade industrial para o conceito de serviços e comércio fortalece a economia e cria consumidores mais qualificados e exigentes.

O reflexo desse novo perfil de consumidor aparece, principalmente, no esforço de marcas e empresas, que inovam na forma como se relacionam e tratam o público –alvo. Grande parte desse comportamento está ligado à geração Z, um nicho de mercado que, proporciona ao varejo, descobertas diversas e um constante exercício de renovação.

Economicamente ativa, a geração Z se lança ao mercado e propõe ao varejo o desafio de entender esse novo consumidor, que preza pelo atendimento, pela interatividade e experiência da marca ou produto.

O mundo conectado acelera o processo de envelhecimento do conceito de marca e do ponto de venda e o que antes envelhecia em 10 anos, hoje, tem um prazo de validade muito menor. Assim, a releitura do público e da linguagem utilizada deve ser constante, no sentido de acompanhar a evolução do mercado e do consumidor.

Com esse cenário, o ponto de venda passa a ser pensado para a próxima geração, atentando-se ao comportamento e relação construída pelo shopper. A análise concentra-se na busca de respostas que definirão, claramente, quem são os novos shoppers e para onde caminha o varejo.

Para prender a atenção desse consumidor, a tecnologia é um caminho sem volta para o varejo, e essa conectividade abre novas possibilidades de inter-relação. Embora o desejo de compra não mude, o modo como o shopper recebe a mensagem faz diferença. Assim, inevitavelmente, o varejo passa e por uma renovação estratégica, que inclui a questão da agilidade, do aumento do consumo e do consumidor mais informado em relação ao custo x benefício do produto desejado.

As vitrines de lojas, por exemplo, não são mais manequins estáticos. Hoje, embora sejam poucas, já temos lojas que investem na tecnologia para atingir o shopper Z. Em frente ao espelho ou à vitrine, a roupa escolhida é projetada no corpo do cliente e ainda mostra cores, tamanhos e outras opções de peças similares que compõem a produção.

A mudança do varejo e do ponto de venda vem acompanhada da necessidade de reposicionamento de produto, precificação, integração das plataformas físicas e virtuais e, principalmente da reprodução do mundo em que esse jovem vive.

Se olharmos a história do varejo, há uma reinvenção e atualização constante das relações com o mercado e busca pelo entendimento do comportamento do consumidor. Contudo, a diferença de gerações e o “abismo” existente entre os hábitos, culturas, comportamentos e até mesmo valores da geração Z para as demais, impõe um desafio de renovação do varejo ainda maior.

O varejista deve estar propenso a entender essa dinâmica e antenado a essas mudanças, que acontecerão muito rapidamente, a fim de suprir as necessidades de uma massa mais crítica e com consumo maior.

Quer conhecer uma plataforma de Sinalização Digital totalmente personalizável, onde você pode inserir vídeos, notícias de sua empresa, anúncios, notícias da internet e muitas outras coisas? CLIQUE AQUI e conheça a TV Indoor da CorpTV.

FONTE: CorpTV


Google oferece cursos gratuitos



O Google anunciou uma série de treinamentos gratuitos e em português para auxiliar os usuários do Adwords a usarem a nova ferramenta de “Campanhas Avançadas”. Os cursos serão ministrados via hangout do Google +, a partir do dia 19 de fevereiro, e serão divididos em quatro etapas, com o intuito de mostrar como tirar o melhor proveito das recém-lançadas campanhas que visam facilitar a utilização da plataforma.

Para Renato Hideki, head de Planejamento e coordenador da equipe de Adwords da agência Goomark, o curso será um momento importante de aprendizado para os profissionais da área. “A série de treinamentos mostrará o uso da nova ferramenta, que é de extrema importância para analistas que hoje fazem campanhas usando recursos mais burocráticos. Esse aprendizado vai interferir no resultado das campanhas; e todos saem ganhando, os profissionais, as agências e, principalmente, os anunciantes”, avalia Hideki.

Sob esse enfoque, as empresas que indicam os cursos gratuitos aos funcionários que trabalham diretamente com o AdWords, mas tratam do assunto com as agências, ganham vantagem, pois a atividade facilitará o entendimento dos anúncios e aumentará a sinergia entre as equipes de comunicação do anunciante e da agência contratada.

Benefícios nas campanhas avançadas
As campanhas avançadas permitem o gerenciamento de lances em vários dispositivos, locais e horários do dia, tudo a partir de uma única campanha. Tal mudança representa a possibilidade de alcançar os clientes estratégicos e entrar em contato com eles a qualquer hora, em qualquer lugar e em qualquer dispositivo.

Com o ajuste do lance, a ferramenta de marketing torna-se mais eficiente ao prometer a segmentação do que for mais importante. A partir daí, o Google AdWords determinará automaticamente o melhor anúncio a ser exibido.

Inscrição Os interessados não precisam realizar inscrição prévia, mas é possível confirmar presença nos eventos do Google+ para receber um lembrete.

Nos dias e horários definidos, acesse o perfil do Google Brasil e assista ao Hangout ao vivo. Para comentar os conteúdos, basta ter um perfil no Google+ e estar logado.

A programação é a seguinte:

Campanhas Avançadas - Search / Contexto
Conheça as novidades e oportunidades na Rede de Pesquisa do Google
19/02 (terça-feira) às 15h

Campanhas Avançadas - Search / Implementação
Entenda as melhores práticas para migrar suas campanhas do Google na Rede de Pesquisa
21/02 (quinta-feira) às 15h

Campanhas Avançadas - Display
Conheça as novidades e oportunidades na Rede de Display do Google
26/02 (terça-feira) às 15h

Campanhas Avançadas - AdWords Editor
Aprenda a migrar suas campanhas utilizando o Adwords Editor
12/03 (terça-feira) às 15h

FONTE: CorpTV

Planeje suas estratégias de e-mail marketing para 2013


O e-mail marketing revelou-se uma ferramenta muito eficiente para aproximar consumidores e varejistas, principalmente àqueles que atuam no comércio eletrônico. Mas, para ter ações eficientes, é necessário saber exatamente como elas serão desenvolvidas e qual público se pretende atingir.

A fim de garantir o sucesso das campanhas e aprimorá-las para diversas ocasiões em 2013, selecionamos algumas dicas para elaboração do planejamento, visando o crescimento das empresas na relação com seus consumidores e clientes.

Orçamento – Antes de qualquer ação, é preciso planejar o orçamento. Sejam muitos ou poucos os recursos, é preciso colocar na ponta do lápis a verba destinada para essa comunicação. Acompanhe o planejamento financeiro para identificar quais etapas podem ser terceirizadas e, caso não haja essa possibilidade de divisão de trabalhos, aponte os recursos existentes para viabilizar e realizar as campanhas.

Análise e Segmentação – Se estiver iniciando um projeto com e-mail marketing, selecione o que será usado – newsletter, confirmação de pedido, agradecimento, lembrete, convite, captação, releases, pesquisa e promoções – e desenvolva o conteúdo necessário para cada tipo de situação, filtrando a base de contatos de acordo com a ocasião.

Template – Pontue melhorias e desenvolvimentos de template para momentos diferentes. Afinal, cada campanha pede uma identidade própria, então é preciso dar muita atenção a este detalhe.

Defina o público-alvo – Insira no cronograma uma pesquisa para identificar o público-alvo ou estude a base de dados a fim de conhecer o usuário para o qual fala.

Invista na criação da peça – Não se esqueça de dar atenção aos recursos digitais usados no e-mail. A composição da mensagem em HTML é mais chamativa do que a criada em texto. Trabalhe com elementos que tornem a mensagem mais interessante para o usuário.

Datas sazonais – Elabore um calendário com datas sazonais para envio de mensagens e trabalhe com os melhores horários de envio.

Métricas – Analise o retorno e mensure os resultados, a fim de reformular planejamentos e alterar processos para obter sucesso em suas campanhas.

Equipe – Defina quem será o responsável por cada etapa e estabeleça um processo de comunicação para que tudo saia conforme o planejado.

FONTE: CorpTV

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Sete tecnologias que as empresas devem investir ainda este ano

Estamos cada vez mais vivendo, jogando e trabalhando em um mundo digital. Em breve, será quase inevitável não participar dele.


Como a indústria de TI caminha rumo a uma taxa composto de crescimento anual (CAGR) de quatro pontos percentuais durante os próximos cinco anos, aqui estão sete questões que merecem atenção e estratégias mais claras dos analistas de negócios e de TI.



Integração entre Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia Operacional (TO)

Os executivos estão notando que é possível reduzir custos e aprimorar a eficiência de uma gestão, integrando as equipes de TI e de tecnologia operacional (TO). Apesar dos esforços serem desafiadores, os benefícios resultantes da simplificação dos orçamentos, do planejamento coordenado, das decisões mais consistentes em termos de estrutura tecnológica e, principalmente, da expansão do poder de compra, torna cada vez atraente e mais importante tal alinhamento.


Participação das empresas em mecanismos sociais

Até 2015, 80% não terão uma abordagem coerente para lidar com recursos coletivos. Hoje, as mídias sociais estão mudando a maneira de trabalhar e de realizar negócios. "Compreender o poder das comunidades, as expectativas de seus diferentes usuários, seus desejos e como é possível interagir com todos, está se tornando essencial para a realização de negócios no século 21", declarou o vice presidente da Gartner, Ken McGee.


"No entanto, na próxima década, serão investidas grandes quantias financeiras e uma enorme quantidade de tempo para descobrir como líderes de negócios e TI aproveitarão melhor o poder e a influência das redes sociais", completou McGee.



Pattern-Based Strategy

As estratégias baseadas em modelos fornece um mecanismo para procurar ativamente os principais indicadores, muitas vezes chamados de sinais "weak" que formam padrões no mercado.


"Descobrimos que os líderes sêniors das áreas de negócios e TI veem a falta compartilhamento de informações como uma barreira para o crescimento", disse Prentice.



Computação em nuvem

Até 2016, todas as empresas do ranking da Forbes Global 2000 implementarão serviços na nuvem. Isso representa uma mudança no relacionamento entre os provedores e consumidores de soluções de TI. Ela constitui a fonte de uma grande mudança que resultará em um novo modo de relacionamento entre aqueles que usam e os que os vendem serviços de TI.


Segundo a Gartner, a receita mundial de serviços em nuvem (incluindo serviços públicos e privados) deve chegar a 148,8 bilhões dólares em 2014.



Context-Aware Computing

A computação consciente se aproveitará da situação para estabelecer uma nova era de realidade aumentada.
Mais de 150 bilhões de dólares em gastos globais de telecomunicação migrarão de serviços para aplicações até 2012, e o mercado global de serviços de conteúdo será de 215 bilhões de dólares.
Em 2016, um terço dos consumidores de marketing móvel do mundo será serviços de computação de conteúdo.


Sustentabilidade

Até 2016, questões de sustentabilidade crescerão nas despesas das empresas. Diante das previsões climáticas, as organizações devem se antecipar ao debate sobre questões fundamentais como energia, água e os gases causadores do efeito estufa, como também sobre esgotamento de recursos naturais, extinção de espécies, bio-diversidade e justiça ambiental.


Para isso, os sistemas de informação serão fundamentais na administração, controle e observação dos serviços corporativos voltados para responsabilidade social, permitindo novos e mais sustentáveis modelos de negócio. No entanto, ainda será inevitável que existam dilemas entre o desempenho financeiro e operacional de uma empresa e seu desempenho ambiental.



Novas Realidades

Com a recente recessão global, os executivos devem encontrar novas maneiras de promover crescimento a suas empresas em termos de receita, empregos e participação na indústria. Diante deste novo clima de negócios, custos e otimização dos valores devem ser prioridade, durante a busca pela expansão contínua.


FONTE: CorpTV


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A publicidade afasta-se das crianças. Que ótimo


A publicidade brasileira acaba de tomar uma decisão histórica. Ela vai tratar com mais respeito as crianças. Vai ficar mais longe delas. A notícia é muito boa tanto para a própria publicidade, que com isso ganha mais respeitabilidade, como, principalmente, para a infância. Em doses exageradas, inescrupulosas, abusivas, a propaganda faz mal para o público infantil. Deve ser servida com moderação.

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), entidade do próprio mercado publicitário, cujos códigos não têm força de lei, mas são de adesão voluntária e criteriosamente cumpridos, distribuiu agora, no início de fevereiro, uma nota oficial anunciando novas regras – com novas restrições – para os comerciais destinados às crianças. Entre outras novidades, o merchandising não será mais admitido. Não para o público infantil.

Já era tempo. O merchandising é um dos artifícios mais capciosos da indústria da propaganda. Não tem o formato do anúncio tradicional, aquele que é veiculado nos espaços comerciais claramente delimitados, como os intervalos da televisão, por exemplo, e assim, disfarçado de não anúncio, tenta ser mais convincente. O merchandising vai ao ar dentro do programa principal, como se fosse parte da história. É bastante usado nas novelas. O leitor há de lembrar. Sem mais nem menos, sem a menor congruência narrativa, a atriz fala para a outra que vai ao banco “tal” e que o banco “tal” é uma beleza, com um gerente, menina, que é uma simpatia só.

Amadurecimento dos agentes
Marcas de esmalte, de xampu, de macarrão, de carro, de celular invadem a trama e lá permanecem, roubando a cena. A peso de ouro, por certo. O merchandising custa caro. É uma operação de mercado com preços tabelados, preços altos, mas seu segredo é se disfarçar, é passar seu apelo de consumo como se não fosse publicidade paga.
Que isso seja empregado para aliciar consumidores adultos desavisados, vá lá, apesar da deselegância constitutiva da coisa toda. Agora, voltar essa máquina contra olhos infantis chega a ser covardia. A própria nota do Conar reconhece “a necessidade de ampliar-se a proteção a públicos vulneráveis, que podem enfrentar maior dificuldade para identificar manifestações publicitárias em conteúdos editoriais”. Atenção: o Conar admite, com todas as letras, que os públicos infantis são “vulneráveis” e precisam de proteção. Que bom que o próprio mercado publicitário – representado pelo Conar – dê mais esse passo. Histórico.

A notícia é boa também por duas outras razões
A primeira é que os vetos ao merchandising e outras práticas – como o emprego de “crianças e adolescentes como modelos para vocalizar apelo direto, recomendação ou sugestão de uso ou consumo” – não chegam à publicidade brasileira por meio de uma medida autoritária. Ao contrário, as novas normas de proteção da infância brotam do amadurecimento natural da mentalidade dos próprios agentes de mercado. Desde 1978 o Conar vem-se firmando como um dos casos mais bem-sucedidos de autorregulação do mundo. Suas decisões nunca são contestadas. Embora não seja um órgão estatal, tem legitimidade e representatividade para retirar campanhas do ar, como já fez muitas vezes. Não é exagero dizer que o Conar é um fator civilizatório na publicidade brasileira.

Violência inominável
A segunda razão para comemorar as novas regras é que elas ajudam a esclarecer que a liberdade de anunciar produtos não é exatamente igual à liberdade de expressão do pensamento. As duas têm status distinto na democracia. A liberdade de manifestação, de externar opiniões, assim como a liberdade de imprensa, compõe um direito fundamental inviolável. Um cidadão tem o direito pleno de, digamos, escrever um artigo em jornal defendendo a legalização da maconha e de sugerir um projeto de lei para legalizá-la. Com a publicidade é diferente. Uma agência de publicidade não tem o direito de fazer uma campanha enaltecendo o consumo da maconha do tipo A ou do tipo B. Não porque os publicitários, que também são cidadãos, não tenham liberdade de se manifestar – isso todos temos. Essa agência não pode fazer anúncio de maconha de nenhum tipo porque a maconha não pode ser legalmente comercializada – e a comunicação publicitária está subordinada às leis que regulam o mercado.

A publicidade comercial é uma extensão do comércio devidamente legal. Assim, só se podem anunciar as mercadorias e os serviços cuja comercialização não conflite com a legislação vigente. Portanto, a liberdade de anunciar não se enquadra no rol das liberdades fundamentais de informar e de ser informado. A publicidade veicula ideias e conceitos, ou algo próximo a isso, mas não realiza o direito de expressão do pensamento. Ela é uma atividade acessória do comércio, subordinando-se, logicamente, às leis do comércio.

Para sorte do país, a postura do Conar nesse episódio não se deixou confundir com o fanatismo dos fundamentalistas, segundo os quais qualquer senão a um comercial de refrigerante traz em si a mesma violência dos atos que censuram a imprensa. Ora, são matérias inteiramente diversas. Uma não tem nada que ver com a outra. O Conar não censura nada nem coisa nenhuma, apenas zela pela credibilidade do seu ramo de atuação. Anunciar quinquilharias para crianças de 5, 6 anos de idade por meio de subterfúgios e técnicas de dissimulação, por favor, isso, sim, pode ser visto como uma violência inominável. Isso, sim, conspira contra a credibilidade do mercado anunciante, em seu conjunto, e corrói a reputação de todo o setor.

Quanto ao mais, o uso de merchandising e de anúncios testemunhais para seduzir o público infantil – que é, sim, vulnerável – já não se admitem em diversas democracias. O Brasil também não precisa mais desse primitivismo. E vamos em frente porque há mais a fazer.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Google abre 25 vagas de estágio em São Paulo



Conhecido pelos escritórios diferenciados, com direito a instalações que contêm videogames, salas de massagem, restaurantes, mesa de sinucas e tudo mais com que os jovens sonham, o Google abriu vagas para interessados em estagiar na empresa. O programa, conhecido por “Google Bussiness Internship”, dura 7 meses e tem oportunidades de efetivação nas áreas de vendas, administração e marketing.

Todas as etapas do processo de seleção serão feitas pela internet, por meio de testes e videoconferências. Segundo a diretora de RH do Google, Monica Santos, o programa de estágio possui uma das taxas de efetivação mais altas do mercado, com oportunidades inclusive no exterior. “Este ano, dois de nossos estagiários de São Paulo serão efetivados no Google Irlanda”, observa.
Os interessados têm até o dia 11 de março para se inscreverem pelo site, mas há alguns requisitos: os candidatos devem ser universitários, com previsão de formatura entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014 e devem ter fluência em inglês.

Em 15 de janeiro deste ano, o Google inaugurou uma nova sede em São Paulo, em um prédio de luxo do Itaim Bibi. As salas de reunião homenageiam a cultura brasileira e têm espaços temáticos, com uma sala que imita um sítio e tem até redes para os funcionários relaxarem.
Quer conhecer um sistema de recrutamento via videoconferência? CLIQUE AQUI e saiba mais detalhes da ferramenta CorpMeeting da CorpTV.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Tráfego móvel crescerá 13 vezes nos próximos cinco anos


A Cisco divulgou mais uma edição do Visual Networking Index (VNI) Móvel, referente ao tráfego global de dados em redes móveis entre 2012 e 2017. O estudo aponta que o tráfego global nestas redes crescerá 13 vezes nos próximos cinco anos, chegando a 11,2 exabytes por mês (ou 134 exabytes por ano) até 2017. No Brasil é previsto aumento de 12 vezes no mesmo período.

Segundo a Cisco, a previsão de crescimento constante no tráfego móvel deve-se a adoção de dispositivos conectados à internet móvel (incluindo aplicações máquina-a-máquina, ou M2M), que excederão o número de pessoas (segundo as Nações Unidas, a população mundial estimada em 2017 será de 7,6 bilhões).

Para efeitos comparativos, 134 exabytes de tráfego de dados móveis global equivale a 134 vezes todo o tráfego IP (fixo e móvel) gerado no ano 2000.

No período da previsão, a Cisco espera que o tráfego global de dados móveis cresça três vezes mais que o de dados fixos. Isso se deve, além dos 5,2 bilhões de usuários móveis em 2017, aos 10 bilhões de conexões com a internet móvel, incluindo 1,7 bilhão de conexões M2M.

Além disso, com o 4G e o desenvolvimento do 3G, as velocidades médias da rede móvel global aumentarão sete vezes de 2012 (0,5 Mbps) a 2017 (3,9 Mbps). O conteúdo também será importante: os vídeos móveis representarão 66% do tráfego global de dados móveis em 2017, 51% a mais que em 2012. “O vídeo é a aplicação matadora, que vai exigir das operadoras mais investimentos em infraestrutura”, explica Anderson André, diretor de operadoras da Cisco do Brasil.

Detalhes
Smartphones, laptops e tablets impulsionarão 93% do tráfego global de dados móveis até 2017, enquanto o tráfego M2M (gerado por sistemas de GPS em carros, rastreamento de ativos, aplicativos médicos etc) ficarão com outros 5%. Os demais 2% ficarão com aparelhos celulares básicos.

Em termos regionais, Oriente Médio e África terão a taxa anual de crescimento do tráfego móvel mais alta: 77% (crescimento de 17,3 vezes). Ásia-Pacífico vem em seguida (76%, crescimento de 17 vezes), com América Latina (67%, crescimento de 13,2 vezes), Europa Central e Leste Europeu (66%, crescimento de 12,8 vezes), América do Norte (56%, crescimento de 9,4 vezes) e Europa Ocidental (50%, crescimento de 7,6 vezes) na sequência.

Mercado local
No Brasil o tráfego de dados móvel deve aumentar 12 vezes entre 2012 e 2017, a uma taxa anual composta de crescimento de 65%, 1,3 vezes mais rápido que o tráfego IP fixo no mesmo período. O total do tráfego móvel previsto para o País é 568 vezes maior que todo o volume de tráfego móvel registrado em 2007.

O 4G será responsável por 7% das conexões de dispositivos móveis e M2M em 2017 e representará 30% de todo tráfego móvel no Brasil em cinco anos. Laptops devem responder por 21% do tráfego móvel, crescendo cinco vezes no mesmo período com taxa anual de crescimento de 36%, atingindo cerca de 53 mil terabytes por mês.

Tablets também vão gerar um crescimento expressivo de tráfego, com aumento de 107 vezes entre 2012 e 2017, taxa anual de 155% e 19 mil terabytes por mês. Os tablets serão responsáveis por 8% do total de tráfego em 2017 (em 2012 responderam por 0,12%). O vídeo representará 72%, comparado aos 58% em 2012, crescimento de 15 vezes, atingindo 181.692 terabytes por mês.

Em 2012 havia 285 milhões de dispositivos conectados no Brasil, ou 1,4 per capita. Em 2017 este número deve atingir 357 milhões (ou 1,7 per capita). O número total de smartphones deve chegar a 139 milhões, contra 55 milhões de 2012. Tablets serão 5,6 milhões (em 2012 eram 400 mil), enquanto o total de laptops conectados deve atingir 11 milhões.

O número de usuários móveis deve atingir 175,3 milhões, com taxa anual de crescimento de 2,2%.

Quer aproveitar esta mobilidade de seus funcionários otimizando tempo e custo sem perder uma comunicação integrada com a empresa? CLIQUE AQUI e conheça os produtos/serviços de comunicação à distância da CorpTV. 

FONTE: CorpTV

Quase 65% das revistas americanas possuem uma réplica digital



Quase 65% das revistas americanas possuem uma réplica digital, mas essas edições representam um pouco menos de 3% da circulação total. É o que aponta um novo levantamento feito pela Alliance for Audited Media (AAA) – a ex-Audit Bureau of Circulations) – e divulgado nesta quinta-feira (7). Em alguns títulos individuais, entretanto, o crescimento digital foi mais expressivo.

A AAA define uma réplica digital como uma edição digital que tenha o mesmo conteúdo editorial e fotojornalismo, mesmo que o material seja organizado de forma diferente em um tablet.

Segundo a companhia, 289 revistas americanas venderam 7,9 milhões de réplicas digitais no último semestre de 2012, o que representa 2,4% da circulação total. No primeiro semestre, o percentual foi de 1,7%.

O crescimento se mostrou mais impressionante em uma análise individual, onde algumas revistas conseguiram grandes ganhos em vendas digitais. É o caso da GameStop, que figura no topo do ranking por circulação digital. 

Seu percentual aumentou 89%. Já a Cosmopolitan teve sua circulação digital elevada para quase 40% na segunda metade do ano. JW.

RANKING DAS 25 PRINCIPAIS REVISTAS AMERICANAS POR CIRCULAÇÃO DIGITAL

As porcentagens referem-se ao crescimento em comparação à primeira metade de 2012.
01. Game Informer (GameStop), circulação digital: 2,305,816 (+89%)
02. Maxim (Alpha Media Group): 259,529 (-8.9%)
03. Cosmopolitan (Hearst): 254,751 (+37.2%)
04. National Geographic (National Geographic): 160,077 (+18.9%)
05. Poder Hispanic (Televisa): 149,838 (-12.3%)
06. Reader’s Digest (Reader’s Digest): 147,149
07. Taste of Home (Reader’s Digest): 103,961
08. Popular Science (Bonnier): 98,389 (+5.8%)
09. ESPN the Magazine (ESPN): 92,197 (+20.4%)
10. OK! (American Media): 88,347
11. Parenting (Bonnier): 87,253 (+16.7%)
12. Men’s Health (Rodale): 85,842 (+44.2%)
13. O, the Oprah Magazine (Hearst): 84,632 (+4.2%)
14. Wired (Condé Nast): 84,118 (+22.3%)
15. Us Weekly (Wenner): 81,611
16. Nylon (Jaclynn B. Jarrett): 77,469 (+2.5%)
17. GQ (Condé Nast): 74,806 (+24.6%)
18. Food Network Magazine (Hearst): 67,727
19. Women’s Health (Rodale): 66,555 (+29.5%)
20. Star (American Media): 59,903
21. New Yorker (Condé Nast): 59,471
22. Esquire (Condé Nast): 57,795
23. Martha Stewart Living (Time Inc.): 56,068
24. Glamour (Condé Nast): 53,794
25. Vanity Fair (Condé Nast): 53,735

FONTE: CorpTV