quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Vai abrir um negócio? 10 dicas de como a tecnologia pode ser usada a seu favor

Para quem quer começar o próprio negócio, não há momento mais oportuno. Fatores como a estabilidade da economia brasileira, incentivos fiscais e a criação de um ministério próprio para as micro e pequenas empresas confirmam a boa fase. Por conta disso, publicações e artigos têm saído com grande frequência na mídia e lendo recentemente uma matéria no portal PEGN, que falava sobre 40 dicas para quem quer empreender, resolvi escrever algo mais sintetizado e focando apenas em tecnologia.

Confira as dicas:

1. ESCOLHA CORRETAMENTE OS EQUIPAMENTOS
Na contabilização dos investimentos que serão necessários para abrir um negócio, é impossível não considerar o gasto com computadores, servidores, notebooks ou tablets. Principais aliados na hora de manter o controle sobre o negócio, estas ferramentas merecem atenção na hora da compra. Se basear por preço e economizar pode significar gastar mais depois. Também, não se deve comprar um tablet se ele de fato não for necessário. Compre um equipamento que seja suficiente para o dia a dia da empresa (um escritório de arquitetura, que utilizará programas “pesados”, com certeza não terá o mesmo equipamento que um depósito de materiais precisa apenas para controlar o estoque e emitir NF) e, se precisará ir ao cliente, leve em conta a mobilidade. Não se esqueça do servidor, caso a empresa tenha mais de três usuários – facilitará na centralização de arquivos e será um equipamento que trabalhará para você.

2. DÊ ATENÇÃO AOS PROGRAMAS QUE VAI UTILIZAR
Assim como na escolha dos equipamentos, é necessário que as empresas utilizem os softwares corretos. Por isso, é necessário observara melhor opção para cada negócio. Escolher o melhor programa para o dia a dia do negócio não é fácil, seja ele um editor de textos ou um ERP. Porém, é fundamental analisar corretamente as soluções (e se possível testá-las) para evitar investimentos desnecessários ou arrependimentos futuros. Aqui cabe uma observação: independente do porte de sua empresa, nunca opte por software pirata, pois os problemas que ele pode trazer comprometerão o seu negócio.

3. SELECIONE COLABORADORES PELA INTERNET
Atualmente, existem grandes portais na internet especializados na seleção de candidatos e disponibilização de vagas. Eles oferecem diversos serviços, como triagem de currículos de acordo com o perfil da vaga, testes online para os interessados, base salarial, entre outros. E o melhor é que para as empresas, normalmente, esses serviços são gratuitos, pois os portais cobram dos interessados pelas vagas e anúncio de seus currículos.

4. FAÇA REUNIÕES ONLINE
Sempre que possível, faça conferências pela internet. Isso evita deslocamentos desnecessários (ainda mais em grandes cidades), além de economizar tempo.

5. UTILIZE FERRAMENTAS DE MENSAGEM INSTANTÂNEA
Uma boa forma de diminuir os custos com telefonia é utilizar programas como o MSN ou o SKYPE para falar com clientes e fornecedores. Além do recurso de mensagem, alguns oferecem inclusive suporte para chamadas por VoIP, chats com mais de dois participantes, videochamadas, transferência de arquivos etc.

6. ABANDONE O PAPEL
Depois de pouco tempo de atividade, qualquer empresa já começa a acumular uma grande quantidade de papel – notas fiscais, contratos, guias de recolhimento – o que, de certa forma, traz custos adicionais para as empresas, já que alguns documentos devem ser armazenados por mais de dez anos. Manter esses documentos de forma digital traz economia e agilidade na consulta às informações, além de terem validade legal. Hoje, já existe no mercado soluções para as empresas de menor porte.

7. SMARTPHONES NÃO SÃO LUXO
Hoje, até mesmo o preço não é mais desculpa para quem não possui um smartphone. Existem opções para todos os bolsos e com certeza o ganho de produtividade valerá a pena. Seja simplesmente controlando sua agenda e tarefas ou até para acessar remotamente o escritório, esse tipo de celular auxilia o empreendedor a manter o controle e a organizar o seu negócio. Há infinitos aplicativos que com certeza serão uma ajuda extra para sua empresa.

8. E-COMMERCE
Se você que abrir um comércio, invista em uma loja virtual e conquiste mais clientes. Atualmente, o número de usuários conectados no Brasil, e com acesso à banda larga, não para de aumentar e são sem dúvida um grande atrativo. Além disso, estudos de mercado mostram que cada vez mais as pessoas passam a comprar pela internet até mesmo depois de conhecerem o produto em lojas físicas. Outra grande vantagem é que os provedores oferecem soluções prontas, dispensando a contratação de programadores e web designers.

9. INVISTA EM COMPUTAÇÃO NA NUVEM
Acredito que todos já utilizem algum serviço na nuvem – emails do Gmail, Hotmail e Yahoo! já são soluções baseadas na nuvem. Porém, hoje em dia, existem mais serviços disponíveis nessa plataforma. A Microsoft acaba de lançar o Office 365, que disponibiliza na nuvem os programas do tradicional pacote Office, licenciando por usuário e com pagamento mensal o acesso às ferramentas. Há diversas outras soluções e até mesmo servidores na nuvem, vale a pena conhecer melhor as opções para o seu negócio.

10. CRIE UM CANAL DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO COM AS REDES SOCIAIS
O Brasil sempre foi um dos países com maior adesão a esse tipo de plataforma. Diariamente milhares de pessoas criam contas em redes como o Twitter e o Facebook e, por isso, é uma ótima forma de interagir e conquistar novos consumidores. Essas redes permitem uma maior proximidade com seu cliente quando ele não está na sua empresa e leva sua marca a uma quantidade maior de pessoas. Crie uma estratégia e ingresse hoje mesmo em uma rede social, porém, ofereça conteúdo diferenciado e com regularidade, para não dar um “ar de abandono”, o que com certeza trará resultado oposto ao esperado.

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FONTE: CorpTV

A internet e os filtros-bolha: não somos tão livres assim

O modelo de comunicação em rede, onde os usuários podem se conectar uns aos outros em qualquer canto do planeta, certamente provocou um profundo impacto na política, na economia, na cultura e nos negócios. Conceitos como Ciberdemocracia, wiki, Creative Commons e outros só existem porque a nossa comunicação não é mais mediada apenas por grupos editoriais por trás dos jornais e programas de TV, mas sim por servidores, operadoras de telefonia e motores de busca. A comunicação ficou mais horizontal, interativa, abrangente, inclusiva e participativa.

A evolução das tecnologias mediadoras - bem como dos interesses corporativos por trás da galáxia internet - estão enviesando essa pretensa liberdade sem que, muitas vezes, ninguém perceba. As operadoras podem copiar seus dados de navegação para fins publicitários na surdina, por exemplo - vide o caso da parceria entre a Oi e a Phorm. Outras vezes, somos nós quem concedemos essa liberdade - quando um aplicativo do Facebook solicita muitas permissões, digamos, e não nos preocupamos em revogar ou questionar.

Eli Parisier, jovem CEO de uma empresa de tecnologia, aponta outra vereda pela qual a Web está trilhando. E tem a ver com moderação espontânea e algorítmica de conteúdo nos mecanismos de busca e redes sociais. Quanto mais a Grande Teia se torna semântica, quanto mais ela busca evoluir no sentido de identificar o comportamento do usuário e levar conteúdo classificado pelas equações como relevantes, mais nós nos isolamos em uma bolha de interesses. E isso nos atinge de uma maneira imperceptível e entorpecente, um lacre informacional manobrado por algoritmos que quantificam e qualificam a vida online do usuário.

Há mais de uma década, o sociólogo Manuel Castells identificou esse tipo de comportamento ao relatar que existe uma tensão, uma dualidade entre a identidade do usuário e a Rede.

Em uma palestra no TED (confira o vídeo abaixo), Parisier aponta como esse fenômeno está se manifestando de forma imperceptível, porém bastante incisiva. "Aconteceu uma mudança na forma como a comunicação está fluindo online. Ela é imperceptível. E se não tomarmos cuidado, isso poderá vir a ser um grande problema", diz.
Se você não tem tempo ou paciência de assistir os 10 minutos de vídeo, eu explico: só aparecem na timeline do Facebook as postagens de perfis com os quais o usuário tem maior interatividade - seja através de comentários, curtidas, compartilhadas ou cliques. Mas quem decide isso não é o usuário. Da mesma maneira se dá a classificação de relevância no motor de busca do Google. O termo "Egito" para um determinado usuário pode redirecioná-lo a resultados genéricos, enquanto para outro aparece toda a cobertura sobre os protestos e a queda de Hosni Mubarak. Segundo Parisier, existem até 57 sinais que o Google observa sobre o usuário antes de determinar o que é interessante ou não (conte-me mais sobre o Mac que você está utilizando, ou sobre esses sites que você visitou semana passada). E aqueles filmes sugeridos na Netflix não são aleatórios, mas baseados na sua classificação de outros títulos e gêneros.

"Não é apenas o Google ou o Facebook. É algo que está varrendo a internet. Há uma série de empresas que estão fazendo esse tipo de personalização [...] E isto nos leva muito rapidamente para um mundo no qual a internet nos mostra aquilo que ela pensa que queremos ver, mas não necessariamente o que precisamos ver"

O conjunto desses filtros de personalização forma o filtro-bolha, segundo Parisier, o seu "universo pessoal" de informação.

De certa forma isso é bom. Já li e ouvi várias críticas ao imenso universo de informações relacionadas a apenas um termo, e como isso acabava "desinformando" o usuário - ninguém vai verificar cada um dos 100 mil resultados da busca no Google, por isso os engenheiros trabalham para colocar na primeira página os resultados mais interessantes para nós. Como empresa, os caras atuam para atender as necessidades do usuário, tomando a liberdade de classificar o que é mais relevante e, com isso, gerar lucro. O Facebook, mais do que nunca, precisa provar para os investidores que é uma plataforma lucrativa e, com isso, a rede vai definir quais são os posts prioritários na nossa timeline com base em quem paga. A linha editorial agora é exercida por algoritmos, não mais por editores de carne e osso.

Parisier defende que essas empresas tenham uma postura mais cívica em relação às informações para evitar a formação de bolhas viciosas em torno do umbigo dos usuários, impedindo que eles tenham acesso a outras informações, a outros filmes, a outras notícias que não fazem parte do seu escopo de relevância. Baseado em como agem os gigantes da comunicação midiática há décadas, eu não seria muito otimista em relação ao cumprimento desse dever cívico. As empresas de internet estão assumindo o bastão da velha mídia, e não acredito que serão mais éticos do que o grupo de Rupert Murdoch.

O que eu defendo é que os usuários sejam mais protagonistas em relação à sua própria vida online e saibam utilizar a tecnologia sem se tornar dependente das classificações de relevância impostas por essas empresas. Existem dezenas de comandos na programação do mecanismo de buscas do próprio Google que, se forem utilizados corretamente, podem levantar exatamente a informação que o usuário realmente precisa. Quer informações? Vá atrás por diversos meios, visite bibliotecas físicas, consulte jornais impressos e compare com os resultados que você obteve - não espere que as empresas façam isso por você, elas não têm essa obrigação.

Além disso, mais do que nunca as pessoas precisam conversar, trocar oralmente experiências e informações. Esse ainda é o meio mais eficaz para você conhecer novas bandas, novos escritores preferidos, novos filmes. Se você já leu tudo de Stephenie Meyer, talvez seja a hora de conhecer algo mais Douglas Adams ou Charles Dickens. Depois de assistir uma maratona das 10 temporadas de Friends, que mal há em conferir Firefly? Não deixe que a internet viva a sua liberdade.

FONTE: CorpTV

“O conteúdo é rei no marketing digital”: Será?


Com a profissionalização do uso da mídia social por empresas e marcas de diversos segmentos, criando fan pages, perfis, blogs e bolando campanhas, fala-se muito sobre como empregar os esforços de modo relevante, que dê resultados. Nisto, citamos consistência, inovação, feedback imediato e grande parte dos profissionais chegou à conclusão de que o rei nesta história é o conteúdo. Independente da plataforma, ele deve ser instigante, trazer um diferencial e reforçar a marca, colaborando para consolidá-la como referência. É com certeza um elemento-chave em uma presença digital saudável. Mas é mesmo dono da coroa?

Vamos pensar no conceito clássico de soberania de um rei. Rei é aquele que é líder de um povo, claro, mas também o que dá a última palavra. O conteúdo é, talvez, a “ferramenta” mais eficiente da era digital e certamente um líder. Mas, pensando de modo mais amplo, ele não dá o veredicto de nada: As estratégias de comunicação e de produtos são estruturadas visando um público-alvo. É aceitação dele, independente de qualquer mandamento imposto, que vai determinar se um conteúdo obteve sucesso ou não. É óbvio que qualidade é fundamental, mas ela precisa agregar valor para alguém ou de nada adianta.

Já li também que relacionamento é rei na era digital, não o conteúdo. O problema é que isto implica fundamentalmente no mesmo erro. Com quem você deve se relacionar? Quem vai decidir se você está sendo prestativo e relevante? E se ele for do tipo que não quer conversar, e aí? Isso pode acontecer, sim. A única constante em qualquer desses fatores é o consumidor.

É por este motivo que os profissionais mais lúcidos, inclusive considerados “gurus”, falam tanto em estratégia em torno do comportamento, não da ferramenta. Saber como usá-la é essencial, mas para garantir que o emprego seja o mais eficaz possível, é preciso pesquisar, analisar, acompanhar e ouvir o público. Enfim, entendê-lo o máximo possível, como um melhor amigo, para ter uma idéia do que vai deixá-lo feliz. Lembre que trabalhamos tanto convencimento quanto “encantamento” aqui.

É inútil falar em relevância e eleger seu soberano sem levar em consideração que, em última instância, quem dá a palavra final não é você. Não é o conteúdo que é rei, mas seu leitor, seu seguidor, seu fã, seu espectador, seu ouvinte: O seu público-alvo está no trono e não pode ser deposto. É ele que vai te ignorar, te elogiar ou te atacar se for contrariado. E é ele que se não se sentir satisfeito e não gostar do seu malabarismo pode mandar cortar a sua cabeça.

FONTE: CorpTV

Conheça seis tendências do marketing digital para 2013


O início do segundo semestre de 2012 foi marcado por uma série de eventos mostrando novidades e tendências do marketing digital para empresas de todos os portes. Antecipamos as seis principais oportunidades em 2013 para você incluí-las desde já no seu planejamento e ficar um passo à frente da concorrência.

1. Mobilidade e sites responsivos
Segundo projeção da IDC, o Brasil deverá ser o quarto maior mercado de smartphones do mundo até 2016, o que significa mais pessoas acessando a internet por meio de aparelhos móveis. Sinal de que é preciso começar já a adaptar o seu site para ser acessado com facilidade em celulares e tablets. Novas tecnologias permitem já permitem desenvolver com facilidade sites “responsivos”, que se ajustam automaticamente suas páginas ao tamanho da tela em que estão sendo exibidos.

Segundo Larry Allen, VP de desenvolvimento de negócios do RealMedia Group, uma das preocupações deve ser a velocidade de carregamendo. Cada segundo a mais de carregamento representa 7% a menos de conversão.

2. e-Commerce portátil

As recomendações sobre mobilidade valem sobretudo para os sites de e-commerce. De acordo com a Câmara e-Net, houve crescimento de 400% nas compras realizadas por celulares e tablets somente no primeiro semestre de 2012 e esses números devem continuar em rápido crescimento nos próximos anos. O desafio do varejo é adaptar suas lojas aos aparelhos móveis, de modo que tenham a mesma facilidade de acesso, navegação e pagamento que suas versões para desktop e notebooks.

3. Conteúdo touch
O enorme sucesso da tecnologia touch iniciada com o iPhone, que se estendeu para o iPad e hoje domina os aparelhos móveis tende a ser assimilada também pelos desktops e notebooks, como já deu a entender a Microsoft com o Windows 8. O desafio para as empresas, portanto, é adaptar o conteúdo a esse novo formato. Isso significa pensar em formas inovadoras das pessoas acessarem e interagirem com textos, imagens, fotos e vídeos. Larry Allen, do RealMedia Group, destaca como exemplo dessa nova tendência o site Flipboard, uma rede social em que cada usuário personaliza tanto as fontes como também o formato em que são apresentados.

4. TV + Internet + Redes Sociais
Segundo o estudo Social TV do Ibope Nielsen Online, um em cada seis brasileiros navega na internet enquanto assiste à televisão. Esse comportamento tem um grande impacto na interação entre conteúdo das mídias e o telespectador/intermauta. Pode ver uma oferta na TV e imediatamente fazer uma pesquisa para comparar preços, ou trocar idéias com os amigos nas redes sociais sobre o capítulo da novela enquanto está assistindo, permitindo conhecer os diferentes graus de interesse do enredo e dos personagens.

Lidar com este novo cenário requer também mudanças na gestão do marketing digital. Will Margiloff, CEO da Ignition One, ressalta que a área ganha papel estratégico, tende de estabelecer como metas: simplificar e integrar plataformas de tecnologia (como por exemplo as diversas redes sociais); planejar, desenvolver e executar as ações de forma a criar sinergia, ao invés de se focar em determinados canais; e fazer uso dos dados obtidos através de ferramentas de business intelligence e CRM.

6. Games e aplicativos
O poder de retenção, viralização e engajamento dos games sempre representou um enorme potencial para o marketing, mas esteve restrito ao relativamente pequeno universo de jogadores. Mas a popularização da internet, o lançamento do Nintendo Wii (que revolucionou o conceito de jogos eletrônicos, tornando-os simples e acessíveis para pessoas de todas as idades), a explosão das redes sociais e dos smartphones e tablets vem transformando os games como recurso perfeito para as empresas e marcas interagirem com seus potenciais consumidores e clientes.

Apesar de ser o quarto maior mercado de gamers do mundo, com 61 milhões de jogadores somente na internet, as iniciativas em advergames ainda são bastante tímidas, o que abre um grande potencial de oportunidades para as empresas que investirem nessa forma dinâmica de marketing digital.

FONTE: CorpTV

Entidades de direitos digitais querem evitar que a ONU controle a Internet


Enquanto governos, teles e indústrias do ramo se preparam para uma conferência em Dubai no próximo mês para rever os regulamentos internacionais de telecomunicações, dois grupos já se declararam contra às propostas que dariam à União Internacional de Telecomunicações (UIT) mais poder sobre a Internet.

De acordo com um relatório encomendado pelo Associação das Indústrias de Computadores e Comunicação (Computer and Communications Industry Association, em inglês, ou apenas CCIA), muitas das propostas, em grande parte apresentadas por Estados árabes antes da Conferência Mundial sobre Telecomunicações Internacionais (WCIT), podem violar as obrigações comerciais internacionais existentes.

Enquanto isso, o grupo europeu de direitos digitais EDRi disse que a UIT não é confiável o suficiente para ter mais controle sobre a Internet. Isto reflete o pensamento do Parlamento Europeu, que disse em uma resolução na semana passada que a UIT não é um órgão competente para ter a autoridade regulatória sobre a Internet.

O relatório da CCIA, realizado pelo Centro Europeu para Economia Política Internacional (em inglês, European Center for International Economy, ou ECIPE), diz que muitas das propostas são contrárias aos compromissos estabelecidos pelos países membros no âmbito do Acordo Geral da Organização Mundial do Comércio sobre o Comércio de Serviços. Este acordo, até agora ratificado por 99 membros, garante que os membros da OMC recebem acesso aberto e podem usar as redes públicas de telecomunicações em condições razoáveis ​​e não discriminatórias.

"Há um conflito ideológico inerente entre a UIT e a concorrência de mercado centrada na OMC", diz o relatório.

O documento diz ainda que "o progresso em limitar práticas discriminatórias nos mercados de telecomunicações no âmbito da OMC pode ser revertido", à medida que algumas partes tentam usar a renegociação dos regulamentos de telecomunicações para impor condições da era do monopólio da telefonia de voz sobre todas as formas de telecomunicações.

A CCIA, que representa os interesses de empresas da indústria mundial de comunicações e computadores, está mais preocupada com os planos que redefinem os serviços de Internet, como telecomunicações, de modo que eles cairiam no âmbito dos ITRs (Regulamentos de Telecomunicações Internacionais). "Como consequência, um serviço de internet banking ou um blog pode ser obrigado a solicitar uma licença de operador de telecomunicações. Claramente uma tentativa de contornar as regras da OMC", disse o relatório.

Enquanto isso a Edri disse que teve acesso a um log de notícias da UIT seguindo uma dica do site alemão de notícias, o Golem. A página disse que a UIT tinha deixado o acesso ao seu newslog desprotegido, com o nome de usuário "admin" e a senha "admin".

"Poderíamos ter mudado todas as configurações do blog da UIT. Poderíamos tomar o controle completo do site, postar links para páginas comprometidas com malware ou instalação de código malicioso", disse a organização em um comunicado.

"Apenas os usuários mais inexperientes não alteram as configurações padrão para o acesso administrativo de um blog. Esta é realmente a instituição que deve regular a Internet e estar no comando da segurança cibernética para o mundo inteiro?", perguntou a Edri.

A UIT é o braço das Organização das Nações Unidas para o indústria de telecomunicações. Sua missão original era distribuir o espectro de rádio global e órbitas de satélites e desenvolver normas técnicas de interoperabilidade. No entanto, a Internet não existia quando os primeiros regulamentos foram elaborados.

FONTE: CorpTV


Facebook passa Google como site mais acessado no Brasil



A queda por cerca de uma hora durante a tarde dessa segunda-feira, 26, levou o Google para a segunda colocação no ranking de sites mais acessados no País. Segundo o Alexa, ferramenta que mensura diariamente as páginas mais visualizadas mundialmente, o gigante de buscas perdeu a liderança no Brasil para o Facebook.

A rede social já tinha figurado à frente do Google, mas o ranking nacional apresentado pelo Alexa nesta terça-feira, 27, resulta na primeira vez que o Facebook lidera a lista em um dia útil. Nas demais ocasiões, o site criado por Mark Zuckerberg só superou o site de buscas durante finais de semana – fato que também ocorre de acordo com o ranking mundial do Alexa.

Com o Google fora do ar, o Facebook serviu justamente como espaço para promoção de brincadeiras e discussões relacionadas ao ocorrido. Comentarista de TV da rádio Jovem Pan, José Armando Vannucci afirmou, afirmou, em seu perfil na rede social, que a queda do site de buscas estava relacionada com o fim do mundo. “O mundo acabou: o Google caiu. Não haverá nada hoje e amanhã. O que você faz sem o Google?”, questionou o jornalista. Também no Facebook, a conta da TV Esporte Interativo perguntou se o Google seria rebaixado à Série B da internet.

Depois que voltou ao ar, o Google Brasil emitiu uma nota na qual afirma que a empresa não encontrou nenhum problema em seus servidores. “Soubemos que alguns usuários tiveram problemas para acessar algumas de nossas ferramentas, mas não encontramos problemas em qualquer serviço até agora. Continuamos monitorando nossos sistemas, e avisaremos sobre qualquer novidade”, informou.

Segundo o site de O Globo, usuários de algumas operadoras de banda larga, como a GVT, conseguiram ter acesso ao Google durante toda a tarde, sem interrupções. O veículo ainda divulgou que teve casos em que as páginas do Google foram abertas normalmente quando procuradas por números que identificam o endereço eletrônico na web, em substituição do Domain Name System (DNS – nome de domínio no sistema).

FONTE: CorpTV


Brasil gasta somente 12% da sua economia com softwares e serviços de TI



De acordo com o relatório Economy Report 2012, da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) sobre a indústria de software nos países em desenvolvimento, o Brasil gasta apenas 12%, do total da sua economia com softwares e serviços de tecnologia, ficando atrás da Bolívia e da Venezuela, ambos com 14%.

Divulgado ontem pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), o estudo apontou que a América Latina destina apenas 11% dos seus gastos para softwares e serviços de tecnologia, tendo uma participação mundial de 2% no mercado de softwares. Já a América do Norte e a Europa atingem uma fatia de 80%.

Segundo a pesquisa, o Brasil ficou de fora do ranking dos 20 países que mais exportaram softwares em 2010. Entre aqueles em desenvolvimento presentes na lista está a Índia, que apareceu em segundo lugar, ficando atrás apenas da Irlanda.

O relatório disse que o Brasil se encaixa entre os países onde o software é importante para a economia, mas a intensidade de exportação é baixa, assim como a China, Rússia e África do Sul. “Na América Latina, enquanto a Costa Rica e o Uruguai têm se centrado nas exportações, o grande mercado local do Brasil é mais significativo”, afirmou o relatório.

Entretanto, o estudo concluiu que, mesmo exportando pouco, o Brasil não consegue atender à demanda local. O relatório apontou o acesso limitado a investimento de capital privado como a principal barreira para o crescimento de software na América Latina. O segundo maior obstáculo é a falta de mão de obra qualificada.

FONTE: CorpTV


MARKETING DIGITAL: A mídia é o consumidor

Sabe-se que o boca a boca é uma das melhoras ferramentas do marketing. Qualquer pessoa sente-se influenciada após ouvir comentários sobre um produto que alguém comprou e gostou. Quando o comentário é negativo, a influência sob a decisão de compra é mais intensa e pode gerar repúdio instantâneo à marca. Nas redes sociais, onde os consumidores cada vez mais compartilham suas experiências de consumo, a influência corre à velocidade da internet e inaugura uma nova mídia: o consumidor.

Este é o comportamento do consumidor na era digital: antes de se decidir por uma marca, produto ou empresa ele busca informações na web, seja em sites oficiais ou nas mídias sociais. Na maioria das vezes, a intenção é de se relacionar com a marca, ouvir quem já usou, experimentar novos produtos ou até mesmo co-criá-los e, em seguida, compartilhar suas impressões com suas redes de contatos.

Com tanta gente participando desse ciclo, as buscas chegam às informações postadas por pessoas desconhecidas, mas que mesmo assim são capazes de influenciar na decisão de compra. Isso ocorre até mesmo se o post ou o vídeo forem antigos, pois o boca a boca digital tem mais alcance e deixa rastros.

O exemplo mostra o quanto o consumidor está “muitíssimo mais poderoso” e com isso algumas exigências vêm sendo feitas. O bom relacionamento das marcas com seus clientes tem sido a palavra de ordem para as companhias comprometidas em acompanhar a evolução dos mercados.

E muitas empresas já estão percebendo essas mudanças como oportunidade e não como ameaça. Ora, sempre existiram consumidores que amam ou odeiam determinadas marcas e, até há pouco tempo, as insatisfações eram divididas somente com algumas pessoas. Hoje com a reclamação pública e vasta na internet os gestores antenados têm acesso a essas informações e mais controle da situação. Conclusão: é possível trazer o reclamante para o seu lado e reverter a situação.

O objetivo do marketing digital é entender como as pessoas estão utilizando as tecnologias em suas vidas, tirar proveito do meio digital e das suas ferramentas para influenciar o consumidor e, claro, vender mais. E já há uma certeza: cada vez mais as compras serão influenciadas pelos meios digitais. Quem ainda vai esperar para atualizar as ferramentas de gestão e se encaixar nessa realidade?

FONTE: CorpTV

Pré-commerce – a próxima tendência do e-commerce?


Eu posso prever que o próximo grande chavão do e-commerce será pré-commerce.


Em termos simples, uma possível definição de pré-commerce é “comprar coisas que ainda não existem”. Em termos “mais adultos”, é um framework para as empresas estabelecerem demanda de mercado barata por uma ideia de novos produtos e adquirirem fluxo de caixa para produzi-lo.

Pré-commerce é a resposta da indústria de varejo para o arranque da metodologia da indústria MVP (Produto Viável Mínimo). No Vale do Silício e seu reino prolongado, o MVP é um método usado por jovens empresários para avaliar as suas ideias de uma forma barata e sem risco.

Um exemplo de como um MVP pode se manifestar são as landing pages fictícias. Um empresário com uma ideia coloca um site de uma única página que descreve um problema e uma solução com um botão “Compre agora!”, que não faz nada quando você clica nele. Se ele recebe um grande número de cliques, então a hipótese é validada (as pessoas querem comprar essa coisa!), e o empresário está em uma posição muito mais segura para investir na construção da solução. É um antídoto eficaz para o cenário de pesadelo de passar meses na construção de algo que ninguém vai querer.

Se o MVP é para o software, então o pré-commerce é para os bens físicos. Eu acredito que o pré-commerce possui aplicações diretas e imediatamente benéficas para o grande consumo, indústrias de eletrônicos, moda e entretenimento, mas ainda está para ser adotado fora do mundo do desenvolvimento indie.

Uma campanha de pré-commerce pode simplesmente ter este formato:

1) Estabelecer a ideia para o consumidor
Isso pode assumir a forma de um site ou um vídeo. Nenhum produto físico ainda foi criado ou, no máximo, um único protótipo físico foi desenvolvido para demonstrar melhor a ideia. Para o pré-commerce fazer sentido, esta etapa deve ser realizada de forma barata.

2) Faça uma oferta para o consumidor
Uma oferta comum é a pré-venda, quando fizermos o primeiro lote.

3) Avaliar a viabilidade de mercado
Se forem feitas vendas o suficiente, mude a ideia em fase de produção com seus novos fundos. Se não há vendas suficientes, a sua proposta não está na demanda, então acabe com a ideia e reembolse o dinheiro de todos.

Ao adotar o pré-commerce, uma empresa pode negociar o risco e o custo por liquidez – ao mesmo tempo em que se torna socialmente mais envolvente. Uma campanha de pré-commerce vai ajudar a validar sua ideia do produto: não há pessoas suficientes realizando transações? Isso provavelmente significa que sua ideia é de baixa qualidade, e você não deve passar para a fase de produção de forma alguma. Assim, você economiza milhões de dólares. O pré-commerce decididamente faz desenvolvimento de produto com mais ciência do que arte.

Com as novas plataformas para o comércio, um jogador sempre se estabelece como o titular. A vantagem competitiva no nível da plataforma é escalar – por exemplo, para os leilões, é o eBay, para os classificados online, já é o Craigsliste, para as compras coletivas, é o Groupon. Para o pré-commerce, é o Kickstarter, no qual projetos que são pouco mais do que uma ideia ou um protótipo com uma boa equipe agora podem levantar milhões de dólares em vendas de pré-commerce. Dito isso, ainda há absolutamente lugar para o pré-commerce executar com sucesso em verticais mais especializadas ou nos canais de marca – afinal, o pré-commerce funciona melhor quando se atinge um público altamente segmentado.

Vamos explorar o que o pré-commerce é e não é.

O pré-commerce não é uma ideia crowd-sourcing
Ao executar uma campanha de pré-commerce, você não está se obrigando a trabalhar continuamente no desenvolvimento de como o produto deve ser. Algumas campanhas são administradas dessa forma, e isso pode ser um incentivo para o consumidor comprar, caso ele sinta que fará parte do processo de desenvolvimento do produto. No entanto, algumas das campanhas de pré-commerce mais bem sucedidas têm acontecido quando uma equipe apresenta uma ideia bem formada, demonstra a capacidade de execução e simplesmente diz: nos informe se esse produto é algo que você deseja.

O pré-commerce não é crowd-funding
As campanhas de pré-commerce devem ter um produto entregável. O consumidor deve receber um benefício tangível para que a campanha seja bem sucedida. Isso é diferente de angariação de fundos para uma causa – as campanhas de pré-commerce serão um sucesso ou um fracasso baseadas simplesmente na demanda do mercado.

As campanhas de pré-commerce não são pré-vendas
No desenvolvimento de jogos de videogame, a pré-venda é uma estratégia comum de vendas no varejo. No entanto, nesse contexto, ela não é uma alavanca para a avaliação da viabilidade do produto e certamente não é utilizada como método para a fabricação de financiamento. Pré-vendas são simplesmente utilizadas pelos varejistas para estabelecer o consumidor fixo e sua lealdade. No momento em que um jogo está pronto para pré-venda, ele também está em desenvolvimento, e o desenvolvedor já passou por uma fase de pesquisa custosa a portas fechadas para estabelecer a demanda do mercado.

As campanhas de pré-commerce não são Grupos de Foco
É possível argumentar que, se o pré-commerce for sobre a criação de demanda, então os Grupos de Foco já servem para esse propósito. O objetivo do pré-commerce é aproveitar o ambiente digital (social, e-commerce) para conduzir um Grupo de Foco aberto, altamente escalável e que pode comprar imediatamente. É uma conversa aberta, e não algo que acontece internamente em reuniões de P&D com dois espelhos bidirecionais.

Pré-commerce é uma transação
Ao contrário de um MVP, o pré-commerce funciona melhor quando há uma transação real. Não adianta clicar em um botão “curtir”. O que realmente importa é um consumidor dizendo: “Eu vou comprar isso agora”, mesmo que o consumidor saiba que há um risco de que o produto não será produzido (caso em que eles obterão o dinheiro de volta) e que a linha de tempo para produzi-lo é incerta.

Pré-commerce é social
As campanhas de pré-commerce são sobre chegar a clientes reais em canais sociais existentes. Trata-se de ouvir os clientes em uma escala maciça, aprendendo o que eles querem e agindo de acordo com os seus feedbacks. É sobre a criação de grupos de consumidores que amam a sua ideia, podem evangelizá-la para seus amigos, os quais também podem gostar da ideia, aumentando ainda mais a viabilidade dela.

Pré-commerce é testar
As empresas precisam estar cientes de que o pré-commerce é um teste. Às vezes, você vai perceber que a sua hipótese estava errada e está tudo bem com isso, especialmente se consumidores reais fazem parte da equação. Se a sua campanha de pré-commerce falhar, você terá economizado custos consideráveis e aprendido mais sobre os seus clientes – o tempo todo tendo uma conversa com eles. Para qualquer empresa, essa é uma vitória líquida.

Eu acredito que o comércio eletrônico chegou a um ponto de inflexão. Nos últimos 10 anos, temos criado lentamente ou melhorado comportamentos de diversos consumidores:

Mais pessoas estão comprando coisas online
A paisagem social significa que há uma maior responsabilidade e, portanto, a segurança do consumidor é maior.
Está mais barato do que nunca para ideias de nicho encontrarem seu público-alvo.

Esses três fatores deram origem ao pré-commerce. Eu acredito que não só o pré-commerce diversificará para além do Kickstarter em setores especializados, mas também que se tornará um comportamento inteiramente normal do consumidor e será aceito como uma forma de comércio para projetos menores de um negócio ou projetos de paixão. Eu acho que nós estamos a aproximadamente 18 meses de distância de ver uma grande adoção de marca de pré-commerce como um meio para a venda de uma nova linha de calçados, diversificando em uma nova categoria de produto eletrônico ou assinaturas de venda para uma série de TV, ainda a ser criada.

FONTE: CorpTV


A Febre da Black Friday



No último 26 de novembro, parte dos consumidores brasileiros foi impactada pela ação comercial denominada Black Friday, oferta de produtos e serviços com descontos “arrasadores”. Dados de faturamento apresentados pela ClearSale revelam números expressivos. Este ano, a ação resultou, por exemplo, num crescimento de mais de 115% em relação à promovida em 2011, chegando a movimentar R$ 217 milhões.

Foram mais de 500 mil vendas realizadas, a maioria online, por intermédio dos 300 sites participantes. É claro que os resultados ainda são tímidos se comparados aos da Black Friday do Tio Sam, que atingiu mais de 800 milhões de dólares em 2011 e com previsão de 35% de crescimento para este ano, considerando lojas físicas e virtuais.

Mas será que estamos preparados para essa nova e atraente tentativa de estimular o consumo? Será que as lojas estão atentas aos interesses e às necessidades de consumo dos brasileiros? Responder a essas questões não me parece tarefa simples. Conversei com pessoas próximas, colegas de trabalho e também busquei informações nos principais sites de notícias e pesquisas.

A leitura estruturada que fiz, em parceria com meus sócios na empresa LeadPix, foi de que a ação Black Friday é sim uma iniciativa válida, interessante e muito atraente para os consumidores. Porém, o que se viu foi uma “avalanche” de e-mails disparados pelas empresas que, em grande parte, não tiveram a preocupação de pesquisar ou avaliar previamente o interesse do público em determinado produto ou serviço.

Aí você pode estar pensando: mas o conceito da Black Friday é atrair pelo preço, desconto, comunicação agressiva etc. Ok, posso até concordar com sua opinião, porém, não se pode desconsiderar que uma ação de email marketing quando não se considera a relevância da oferta para um público segmentado, inevitavelmente não há condição especial que transforme a oferta numa experiência positiva e agradável para o consumidor.

Além disso, o Procon teve o seu papel ativo no processo no qual precisou notificar alguns sites que não fizeram a oferta de forma clara e objetiva, que, neste caso, acaba gerando dúvidas e descontentamento para o consumidor. Um aspecto interessante extraído de uma enquete realizada pela plataforma de pesquisas online Mind7 foi a avaliação do internauta sobre a Black Friday no Brasil.

Do total de 5.238 respondentes da pesquisa, 11,38% afirmaram que a ação superou as expectativas e fizeram a compra de, pelo menos, um produto ou serviço; 23,17% encontraram boas ofertas, mas não fizeram a compra. Para 14,75%, as o ofertas de produtos e serviços não eram relevantes e para 41,03% não acharam os descontos atraentes. Uma parcela quase insignificante de 0,04% disseram desconhecer o assunto e uma fatia de 9,63% foi o público que não recebeu qualquer comunicação ou oferta da ação promocional. Ou seja, quase 56% dos internautas participantes da enquete avaliaram a ação como oferta sem relevância ou descontos pouco atraentes.

De qualquer forma, toda iniciativa de geração de consumo nos últimos dez anos tem sido mais do que uma nova forma de abordagem para o consumidor brasileiro: tem sido sim uma oportunidade de consumo. Posso concluir em resposta às perguntas feitas no corpo deste artigo que as empresas que se interessam e investem em tais iniciativas possuem uma oportunidade gigantesca no mercado de consumo crescente em que a classe da maioria - classe C - vem ampliando sua participação ano após ano.

Porém, não pode se desprezar que há necessidade de investir no conhecimento sobre o interesse individual do consumidor, nos hábitos e aptidões entre homens, mulheres, crianças, público da melhor idade, características regionais, sociais, econômicas e da nossa realidade em termos de infraestrutura e capacidade financeira. Com esses dados traduzidos em informações, se deve ter uma bela diferença nos resultados das iniciativas semelhantes à que acabamos de presenciar.

FONTE: CorpTV

Sindpd-SP defende que trabalhadores de TI tenham participação nos lucros


Com início da negociação coletiva da categoria de tecnologia da informação em janeiro, o Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo (Sindpd) lançou no último sábado (24/11) a campanha salarial 2013. As principais reivindicações da categoria para o próximo ano serão a ampliação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e do vale refeição e o reajuste salarial com aumento real.

Desde dezembro de 2011, o setor de TI está sendo beneficiado pelo programa Brasil Maior. O projeto do governo federal transferiu os 20% da contribuição previdenciária na folha de pagamento para 2,5% do faturamento da empresa. Em agosto, a alíquota caiu novamente para 2%.

A economia é um dos pontos que serão avaliados na negociação. O presidente do Sindpd, Antonio Neto, defende que uma parte desse valor deve ser repassada para os profissionais em forma de qualificação, melhoria de salários e benefícios.

Antonio Neto afirma que é preciso levar em consideração o estímulo que o setor recebeu este ano. Ele reivindica que a indústria reverta para o trabalhador na forma de investimento em qualificação e remuneração parte dos benefícios obtidos.

"O foco da nossa campanha é expandir a PLR e o vale refeição para todos. Além disso, é essencial termos aumento real. Queremos dinheiro no bolso de todos os trabalhadores. Um dos maiores desafios do setor de tecnologia da informação é acabar com o déficit de profissionais qualificados. Um dos caminhos para isso é tornar a profissão mais atraente para trazermos novos trabalhadores para o segmento."

A participação dos empresários em relação à capacitação dos profissionais é outra questão que necessita de discussão e atenção imediata segundo o dirigente. "Os empresários ainda não têm o costume de investir em cursos e capacitação de seus funcionários. Os trabalhadores migram para outras companhias e outras carreiras", afirma o presidente do Sindpd.

Os valores dos cursos de pós-graduação e certificação vão de 10 mil reais a mais de 40 mil reais e, numa área em que se especializar é fundamental, os profissionais acabam desistindo, segundo Antonio Neto. "Por isso, também queremos ter determinado na nossa convenção coletiva uma parcela para a empresa direcionar para a capacitação dos seus funcionários. Vamos começar a discutir essa ideia com o sindicato patronal", reiterou.

Atualmente, a negociação da PLR é obrigatória apenas para empresas com mais de 50 funcionários. O pagamento do vale refeição fica restrito a profissionais com jornada de oito horas que trabalhem em firmas com mais de 100 de empregados.

Com o lançamento oficial da campanha salarial, a pauta segue para aprovação dos trabalhadores em assembleias. Os encontros serão realizados durante o mês de dezembro na capital e em todas as regionais do estado.

FONTE: CorpTV

Redes Sociais são mais usadas pela Classe Média



A constatação foi feita por pesquisa do Instituto Data Popular (IDP), que será apresentada no Fórum Novo Brasil, amanhã (12) e terça-feira (13), em São Paulo. Um dos convidados é o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

De acordo com a pesquisa, que ouviu 1,8 mil pessoas nas ruas de 57 cidades e 20 mil pela internet, 48% dos 75 milhões de internautas brasileiros são da classe média - assim considerada a família com renda mensal entre R$ 1.540 e R$ 2.313. A pesquisa informa que 44% estão nas faixas A e B, que compõem a classe alta, e 8% são dos estratos sociais D e E, de mais baixo poder aquisitivo.

Os internautas da classe C são responsáveis por 56% de acessos no Facebook e 55% no Twitter, contra 24% da A/B nos dois casos. Quadro totalmente diferente de pesquisa semelhante feita em 2009, que apontava absoluto domínio da classe alta nas duas redes, de acordo com o diretor do IDP, Renato Meirelles.

Virada perfeitamente normal, segundo ele, considerando-se que em torno de 30 milhões de pessoas foram incorporadas ao mercado de consumo nos últimos dez anos, nas contas do governo. Fato que alargou a base da classe média, estimada em 101,1 milhões de brasileiros, equivalentes a 53% dos 190,7 milhões de brasileiros registrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010. A baixa renda reúne 51,5 milhões (27%) e 38,1 milhões (20%) estão na classe alta.

FONTE: CorpTV

Android lidera e iPhone tem só 0,4% dos smartphones no Brasil, diz estudo


O iPhone responde por apenas 0,4% do mercado de smartphones no Brasil e está bem atrás do seu rival Android, com 56,7% de participação no país, de acordo uma pesquisa da consultoria Kantar Worldpanel. Os dados da empresa sobre consumidores locais foram coletados nos últimos três meses até o final de outubro.

Com essa participação extremamente baixa, o smartphone da Apple fica atrás também do Symbian, da Nokia, do Windows Mobile/Phone, com 4%, BlackBerry, da RIM, com 2,7%, e até do Bada, da Samsung, com 0,7%.

Vale notar que a participação do iPhone no país caiu 0,6% em relação ao mesmo periodo do ano passado. A queda pode ser explicada pelo fato de muitos consumidores estarem esperando o iPhone 5, lançado em setembro nos EUA, mas ainda sem data para desembarcar por aqui.

Também é bom lembrar que a Apple só possui o iPhone enquanto que o Android está presente em dezenas de aparelhos de diversas fabricantes, com preços que variam tanto quanto a qualidade dos gadgets.

Além de encolher no periodo, o iPhone também viu seu maior rival Android mais do que dobrar sua participação em relação ao mesmo periodo de 2011, indo de 25,6% para os já citados 56,7%.

Enquanto pode ter atrapalhado a Apple no Brasil, o iPhone 5 ajudou a companhia a superar o Android nos EUA.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O patrimônio do email marketing: a base de contatos


Pergunta rápida: qual é o maior patrimônio do seu email marketing? Claro que há várias coisas a serem valorizadas, mas a resposta desejada é: ‘a minha base de contatos’. É o relacionamento construído com sua lista de contatos que vai dizer se o seu email marketing está tendo sucesso ou não. Como em um relacionamento interpessoal, é algo que deve ser cultivado ao longo do tempo, à medida que seu contato passa a conhecer a sua marca ou empresa e a ter confiança nos emails que recebe.

É justamente por conta dessa característica que de nada adianta comprar listas de email prontas. Imagine se estranhos aparecessem na sua porta procurando uma amizade ou relacionamento amoroso porque viram seu perfil em alguma rede social e acreditam que seriam um bom par para você. Quando não há vínculo algum, é difícil imaginar que esse cenário tenha qualquer tipo de sucesso. E esse é o cenário de alguém que envia email marketing para listas compradas de pessoas que não fazem ideia do que estarão recebendo.

Não adianta tentar construir um patrimônio como uma lista de contatos de qualidade de uma hora para outra, é preciso trabalho e paciência. A base de contatos é o grande patrimônio do seu email marketing justamente por conta dessa característica. Não depende de dinheiro e sim de tempo e confiança.

O investimento que se faz para construir esse patrimônio é feito diariamente, na forma da atenção devida às respostas, ao cuidado para acompanhar os hábitos dos contatos, na criação de edições voltadas para os diferentes perfis dos contatos e na solidificação de uma relação de confiança com esse contato ao longo do tempo.

FONTE: CorpTV

Cinco mitos sobre a nuvem privada


O “hype” em torno da computação em nuvem privada está criando percepções erradas sobre as tecnologias de cloud computing, afirma o Gartner. O crescimento da nuvem privada está sendo influenciado pelo aumento de sua oferta, pela rápida expansão da virtualização e pela pressão por implantações rápidas e baratas de TI.
“As áreas de Tecnologia da Informação têm que tomar cuidado para evitar o “hype” e devem concentrar os esforços na computação em nuvem privada que agrega valor ao negócio”, diz Cassio Dreyfuss, chairman do Gartner Symposium ITxpo 2012, que trata do assunto a partir desta segunda-feira, em São Paulo.

Confira cinco realidades sobre a nuvem privada, segundo o Gartner:

1. Nuvem privada não é virtualização
A virtualização facilita a reunião e realocação de recursos de infraestrutura de maneira dinâmica (servidores, desktops, storage, redes, middleware etc.). Pode ser realizada de outras maneiras como, por exemplo, com máquinas virtuais, sistemas operacionais ou contêineres de middleware, softwares de abstração de storage, de computação em grid e ferramentas de escala horizontal e cluster. A computação em nuvem privada aproveita a virtualização para criar um serviço e é usada apenas por uma empresa. Também pode ser compartilhada com outras companhias, mas deve garantir o completo isolamento desta organização em relação às demais.

2. A nuvem privada não significa só redução de custos
As empresas podem reduzir custos com a nuvem privada quando eliminam tarefas repetitivas para serviços padrão. Este tipo de cloud computing pode realocar recursos de maneira mais eficiente para atender aos requisitos organizacionais, reduzindo custos de capital para hardware. Mas, a nuvem privada requer investimentos em software de automação e a economia não deve justificar o custo. Os benefícios da automação e medição ligadas à sua utilização são a agilidade, a rapidez de comercialização, as habilidades de dimensionamento de uma demanda dinâmica e de experimentação da unidade de negócios.

3. A nuvem privada não é, necessariamente, instalada localmente
Este tipo de computação em nuvem é definida por privacidade, não por locação, propriedade ou responsabilidade do gerenciamento. Enquanto a maioria das nuvens privadas é instalada localmente (baseadas na evolução dos investimentos existentes em virtualização), uma porcentagem crescente será terceirizada e/ou não instalada localmente. As nuvens privadas de terceiros terão uma definição mais flexível de “privacidade”. Deverão compartilhar as instalações de Data Center, os equipamentos ao longo do tempo (a partir de um conjunto de recursos disponíveis) e recursos, mas sempre isolados por redes privadas virtuais (VPNs).

4. A nuvem privada não é apenas Infraestrutura como Serviço (IaaS)
A virtualização de servidores é uma grande tendência e, portanto, um importante elemento para a computação em nuvem privada. Porém, ela não se limita a IaaS. Por exemplo, com ofertas de desenvolvimento e testes permitindo uma Plataforma como Serviço (PaaS) de alto nível, elas fazem mais sentido do que um simples serviço de máquinas virtuais. Hoje em dia, o IaaS é o segmento que mais cresce em cloud computing. Ele fornece o menor nível de recursos de data center em termos de facilidade de consumo e não muda a forma como a TI é feita. Os desenvolvedores usarão PaaS para criarem novas aplicações projetadas para a nuvem, que produzem novos serviços, diferenciando-se quando comparadas às antigas.

5. A nuvem privada não será sempre privada
Os analistas do Gartner afirmam que a nuvem privada é uma “medida provisória”. Ao longo do tempo, a nuvem pública irá amadurecer, aprimorar os níveis de serviço, de segurança e gerenciamento. Além disso, surgirão novos serviços voltados a requerimentos específicos. Algumas nuvens privadas se moverão completamente para a nuvem pública. Entretanto, a maioria de suas capacidades evoluirá para permitir a cloud híbrida, expandindo a capacidade efetiva da nuvem privada de alavancar serviços da nuvem pública e recursos de terceiros. Por ter começado pela nuvem privada, a TI está se posicionando como uma “corretora” para todos os serviços oferecidos à empresa, sejam eles privados, públicos, híbridos ou tradicionais. Uma nuvem privada que evolui para a híbrida ou pública pode reter a propriedade do seu autosserviço e, consequentemente, retém o cliente e a interface. Esta é uma parte da visão para o futuro da “TI híbrida”.

FONTE: CorpTV

Tendências de marketing digital


O eMarketer lançou um briefing sobre tendências do marketing digital para 2013. O cenário é norte-americano, mas serve de referência para discutirmos alguns números da internet brasileira e ficar de olho no que vem por aí.

- Nos EUA, a Internet crescerá apenas 2,6% em 2013, com destaque para as categorias de Internet móvel (+18%), Vídeo online (+5,6%), E-commerce (+4,2%) e Redes Sociais (+4,1%).

- A expansão do mercado de Games continuará forte, com os jogos para smartphones liderando o crescimento (+27,8%), seguidos pelos jogos em console (+9,7%) e pelos jogos sociais (+5,8%).

- As plataformas campeãs de crescimento em 2013 serão os Tablets (+42,3%) e Smartphones (+18,8%). Os E-readers avançarão a taxas menores, mas bastante significativas (+11,7%).

- No nosso país, a internet móvel vai crescer em média 108% ao ano até 2015 e a venda de smartphones vai dobrar em 2012 (em 2015, eles dominarão o mercado de aparelhos celulares). E há espaço para mais: 78% dos brasileiros pretendem comprar um novo smartphone em breve, taxa muito superior à média global, que é de 40%.

- O consumo de vídeos online no Brasil está bem abaixo da média mundial, o que pode indicar um forte crescimento nos próximos anos.

- O e-commerce também é destaque por aqui, com alta de 21% em um ano. Detalhe: o consumo de saúde, beleza e medicamentos já rivaliza com a compra de eletroeletrônicos, seguido de perto pela categoria de moda e acessórios. Segundo a Forrester Research, o faturamento deve dobrar até 2017.

- O mercado de games no Brasil deve quintuplicar até 2016. Os jogos online devem acompanhar de perto a expansão do setor.

- Ao contrário do que ocorre no Brasil, o Twitter crescerá mais rapidamente por lá do que o Facebook (+14,2% contra +3,9% respectivamente), o que tem ajudado a alimentar o debate sobre a tendência de migração do Facebook para outras redes. As redes sociais ainda terão crescimento superior ao da internet como um todo (+4,2% contra +2,6% respectivamente).

- No Brasil, as redes sociais crescem mais de 13% ao ano, com destaque para o Facebook, que ainda deve avançar 44,7% em 2013. A internet como um todo cresce menos (+11% nos últimos 12 meses).

- Já o Twitter, tem perdido audiência por aqui (-24% entre julho/2011 e julho/2012).

Veja a pesquisa completa clicando AQUI

FONTE: CorpTV

Infográfico: as marcas com mais fãs nas redes sociais




Ainda hoje em dia, para se medir o sucesso de um negócio, leva-se em conta os resultados, o dinheiro na mão. Mas, será que se a gente medisse o sucesso nos negócios pelo número de seguidores nas redes sociais, o que seria diferente? Quais marcas estariam mais bem colocadas? A Top-business-degrees.net criou um infográfico para mostrar as 20 marcas líderes no universo das redes sociais, com a lembrança de que o cenário está mudando…


O Facebook, por exemplo, é a marca com maior número de fãs/seguidores em redes sociais: 77 milhões. Em seguida vem a Coca-Cola, MTV, Disney, Starbucks, Converse, Red Bull, McDonalds, Snaptu e Walmart entre as 10 mais.



O iTunes lidera entre as marcas de tecnologia, com 26 milhões. Está à frente de Playstation, Xbox, Windows Live Messenger, Google, Samsung Mobile, Twitter, Pixar, Intel e Blackberry. No setor automotivo, BMW lidera, seguida por Ferrari, Mercedes-Benz, Audi e Porsche.


FONTE: CorpTV

Google lança Ingress, um game mobile para jogar no mundo real



O Mashable noticiou hoje o lançamento de um novo game mobile do Google, em parceria com a Niantic Labs. Ingress já está disponível para download gratuito – em versão beta – na Google Play. A plataforma multi-jogadores transforma as locações do mundo real onde estão os jogadores em um mundo virtual, indo um passo além dos tradicionais aplicativos de geolocalização.

A descrição no You Tube diz que o mundo à nossa volta não é o que parece. Nosso futuro está em perigo e é preciso escolher um lado, já que uma misteriosa energia foi descoberta por cientistas europeus, que pode estar influenciando a maneira como pensamos. Essa energia deve ser controlada antes que passe a nos controlar.

Os jogadores podem escolher entre serem The Enlightened, que ficará do lado da tal energia, ou The Resistance, que vai defender e proteger a humanidade.

Como é baseado em geolocalização, é preciso se movimentar pela cidade para conseguir liberar armas e novas aventuras. E quando falamos cidade, não ficou bem claro se é apenas Nova York – que serviu de locação para o vídeo de apresentação – ou se pode ser jogado em qualquer lugar do mundo. De qualquer maneira, é mais uma dessas ideias incríveis da Google que a gente fica louco para ver como funciona ao vivo. Será esse o próximo passo dos games mobiles?
FONTE: CorpTV

Infográfico: 2012, o ano das redes sociais



Não seria precipitado dizer, a pouco mais de um mês para o ano terminar, que 2012 foi realmente o ano das redes sociais. Se a gente olhar para trás, vai perceber que aconteceu muita coisa nesse meio: o Vimeo anunciou sua entrada no mercado de aluguel de vídeos via streamin e vimos o renascimento (ou seria ressurreição) do MySpace… Mas não é só isso. O Facebook ultrapassou 1 bilhão de usuários, enquanto o Twitter realizou diversas mudanças, inclusive ao dispensar o pássaro Larry.

Instagram e Pinterest demonstraram em inúmeras oportunidades que vieram para ficar. YouTube, LinkedIn, Foursquare e Google+ se mantêm firmes, enquanto é cada vez mais comum encontrarmos ações e campanhas pensadas exclusivamente para as redes sociais e seus usuários. A própria Coca-Cola decidiu lançar sua rede social para o compartilhamento de fotos, a Happy Places.

Mas afinal, quem seriam as grandes estrelas da social media em 2012?

Descubra no infográfico animado da Lemon.ly, feito em ritmo de escalação de um time de baseball.
FONTE: CorpTV