quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Os benefícios dos treinamentos corporativos


Com a alta competitividade que se observa entre as empresas do mundo inteiro, qualquer fator que possa influenciar no poder de decisão dos clientes é extremamente importante.

E, quem será que pode contribuir efetivamente para esse momento de decisão do cliente? Resposta fácil: Os seus funcionários.

São eles que estão "face by face" com o cliente. Depende deles a imagem que o cliente terá da sua empresa e da satisfação, ou não, com o atendimento prestado por ela. Portanto, não há nada mais inteligente do que manter a sua equipe treinada e motivada para atender o seu público de forma a superar as expectativas dele e, dessa forma, encantá-lo.

O ensino à distância (EAD) é uma modalidade de cursos que permite às empresas treinarem pessoas em tempo real via internet, ou ainda, gerar opções para treinamentos com carga, upload e download posteriores, sendo bastante utilizado para aplicação de treinamentos corporativos.

O EAD pode ser apresentado de forma 100% escrita. Nesse caso o treinando tem de ler para aprender. Pode ser feito também por meio de vídeos com as explicações dos conteúdos, como uma aula convencional, porém gravada.

Nos EADs podem ser disponibilizados o material didático de treinamento (apresentações e exercícios), vídeos, aba com perguntas frequentes e avaliações a serem realizadas pelos treinandos.

Para utilizar as soluções de e-learning é necessário escolher uma ferramenta e decidir de que forma serão gerados e/ou adaptados os conteúdos. Existem muitas ferramentas no mercado, que podem ser compradas ou até mesmo terceirizadas.

Entre os benefícios do ensino à distância para treinamentos empresariais, estão:
- Melhor relação custo x benefício;

- É possível atingir um público maior, independente da localização geográfica;

- Permite acesso em horários flexíveis;

- Não há necessidade de deslocamento, o que economiza tempo e dinheiro;

- Estimula o desenvolvimento de autoestudo e autoaprendizagem; - Avaliação com base nas publicações dos alunos e métricas de acesso;

- Agilidade na atualização dos conteúdos;

- Implementação em alta, média ou baixa escala.

- Possibilita fazer avaliação dos treinandos.

Uma equipe treinada corretamente é responsável por muitos "negócios fechados" para a sua organização, pois além dos benefícios a que os treinamentos se propõem, eles causam um grau de satisfação nos colaboradores que é imensurável.

Quando uma empresa proporciona ao seu funcionário um treinamento ela mostra que, além de estar "antenada" com o mercado, aquele colaborador, de alguma forma, é importante para ela. E está dando a ele a oportunidade de crescer profissionalmente. Esta simples ação, faz com que este funcionário sinta-se bastante motivado e valorizado como profissional, aumentando as chances do seu atendimento ser excepcional e o seu empenho e produtividade aumentarem significativamente.

Os benefícios não param por aí. Esses treinamentos também entram na balança quando um colaborador da sua empresa é seduzido por uma proposta do concorrente. Além de avaliar salário, cargo e horários, os funcionários avaliam as oportunidades de crescimento profissional que terão neste novo emprego, avaliam o clima organizacional em que irá trabalhar.


Outro fator importante a ser observado é que o cliente muda, as necessidades mudam, o mercado muda e, portanto, nossas atitudes também tem que mudar. De nada adiantar proporcionarmos um treinamento para a nossa equipe e achar que isso vale até o fim do contrato de trabalho. É necessário reciclar esses funcionários periodicamente para que acompanhem as mudanças do mercado.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

O usuário de software já não é mais o mesmo


Autor: Laércio Cosentino

O antigo usuário de software não existe mais. Tratar de forma genérica todos os profissionais que utilizam soluções de tecnologia é um erro. As empresas que não derem destaque ao indivíduo, mesmo dentro de um ambiente de trabalho, estão fadadas a fracassarem em um futuro próximo.

Por trás de um login e uma senha, há uma identidade, um ser multitarefas que vive em um ambiente ultradinâmico. A rápida evolução das redes sociais e do acesso às informações colaboram para que cada pessoa exerça a sua própria individualidade. Facebook, Twitter e YouTube são ferramentas cada vez mais importantes na cultura global e já influenciam até debates presidenciais em todo o mundo. E essa conexão chega ao dia a dia das corporações. Os jovens profissionais já estão acostumados com os seus papéis e se relacionam de forma natural com as novidades tecnológicas.

Com as novas gerações vem também os novos comportamentos. E, nesse ambiente, a tecnologia da informação é o meio pelo qual o profissional poderá desenvolver suas tarefas da forma mais eficiente. Mas, para isso, é importante que a TI seja pensada de forma mais personalizada e menos padronizada.

É fato que as pessoas mudam mais rápido do que as empresas. Não faz muito tempo que o meio corporativo era o precursor na adoção das novidades tecnológicas (lembra quando PC só tinha no trabalho?), mas hoje as pessoas fazem isso com muito mais velocidade. Nesse sentido, a inovação serve de estratégia para impulsionar essa transformação e colocar as empresas de volta no páreo para atender não só as necessidades dos colaboradores, mas também as dos clientes que serão atendidos por eles. Criar soluções com interfaces mais simples e incentivar a conexão entre os profissionais, empresas e mercado é a chave para reconhecer o papel e a responsabilidade que cada indivíduo tem dentro do seu ecossistema.

Outro ponto que é preciso deixar claro ao oferecer a TI como ferramenta de apoio ao desenvolvimento profissional é o contexto de cada função ou de um módulo de uma solução, por exemplo. Os jovens profissionais precisam entender o que estão fazendo e o porquê realizam determinados processos; caso contrário perdem o interesse. É neste ponto que a customização ganha força no lugar da padronização. Desenvolver ferramentas personalizáveis com as quais cada pessoa escolhe o que e como usar é o que fará a diferença no final do dia.

Vivemos uma época de mudança de paradigma impulsionada fortemente pela tecnologia como base de conexões entre pessoas e a maneira como elas se posicionam no mercado de trabalho. Não há mais limites pré-estabelecidos entre o ser profissional e o pessoal e as organizações precisam entender isso para evoluir.


Dar voz a essa nova geração pode ser vital para as empresas e uma maneira de começar é conferindo-lhes uma identidade ao invés de lhes atribuir um usuário.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Dez profissionais de TI que estarão em alta em 2016


O ano de 2016 será desafiador no quesito contratação de talentos de tecnologia da informação. A previsão nos Estados Unidos é de um crescimento tímido nas oportunidades de trabalho na área. No Brasil, pelo que ouvimos dos CIOs nas últimas semanas, o mercado trilha o mesmo caminho. Porém, ainda existem boas possibilidades no horizonte.

O cenário indica que as companhias recrutarão recursos humanos que consigam mesclar habilidades técnicas e estratégicas. A ideia é que isso as ajude em suas jornadas rumo ao digital, na mesma medida que justifique o aumento de salários vivenciado na indústria no passado recente.

A Computerworld EUA foi a campo na tentativa de identificar quais habilidades e profissões estarão em alta nos próximos doze meses. Entre os 182 líderes de TI ouvidos para a pesquisa, 24% disserem que a contratação de talentos está entre as suas prioridades para o próximo ano.

Vejamos quais habilidades estão em alta.

1. Arquiteto de TI - aparece pela primeira vez no ranking
De acordo com a pesquisa da publicação norte-americana, 42% dos respondentes pretende contratar profissionais para essas posições dentro de 12 meses. O cargo não apareceu na lista de 2014. Estrear no topo do ranking é uma surpresa. Porém, não se trata de um fato totalmente espantoso uma vez que trata-se de uma habilidade bastante ampla e requisitada, que vai desde especialistas em ambientes cloud até software.

2. Programadores/Desenvolvedores de Aplicação - Número 1 em 2015
Cerca de 40% dos participantes do estudo pretende contratar esses profissionais ao longo do próximo ano. Em 2015, o cargo figurou na primeira posição do ranking de “empregos quentes”. A demanda por programadores e desenvolvedoras segue emergente, uma vez que esse conhecimento atinge novas áreas, como mobile e sistemas orientados à Internet das Coisas.

3. Gestores de Projeto - Número 2 em 2015
Entre os participantes da pesquisa, 39% fortalecerão seus times com profissionais que dominem a arte de gerir projetos em 2016. O posto estava na vice-liderança da lista de prioridades no ranking do ano passado. A busca por gestores de projeto se dará, em grande parte, devido ao fato de que se torna cada vez mais importante executar iniciativas com maestria, dentro dos prazos e orçamentos.

4. Big Data - Número 10 em 2015
Profissionais com conhecimento em iniciativas envolvendo grandes volumes de dados ganham importância nos departamentos de TI. Em apenas um ano, especialistas em big data passaram da décima para a quarta posição na lista de “empregos quentes”, com 36% dos respondentes buscando profissionais para essa tarefa.

5. Business Intelligence & Analytics - Número 7 em 2015
Um terço (34%) dos respondentes da pesquisa da Computerworld EUA planejam contratar especialistas em BI e ferramentas analíticas. A preferência, aponta o levantamento, é por profissionais que consigam traduzir tendências e padrões em inteligência.

6. Help Desk/Suporte Técnico - Número 3 em 2015
As empresas ainda buscam profissionais para desempenhar funções de suporte técnico. A pesquisa revela que 30% dos respondentes pretendem contratar profissionais para essa tarefa. No ano anterior, essa função ocupava a terceira posição na lista.

7. Administrador de Banco de Dados - Número 6 em 2015
Aproximadamente 25% dos participantes do estudo pretendem contratar administradores de banco de dados nos próximos doze meses. A procura avançou uma posição na comparação frente ao ano anterior. A demanda, aponta o levantamento, se deve ao incremento no interesse por projetos envolvendo big data, BI e analytics. A procura visa especialistas em tecnologias como SQL, Oracle, DB2 e Hadoop.

8. Segurança/Compliance/Governança - Número 4 em 2015
Um quarto dos respondentes da pesquisa realizada nos Estados Unidos pretende contratar profissionais para posições relativas à segurança, compliance e governança em um ano. Esses especialistas eram mais requisitados há um ano, quando o cargo ocupava a quarta posição na lista.

9. Cloud Computing/SaaS - Número 12 em 2015
A evolução da computação em nuvem amplia o interesse por pessoas com conhecimento em cloud e software como serviço. Esses profissionais ingressaram no top 10 nessa edição do estudo (em 2015, ocupavam a 12ª posição).

10. Desenvolvedores Web - Número 5 em 2015

Cerca de 24% dos respondentes planeja contratar desenvolvedores web no próximo ano. A busca caiu em um ano – pois o cargo figurava na 5ª posição na lista de 2015. A questão é que a demanda por esses especialistas se manterá no ranking dos dez empregos mais quentes de TI ainda por algum tempo, especialmente se considerarmos o avanço de iniciativas de digitalização das organizações.

FONTE: CorpTV

Aproveite o período de festas para reciclar os conhecimentos de programação


Como o avanço das tecnologias da informação no dia a dia das pessoas, saber programar virou uma atributo de suma importância para o futuro. A habilidade pode ser muito útil no trabalho e você pode aprendê-la ou aperfeiçoá-la de graça nos cinco sites listados abaixo.


Só se aprende fazendo. Essa é a premissa do Code Academy, que dá pouca ênfase à teoria, mas possui diversos tutoriais interativos para incentivar a experiência prática. Seus cursos incluem: HTML & CSS, JavaScript, jQuery, PHP, Python e Ruby.


O MIT oferece muitos de seus cursos de graça na web, mas os de programação são exemplares. Para um bom começo, faça o Introduction to Computer Science and Programming, que ensina os fundamentos da prática.

O site foi projetado não só para estudantes de diversas idades, mas também para pós-graduandos, recorrendo a jogos, desenhos e outros recursos para ajudar no aprendizado. Entre outras coisas, a aula de programação ensina HTML & CSS e JavaScript, que também pode ser aprofundado em umc urso especializado na linguagem e SQL.


A plataforma disponibiliza cursos de algumas das melhores universidades do mundo, como Stanford, Princeton, Brown e University of Michigan. A ciência da computação se destaca entre uma variedade de cursos, com centenas de opções de aulas. Iniciantes podem começar seus estudos pela Computer Science 101 from Stanford.



Assim como o Coursera, esse site também oferece cursos de grandes universidades, incluindo Harvard, MIT e Cornell. Ele possui mais de 100 opções em ciência da computação e programação, sem contar as aulas em tópicos relacionados. Para iniciantes, o curso Introduction to Computer Science de Harvard é uma boa pedida. Já programadores mais avançados podem se interessar pelo Introduction to Mobile Application Development using Android, da Hong Kong University of Science and Technology.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Empresas estão abandonando o BYOD


Empresas norte-americanas estão se afastando do BYOD (bring-your-own-device), tendência que começou há cinco anos e que permitia que trabalhadores usassem seus smartphones e tablets pessoais para tarefas de trabalho, é o que mostra novo estudo da CompTIA.

A pesquisa mostra que 53% das companhias proíbem o BYOD e preferem fornecer smartphones e tablets corporativos para os seus funcionários. O percentual representa um aumento gradativo da tendência. Em 2013 eram 34%, já em 2014 foram 45% das companhias que proibiram o uso do BYOD.

Além disso, apenas 7% dos entrevistados disseram que permitem uma política completa BYOD onde a empresa não se responsabiliza por dispositivos. Outros 40% permitem uma política BYOD parcial, onde a empresa fornece alguns dispositivos, mas permite que alguns dispositivos pessoais acessem sistemas corporativos.

Entre os problemas que estão levando ao banimento do BYOD apontados pelos profissionais entrevistados estão a necessidade de aprimoramento tecnológico (43%), a necessidade de centralizar o controle da segurança (35%) e a despreocupação dos usuários com segurança (31%).

"Não é a morte de BYOD, mas existe uma diminuição no uso de BYOD nas empresas", disse Tim Herbert, vice-presidente sênior de pesquisa e inteligência de mercado da CompTIA, associação comercial de TI sem fins lucrativos, que conduziu a pesquisa.

A pesquisa "Building Digital Organizations", acompanhou as influências entrelaçadas de dispositivos móveis e computação em nuvem nas empresas. "Cloud e mobilidade representam uma verdadeira revolução", disse o relatório, notando que as duas tecnologias representam 100% de todo o crescimento em gastos com TI em 2015. Gastos globais com dados sem fio serão de U$536 bilhões, enquanto que as vendas de smartphones e tablets chegará a U$ 484 bilhões, além das despesas com Cloud, em torno de U$ 118 bilhões.

Nos últimos três anos, a CompTIA pediu as empresas para descreverem suas abordagens com dispositivos com três opções:

1) Full BYOD, onde a empresa não se responsabiliza pelos dispositivos;

2) Partial BYOD, onde a empresa fornece alguns dispositivos, mas permite que alguns dispositivos pessoais acessem sistemas corporativos; e

3) No BYOD, onde a empresa fornece tudo e não permite a conexão de dispositivos pessoais.
Há uma tendência clara no sentido de uma política de não BYOD. As empresas estão descobrindo que podem levar a cabo iniciativas de mobilidade tão bem quanto fornecer dispositivos móveis. Uma pequena porcentagem de empresas - principalmente as pequenas empresas - elegeram evitar completamente a distribuição de dispositivos. Isso pode reduzir a sobrecarga necessária para suporte a dispositivos, mas também levanta questões de segurança e produtividade. Muitas empresas estão optando claramente por resolver essas questões, evitando BYOD.


Manter ou não o BYOD, e sob quais circunstâncias e formatos, é uma questão de como as empresas mapeiam esses desafios e como elas pretendem responder a eles. Entretanto, se tornou evidente que estabelecer regras formais para este assunto já é algo que está no topo da lista de prioridades nas companhias.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Cinco razões para utilizar o Marketing Digital e driblar a crise em sua empresa


Autor: Carlos Costa

Infelizmente, a economia está mostrando sinais de luta diante de um cenário político instável e um povo receoso em gastar dinheiro. A simples pronúncia da palavra "crise" já causa medo nas pessoas e isso desacelera o consumo, atingindo em cheio o faturamento das empresas. Em contrapartida, a evolução do Marketing Digital tem atraído substancialmente os empresários, que estão utilizando de estratégias assertivas nesse canal com um custo bem menor que comparado às mídias off-line.

Pensando no momento atual, levantamos cinco razões para se utilizar de estratégias digitais e driblar de vez a crise econômica. A questão é: como o Marketing Digital pode ajudar sua empresa driblar a crise e sair na frente dos seus concorrentes?

1 - Segmentação: na internet você consegue comunicar com o seu cliente potencial e não ficar dando tiro no escuro até acertar alguém. Esteja onde as pessoas estão procurando sua marca e forneça conteúdo relevante a seu cliente que o caminho até a venda se tornará bem mais curto. Afinal, qual é o primeiro lugar onde você busca um serviço ou produto?

2 - Baixo investimento: para iniciar ações no Marketing Digital você pode começar gastando pouco e à medida que mensurar o retorno desse investimento poderá escalar esses valores. Quando o ROI é positivo, o investimento pode ser infinito.

3 - Mensuração de resultados: alguma vez você conseguiu mensurar as visualizações do seu outdoor, ou mesmo quantas pessoas de fato entraram no seu site após lerem um folder da sua empresa? Bem provável que não. Porém na internet os resultados são palpáveis, conseguimos enxergar as conversões e mensurar as vendas relacionando com o canal de comunicação veiculado.

4 - Inteligência da informação: existe uma diversidade de ferramentas que conseguem minerar dados coletados na internet e se transformam em fontes de informação extremamente importantes para tomada de decisão dos gestores. Imagine você mapear o que o seu público está dizendo de você, onde seus clientes estão e quais as marcas mais admiradas por eles. Tudo isso pode dar rumo ao desenvolvimento de novos produtos ou estratégias para o seu negócio. Além disso, você consegue identificar os advogados da sua marca, e ninguém melhor do que você, empresário, para reconhecer o poder da indicação.


5 - Criatividade e inovação: seja diferente, a internet está cheia de pop-ups, não seja uma publicidade invasiva. Estude seu cliente e trabalhe em sua comunicação conteúdos que chamem a atenção do perfil do seu público. Reinvente todos os dias, utilize quizzes, call to actions e não tenha medo de falhar, afinal a internet é dinâmica e você também deve ser.

FONTE: CorpTV