sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Spoleto leva numa boa a crítica bem humorada no YouTube e faz ação de marketing na sequência

Os humoristas do canal Porta dos Fundos decidiram fazer piada com a pressão que um restaurante de massas fast food faz sobre seus clientes na hora de escolher os ingredientes (veja abaixo). A referência era direta ao Spoleto – mas para evitar problemas na Justiça, a cena foi feita obviamente sem citar a marca.

Não é que, para surpresa de todos, a empresa foi super receptiva com a brincadeira? Os donos do Spoleto convidaram o grupo para um chope em um barzinho do Baixo Gávea, no Rio, pediram para que o título do vídeo levasse o nome da rede, se dispuseram a patrocinar o canal do YouTube e aproveitaram para encomendar uma continuação.

A açao de marketing diz que esse tipo de comportamento ‘afobado’ dos atendentes não é o esperado pelo Spoleto, que abre espaço para que os consumidores denunciem casos semelhantes.
Sensacional, não? Bem melhor do que simplesmente sair acionando o advogado da marca.

Vídeo 01
Vídeo 02 - Continuação
FONTE: CorpTV

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

INSS adota videoconferência para acelerar processos
A videoconferência é a nova aliada do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para reduzir a o tempo de tramitação de alguns processos. A nova ferramenta do sistema de processos digitais do órgão, o e-Recursos, permite que a defesa oral das ações possa ser feita a distância, reduzindo pela metade o prazo de até 85 dias.

Custos com postagem, por parte do INSS, e de deslocamento, no caso dos segurados, também diminuirão. Sem o recurso de vídeo, o requerente era obrigado a comparecer uma Junta de Recursos. Com o sistema, o segurado é informado pelo Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) sobre a data e o horário em que deverá comparecer à agência do INSS de sua cidade.

Desde a implantação do e-Recursos já foram cadastrados 19,1 mil processo no INSS, dos quais 4,4 mil foram julgados pelo CRPS.

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FONTE: CorpTV

Smartphones Android e iOS somam 640 milhões em julho
Uma pesquisa realizada pela Flurry compara a presença de smartphones com as “revoluções tecnológicas” dos anos anteriores, como o computador, internet e entrada nas redes sociais, e afirma que até julho desse ano, em todo o mundo, já foram registrado 640 milhões de dispositivos com sistemas operacionais Android e iOS em uso.

Dados do estudo apontam que em cinco anos o uso desses equipamentos disparou, e a aquisição foi dez vezes mais rápida em relação ao boom de computadores dos anos 80, duas vezes mais do que a da Internet nos 90 e três vezes mais rápida do que a das redes sociais, que aconteceu recentemente.

Desse total de dispositivos, os Estados Unidos lidera o ranking e soma um total de 165 milhões de aparelhos em uso (sendo a população adulta responsável por 75% do uso), a China, em segundo lugar tem 128 mi ativos enquanto Brasil e Espanha apresentam um total de 13 milhões. A pesquisa também posiciona o Brasil como o segundo mercado latino-americano em relação aos smartphones, ficando apenas 59% atrás do Chile, que possui taxas de 279%.

Em relação aos países que fazem parte do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), esse número também é notável e a China lidera a posição com 401%, seguida pelo Brasil, com 220%, Rússia com 185% e a Índia, com 171%. Peter Farago destaca no blog da empresa que o momento econômico vivido por esses países justifica esse crescimento. “Os quarto países do BRIC estão representados como os top 10 países em crescimento de smartphones, reforçando o novo momento de avanço e desenvolvimento econômico”.

FONTE: CorpTV

Mercado brasileiro de computadores cresce abaixo do esperado

O mercado brasileiro de computadores demonstra sinais de desaceleração, de acordo com os resultados divulgados para o primeiro semestre de 2012, divulgados esta semana pelo IDC. Foram comercializados 7,8 milhões de computadores comercializados, crescimento de 2% em relação ao mesmo período de 2011. Em previsões realizadas no início do ano, a expectativa era de um crescimento de 7% para o período.

De acordo com o estudo, a taxa de crescimento do Brasil foi a pior entre os países do BRIC: a Rússia cresceu 37%, Índia 9% e China 3%. “Durante o primeiro semestre, o País enfrentou dificuldades econômicas que afetaram diversos setores, inclusive o de bens de consumo para o segmento de informática”, explica Attila Belavary, analista do mercado de PCs da IDC Brasil. “Apesar das tentativas do governo em reaquecer a economia, observamos uma insegurança maior por parte das empresas em realizar novos investimentos frente a um cenário de crise internacional e uma instabilidade na confiança do consumidor.”

Das máquinas vendidas no primeiro semestre de 2012, 45% foram desktops e 55% notebooks (que incluem netbooks, ultrabooks e ultrafinos). “A diversidade de produtos é cada vez maior e atende o gosto e a necessidade específica do consumidor. O usuário doméstico tende a preferir a portabilidade dos notebooks e as empresas optam pela segurança dos desktops, que representam metade do segmento corporativo durante o período”, diz o analista.

Do total de computadores comercializados, 27% foram destinados ao segmento corporativo, 67% ao segmento doméstico e 6% para governo e educação. Segundo Belavary, a variação cambial foi responsável por reduzir o número de ofertas disponíveis no varejo e levou alguns fabricantes a aumentarem os preços finais. “Além disso, a competição com outros dispositivos, como tablets e smartphones, fez com que os usuários tivessem que priorizar seu investimento”.

Mesmo com os resultados abaixo do esperado, o IDC Brasil continua otimista e espera que as vendas anuais cresçam 8% em relação ao ano passado e totalizem 17,2 milhões de PCs. A taxa de 13% de crescimento prevista no início do ano foi reduzida. “Apesar da expectativa otimista para o segundo semestre, que contará com um aumento de notebooks ultrafinos produzidos localmente e o lançamento do Windows 8, o cenário mundial de instabilidade econômica dificulta maiores crescimentos para toda a indústria”, pondera Belavary.

FONTE: CorpTV
Cresce hábito de assistir TV e usar redes sociais ao mesmo tempo

Os resultados do estudo anual do ConsumerLab, laboratório de pesquisas de comportamento da Ericsson – apresentados no Relatório de Tendências de Consumo em TV e Vídeo de 2012 – revelam que a TV social está se tornando um fenômeno do mercado de massa.

De acordo com a pesquisa, 62% dos consumidores usam redes sociais enquanto assistem à TV semanalmente, um aumento de 18% no período de um ano. Na divisão por gênero, 66% das mulheres têm esse comportamento, ante 58% dos homens. Já 25% dos consumidores costumam usar as redes sociais para discutir o que estão assistindo em tempo real.

“Os dispositivos móveis são uma parte importante da experiência de TV, já que 67% dos clientes usam smartphones, tablets ou laptops para assistir à TV ou vídeo”, diz Luciana Gontijo, responsável pelo Ericsson ConsumerLab na América Latina e Caribe.

Segundo Luciana, 60% dos consumidores afirmam usar serviços sob demanda semanalmente. Além disso, assistir à TV em trânsito está crescendo em popularidade e 50% do tempo gasto assistindo TV e vídeo no smartphone ocorre fora de casa, onde as conexões de banda larga móvel facilitam esse aumento.

Embora o comportamento e a demanda estejam mudando, apenas 7% dos clientes dizem que vão reduzir suas assinaturas de TV no futuro. De fato, ao invés de tentar reduzir custos, os consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência superior: 41% dos usuários dizem estar dispostos a pagar por conteúdo de TV e vídeo em alta definição.

Mais da metade dos consumidores querem poder escolher seu próprio conteúdo de TV e vídeo. “À medida que o número de telas e serviços aumenta, as pessoas estão ávidas por um serviço agregado e fácil de usar que ofereça de tudo”, diz Luciana.

O Brasil participa pelo segundo ano consecutivo da pesquisa. Segundo o estudo, 73% dos brasileiros assistem TV interagindo com as redes sociais. Esse número era de 48% na pesquisa de 2011.

FONTE: CorpTV

Quer obter sucesso na mídia online? Defina os KPIs

Muito se fala de métricas na internet, seja para acompanhar a performance do site, dos perfis das empresas nas redes sociais ou a performance das campanhas de mídia. As métricas acompanham o mercado publicitário há muito tempo, seja com os famosos GRP e TRP, tiragem, pesquisas, etc. Na internet, a facilidade de se obter números é muito grande e o volume de métricas analisadas também cresce a cada dia: visitas, page views, tempo de navegação, CTR, Conversões, e muitas outras métricas.

A dúvida é: Estamos analisando os números corretos? Se os números estão corretos, estamos os utilizando corretamente? Afinal, qual o objetivo do seu site? E da sua campanha de mídia? Responder estas perguntas é o primeiro passo para se obter sucessos nas estratégias online.

Para ajudar no entendimento, vamos começar com quatro KPIs pré-clique (antes de o usuário entrar no site):

Reach: Métrica que mostra qual foi o alcance da nossa campanha. Muito importante em campanhas aonde o objetivo é gerar awareness.

Frequency: Lembram-se do estudo de Naples? E das teorias de exposição ideal para um anúncio de TV, por exemplo? Na internet a frequência que um banner é exibido também é uma métrica muito importante e permite indicar qual a constância de exibição eficaz para a sua campanha, antes de seu anúncio “virar paisagem”.

CTR: Esta métrica mostra qual foi o índice de cliques sob impressões e talvez seja uma das mensurações mais “polêmicas” da internet. Muitas vezes utilizada como objetivo de uma campanha, o CTR é uma métrica que, se utilizada corretamente, pode ajudar muito no sucesso de nossa campanha online. Então, para que serve o CTR? Simplificando, é uma métrica que mostra se a peça é atrativa ou não. Um CTR baixo mostra que a peça não é atrativa, possibilitando ajustes no criativo de acordo com o canal anunciado, target, etc.

Conversões por Visualização: Você já clicou em um banner hoje? Existem diversos estudos que questionam a análise de performance de uma campanha pelo clique. Como na internet tudo é mensurável, podemos analisar quais foram os banners que geraram visualizações, não geraram cliques, mas contribuiram para uma conversão dentro do nosso site. Esta peça chamou a atenção do usuário e ele pode ter ido diretamente para o nosso site, pode ter feito uma busca no Google ou até mesmo ter clicado em outro banner, seja qual for o caminho, podemos descobrir e analisar quantas conversões ocorreram pelos usuários que viram a nossa peça e não clicaram.

Bacana não? Já vimos que temos muitas oportunidades que vão além dos cliques e CTR para mensurar a performance de nossa mídia. Muitas campanhas possuem o objetivo de levar o usuário para o site para que ele execute uma ação, que pode ser um cadastro, engajamento nas features de um produto, etc. São diversas possibilidades de acordo com o objetivo da campanha, mas alguns KPIs podem ser analisados em diversas situações. Vejam mais quatro dicas abaixo:

Carregamento do Flash: É muito comum ainda nos depararmos com campanhas de mídia que levam o usuário para uma landing page desenvolvida em flash. Não vamos entrar no mérito se é a melhor tecnologia ou não. Mas, todos concordam que mensurar quantas pessoas chegam ao nosso site e quantas pessoas finalizam o carregamento do flash é um excelente KPI para otimizar nossa página, certo?

Bounce Rate: Esta métrica mostra qual foi o índice de usuários que chegaram ao nosso site e foram embora, não consumiram o conteúdo do site. Um alto índice de bounce rate pode indicar que estamos atingindo o target errado em nossa mídia ou que o nosso criativo não está passando a mensagem correta, entre muitas outras possibilidades.

Taxa de Conversão: Muito comum em e-commerce, esta métrica também pode ser utilizada em qualquer campanha que remeta uma ação no site. Analisar o índice de usuários que finalizaram uma ação X total de visitas no site é um KPI muito importante para otimizar a campanha, possibilitando analisar qual a taxa de conversão por veículo, formato, criativo, etc

Custo por Ação: As ações online possibilitam calcular metas bem definidas através de análises preditivas. Com as metas em mãos, sabendo quanto você pode gastar para cada ação executada no site, começaremos a otimizar os veículos, formatos, criativos, etc., que estiverem gerando um custo acima do planejado.

É claro que para mensurar estas métricas é necessário planejamento. No mesmo momento que o criativo, plano de mídia, landing pages, etc., estiverem sendo planejadas, o profissional de métricas também deverá definir quais ferramentas deverão ser utilizadas e quais serão os KPIs de nossa campanha.

FONTE: CorpTV

Google quer vender divisão de set-top box da Motorola

O Google não quer a divisão de set-top box da Motorola Mobility e já procura interessados em adquirir o segmento. A gigante das buscas já teria inclusive contratado o banco Barclays para ajudar a buscar possíveis compradores, de acordo com a Bloomberg.

A compra da Motorola Mobility no ano passado incluiu os negócios de set-top box da empresa, mas o Google parece não estar interessado em investir nos dispositivos e pretende vender a divisão por cerca de US$ 2 bilhões - o Google pagou US$ 12,5 bilhões pela Motorola Mobility.

Os planos do Google para a Motorola Mobility incluem o foco no desenvolvimento de smartphones, e por isso o segmento de set-top box está sendo vendido.

FONTE: CorpTV

Imposto sobre serviços de streaming de vídeo pode encarecer mensalidade e aumentar pirataria


Em meados de 2001 a Ancine, Agência Nacional do Cinema, ficou responsável por recolher o Condecine, Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional. Basicamente um imposto sob vídeos no Brasil para ajudar o cinema brasileiro. Em um timing bastante suspeito, a agência instituiu recentemente a Instrução Normativa 105, que tem valor de lei e altera o Condecine.

Especificamente, a IN 105 pode ser a responsável por aumentar as mensalidades de serviços de streaming disponíveis por aqui. Ela altera a cobrança do Condecine incluindo um item: um imposto de até R$ 3 mil para cada vídeo estrangeiro disponível em serviços de streaming operando no Brasil.

A IN 105 (DISPONÍVEL AQUI) estabelece especificamente que, para cada obra estrangeira audiovisual sem coprodução nacional e disponível em um serviço de vídeo sob demanda, sejam cobrados R$ 3 mil de imposto (para vídeos acima de 50 minutos) ou R$ 750 (para seriados e vídeos abaixo de 50 minutos). Para um serviço como o Netflix, que tem milhares de títulos desse tipo, a única solução possível pode ser aumentar a mensalidade.
Quem levantou a bola sobre essa Instrução Normativa foi Ricardo Ferreira no blog Filmes Netflix. Ele também fez alguns cálculos: assumindo que todos os filmes e séries no Netflix sejam estrangeiros (e nem todos são), o imposto devido pelo serviço pode chegar a até inacreditáveis R$ 21 milhões. Quando entrei em contato com o Netflix, a resposta que tive foi a mesma que Ricardo recebeu: “Estamos estudando as regras propostas e avaliando potenciais impactos para nós”. A empresa não revelou quantos títulos têm no catálogo.

Também entrei em contato com as assessorias de serviços como o NetMovies e NET Now, que oferecem uma variedade de vídeos estrangeiros nos seus catálogos, mas até a publicação desse post não havia recebido resposta. A IN 105 especificamente cita serviços de vídeo sob demanda que operam de forma onerosa, ou seja, cobram assinatura. Portanto um serviço como o Crackle, que é gratuito e exibe propagandas, não deve ser incluído na lista de empresas que devem pagar o imposto.

Quando tudo pode mudar
A Instrução Normativa 105 foi publicada no dia 10 de julho desse ano e passou a valer 15 dias depois desse período. Segundo a IN, os serviços que devem pagar o Condecine precisam enviar a documentação necessária (o catálogo de vídeos, dentre outros itens) dentro de 30 dias para efetuada a cobrança. O período pode ser prorrogado por mais 30 dias, a pedido da empresa. Isso quer dizer que tais empresas têm até 15 de setembro, no máximo, para juntar todos documentos e pagar o imposto, que é cobrado a cada 5 anos.

O método de envio dos documentos também tem outro item bizarro. A Ancine quer que os serviços enviem uma cópia em DVD de cada filme estrangeiro no catálogo e no caso de seriados, apenas 3 episódios são o bastante, mas também devem ser entregues em DVD.

Algumas companhias podem escolher aumentar o preço da mensalidade agora, para poder angariar fundos e pagar o imposto. Outras podem diminuir o catálogo. Mas dificilmente veremos um serviço de vídeos sob demanda aguentar o imposto sem fazer nada. E não acho que está nos planos do Netflix ou NetMovies a opção ‘parar de cobrar assinaturas e viver de propagandas’.

A favor do nacional, mas contra o estrangeiro
Não vai surpreender ninguém se eu disser que acho a cobrança do Condecine sob obras estrangeiras uma idiotice sem tamanho. De fato, acho que o IN 105 faz o Condecine beirar nas margens de uma espécie de xenofobia nacionalista, favorecendo o que é do Brasil mas em detrimento do que vem de fora. Não estou dizendo que ele não deva ser cobrado, acho que o cinema nacional tem sim obras espetaculares e deve receber investimento por meio desse imposto. Só acho que 3 mil reais por vídeo estrangeiro é um valor absurdamente alto, mesmo que seja cobrado a cada 5 anos. E o timing da criação da IN 105 também é bastante suspeito.

No final das contas, concordo com o meu amigo Nerdpai, que compartilha minha opinião sobre o IN 105: isso só vai diminuir a quantidade de vídeos disponíveis no Brasil ou aumentar o preço da mensalidade para compensar o imposto. E o que esses dois fatores podem causar? Aumento da pirataria de vídeos.

FONTE: CorpTV


Usuário é condenado a pagar US$ 675 mil por compartilhar músicas

Uma corte federal de Massachussets condenou o americano Joel Tenenbaum a pagar multa de 675 mil dólares em danos para as maiores gravadoras dos Estados Unidos. Ele foi processado em 2007 pela Associação da Indústria Fonográfica da América (RIAA, sigla em inglês para a Recording Industry Association of America) por baixar ilegalmente 31 músicas pelo site de compartilhamento P2P Kazaa e distribuí-las.

O condenação já havia sido dada no ano passado, mas Tenenbaum recorreu. O juiz Rya W. Zobel rejeitou o pedido de um novo júri, com a justificativa de que os jurados consideraram apropriadas as evidências contra Tenenbaum - download e distribuição de arquivos por dois anos, apesar das advertências - e os danos causados ​​aos autores.

São quase 22 mil dólares por música. E, apesar de parecer muito dinheiro, a pena foi de valor abaixo do limite comumente aplicado em violações não-intencionais - e o que o magistrado considerou "não excessivo". De acordo com a lei americana, a multa poderia chegar até 4,65 milhões de dólares.

Não é a primeira vez que a RIAA ganha um processo desse tipo. Em 2010 uma americana também foi condenada por distribuição ilegal de material pelo Kazaa. Jammie Thomas-Rasset teve que pagar multa de 1,5 milhão de dólares à RIAA, acusada de piratear 24 músicas protegidas por direitos autorais.

FONTE: CorpTV

HTML5 já faz parte do seu dia a dia
Muita gente acessa a web antes mesmo de tomar seu café da manhã. Troca mensagens com seus amigos pelas redes sociais, faz pesquisas no Google, assiste a um documentário no Youtube, acessa seu site preferido… Pois bem, o HTML5 está fazendo parte cada vez mais do seu dia a dia, e cada vez mais cedo.

As redes sociais aderiram com força ao HTML5. O Facebook tem uma área chamada “Facebook Developers” com boa documentação para quem quer desenvolver aplicativos utilizando HTML5. O usuário que vai publicar as fotos da sua festa de fim de semana na rede não está preocupado se ela usa HTML5, mas o desenvolvedor desse aplicativo de upload de fotos está.

O Google tem investido forte nessa área. Além do seu HTML5 Rocks, o YouTube já permite, há um bom tempo, que o usuário possa assistir vídeos com suporte a HTML5.

Desenvolvedores de browsers também têm estimulado em suas áreas “dev” o uso do HTML5 em aplicativos e páginas web: o Mozilla Developer Network e o Safari Technology Demos são alguns bons exemplos com diversas galerias de sites em HTML5.

O mais importante de toda essa introdução é mostrar que o HTML5 é uma realidade cada vez mais adotada pelo mercado. Ainda existem muitas páginas que mudaram apenas o DOCTYPE para HTML5 e continuam trabalhando o conteúdo em HTML4 ou XHTML. Acho que isso mostra que a vontade de dar o primeiro passo foi dada, mas não é o suficiente. Mudar apenas o DOCTYPE para HTML5 e não usufruir das possibilidades que ele permite é como comprar um carro de última geração e não fazer uso de toda a tecnologia disponível nele.

Mas os casos mais interessantes são as páginas institucionais de empresas que estão usando, além do DOCTYPE em HTML5, os novos elementos para dar semântica ao conteúdo da página: NAV, ARTICLE, ASIDE, FOOTER e outras das novas (ou não tão novas) tags do HTML5 já estão sendo implementadas no seu código fonte. Essas empresas descobriram o poder do HTML5 para os seus negócios na web.

Fiz uma rápida pesquisa sobre a declaração de DOCTYPE em HTML5 nas páginas iniciais dos top 10 sites da ALEXA, e o resultado foi o seguinte:
- Google: HTML5
- Facebook: HTML5
- Youtube: HTML5
- Yahoo: HTML5
- Baidu.com: HTML5
- Wikipedia: HTML5
- Live.com – Não declara DocType
- Blogspot – HTML5
- qq.com – XHTML
- Twitter – HTML5

Repito o que escrevi anteriormente: Apenas declarar DOCTYPE em HTML5 não significa que as páginas estão fazendo uso de todos os grandes recursos que ele proporciona, mas é um primeiro passo. Alguns desses sites citados têm usado diversos recursos do HTML5, inclusive atributos ARIA, para melhorar a acessibilidade das páginas em HTML5.

Para o desenvolvedor isso é uma ótima notícia. As grandes empresas aceitaram o HTML5 e estão fazendo uso dessa tecnologia. A indústria de browsers vem trazendo cada vez mais recursos em suas novas versões e cada vez mais os dispositivos móveis já vem com suporte nativo em seus navegadores.

Para o usuário final, não importa se a página está em HTML5, HTML4 ou XHTML, desde que sua experiência seja boa. A evolução é invisível para esse usuário, como se o usuário estivesse tomando um café cada vez mais gostoso todo dia. Mas esse é um café que o desenvolvedor vem tornando cada dia melhor.

FONTE: CorpTV

Gina Indelicada é um bom exemplo para as marcas?

Uma marca icônica para as famílias brasileiras e uma ideia irreverente na cabeça. Assim nasceu a Gina Indelicada no Facebook. Criada há menos de um mês, a página já conta com quase dois milhões de seguidores, números dignos de grandes companhias. A empresa Rela Gina, proprietária da marca de palitos, vem estudando uma parceria com o criador do perfil, o estudante de publicidade Rick Lopes. Apesar da repercussão, especialistas atentam para o risco deste tipo de interação nas redes sociais.

O sucesso da página acabou empurrando a fabricante de palitos para as redes sociais. A marca até então esquecida pelos brasileiros precisou estudar uma negociação de parceria para administrar a visibilidade instantânea. Os números de seguidores estão equiparados a fan pages como a do Guaraná Antárctica, Heineken, Nestlé e Coca-Cola Zero.

Apesar de considerarem uma possível parceria entre o estudante e a Rela Gina como uma excelente oportunidade para gerar interação na internet, especialistas chamam a atenção para a linha tênue que divide o humor do tom ácido utilizado nas respostas do perfil e o que pode ser considerado ofensa pelos internautas.

Estilo alinhado à marca
O estilo utilizado na linguagem deve estar alinhado ao DNA da marca e precisa ser bem analisado antes de se pensar em parcerias utilizando o conteúdo produzido pelos internautas nas redes sociais. “Apesar de gerar uma excelente visibilidade, é preciso observar até que ponto o que está sendo colocado não fere a imagem e avaliar os riscos. Em alguns casos, o que é criado pelos consumidores é tão bem feito que acaba gerando um grande awarness de marca e, aí sim, deve ser aproveitado”, explica o CEO da E-Life Alessandro Barbosa em entrevista ao Mundo do Marketing.

A espontaneidade do ambiente social permite a criação de sucessos instantâneos, já que os internautas buscam a diversão e a irreverência. O sucesso de Gina Indelicada está ligado à própria marca, que há mais de 60 anos se apresenta da mesma forma e não conta com uma interação com os consumidores. A única ação desenvolvida pela Rela Gina no ambiente digital é o website, que apresenta apenas informações sobre a empresa e seus processos produtivos.

Marcas obrigadas às parcerias
Muitas vezes o sucesso dos conteúdos produzidos por terceiros acaba obrigando as marcas a seguirem o mesmo caminho. “É uma situação que acaba levando a empresa para a parceria. Neste caso, fazer algo contra acabaria gerando uma antipatia, já que a personagem caiu no gosto das pessoas. A marca pode sim usar o perfil como uma forma de Marketing, mas usar este tipo de posicionamento é arriscado”, diz Renato Abdo, especialista em Social Media e CEO da Sneezy.

As marcas podem criar ações semelhantes, mas devem estar focadas com a sua linha de posicionamento. A irreverência pode ser utilizada por empresas voltadas para o público jovem ou cuja imagem permita a utilização deste tipo de linguagem. “Isso funciona muito bem vindo do consumidor, mas não funciona de forma tão interessante quando parte diretamente das marcas. Não é tão natural. É importante que, caso se opte por este tipo de posicionamento, ele esteja totalmente ligado ao estilo da marca”, afirma Abdo.

Um exemplo de ação que perdeu a naturalidade quando relacionada a uma empresa foi a série de vídeos “Perdi meu amor na balada”, lançada pela Nokia. A ideia, que no início foi bem vista pelos internautas, que chegavam a torcer para que os dois personagens se encontrassem, acabou repercutindo mal para a empresa quando foi revelado tratar-se de um viral. Muitos consumidores não gostaram da iniciativa e criticaram a marca nas redes sociais.

O resultado mostra que o público prefere aquilo que é gerado de forma espontânea pelas pessoas. “É preciso cuidado por que, se a situação não for bem conduzida, pode acabar tendo um efeito contrário. Dependendo da situação, o conteúdo pode levar atributos ruins”, conta Renato Abdo.

Brincadeiras são comuns
A utilização das marcas para brincadeiras no ambiente social não é algo incomum. Activia, Johnnie Walker e Mastercard já enfrentaram esse tipo de situação e usaram as ações de forma bem humorada. “As marcas precisam saber lidar com isso, porque o embate pode acabar negativando a imagem. O posicionamento deve ser feito apenas em algumas situações, nos quais os valores são feridos”, explica Pedro Ivo Resende, Diretor-Executivo da Riot, em entrevista ao portal.

Seguir as tendências criadas pelos internautas é um caminho que pode ser usado pelas empresas, no entanto, não é algo fácil, já que, geralmente, tratam-se de modismos passageiros. “São sucessos imprevisíveis e muito rápidos. Esse tom ácido usado por Gina Indelicada pode ser seguido, mas implica em muitos riscos”, afirma Resende.

O ponto positivo de Gina Indelicada, além do humor, foi a capacidade de produzir visibilidade para a Rela Gina que, apesar de estar presente em boa parte dos lares brasileiros, quase não era notada. Mesmo gerando presença nas redes sociais, o posicionamento não agrega quando o assunto é construção de marca.

Valor para a marca
O boca a boca digital chama a atenção, mas não traz valor. “Usar o Facebook como construção de marca não traz benefícios. Usar apenas a graça pela graça não contribui. Pode-se sim pegar carona nesse posicionamento, mas o benefício maior é para o criador de Gina Indelicada, não para a empresa. O único benefício é o fato de ser uma marca que estava esquecida e agora é conhecida por todos. Isso só aumenta a lembrança, porém, sem levar nenhum benefício”, pondera Marcos Machado, Sócio-diretor da Top Brands, ao Mundo do Marketing.

Em uma sociedade onde se pratica cada vez mais o chamado Open Brand, onde as marcas deixam de pertencer às empresas para fazerem parte do que é produzido pelo consumidor, o melhor caminho é sempre investir na parceria para tirar o melhor proveito da situação. Evitar atacar diretamente o internauta é a melhor opção. “A situação é inevitável. O importante é que a marca analise se aquilo vai contra o seu DNA antes de agir, mas atacar nunca é o melhor caminho. Vejo sim a possibilidade de uma marca desenvolver uma ação como essa, mas não é algo fácil. Apesar de não parecer, o Marketing no Brasil ainda é conservador e tem medo de arriscar”, conta Marcelo Trípoli, CEO da iThink, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Apesar de não verem ganhos em termos de construção de marca para a Rela Gina a partir da Gina Indelicada, executivos de Marketing acreditam que a associação pode resultar em maiores vendas para a empresa por conta da visibilidade dada à personagem, mas não enxergam vantagens concretas em termos de branding.

Sucesso passageiro
O sucesso da ação no Facebook pode ser passageiro, como no caso da “Luísa, que está no Canadá”. O bordão ganhou destaque na mídia, resultou em parceria entre a estudante e o Magazine Luiza, no entanto, não foi longe e acabou esquecido pelo público. Para analisar a repercussão de Gina Indelicada, a empresa CRM Social elaborou uma pesquisa nas redes sociais e concluiu que a personagem desperta sentimentos antagônicos de amor e ódio: 45% dos internautas consideram a ação positiva, 18% acham negativo, enquanto 37% se mantêm neutros diante do fato.

Ações desse tipo geram visibilidade, porém, sem engajamento. “Popularidade não significa engajamento. A utilização desse tom é algo complicado para a marca e pode resultar em prejuízos. As redes sociais são espaços sensíveis e que precisam ser trabalhados com cuidado. É necessária uma análise cuidadosa e coerente antes de se fazer uma ação dessas, porque utilizar esse tipo de posicionamento é muito arriscado”, alerta José Jarbas Pereira Jr, Diretor da CRM Social, ao Mundo do Marketing.

FONTE: CorpTV

Parentes em seu perfil profissional no Facebook

Um perfil voltado para marketing pessoal no Facebook tem algumas particularidades em termos de administração da timeline e de quem você aceita como amigo ou deixa publicar alguma coisa em seu mural. Uma das facetas dessa administração é a presença de familiares na sua timeline, não que seja dispsnsável, mas em alguns casos precisa ser administrada.

Por mais perfeita que possa ser a sua família, sempre tem aquela pessoa que o contato apenas uma vez por ano em datas “comemorativas” é mais do que suficiente, portanto, estar presente na sua timeline do Facebook ou qualquer outra rede social é totalmente dispensável. É a velha história da Família de Que Sofremos, do saudoso psiquiatra José Ângelo Gaiarsa.

A família deve ficar fora do Facebook profissional?
A presença familiar, de certa forma, e nas suas devidas proporções, é até benéfica em seu perfil no Facebook voltado para criação da sua marca digital. Do ponto de vista do recrutador, essa presença ajuda a construir a percepção de convívio social familiar, o que pode ajudar no processo seletivo.

O problema, é que alguns membros da família, já saem da fábrica com o carimbo “Inoportuno” estampado na embalagem, e isso pode sim prejudicar sua imagem pessoal nas redes sociais. Expor mazelas familiares ou conflitos pontuais não ajuda em nada no processo de criação da sua marca pessoal, portanto excluir ou simplesmente não aceitar convites dessas pessoas é sim uma atitude necessária e profissional.

Vejamos alguns personagens que deve ficar longe do seu perfil ou página no Facebook:

Tia Gardenal – É aquela tia completamente louca que muita gente tem e que volta e meia aparece no seu perfil do Facebook postando coisas completamente sem sentido ou então reclamando de outro parente ou coisa assim. Os surtos dessa dia costumam deixar o seu mural como se você o mural de recados do hospício. Corte a louca da sua timeline.

Sobrinha SNN – Essa também é bem comum. A Sobrinha SNN (Sem Noção Nenhuma) é aquela rebelde sem causa que passa o tempo inteiro odiando alguma coisa e resolve usar a timeline como palanque para exposição das suas ideias radicais e que vão mudar o mundo. Ultimamente, as xiitas de plantão tem preferido abraçar as causas ambientalistas e odiar os capitalistas ou qualquer um que resolva meter a mão na massa pra valer. Imagine se você está disputando uma vaga em uma instituição financeira ou uma grande empresa internacional?

Sogra Imperatriz – É aquela sogra que resolve governar a vida do casal e usa o seu Facebook como canal de comunicação. Como a véia não tem noção de espaço mesmo, ela usa o Facebook para cobranças, reclamações e menções nem sempre lisonjeiras sobre você e o seu modo de vida. Obviamente, o tipo de conteúdo que não te ajuda em nada.

Vovó Você Se Lembra? – A terceira idade está entrando de vez na era digital e muitas vezes seu primeiro contato com as redes sociais se dá através do Facebook. Até ai, tudo bem, o problema é que para estreitar relacionamentos ela fica publicando coisas nem sempre apropriadas, como lembrando a você daquele apelido que você odiava nos tempos de infância. Isso no ambiente de trabalho pode fazer um estrago e tanto na sua reputação. Poupe a vovozinha e a você mesmo.

Cunhado Torcedor – É aquele cunhado fanático por um determinado time que depois de diversas cervejas e uma derrota ou vitória na tarde de Domingo, resolve fazer da sua timeline um Muro das Lamentações ou Palanque de Bravatas, não raramente acompanhadas de xingamentos. Não bastasse ser chato para todos, isso pode criar um certo clima desagradável com recrutadores que visitam seu perfil. Principalmente se o recrutador for do outro time.

Genro Fanfarrão – Você não aprovava o casamento, mas sua filha foi teimosa e agora o fanfarrão vive postando besteiras que acabam sendo publicadas na sua timeline. Do ponto de vista de um recrutador, isso pode ser um sinal de que você não consegue administrar nem mesmo os destinos da sua família, do que dirá os da empresa!

Ex-Rancorosa – Esse é outro caso de exclusão sumária! Ex-esposa ou namorada que não consegue assimilar o término da relação e usa o Facebook como ambiente de discussão da relação encerrada deve ser banida. Expor suas mazelas pessoais na rede não vai ajudar em nada à construção da sua imagem. O inverso é também válido para maridos e namorados.

Chefe SLA – Esse não é da família, mas é como se fosse. O Chefe Sem Limite Algum é aquele que acha que o seu perfil no Facebook é o local apropriado para deixar mensagens relativas ao trabalho. Além de uma intromissão, isso pode parecer um sinal de ineficiência no trabalho quando o perfil é analisado por um Headhunter querendo saber um pouco mais sobre o seu perfil profissional.

Marido ou Esposa Controlador(a) – Esse então é uma queimação geral de filme. Além de expor a intimidade do casal publicamente, deixa sempre aquela suspeita sobre sua correção e fidelidade. Outra coisa que não convém ao seu perfil dedicado a marketing pessoal no Facebook.

Se você leu este artigo até aqui sem ter identificado no mínimo um personagem conhecido na sua família, considere-se uma pessoa abençoada. Brincadeiras a parte, manter seu perfil o mais profissional possível é uma obrigação de qualquer pessoa que tem um plano de marketing pessoal na Internet, e isso, algumas vezes, inclui manter algumas pessoas longe do seu perfil nas redes sociais. Business Is Business.

FONTE: CorpTV

Senado acelera votação do projeto de lei que tipifica crimes cibernéticos
A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou nesta quarta-feira (29/8) o projeto de lei da Câmara dos Deputados número 35/2012 que tipifica crimes cibernéticos. Este não é o PL do Azeredo. É o PL alternativo ao dele, articulado pelos deputados Paulo Teixeira (SP), Brizola Neto (PDT-RJ), Emiliano José (PT-BA), João Arruda (PMDB-PR), Luiza Erundina (PSB-SP) e Manuela D´Ávila (PCdoB-RS) que centra o debate e a lei apenas na tipificação de crimes cometidos na Internet, não previstos na legislação atual.

O projeto sugere a tipificação dos crimes por meio da inclusão de novo dispositivos no Código Penal atual. Foi aprovado pela Câmara dos Deputados em maio, logo depois do vazamento na internet de fotos íntimas da atriz Carolina Dieckmann, com ampla repercussão na mídia.

Pelo texto, o delito menos grave, tipificado como “crime de invasão de dispositivo informático”, será punido com prisão de três meses a um ano, além de multa. Condutas mais graves podem resultar em prisão de até dois anos. A menor pena será aplicada a quem violar indevidamente equipamentos e sistemas conectados ou não à rede de computadores, com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do titular, ou ainda para instalar vulnerabilidades.

Regime de urgência
O Senado decidiu acelerar a votação do projeto. a votação na CCT ocorreu depois da inclusão do PL como item extra pauta, graças a um acordo de lideranças para que o texto chegue a Plenário o quanto antes. Os lídres partidários já apresentaram à Mesa do Senado pedido de urgência para o projeto. Para acelerar a votação, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) deverá apresentar parecer à matéria diretamente em Plenário. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), no entanto, manifestou-se contra a aceleração do exame da proposta. Ele ponderou que uma comissão especial de senadores começou a examinar, recentemente, o projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012), que inclui um capítulo sobre os crimes cibernéticos.

Aloysio Nunes lembrou que, de acordo com o Regimento Interno, qualquer matéria sobre temas penais deve ser examinada no âmbito desta comissão. O objetivo é assegurar que os crimes e penas sejam adequadamente balanceadas em seu conjunto. Prevaleceu, no entanto a visão de que se deve trabalhar para garantir o quanto antes a aprovação de lei para punir os crimes cibernéticos. O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) observou que o trabalho da comissão que examina o Código Penal pode durar além do previsto. Outros membros destacaram que não haverá conflito com o trabalho da comissão especial, que pode continuar tratando dos crimes cibernéticos e consolidar a legislação.

Se passar em Plenário com as emendas sugeridas, o projeto deverá retornar à Câmara para exame das modificações. Uma das emendas renomeia o “crime de devassa” de dispositivo informático como “crime de invasão”. Essa é a mesma opção dos juristas que elaboraram o anteprojeto do Código Penal em exame na comissão especial.

Nesse tipo de crime, a pena básica pode ser acrescida de um sexto a um terço do tempo se a invasão resultar em prejuízo econômico; e de um terço se o crime for praticado contra um conjunto de autoridades, como os chefes do Executivo, Legislativo e Judiciário, em todas as esferas federativas. Não houve alteração nesse ponto.

O texto aprovado pela CCT mantém ainda o tratamento penal sugerido pela Câmara, com prisão de três meses a um ano, além de multa, para a conduta de produzir, oferecer, distribuir, vender ou difundir dispositivo ou programa de computador com intuito de permitir a prática do crime de invasão de dispositivo informático.

O texto da CCT também conserva o agravamento da pena se da invasão resultar obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais ou industriais, informações sigilosas como definidas em lei, ou ainda se o objetivo for obter o controle remoto não autorizado do dispositivo invadido. Nesse caso, a pena será de três meses a dois anos, além de multa.

A pena será ainda aumentada na hipótese de o delito envolver a divulgação, comercialização ou transmissão a terceiros, em qualquer condição (por exemplo, por venda ou repasse gratuito), do material obtido na invasão. Tanto nesse caso como no anterior, uma pequena alteração sugerida por Eduardo Braga define que podem prevalecer penas maiores se a conduta constituir crime mais grave.

O projeto da Câmara atualiza o Código Penal, com emenda da CCT que simplifica a redação, para incluir entre os crimes contra a incolumidade pública a interrupção ou perturbação de “serviço telemático”, como já acontece com atos do mesmo tipo em relação aos serviços telegráficos ou telefônicos. Assim, quem derrubar, por exemplo, um site na internet poderá pegar pena igual, de um a três anos de prisão.

A falsificação de cartão de crédito passa a ser tipificada também como falsificação de documento, já prevista no Código Penal. Além de ficar sujeito a multa, o autor desse crime pode pegar cadeia de um a cinco anos.
Pelo texto, as mudanças propostas devem entrar em vigor 120 dias após a publicação da lei.

(CLIQUE AQUI) e faça o download do PDF do texto completo do PL.[

FONTE: CorpTV

Projeto da NASA desenvolve satélites com Android

Mais do que um sistema de smartphones e tablets, o Android também é capaz de rodar em um satélite. É isso que pretende fazer o projeto PhoneSat, supervisionado pela NASA, que acredita que conseguirá baixar os custos para construção de satélites.

O PhoneSat é um satélite feito a partir de um celular com Android. De acordo com a Agência Espacial norte-americana, os smartphones atuais já contam com muitos dos recursos exigidos em um satélite, como processadores rápidos, câmeras e diversos sensores. Por isso a NASA entendeu que é mais fácil usar um sistema já existente - o Android - do que desenvolver um do zero, de acordo com a Wired.

A agência pretende diminuir os custos para construir um satélite. A primeira parte do projeto envolve a produção de dispositivos que custem até US$ 3,5 mil e que serão um cubo do tamanho de uma xícara de café com um HTC Nexus One rodando o Android internamente e tem previsão de lançamento ainda neste ano.

A segunda parte - o PhoneSat 2.0 - rodará com um Nexus S, da Samsung, e também terá um sistema de rádio que permitirá o controle do satélite por cientistas que estejam na Terra. Essa etapa está prevista para o meio de 2013.

O futuro do projeto depende do sucesso das duas primeiras tentativas. O PhoneSat 3.0 será desenvolvido a partir do resultado do PhoneSat 1.0 e do PhoneSat 2.0, ainda com o foco em diminuir o preço e aumentar a capacidade.

FONTE: CorpTV

TI e Marketing: uma aliança necessária

Quando analisamos, sob a ótica de suporte tecnológico, os principais processos de negócio que constituem a operação de uma empresa, notamos que alguns desses processos recebem um excelente suporte de sistemas de TI. Como, por exemplo: Finanças/Contabilidade; Recursos Humanos; Manufatura; Logística/ Cadeia de Suprimentos; Gerência de Projetos; Automação da Força de Vendas (SFA) e Relacionamento com Clientes (CRM).



Infelizmente, para os times de marketing das empresas, os processos dessa importante área de negócios ficaram muito tempo sem receber a devida atenção dos fornecedores de tecnologia. Por conta dessa falta de suporte eficiente, esses times tiveram que criar soluções paliativas para tentar facilitar o trabalho do dia a dia. Essas soluções, na maioria dos casos, envolvem a criação de muitas planilhas, trocas de e-mail, controles manuais e uma grande troca de documentos. Tudo isso para que esses times possam tentar gerenciar as diversas fases e atividades dos processos envolvidos na operação de uma área de marketing.




Com o crescimento do número de canais de comunicação entre empresa e consumidores, em especial nas redes sociais, entre eles blogs, Twitter e Facebook, o trabalho dos times de marketing ficou muito mais complexo. Acompanhar as campanhas, gerenciar os diversos canais de comunicação e responder rapidamente aos contatos feitos por clientes através desses vários canais só faz aumentar a necessidade de um suporte mais eficiente de ferramentas de tecnologia.




Verdade seja dita, já existe no mercado uma gama bastante grande de ferramentas voltadas para marketing. O grande problema é que elas são especializadas e não atendem de forma a suportar os processos de marketing de forma completa. É muito fácil encontrar ferramentas para monitorar redes sociais e campanhas. Entretanto, o que é muito raro encontrar são ferramentas que tratem de forma integrada todos os principais processos de marketing.




De olho no potencial de mercado e na demanda reprimida por ferramentas de suporte aos times de marketing das empresas, os fornecedores de tecnologia desenvolveram soluções que têm por base a ideia de ser um ERP (Enterprise Resource Planning) para a área de marketing, integrando de forma transparente os processos e atividades que constituem o trabalho desse time. A essa nova categoria de ferramentas os analistas de mercado deram o nome de EMM (Enterprise Marketing Management) ou Gerência de Marketing Corporativo.




O objetivo proposto por essa categoria de ferramentas é a de funcionar como uma plataforma centralizada para que os times de marketing criem, gerenciem, acompanhem e tomem decisões sobre as campanhas executadas pela empresa. Dentre os muitos benefícios propostos estão, ainda, relacionamento com fornecedores, gerenciamento de canais de comunicação com clientes, criação de relatórios operacionais e gerenciais, além da otimização dos recursos disponíveis. Dessa forma, o marketing pode eliminar tarefas manuais, trocas intermináveis de e-mails e planilhas de controle.




FONTE: CorpTV


terça-feira, 28 de agosto de 2012

4 características que as fan pages mais curtidas do Brasil têm em comum

A influência das mídias sociais continua sendo muito destacada, isso porque o social commerce permanece ganhando espaço diante dos consumidores virtuais. Dados divulgados pelo próprio Facebook mostram que o Brasil é o segundo país com mais influência dentro desta rede.

Atualmente, o "Face" conta com mais de 48 milhões de contas de usuários, sendo que nos últimos três meses, houve um crescimento de 13,8% no número de contas brasileiras criadas na mídia. Empresarialmente, sabe-se que a página mais "curtida" no mundo é a do próprio Facebook e, aqui no Brasil, a fan page que se destaca é a do jogador Kaká. Mas, qual o segredo para conquistar tantos "Curtir"?

Destacamos abaixo, uma pequena lista das características das fan pages mais curtidas no Brasil e como aplicar tais ações em sua loja virtual. Veja:

Interação
O jogador Kaká, atualmente jogando no clube espanhol Real Madri, trabalha interação em sua página, atualizando-a constantemente, postando fotos e agradecendo a interação de seus fãs. Não é à toa que possui mais de 18 milhões de "curtir". Que tal seguir o exemplo?;

Diversidade
A fan page do refrigerante Guaraná Antarctica, com mais de 7 milhões de "curtir", aposta na diversidade do conteúdo postado. Eles trabalham além de promoções, imagens divertidas e interessantes, convidando seus fãs a participarem e compartilharem informações. Aposte em promoções e diversifique o seu conteúdo, não fale apenas de sua empresa;

Sugestões
Com mais de 6,3 milhões de "curtir", a fan page do Neymar, jogador do Santos, é dividida entre postagens feitas por ele e por sua equipe. A página apresenta constantemente, sugestões de produtos de sua linha oficial, além de vídeos de interesse dos fãs. Quantas vezes você já postou informações de seus produtos e serviços em sua página?;

Informação
Além dessas características, a questão informacional também está presente entre as fan pages mais "curtidas" do Brasil. A exemplo disso, temos a página do programa Esporte Interativo (4,3 milhões), que costuma destacar as notícias mais importantes do mundo da bola e do esporte; além de provocar a interação e opinião de seus fãs através de questões como: "Qual jogo você prefere assistir na próxima terça-feira?". Se você tem um blog, integre tudo isso; e sempre permita a participação de seu consumidor.

FONTE: CorpTV

Android e iOS são as tecnologias com adesão mais rápida na história

Nunca uma tecnologia cresceu tão rápido quanto os sistemas Android e iOS. É o que mostra um estudo da Flurry, empresa de análise de aplicativos, publicado nesta segunda-feira (27/08).

A pesquisa mostra que, se compararmos com as tecnologias mais recentes, o crescimento desses sistemas operacionais móveis é dez vezes maior que o dos PCs na década de 80 e duas vezes maior do que o boom da internet nos anos 90.

A empresa estima que, em junho de 2012, haviam 640 milhões de aparelhos com Android ou iOS no planeta. Os dados foram coletados com base em mais de 200 mil aplicativos.

Os maiores países com uso de aparelhos com Android e iOS são os EUA e a China, com 165 milhões e 128 milhões de equipamentos respectivamente. O Brasil aparece em décimo lugar na lista, com 13 milhões de aparelhos com os sistemas.

Já entre os países com maior crescimento, o Brasil aparece em terceiro lugar (com 220%) atrás apenas da China (401%) e do Chile (279%).

Além de Brasil e China, Rússia e Índia (que integram o BRIC) também aparecem na lista dos dez países quer mais cresceram no mercado de Android e iOS.
FONTE: CorpTV