As ferramentas certas para uma efetiva comunicação
Vivemos tempos modernos. Muitos executivos atualizam seus blogs – pessoais e corporativos – diariamente, permanecem conectados ao Twitter durante as 24 horas do dia, possuem redes de contatos no Facebook e no LinkedIn, aparecem em vídeos no YouTube e comunicam-se por email ou videoconferência. No entanto, é preciso lembrar esses profissionais da existência de formas de comunicação mais “primitivas”, como o caso dos encontros pessoais ou simples ligações telefônicas, as quais são, em algumas situações, mais eficientes do que as os meios eletrônicos.
Buscar as formas tradicionais de comunicação pode gerar grande vantagem competitiva aos executivos, principalmente em situações que dependam do poder de persuasão do interlocutor ou do fortalecimento do relacionamento entre pessoas do mesmo mercado.
Você se lembra como é entrar na sala de alguém com uma xícara de café em mãos e apenas sentar ali por alguns minutos para uma conversa informal? Para muitos de nós, esse conceito está tão distante da realidade que parece até oriundo de uma outra época – a qual costumo chamar de era AC, antes da colaboração.
Voltar a esse período permite ao CIO estabelecer interações mais pessoais e, dependendo do propósito do contato, adicionar um fator emocional à comunicação e que pode influenciar muito positivamente o resultado da investida. Para tanto, é preciso identificar quais ocasiões são adequadas a quais os tipos de interação
As mídias sociais e ferramentas de colaboração como o Twitter, blogs, e aplicativos de web e videoconferência são, realmente, impulsionadores da produtividade, já que são capazes de entregar mensagens instantaneamente e, ao mesmo tempo, reduzir despesas com deslocamentos. Mas, definitivamente, há situações nas quais os CIOs e os executivos em posição de liderança devem optar por um contato mais próximo e pessoal.
1. Quando a linguagem corporal pode ajudar na argumentação: a comunicação tradicional é a melhor opção quando uma mensagem pode ser interpretada de várias formas e a expressão do corpo ajuda a esclarecê-la. Se o tom de voz é importante para que o interlocutor entenda perfeitamente a mensagem, opte por uma ligação em vez de uma mensagem por e-mail.
A audiência precisa olhar para as expressões de seu rosto para entender a seriedade de determinada decisão? Então prefira um encontro, no qual existe a possibilidade de olhar nos olhos do interlocutor.
2. Quando há a tentativa de persuadir alguém: toda comunicação baseada na necessidade de convencimento é beneficiada pela presença física de emissor e receptor das mensagens no mesmo ambiente. Utilize a tecnologia quando for apenas passar dados a alguém, porque se o objetivo do contato é influenciar uma tomada de decisão nada substitui o encontro físico.
Por exemplo, se você está animado quanto a uma iniciativa de TI que ainda não foi aprovada, tenta convencer pessoalmente o board a liberar o orçamento necessário. Assim, é possível conectar-se emocionalmente com cada membro do comando corporativo e conseguir os recursos mais facilmente.
3. Quando existe a busca pela construção de alianças estratégicas: para muitos CIOs, o relacionamento com o mercado é um dos pilares de sustentação de seus projetos, bem como de suas carreiras. Assim, agendar encontros ou telefonemas semanais com o CEO da companhia podem ser uma boa forma de aproximação, a qual certamente gerará frutos interessantes para a organização e também para ambos os executivos.
As tecnologias de colaboração chegaram, sim, para ficar, é comprovada a eficiência da ferramenta de Videoconferência para a criação de uma linguagem única na empresa e devem ser utilizadas pelos CIOs como forma de comunicação regular, em situações normais, com suas equipes, fornecedores e parceiros. Porém, é preciso saber diferenciar quando um e-mail resolverá um problema ou quando será necessário realizar um telefonema ou agendar encontro pessoal para acertar detalhes de contratos, projetos ou contratações.
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FONTE: CorpTV
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