quinta-feira, 28 de março de 2013

A oportunidade da internet para geração de Brand Awareness


Em 2012, a economia brasileira ficou praticamente estagnada. Mas o e-commerce no país fechou com 22% de crescimento. Já em 2013, a previsão é de que esse movimento se mantenha. Pelas projeções, o número relativo ao comércio online neste ano ficará em torno de 17%, enquanto o Brasil, em análise extremamente otimista, deverá crescer, no máximo, 4%. Soma-se a esse contexto o fato de que rapidamente também chegaremos aos 100 milhões de internautas, o que nos aproxima de 50% de cobertura na população.

Em função do crescimento significativo, tanto de cobertura quanto de audiência, todos os principais portais lançaram formatos de maior impacto, trazendo as boas práticas do mundo OFF para o ON. Essa evolução nos encaminha para um novo cenário, em que deixaremos de comparar erroneamente um anúncio de página dupla com um pequeno banner estático. Entre as novidades, agora temos formatos de cobertura total da tela, dando para a marca, em apenas uma diária, a capacidade de alcançar mais de 8 milhões de brasileiros. Para dimensionar a importância desse total de “telespectadores”, vale registrar que este equipara-se ao número de alguns programas líderes de audiência da TV.

Porém, a adesão aos novos formatos, mais conhecidos como rich media, ainda é muito tímida no mercado nacional – basta acompanhar as home pages dos principais portais para verificar como ainda possuem enorme potencial de comercialização. O maior case de sucesso do gênero é o próprio YouTube, cuja home page é muito usada pelos anunciantes e pelas suas agências, em uma fórmula que pode e deve se expandir para os demais. Afinal, todos dispõem da mesma capacidade de inserção de vídeo, o que aumenta o recall da mensagem em até 11 vezes.

Um bom benchmark é o crescimento da rich media nos Estados Unidos. De acordo com a eMarketer, em 2012, 40% de toda a compra de mídia online foi em formatos de rich/display, deixando search com 47%. Para 2016, espera-se que display ocupe a primeira posição, alavancado pelo formato de banners com vídeo, que cresce 47%.

Agora é hora de levar o mercado brasileiro para esses patamares. Por aqui, graças ao Google, o mercado de search se desenvolve rapidamente. O de rich media, no entanto, ainda patina. Provavelmente, devido à crença da maioria dos anunciantes de que a mídia internet ainda tem que ser absurdamente mais barata e não simplesmente mais rentável, em níveis mais próximos aos dos outros meios. Por outro lado, temos o crescimento vertiginoso do Facebook, que já conseguiu a atenção de mais de 60 milhões de brasileiros e também apresentou formato de alto impacto, com seu log-out page.

Além de explorar com muita criatividade os novos formatos, que finalmente possibilitam a formação de marca na internet, temos também que matar o conceito de CTR (Click-Through Rate). Não podemos mais mensurar o sucesso de uma campanha de awareness pelo volume de cliques. Essa noção, inclusive, já foi abandonada no mercado internacional, mas no Brasil ainda convivemos com seu fantasma. O clique, os acessos no site e outras métricas dadas nos relatórios de mídia online não respondem aquilo que os marketeiros precisam saber, que é: o quanto a marca ficou mais conhecida; quantas pessoas passaram a ter interesse em consumir a marca/produto; quanto melhorou a receptividade da marca; etc. Esses são os verdadeiros KPIs (Key Performance Indicators), indicadores dos resultados da campanha que devem ser mensurados e avaliados.

Para solidificar a escolha de investimentos em branding no meio digital, os institutos de pesquisa, como o Millward Brown e o Ipsos, oferecem pesquisas que apoiam a tomada de decisão. Muitos dos portais estão, eles próprios, financiando esses estudos, para comprovar a eficiência do meio digital.

Os anunciantes precisam adicionar as campanhas online no tracking da marca – como fazem na mídia off-line – e, a partir dos aprendizados, avaliar estratégias para trazer o maior retorno em ROMO (Return On Marketing Objectives) e investir nesse meio, nesse formato, nessa mensagem. Somente assim estaremos comparando banana com banana. Em outras palavras, se apenas 0,15% dos internautas clicam, então por que não medir o impacto da campanha sobre os outros 99,85%?

A busca é sempre pela atenção e a atenção tem a ver com a relevância da mensagem. Nisso, a internet tem ferramentas que a colocam em vantagem (behavior target, anúncio dinâmico, interatividade), mas é preciso saber usá-las e avaliá-las. Se você está lendo este artigo e tem interesse em conseguir mais informações, lembre-se: todos os portais estão disponíveis, sem falar no IAB (Interactive AdvertisingBureau), que representa o meio.

*Por Fernando Taralli, presidente da VML

FONTE: CorpTV

Big Data: Menos Dados e Mais Resultados


Nos últimos anos o Big Data vem ganhando importância na pauta das organizações. Nosso foco aqui não é discorrer sobre a grande capacidade de geração e armazenamento de dados que nossa sociedade possui hoje, tampouco tratar de casos que parecem homéricos e quase intangíveis, mas refletir sobre alguns pontos de como o Big Data pode ajudar nossas empresas a conhecer melhor seus clientes e dirigir ações de sucesso a eles, de maneira simples e eficiente.

Um recente estudo conduzido e publicado pela Columbia Business School e NYAMA – The New York American Marketing Association -, intitulado “Marketing ROI in the Era of Big Data”, mostrou que enquanto 91% dos Executivos sêniores acreditam que marcas de sucesso utilizam dados de clientes para dirigir suas decisões de negócio, 39% deles dizem que suas empresas não conseguem transformar dados em ações práticas. Vamos entender as causas levantadas e avaliar se elas fazem sentido em nossa realidade local.

O desafio para a maioria dos executivos é integrar e compartilhar dados de diferentes setores da empresa, isso significa que as empresas possuem os dados, mas divididos em silos que não se falam. Na verdade, do ponto de vista tecnológico, isso pode ser resolvido sem grandes esforços, uma vez que nos dias atuais, custos relacionados a captura, processamento e armazenamento não são mais proibitivos como no passado; há uma infinidade de ferramentas e tecnologias que nos permitem integrar e complementar as diferentes fontes de dados, em um único local, para transformá-los em informação de qualidade e que ajudem os departamentos e o Board nas suas tomadas de decisão.

Vale destacar que um Projeto de Big Data deve ter um patrocinador, de preferência do alto escalão, que entenda o por quê, ou seja, a justificativa do Projeto acontecer e que esteja disposto a definir ou ao menos deliberar e aprovar com as áreas envolvidas os novos KPIs ou Indicadores de Performance que cada área e o C-Level obterá ao fim do Projeto. Ademais, é importante entender como estes novos dados apoiarão as áreas em questão a enriquecer o conhecimento sobre seus clientes e em consequência tomarem decisões mais assertivas ou ate mesmo, para cada uma de suas ações, medir o retorno de maneira mais eficaz.

É interessante notar que apesar do nome remeter ao uso de grande volume de dados – Big Data – o foco das ações está na granularidade, ou seja, no cliente individual. A personalização da comunicação para targets específicos e, se possível, indivíduos, continua e sempre continuará em alta. Nada de novo até aqui. Muda-se apenas o meio para se chegar ao objetivo final. A diferença é que o desafio aumentou – e muito – com o crescente número de canais de comunicação e interação que os clientes possuem hoje: Rádio e TV, participações em eventos, uso de aplicativos mobile para diferentes finalidades, assistir vídeos online e se engajar em fã pages ou compartilhar conteúdo, contatos via eCRM no twitter, chat ou call center. O consumidor esta em diversos lugares – as vezes ao mesmo tempo – e a interação com a sua marca se dá de maneira distinta em diferentes canais. Como transformar estes dados em informação relevante e valiosa? Não há receita de bolo ou formula para o sucesso. Para cada empresa, uma solução e para cada solução muito trabalho de implementação e ajustes.

Por último, cabe a definição de quais dados externos, que são gerados por outsiders, ou seja, fora da organização e que podem ter impacto direto nos negócios. Dados referentes a tempo e temperatura ajudam a definir o mix de vendas e as vitrines de varejistas, monitoramento dos Trend Topics de #hashtags no twitter alteram as ofertas no próprio twitter, em redes sociais e ações de e-mail marketing.

Em resumo, Big Data não é tão novo assim. A novidade esta na forma de integrar dados – e pessoas/equipes – para trabalharem com mais inteligência. O resultado deve ser um melhor nível de serviço para clientes e consumidores. E claro, mais eficiência e lucratividade para a empresa.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 26 de março de 2013

22 Cursos Online Grátis de Marketing Digital


A internet e o e-commerce vem apresentando um crescimento constante no Brasil e representam uma oportunidade para novos empreendedores, mas também um desafio. Em uma era direcionada para o relacionamento, quem não tem uma verba considerável para investir na comunicação tradicional ganha espaço com criatividade e um diálogo certeiro com o consumidor na web. Cada vez mais, o marketing digital mostra-se uma ferramenta importante para as pequenas e médias empresas que querem crescer e ganhar notoriedade no mercado.

A otimização de sites, os links patrocinados e outros serviços de marketing digital têm dado ótimo retorno aos seus investidores. E esse é um segmento que cresce a cada dia, movimentando o mercado de comunicação e tecnologia.

Para as grandes empresas já é rotina elaborar e criar propagandas voltadas para o mundo virtual, com resultados muitas vezes até melhores do que se a empresa tivesse divulgado em outro meio de comunicação.

O rumo do mercado está mesmo voltado para a Internet. O investimento em otimização de sites é essencial e contribui fortemente. Estar em primeiro nas páginas do Google demonstra um grande poder de visibilidade, fazendo com que seus clientes cheguem mais facilmente ao seu negócio.

Aproveite esta tendência, clique no link abaixo e escolha o curso desejado.


FONTE: CorpTV

quinta-feira, 21 de março de 2013

Devemos mesmo esperar grandes mudanças no modo como nos comunicamos?


Thierry Breton, CEO da Atos, recebeu muitas críticas no ano passado, quando determinou que seus funcionários continuassem a fornecer o e-mail para seus clientes como canal de comunicação preferencial.

As crianças de hoje em dia já não usam e-mail. Segundo a comScore o uso de webmail caiu 31% entre as crianças de 12 a 17 anos de idade e 34% entre os jovens de 18 a 24 anos no período entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011.

E entre os consumidores, o e-mail também está caindo em desuso. Levantamento do The Radicati Group, que monitora o uso de e-mail e outras mensagens da mídia, mostra que a quantidade de e-mails pelos consumidores vai cair entre 3% a 4% ao ano entre 2012 e 2016 (gráfico abaixo).
Significa que havia um motivo para a crítica feita a Breton. Ao menos em parte, porque a própria Radicati está projetando que o número de e-mails de negócios vai aumentar 13% ao ano de agora até 2016.

O que, infelizmente, para os funcionários significa mais tempo gasto limpando a caixa de entrada, não só em PCs e laptops, mas agora também em tablets e smartphones, separando o joio do trigo entre boletins, notificações de redes sociais e spam não filtrados em busca dos e-mails que realmente farão diferença em seus trabalhos, para não falar do tempo gasto com arquivamento e recuperação dessas mensagens.

E para a TI significa gritaria maior por parte dos usuários sobre limites de armazenamento muito abaixo do necessário (especialmente quando o Google permite-lhes manter tudo), bem como preocupações com a segurança, arquivamento, retenção, eliminação, e sincronização entre dispositivos móveis . Além de aumento de custo: em 2010, o Gartner chegou a estimar 192 dólares por usuário ao ano.

Por que nos sujeitamos a esta loucura? Porque apesar de todos os senões, o e-mail "ainda é uma forma eficiente de comunicação, quase em tempo real", diz Phil Bertolini, CIO do Michigan Oakland County , responsável por 10 mil caixas de e-mail.

Ele faz muito bem o que ele é projetado para fazer, que é permitir nos comunicarmos com segurança em uma base de um-para-um ou um-para-poucos", diz Rob Koplowitz, analista da Forrester Research.

Simplificando, podemos odiar o e-mail, mas não podemos trabalhar sem ele. Mas se o volume de e-mail da empresa vai crescer como indicado nos números da Radicati, algo vai ter de mudar, concordam especialistas e CIOs. O e- mail vai ter que se tornam mais sofisticados, e, ao mesmo tempo, mais fácil de usar. E os usuários, que muitas vezes tornam a vida mais difícil para si, precisam evoluir também.

Por que nós amamos o e-mail
Nós amamos o e-mail porque ele tem utilidade e onipresença. Isso nos mantém conectados e atualizados sem a necessidade de remetentes e destinatários estarem online ao mesmo tempo, graças a sua natureza assíncrona. Todo mundo que faz negócios hoje pode razoavelmente esperar ter um endereço de e-mail, e apenas uma das alternativas de ferramentas de comunicação como chat, videoconferência ou mensagens de texto SMS.

Além disso, o e-mail cria uma trilha de auditoria de fato em que vai, controlando quem enviou o quê a quem, quando, que é facilmente armazenada, transmitida e, salvo as limitações de espaço, prontamente disponíveis em um computador.

O resultado deste sucesso? "Ninguém pode viver sem ele por mais de dois minutos", diz Sara Radicati, presidente e CEO da The Radicati Group.

Bertolini, do Oakland County, é um grande fã de e-mail _ dado que o setor público ainda é fortemente baseado em papel, o e-mail ainda conta como um grande passo tecnológico à frente. "Podemos perseguir novas tecnologias, mas preciso de algo que seja confiável e usado pelas massas. Mesmo que haja pessoas clamando por novas maneiras de se comunicar, o e-mail é a nossa principal forma de comunicação", diz.

Por que odiamos e-mail
Infelizmente, os pontos positivos do e-mail - a sua utilidade e onipresença - tornaram-se seus pontos negativos também.

Considere esta queixa: "Não importa se a mensagem vem de um spammer, de sua esposa pedindo para comprar uma garrafa de vinho, do seu chefe dizendo você estará de folga na segunda-feira por ser feriado, ou de um cliente pedindo uma reunião na sede da empresa dela, às 11 horas, já passando um pouco das 9 horas. Nas caixas de entrada de hoje, todas as mensagens de e-mail são iguais", escreveu o jornalista Om Malik... em 2007. De lá para cá a situação só tem piorado.

O problema, na opinião de Koplowitz, da Forrester, é "usar o e-mail para as coisas que ele não foi projetado para fazer." Viciado em e-mail, usam a ferramenta para agendamento, fluxo de trabalho, gestão de recursos, arquivamento e gerenciamento de documentos, gerenciamento de projetos, e até mesmo a gestão do conhecimento, onde as ideias que devem ser amplamente compartilhadas ficam, vez disso, trancados em uma cadeia de e-mail entre uma lista limitada de destinatários. "As coisas que o e-mail faz mal tornaram-se problemáticas", resume Koplowitz.

Ao longo dos anos os desenvolvedores têm tentado romper a dependência dos usuários sobre o e-mail com uso de software mais sofisticados e mais adequados para as tarefas da empresa - muitas vezes com sucesso limitado.

Sistemas de gestão do conhecimento, apresentados na década de 1990 como a próxima grande coisa, não conseguiu pegar, enquanto os sistemas de colaboração como o Lotus Notes e Microsoft SharePoint ter sido variadamente sucesso, a inclusão de Chatter para o Salesforce trabalha na área de vendas para necessidades específicas.

Até hoje esses sistemas não conseguiram atingir o nível de ubiquidade do e-mail. Oferecem uma solução que pode ser ,de fato, superior ao e-mail, mas apenas para uma população restrita de usuários corporativos.

"Há uma alta correlação entre sucesso destas ferramentas e o quanto estão alinhadas ao valor perceptível do negócio", diz Koplowitz. Infelizmente, acrescenta, há frequentemente uma incompatibilidade organizacional. As ferramentas que trabalham para um departamento (por exemplo, vendas) podem não ser suficientes para outro (por exemplo, atendimento ao cliente).

Mesmo quando as novas ferramentas de comunicação, como o Yammer e Chatter, começam a tomar conta a empresa, o que acontece? Os usuários direcionam as notificações apara um único lugar onde é mais provável vê-las primeiro - a onipresente caixa de entrada do e-mail.

Para TI o e-mail é um fardo
Para a TI, o e-mail é uma dor de cabeça constante. Niraj Jetly, CIO da EdenredUSA, é capaz de citar quatro aborrecimentos recorrentes: o volume de dados, a conformidade e segurança, o e-mail corporativo em dispositivos pessoais usados para o trabalho e o roteamento internacional.

"Ninguém pode suportar tamanhos de caixas de correio cada vez maiores", diz ele. "Ao mesmo tempo, temos de garantir a segurança dos dados sensíveis a serem transmitidos. E temos que assegurar a disponibilidade de e-mails arquivados pelos usuários em seus laptops ou desktops."

Jetly também cita como um desafio o tráfego de e-mails de continente para continente. "Fica muito complicado quando o governo e o setor privado restringem o encaminhamento de e-mail nos contratos, em função de regulamentações locais", explica ele.

A tendência de trazer o seu próprio dispositivo (BYOD) para o local de trabalho também preocupa. "Se uma organização precisa de e-mail criptografado, mas também suporta BYOD, suportar o acesso ao e-mail corporativo em dispositivos pessoais se torna um desafio interminável", diz Jetly. "E se um usuário perder um dispositivo pessoal, quem tem a responsabilidade pela perda dos dados?", pergunta.

Pete Kardiasmenos, Arquiteto de Sistemas na SBLI EUA, gerencia os servidores da empresa de câmbio e se envolve com "qualquer coisa relativa ao e-mail. Seu maior problema? Os funcionários externos voltando-se para sistemas de e-mail gratuito, como Yahoo e Gmail, para contornar os limites de armazenamento da empresa.

"Eles não têm más intenções. Eles querem saber por que eles estão limitadas a 500 megabytes quando o Gmail é ilimitado. Precisamos constantemente comunicar as nossas políticas", diz ele. Como um monte de organizações empresariais, a SBLI EUA teve que bloquear o uso de sistemas de webmail nos dispositivos dos funcionários como uma medida de segurança, e espaço aumentar o limite no Exchange para a maioria dos usuários por causa de questões de custo de armazenamento.

Mesmo assim, o e-mail ainda é uma dor de cabeça para a empresa. "As pessoas continuam mantendo e-mails em suas caixas de entrada da mesma forma que mantêm os arquivos em seu desktop, para mantê-los à mão."

Para Bertolini, da Oakland County, o grande desafio é a gestão - o gerenciamento de senhas e gerenciamento de arquivos de backup do Outlook quando ficam muito grandes. Pelo menos, diz ele, quando esses arquivos estão grandes demais, eles começam a gerar mensagens de erro. "Nós descobrimos sobre eles quando [os usuários] têm um problema", suspira Bertolini.

"Em um caso, descobrimos milhares de e-mails que datavam de 2001", diz Bertolini. "E o verdadeiro problema é que a maioria deles tratando de trivialidades como convites para o almoço. Há um custo para a manutenção e gestão do e-mail."

A maior carga de TI, Radicati diz, é simplesmente o tempo de atividade. "A principal preocupação de TI é ter certeza de que ele é instalado e em execução e disponível", diz ela.

E-mail na nuvem
Então o que é que devo fazer? Radicati é altamente otimista sobre e-mail na nuvem . "É um caminho a percorrer", diz. "Um monte de provedores de e-mail baseados na nuvem têm arquivamento e recursos de conformidade, e se você quiser mais recursos, você pode comprá-los como recursos adicionais."

Na Oakland County, Bertolini está usando o Microsoft Office 365 na nuvem. "Ainda há um custo associado de armazenamento, mas parte da nossa análise de ROI será comparar o custo de armazenamento na nuvem contra deixar as pessoas manterem mais e-mails", diz ele, acrescentando que está preocupado com o fato de que"se der mais espaço de armazenamento, eles irão de fato preenchê-lo."

Mas ele também vê outras vantagens. "Se eu puder hospedar o e-mail externamente e ainda tiver as necessidades de segurança determinadas pelo governo do condado atendidas, posso salvar milhões no longo prazo. Precisaríamos duas a três pessoas para gerenciar o Microsoft Exchange, mas se eu for para a nuvem, não vou mais precisar dessas pessoas. E, em três ou quatro anos,não estarei substituindo os meus servidores de correio. "

Ainda assim, algumas questões permanecem. "Muitos dos departamentos de TI estã movendo o e-mail para a nuvem", diz Radicati, "mas ainda há preocupação sobre se será privado o suficiente, seguro o suficiente e confiável o suficiente."

Mesclando ferramentas de comunicação
Como muitas tecnologias com as quais a TI tem que lidar, as fronteiras de e-mail estão se expandindo, o que significa que a TI precisa começar a pensar sobre e-mail menos como um silo e mais como um componente de um sistema de comunicação multi-modal.

Bertolini observa que a nova geração de funcionários clama por mensagens instantâneas - e ele não é contra. "Eles as usam para colaborar mais. Em um bate-papo, podem fazer as coisas em tempo real." Ele também está investindo em mais videoconferência, primeiro na base de um-para-um, de computador a computador, e em seguida, a partir salas de conferência para salas de conferências, e em seguida, em um sistema de vídeo multiponto.

Felizmente, esses mecanismos de comunicação vão começar a fundir-se, preveem os analistas. Radicati acredita que nos próximos dois a cinco anos os sistemas de e-mail não serão radicalmente diferentes dos atuais, mas não vamos falar mais tanto do e-mail como uma ferramenta autônoma. Em vez disso, nós provavelmente teremos um painel de comunicações que incluirá o e-mail, as mensagens instantâneas e as mídias sociais, graças as APIs não só para aplicações de mídia social como Facebook e LinkedIn, mas também para os protocolos de comunicações unificadas como Session Initiation Protocol (SIP) e Extensible Messaging and Presence Protocol (XMPP).

A Forrester concorda com Koplowitz. "Nos próximos anos, veremos uma maior integração entre essas ferramentas. Pense em como as mensagens instantâneas já estão integradas ao Gmail", diz ele, citando ainda a IBM, a Microsoft (com o SharePoint e a Yammer) e o Facebook.

"Nós vamos ter um novo ambiente com os novos aspectos da comunicação", prevê Koplowitz. "Hoje eles são ferramentas diferentes, mas nos próximos três a cinco anos, vão ser integrados."

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FONTE: CorpTV

Como se tornar uma blogueira de sucesso


O mundo dos blogs é muito vasto e democrático. Quem viaja pelos blogs, principalmente os brasileiros, vê que não existe idade, cor ou sexo: todo mundo bloga e bloga muito! No entanto, tenho percebido que as mulheres têm se saído muito bem na blogosfera brasileira, o que não é de se estranhar. Como as mulheres conseguem colocar grandes doses de capricho e dedicação em tudo que fazem, elas também conseguem criar e manter blogs de muito sucesso.

Baseado nisso, conversei online com algumas das melhores blogueiras do Brasil e consegui reunir 9 dicas muito importantes para as blogueiras iniciantes que querem se destacar no mundo dos blogs. Vejam as dicas das especialistas:

Renata Alves – Gestão Feminina
“Considero que um trabalho que contribuiu para consolidar a audiência do Gestão Feminina foi o cuidado com as pautas. Uma vez por semana eu analiso os temas que considero interessantes para as leitoras e determino as datas de publicação dos artigos. Quando o leitor sabe quando e em que horário terá texto novo no blog, ele volta, principalmente se o conteúdo for bem trabalhado. Outra coisa que considero importante são as parcerias. Em meu blog há links e banners de parceiros importantes, que agregam valor ao meu trabalho. Isso me ajuda a rankear o blog (o pagerank é nível 3) e facilitar a leitura do visitante, que economiza tempo de procurar informações similares, bastando clicar nos parceiros.”

Cyntia Bravo – ComuniqueC
“Seja inédita. É claro que em alguns casos uma notícia é de relevância geral e ficar sem comentar sobre o fato seria alienar seu blog. Mas, na maioria das vezes, o que importa é postar conteúdo novo. Por isso, é interessante sempre buscar referências em sites estrangeiros para trazer um panorama diferente para seus leitores. Além disso, escreva com o seu olhar. Copiar um texto é possível, desde que se ponha a referência, porém ter sua visão faz seu blog ser único e ter sua identidade, atraindo muito mais leitores que identificam em você mais um crítico do assunto.”

Suzie Clavery – Blog da Suzie Clavery
“Modere os comentários só excluindo aqueles que forem de alguma forma muito pejorativos, que contenham palavrões, obscenidades ou preconceitos, pois eles podem trazer problemas judiciais inclusive para você, blogueiro(a). Fora isso, dê o máximo de liberdade de expressão para seus leitores. Aprenda que as críticas são bem-vindas e servirão para seu aprimoramento como escritor(a). Saiba ouvir e apreciar a opinião dos outros.”

Raquel Coelho – Tramado Por Mulheres
“Dê o seu melhor, faça as coisas com o coração e com prazer! Quando você foca só em ter sucesso perde o foco em fazer um bom trabalho. Para ter um blog de sucesso é importante ter um conteúdo de qualidade, que seja interessante o suficiente para cativar cada vez mais leitores e deixá-los com aquele gostinho de quero mais.”

Misna e Sianny – Blog Hô Fia!
“Bom, acho que primeiro temos que estabelecer nosso público para que assim a linguagem seja bem recebida, haja um bom feedback. Direcionar o blog a um assunto é uma coisa bem importante, tem que dominar o que vai abordar para que sempre haja o que falar. Ser uma pessoa antenada é o básico!”

Red Hair – Red Hair Tattoo
“Na verdade, para se ter muitas visitas em um blog, basta ter um conteudo legal, bem escrito e de fácil compreensão, criar textos que interaja com seus leitores, creio que essa é a grande sacada.”

Camila Porto – .Com/Teúdo
“Conheça, pelo menos, um pouco de SEO. Isso ajuda a posicionar bem seu blog em mecanismos de busca, ter seu conteúdo encontrado e, consequentemente, seus posts lidos.”

Fabrícia Nakashima – Gavetinha de Luxo
“Seja original e autêntica. Não tente copiar ninguém, pois os leitores irão perceber! Usar bem as redes sociais nem sempre é fácil, leia sobre o assunto, informe-se. Bem utilizadas, farão total diferença no crescimento do blog. Leia todos comentários e tente respondê-los sempre que possível, cada leitor conquistado é importantíssimo.”

Karol Nogueira – Apartamento Fashion
A Karol deixou um link para um post que ela tinha feito sobre publieditorial (também conhecido como post pago ou patrocinado). Importante para as blogueiras que querem começar a ganhar dinheiro com seus blogs. Muito obrigado a todas que dispuseram do seu precioso tempo para enviar (duas vezes) suas maravilhosas dicas! Aprendemos muito com elas!

E que os machões de plantão deixem o preconceito de lado e prestem atenção nas ótimas dicas dessas mulheres. Elas sabem muito bem o que estão dizendo!

FONTE: CorpTV

segunda-feira, 18 de março de 2013

Notebook já substitui desktop nas médias empresas


Nos últimos 12 meses, 70% das companhias consideradas de médio porte no Brasil, que empregam de 100 a 499 funcionários, substituíram o PC pelo notebook. A constatação é de um estudo realizado pela Lenovo com 300 pequenas e médias empresas (PMEs) em quatro capitais _ São Paulo, Rio de janeiro, Salvador e Brasília.

O estudo teve o objetivo de mapear as tendências de consumo de tecnologia das PMEs brasileiras em 2013. A principal tendência é o investimento em desktops e notebooks, com ênfase nesse último. Segundo a pesquisa, 44% dos pequenos negócios de 10 a 99 funcionários fizeram a substituição desses equipamentos. Já nas empresas que empregam de 1 a 9 funcionários, 32% fizeram a migração.

Os motivos para essa gradual mudança entre os equipamentos é a melhora na produtividade dos funcionários, além da economia de espaço nos escritórios, uso Wi-Fi e a possibilidade de mobilidade.

Atualmente, a aquisição de novos computadores acontece com mais frequência nos casos de contratação de funcionários, expansão dos negócios com filiais, substituição de máquinas antigas por atualizadas e por quebra.

Outras razões citadas no estudo são aumento de produtividade, trocar sistemas obsoletos, rodar uma aplicação específica e substituir aparelhos perdidos ou roubados.


A segunda tendência é a adoção de processos de TI nas PMEs. O objetivo dessas empresas é melhorar os negócios por meio da tecnologia, obtendo, assim, lucro em um mercado cada vez mais competitivo.

Os principais desafios são a preocupação com a segurança - como a perda de dados, histórico de funcionários, controle de pagamentos para serem feitos e recebidos por clientes e fornecedores, produtos que precisam ser comprados, vendidos, armazenados, etc.

As PMEs também estão preocupadas com a mobilidade - conexão com filiais e trabalhadores em constante locomoção -, e governança no dia a dia.

O processo de adoção de TI nas PMEs precisa passar pelas seguintes etapas: construção de infraestrutura básica (adoção de desktops, notebooks, internet rápida, antivírus, website, suítes de produtividade, software de contabilidade e smartphones; conexão da enterprise (LAN/Server, e-commerce, tablets, network firewall, telefone com IP, etc.); e extensão da enterprise na rede (intranet, WAN, etc.).

Foi constatado que o ganho com a implantação de tecnologia nas empresas PMEs está tanto no operacional como na imagem, com a automação dos processos do negócio vem a melhor experiência para o consumidor, a eficiência do custo e a qualidade no gerenciamento em geral.

A infraestrutura de TI ajuda na colaboração do funcionário, na conexão das filiais, na adoção de equipamentos e serviços mais avançados como ultrabooks e computação em nuvem, além de nas capacidades de e-commerce.

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FONTE: CorpTV

Google lança manual para editores da web



Todo redator que publica textos na internet sabe a importância de entender como o Google indexa conteúdo. Não só esses profissionais, mas todos os que trabalham com conteúdo para internet, sejam gerentes de social media, profissionais de SEO ou webmasters precisam conhecer os critérios do Google para privilegiar alguns conteúdos em relação a outros nos seus resultados de busca.

E foi justamente com o objetivo de facilitar as coisas para esse tipo de profissional que o Google lançou seu Manual para editores da Web. Como aumentar a visibilidade de um conteúdo? Quais práticas são consideras boas e quais são consideradas ruins pelo Google? É possível controlar o que o Google indexa? Essas e tantas outras perguntas são respondidas no manual de 24 páginas.

Talvez para um redator web ou profissional de SEO mais experiente o manual seja básico. Porém, ainda assim, vale a pena dar uma olhada no material, seja você iniciante ou não. Afinal, não é todo dia que o Google publica algo dessa importância para nós, profissionais da web.

Sendo assim, acomode-se em sua cadeira, pegue um cafézinho e tenha uma boa leitura: MANUAL GOOGLE PARA EDITORES DA WEB

FONTE: CorpTV

Como as empresas podem vender mais?


Recentemente vi uma matéria dizendo o quanto as empresas estão enfrentando dificuldades para vender pelo e-commerce, entretanto o foco dessa matéria foi mais voltada a tecnologia, o que é sem a menor dúvida uma barreira, mas a minha ideia para esse artigo é fazer uma “parte II” e falar que além da TI é preciso a parte de divulgação das lojas. E nem sempre, apelar para preço é o suficiente para resolver o problema do cliente.

Algumas marcas tem receio ou políticas para não entrar no e-commerce. Ao meu ver, estão perdendo uma grande oportunidade de expandir suas vendas. Algumas marcas dizem não querer entrar no e-commerce para não brigar com as revendas. Será mesmo? Essas mesmas marcas são vendidas em 5 ou 6 lojas multimarcas dentro do mesmo shopping!!! Será mesmo que a internet vai atrapalhar tanto a rede varejista? Será mesmo que mais de 11 milhões de pessoas que moram na cidade de São Paulo (e vamos ficar apenas aqui no exemplo) vão todos os dias no mesmo shopping? E só compram em shopping? Acho que está na hora de olhar o quanto o mundo e o comportamento de consumo mudou. E vai mudar mais ainda.

Comércio eletrônico ainda é incipiente no país
Dentro da matéria se falou sobre a dificuldade de se encontrar bons fornecedores, o que eu acho muito válido, mas estendo isso ao falar que é a falta de mão de obra qualificada é outro problema para o e-commerce. A falta de visão de gestores, o movimento “entra no automático” e não inova, o medo do novo, do que é o varejo digital e principalmente achar que as pessoas só por que entraram no site vão comprar, é o que faz com o que o e-commerce ainda, infelizmente, engatinhe no Brasil.

Produtos, temos aos montes, mas as vezes falta estrutura, não se preocupa com a logística, se investe pouco em CRM e acredita-se que o Google é a solução dos problemas. Apenas 50% das vendas vem do Google. E os outros 50%? Vem por que vem? Não é bem assim. Essa falta de estudo profundo faz com que se ligue o botão “automático” e se dirija na estrada. Nem sempre ele dá certo.

Estamos acompanhando dia após dias diversos erros de várias empresas. Anunciam o que não tem, não entregam como promete, criam promoções atrás de promoções e elevam seus acessos, vendas mas nem sempre lucro, mandam o mesmo email para toda base, usam Redes Sociais única e exclusivamente para vender. Isso para pontuar algumas.

Google, e-mail marketing, acesso direto, Buscapé, todas essas ferramentas são importantes, mas o que mais? O que acha de fazer uma parceria com um grande site de vendas online onde o seu e-commerce se torna o canal deles e eles são remunerados em vendas? Difícil? Te garanto que não.

Hoje os profissionais precisam se especializar em cursos e MBAs, precisam colocar em prática tudo aquilo que viram. Avaliar o que está acontecendo lá fora, analisar a Amazon, Zappos ou Ebay. Ver o que o consumidor quer, como falar com ele e como ele analisa o seu site. Ai sim, pensar em ações focadas para elevar as vendas, afinal, qual outro objetivo de uma loja que não vendas?

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 15 de março de 2013

Comunicação à distância é um problema?


Vários problemas durante o desenvolvimento de um software estão ligados à comunicação. Pode ser entre desenvolvedores, entre um gerente e os seus funcionários, entre o cliente e a equipe de desenvolvimento do projeto, não importa, são todos problemas de comunicação.

Tudo isso piora quando passamos para um ambiente de desenvolvimento distribuído, com pessoas em lugares distintos, em outros fusos e com culturas diferentes. Esse modelo é muito comum em desenvolvimento open source e também entre várias empresas espalhadas pelo mundo.

Times distribuídos perdem várias formas de comunicação. Não é possível conversar no corredor enquanto se toma um café, não é possível bater no ombro do colega e tirar uma dúvida rápida, não é possível sentar ao lado de alguém e mostrar como usar aquela API nova.

Times distribuídos perdem comunicação rica, face a face e em tempo real. Entretanto, times distribuídos ganham algo que é feito muitas vezes apenas parcialmente em equipes tradicionais, eles ganham a persistência da comunicação.

Toda a comunicação feita pela internet pode ser, e geralmente é, armazenada. Arquivos de lista de discussão, logs de controle de versão, dados de um bug tracking. Quantos projetos open source possuem isso? Quase todos.
Isso tudo é muita informação, ela não é perdida como uma conversa no corredor, e ela está disponível para todos. Dependendo do projeto, essas informações podem estar disponíveis para qualquer pessoa com acesso à internet que seja curiosa o suficiente para mergulhar nos seus dados.

Comunicação à distância é um problema ou ainda não sabemos aproveitar sua grande vantagem?

E se criarmos um sistema de “comunicação aumentada”? Uma forma de aproveitar todo poder dessa grande quantidade de informações para melhorar a comunicação dos times de uma maneira que não seria possível numa equipe tradicional. Não teríamos mais um problema, na verdade teríamos uma solução.

Não achem isso impossível. Muita coisa na internet funciona exatamente dessa forma, são informações numa quantidade absurdamente grande e filtros poderosíssimos para extrair sinal de tanto ruído.

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FONTE: CorpTV

Forbes | 10 Tendências de eCommerce neste ano de 2013


As tendências do e-commerce em 2013 vão ficando cada vez mais nítidas à medida em que o consumidor brasileiro incorpora cada vez mais as compras pela Internet ao seu dia-a-dia. Novas demandas vão surgindo e o comércio eletrônico brasileiro vem buscado se adaptar a essas novas situações de uma forma bem rápida.

1) É Preciso Testar:
Grandes e pequenas empresas se envolveram em testes por uma década. Mas agora, todos precisam levar isso a sério. As empresas que não testam não irão chegar perto de fornecer as melhores experiências on-line para o seu público.

2) Personalização em Tempo Real para Todos:
Agora que a tecnologia facilmente disponível para as massas, vamos ver grandes indústrias como viagens, finanças e mídia usando, mas também esperamos que as empresas de outras indústrias, como a jogos e filantropicas, tirem proveito dessas soluções para oferecer experiências mais personalizadas.

3) Consumidores superaram o debate sobre a privacidade:
Porque os consumidores estão em maior contato com a personalização, eles esperam ver mais do que suas informações gerais on-line sendo usadas pelas empresas. Desde geografia, idade e coisas vindas de perfis sociais (por exemplo, casado, solteiro) estarão previstos para desempenharem o papel de oferecer experiências mais relevantes e valiosas de e-commerce.

4) Varejistas começarão a amar Programas de Fidelidade:
Os programas de fidelidade não são apenas para viajantes mais frequentes. Agora as empresas de todos os setores (varejo, finanças, etc) estão a lançando programas de fidelização e integração de dados de perfis de cliente para oferecer maior nível de personalização e serviço.

5) Mobilidade sempre:
Como os consumidores se adaptaram a viver usando seus telefones celulares e tablets, eles vão esperar plataformas específicas que oferecem uma melhor experiência de compras, geo, conteúdo específico, ofertas especiais e outros elementos que complementam e aumentam a vida em movimento.

6) Layouts Responsivos é Regra:
Um site que é projetado para melhor visualização, não importando para qual dispositivo móvel ou tablet que será usado para navegação, é a nova norma. Ficaram para trás os dias de barra de rolagem, redimensionamento e a luta para se ver um site, dependendo do tamanho de um computador ou a tela do dispositivo.

7) A ascensão da Experiência Cross-Channel:
Os consumidores não pensam em canais. Em vez disso, eles pensam em marcas. Assim, uma experiência completamente transparente e-commerce, não importa onde eles estão, em seus computadores, em seus smartphones e tablets, ou em páginas sociais é um must-have.

8) Big Data:
A maioria das empresas tem uma abundância de dados úteis, no entanto, muito poucos estão usando estes dados para fornecer experiências individuais direcionadas e no momento certo para responder às necessidades dos consumidores mais experientes. No próximo ano, esperamos ver mais marcas usando a big data para entregar aos clientes ofertas mais segmentadas em todos os canais e em tempo real.

9) Social Media Cresce:
Por muito tempo, os comerciantes têm tratado as mídias sociais como uma ilha do resto da sua estratégia e, por sua vez, não têm colhido os benefícios úteis desta ferramenta de vendas. Daqui para frente, vamos ver mais marcas usando dados sociais para personalizar experiências em seus sites, bem como testes de aplicação e personalização de suas próprias páginas no Facebook.

10) B-to-B alcança B-to-C:
Empresas desejam uma grande experiência online também. Mais e mais sites B-to-B são propensos a usar testes e personalização para criar sites otimizados e bem orientados com base no comportamento dos usuários.

FONTE: CorpTV

Pesquisa aponta demanda por profissionais de tecnologia no Brasil


Um estudo conduzido pela da consultoria independente IDC, encomendado pela Cisco na América Latina, apontou que a demanda por profissionais de tecnologia da informação e comunicação (TIC) no Brasil excederá a oferta em 32% para o ano de 2015, chegando a uma lacuna de 117.200 trabalhadores especializados em redes e conectividade.

O estudo “Habilidades em Redes e Conectividade na América Latina” (Networking Skills Latin America), analisou a disponibilidade de profissionais capacitados em TIC entre os anos 2011 e 2015, em oito países da região: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Peru e Venezuela.

No ano 2011, a América Latina teve uma lacuna de aproximadamente 139.800 profissionais com conhecimentos em redes e conectividade (aqueles necessários para planejar, desenhar, administrar e apoiar as tecnologias de redes em uma organização), com uma projeção de aumento desta lacuna para 296.200 para 2015. Estas cifras representam uma carência de 27% no ano de 2011 e de 35% em 2015.

A demanda por profissionais capacitados em redes e conectividade na América Latina está motivada pelas seguintes tendências:
-Demanda por uma maior eficiência na infraestrutura de TI, com a virtualização como o grande vetor.

-Rápida adoção de TIC por parte dos governos e o setor privado

-A proliferação de dispositivos conectados

-Requerimentos da rede para suportar aplicações interativas (vídeo) e negócios suportados por TIC virtualizados.

-Crescente demanda de conectividade baseada ou hospedada na nuvem através de múltiplas empresas

No Brasil há o impacto também da Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 no aumento dos investimentos em TI por parte das empresas e Governo. “As oportunidades na área de tecnologia da informação e comunicação no Brasil estão aumentando significativamente com a preparação do País para sediar grandes eventos, como Copa do Mundo e Olimpíadas. A falta de mão de obra qualificada ainda é um fator preocupante para atender a esta demanda e ainda para que o Brasil possa competir mais efetivamente no mercado mundial”, afirma Giuseppe Marrara, diretor de Relações Governamentais da Cisco do Brasil.

Entretanto, o Brasil registrou a menor taxa de recrutamento de profissionais de rede com apenas 19% das empresas entrevistadas contratando especialistas de rede durante o último ano. Considerando essa falta de candidatos qualificados, a IDC considera que as empresas brasileiras estão cada vez mais obtendo habilidades de rede de provedores de serviços por meio da terceirização.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 12 de março de 2013

Mulheres predominam entre internautas e e-consumidores


Neste Dia Internacional da Mulher (8), a e-bit, especializada em informações do comércio eletrônico, e a Navegg, que compila dados de audiência online, traçaram um panorama do comportamento feminino na internet e revelam que elas são maioria no mundo virtual. No Brasil, 53% dos que acessam a web são mulheres. Elas também representam 50,2% dos e-consumidores – mas os homens ainda gastam mais do que elas.

A Navegg aponta que a internauta da classe C é a mais conectada. Do público feminino na internet, 66,09% pertencem a essa classe, enquanto 31,64% são das classes A/B e apenas 1,37% das classes D/E. A intenção de compra também é mais presente nas mulheres da classe C, sendo que, nesse grupo, 66,85% delas utilizam a rede para buscar produtos.

A maior parte das internautas possui entre 35 e 59 anos (43,29%). Em seguida estão as que têm entre 25 e 34 anos (35,94%). Garotas entre 18 e 24 anos correspondem a 12,97%. A terceira idade, acima de 60, representa 4,23%. Meninas entre 13 e 17 anos são apenas 2,68% desse público.

Os conteúdos mais procurados por elas são entretenimento, notícias, moda e beleza, comidas e bebidas, e família, respectivamente. Para acessá-los, 88,81% delas usam desktops, enquanto somente 10,36% utilizam algum dispositivo móvel. O sistema operacional mais utilizado por elas é o Windows (86,98%), seguido por Android (5,32%) e iOS (3,24%).

“As mulheres vão ser o grande motor de crescimento da internet, tanto pela forma engajada como participam em redes sociais e consomem conteúdos online, como pelo papel de decisão de compra que ocupam em cada vez mais lares, o que irá alavancar diversos segmentos do e-commerce brasileiro”, diz Pedro Cruz, diretor de marketing da Navegg. “Marcas que consigam entender e se relacionar de uma forma contínua e personalizada com esse público sairão na frente dos concorrentes.”

Consumidoras
As mulheres são responsáveis por 50,2% dos pedidos feitos no comércio eletrônico, mas os homens ainda gastam mais e respondem por 57,48% do faturamento, de acordo com a e-bit. Enquanto o tíquete médio das mulheres é de R$ 289, o dos homens é de R$ 393.

“Uma das razões para isso é o tipo de produto que cada um consome. A categoria mais vendida para a ala feminina é a de moda e acessórios, já as que aparecem empatadas em primeiro lugar para eles são eletrodomésticos e informática, ou seja, mercadorias de maior valor agregado”, explica Cris Rother, diretora de negócios da e-bit.

A renda familiar também difere entre consumidores do sexo feminino e masculino. Os homens ganham mais: em média R$ 4.426. Já as mulheres têm renda média de R$ 3.655.

FONTE: CorpTV

Maioria dos pacientes prefere atendimento médico virtual, revela estudo


O atendimento presencial nem sempre é a opção mais desejada por muitos pacientes que procuram o serviço de saúde, ou seja, muitos preferem o acesso virtual porque se sentem bastante à vontade para usar tecnologias como meio de interação com o médico.

Esse cenário foi apontado em um estudo global realizado no início deste ano pela Cisco sobre a experiência de clientes da área de saúde. A empresa ouviu 1.547 usuários e profissionais de saúdes de dez países, entre os quais o Brasil.

A preferência pelo acesso virtual foi manifestada por 74% das pessoas consultadas. Assim, o relatório contradiz a ideia de que a interação presencial é sempre a preferida para a experiência de cuidado de saúde.

No Brasil, o porcentual de pessoas que dizem estar abertos ao atendimento médico virtual é ligeiramente superior ao dos demais países envolvidos no estudo: 76%.

Indagados sobre a relação entre contato pessoal e qualidade da assistência médica, 84% dos entrevistados brasileiros afirmaram estar mais preocupados com a qualidade da assistência do que com a presença física do médico na consulta.

Os resultados demonstram que com o uso da tecnologia, a largura de banda e a integração em rede se tornando cada vez mais presente na rotina das pessoas, tanto o aspecto humano quanto o digital passaram a fazer parte da experiência de pacientes.

Com a ajuda da tecnologia o médico pode ter uma interação em tempo real com o paciente, independente da distância e com a mesma qualidade da ação presencial.

A pesquisa também analisou a opinião de consumidores e profissionais do setor de saúde sobre o compartilhamento dos dados pessoais de pacientes, consultas médicas presenciais e comparou com atendimento remoto e o uso da tecnologia para fazer recomendações sobre a saúde individual.

A opinião nestes tópicos foi bastante diferente nos dois grupos (consumidores e profissionais de saúde) e nas dez regiões geográficas analisadas.

O relatório revelou aumento do interesse no acesso à informação de saúde em dispositivos móveis. No Brasil, 42% dos consumidores procuram informações médicas via dispositivos móveis e 34% checam resultados de laboratório antes de ir a consultas médicas.

Os brasileiros também têm interesse em receber recomendações médicas via tecnologia: 76% dos entrevistados gostariam de receber mais indicações sobre saúde nos seus computadores ou dispositivos móveis (o maior índice de todos os países).

À exceção de japoneses e alemães, a maioria das pessoas dos outros oito países envolvidos no estudo se sente à vontade em dispor de forma segura na nuvem a informação de saúde.

Quase metade dos consumidores e dois terços dos profissionais de saúde pesquisados se sentem à vontade para compartilhar e receber informação de saúde através de canais de mídia social.

Embora cerca de metade dos profissionais de saúde acredite que a proteção dos dados seja adequada à privacidade de informações de saúde e médicos em seus países, menos da metade dos consumidores ouvidos acredita que essa proteção seja adequada.

A grande diferença entre a opinião de consumidores e profissionais da saúde é encontrada no Brasil: aproximadamente dois terços dos usuários ouvidos acham que a proteção é adequada, mas entre 8% e 10% dos profissionais de saúde disseram que não.

Nos EUA, por exemplo, cerca de 60% dos profissionais de saúde acreditam na proteção, mas apenas 40% dos consumidores concordam com esta opinião.

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FONTE: CorpTV

segunda-feira, 11 de março de 2013

Propagando informação e a Reputação da Empresa na Internet


No Brasil, um país conhecido por cultivar valores como a coletividade e a instituição familiar, o que nos é contado por amigos, parentes ou vizinhos, muitas vezes, é levado mais a sério do que vemos em jornais, revistas e até mesmo nas pesquisas. Em outras palavras, em nossa cultura, o popular ‘boca a boca’ tem muito poder e deve ser acompanhado de perto, principalmente quando o assunto é a reputação de uma empresa, marca ou produto.

Com o advento da tecnologia e, principalmente, com a massificação da internet, com forte destaque às redes sociais, essa forma de propagar uma informação apenas mudou de lugar e não acontece mais na rua, está na web e é compartilhada cada vez mais rápido e com um número muito maior de interlocutores. Em poucos segundos, um boato, uma reclamação ou uma simples opinião sobre qualquer assunto chega aos quatros cantos, com apenas um click. Nesse sentido, esta mudança do offline para o online requer um preparo das empresas, que precisam se posicionar e dar respostas de maneira certeira, rápida e dinâmica.

Para evitar este tipo de situação delicada, as empresas têm, mais do que prometer, conhecer a expectativa dos seus clientes e atendê-los de maneira ainda mais satisfatória do que antes. Não que este novo panorama torne as empresas reféns de seus clientes, mas há que se prestar mais atenção na ativação do branding, tornando a compra uma experiência, construindo uma história da marca com seus consumidores, envolvendo-os em seu conceito. É desta forma que é possível criar um fluxo positivo, já que este cliente, se satisfeito, contará isso aos seus amigos, fãs, seguidores, advogando positivamente a favor da marca.

Os funcionários, por exemplo, também são muito importantes na transmissão desta mensagem positiva. É necessário que a empresa, através de diversas ferramentas de comunicação interna, encontros, reuniões, convenções, e-mails, manuais, entre outros recursos, mostre aos seus colaboradores o que a marca é, indo além da oferta óbvia e de seus produtos. É preciso envolver este cliente interno, com uma linguagem acessível, explicando que as marcas que continuarem a vender apenas produtos e serviços morrerão: os funcionários, via de regra, são aqueles que ajudam, no dia a dia, a vender uma experiência, um valor que conversa com o consumidor. No segmento de venda de tênis, por exemplo, o objetivo deve ir além do que se quer propiciar em primeira instância, que é a venda do produto. Trabalhar o ambiente, a vitrine, investir num atendimento de qualidade, qualquer que seja o ponto comercial, em shopping ou rua, são dinâmicas que podem ser aplicadas neste ou em qualquer outro segmento e que estimulam a lembrança à marca, impulsionando e favorecendo a empresa caso ela venha a oferecer um novo mix de produtos no futuro, por exemplo.

Avaliando outro aspecto dentro do business to business (o b2b), no franchising, a lei determina que quando temos um candidato interessado em comprar uma franquia, ele receba uma lista com os contatos dos atuais franqueados. Neste momento, o boca a boca emerge como um importante influenciador do negócio: são essas conversas informais que muitas vezes fazem os interessados adquirirem ou não a franquia. Esse tipo de contato, em empresas preparadas para tal, pode ser muito positivo para a geração de negócios. É inerente que problemas podem ocorrer e podem ser explicitados, mas o mais importante, no que tange o franchising, são as soluções que a franqueadora encontrou, como ofereceu suporte e o tempo para sanar as questões.

Como numa relação inversamente proporcional, é preciso muito esforço e tempo para construir a reputação de uma empresa, marca ou produto, e apenas alguns segundos para destruí-la. Estar preparado para atender uma reclamação e investir no pós-venda, ajudam a minimizar as ondas negativas do boca a boca. Dessa forma, a relação com os mais diversos públicos será saudável e a empresa se mostrará disponível, com os canais de comunicação sempre abertos. Se a sua empresa se faz presente positivamente nos bate-papos, reuniões familiares e nos happy hours, parabéns, você conseguiu transformar os seus stakeholders em verdadeiros advogados da marca e certamente colherá bons frutos dessa relação.

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FONTE: CorpTV

Brasileiros passam 27 horas por mês conectados


A comScore divulgou um relatório no qual examina as tendências de uso da web, das mídias sociais e do vídeo online, entre outros aspectos da vida conectada, no Brasil. E o estudo “Futuro Digital do Brasil em Foco 2013” revelou que os consumidores do País passam mais de 27 horas por mês online em seus computadores, a média mais alta de todos os oito mercados latino-americanos analisados pela especialista.

Também descobriu que a audiência da internet brasileira continua relativamente jovem, com 18% dos usuários com idades entre 18 e 24 anos e 30% entre 25 e 34 anos. Os sites de redes sociais capturam a maior porcentagem do tempo dos consumidores no Brasil, com 36%. O Facebook ascendeu como um forte líder da categoria, com quase 44 milhões de visitantes únicos em dezembro de 2012, 22% a mais que no ano anterior.

"O cenário digital brasileiro mostrou uma mudança significativa em 2012, causada pela forte ascensão das redes sociais", explica Alex Banks, diretor executivo da comScore para o Brasil e vice-presidente na América Latina. "À medida que esses veículos continuem a crescer, estarão promovendo novas e excitantes oportunidades para meios de publicação que querem atrair audiências e empresas que desejam alcançar consumidores."

Os telefones celulares e tablets estão se tornando mais importantes. Visualizações de páginas em dispositivos que não são PCs bateram recorde, com quase 6% dos page views totais dos brasileiros em dezembro 2012. O consumo de vídeo online é outra tendência no Brasil, e cresceu 18% em 2012. O YouTube continua sendo o principal, enquanto o VEVO ficou em segundo lugar. O Facebook obteve o crescimento mais rápido (400%).

O varejo online continua a crescer no País, com o número total de visualizações de página da categoria alcançando 9% de aumento durante 2012. A publicidade online, por sua vez, está em ascensão, com mais de 789 bilhões de impressões de anúncios de display entregues durante 2012. Portais e redes sociais são as duas maiores categorias de conteúdo que fornecem estes anúncios, representando, no total, 45% do mercado.

FONTE: CorpTV

Use o Big Data para tomar decisões de negócios com maior rapidez e melhor


As grandes empresas, sobretudo as de serviços financeiros, estão adotando Big Data em um ritmo mais rápido do que o esperado, de acordo com estudo recente da NewVantage Partners com executivos seniores de mais de 50 grandes empresas, a maioria delas com mais de 30 mil funcionários, metade da área financeira.

Essas grandes empresas veem valor no Big Data e estão investindo para suportá-lo _ 85% dos entrevistados disseram que já têm iniciativas Big Data em curso.

"Mais de 75% estão investindo mais de 1 milhão de dólares por ano em Big Data", diz Paul Barth, co-fundador da NewVantage Partners. "Pouco mais de 25% estão investindo mais de 10 milhões de dólares por ano. Há um compromisso real com a utilização desta tecnologia".

Os entrevistados apontaram uma série de razões para os seus investimentos em Big Data, desde a redução de riscos até a criação de maior qualidade de produtos e serviços. Mas duas razões se destacam: melhorar a tomada de decisão baseada em fatos e melhorar a experiência do cliente. Naturalmente, estas também são as principais razões para investimentos em inteligência de negócios (BI tradicional) e em análise (BA). Mas é o Big Data que está acelerando o tempo de resposta (ATT), segundo Barth.

"Se o seu tempo de resposta é de 30 minutos, em um caso e 30 segundos em outro, ele realmente muda seus processos de negócios", diz Barth. "Isso o torna muito mais eficaz como analista de negócios."

Usando novas tecnologias de Big Data as organizações podem responder a perguntas em segundos, em vez de dias, e em dias, em vez de meses, diz Barth. Esta aceleração, por sua vez, permite às empresas responderem às perguntas que resistiram à análise e ao desenvolvimento de teste e aprenderem processos que rapidamente se adaptam ao mercado, além de automatizarem fluxos de trabalho complexos.

No entanto, colher os benefícios de TTA acelerado exige seguir um cuidadoso processo com base em uma relação claramente definida entre Big Data e as soluções tradicionais de análise.

"Historicamente, tem havido muita conversa sobre a diferença entre a análise tradicional de dados e o Big Data. "A pesquisa, no entanto, mostra que os dois estão se tornando intimamente ligados e devem trabalhar juntos para entregar os resultados prometidos pelo Big Data. Além disso, romper fronteiras organizacionais e criar integração entre as organizações de TI e as unidades de negócio é um passo crítico para qualquer organização com pretensões de construir uma estratégia vencedora para Big Data ".

"Gestão de dados e análises muitas vezes residiam em diferentes partes da organização", acrescenta o relatório. "Os departamentos de TI geralmente controlavam os dados, enquanto a análise era conduzida por um grupo especial ou dentro de uma unidade de negócios. Isto é inteiramente contrário ao princípio do Big Data e a pesquisa confirma que as organizações compreendem que uma integração estreita é necessária. Para 65% dos executivos ouvidos, "Big Data é uma parte integrante da gestão de dados", e 68% já percebe que o "Big Data é parte da caixa de ferramentas de análises avançadas."

Fazer este salto de integração da análise tradicional de dados e do Big Data, derrubando fronteiras entre TI e as unidades de negócio, é um passo crítico no início da criação de iniciativas organizacionais para uso do Big Data em benefício dos negócios, conclui a NewVantage.

"Pense sobre seus dados e a qualidade deles como tendo diferentes etapas, que chamamos de bronze, prata e ouro", acrescenta Barth. "Os dados no data warehouse são ouro. Quando você vai a essa fonte de ouro, você sabe que está recebendo os dados que foram realmente trabalhados. Mas os dados também estão disponíveis em uma forma bruta e você pode obtê-los em uma semana ou um mês, despejar todos em um lugar e organizá-los um pouco. Ao contrário dos tradicionais bancos de dados relacionais, plataformas de Big Data permitem que os analistas organizem, limpem e integrem dados de forma seletiva, ignorando registros e campos que não são o foco atual de análise. Este é um ponto de partida significativo para os armazéns de dados, onde um grande esforço é gasto em engenharia de dados para ter certeza de que não haverá perda de tempo trabalhando dados que não agregam valor.

As plataformas de Big Data estão se tornando, portanto, peça importante de um ecossistema de dados projetado para olhar constantemente para novos insights sobre os clientes, mercados, produtos e riscos, e buscar o "novo" ao operar no "conhecido". Um modelo saudável, de melhoria contínua.

Não importa se se trata de Big Data ou de análises tradicionais, o importante é dar respostas valiosas. E o valor de uma resposta, segundo Barth, baseia-se na sua precisão e na velocidade com que ela pode ser entregue. Para obter uma resposta, precisa e rápida, é importante fazer as perguntas certas. E é aí que vem o Big Data: para a busca do "novo".

"Parte da arte do Big Data está associada à descoberta e à explicação", diz Barth. "Você está procurando por algo que você não consegue articular. Há uma fase de análise que é de exploração e de descoberta, em que você está gerando hipóteses. Em seguida vem a modelagem e a aplicação.

Há sete etapas distintas para responder a uma pergunta complexa, diz o relatório da NewVantage:
- Esclarecer a questão e do tipo de resposta necessária; construir o caso de negócios;
- Identificar os dados necessários e abordagem de análise;
- Identifica a fonte dos dados;
- Limpar, normalizar e integrar os dados;
- Analisar os dados;
- Validar os resultados;
- Apresentar ou aplicar a resposta; medir os resultados.

Tradicionalmente, as empresas gastam 80% ou mais do seu tempo com as terceira e quarta etapas, segundo o estudo da NewVantage. Mas as soluções de Big Data oferecem novas formas de abordar estes passos.

A chave para o sucesso, no entanto, é dar um passo a mais. Depois de entender o que você está vendo, desenvolver um modelo que explique o que viu e métricas para medir as ações de melhoria do seu negócio contra esse modelo. É aí que entra o BI tradicional. De que outra maneira você vai saber se o que está vendo nas fases iniciais de descoberta de fato vai se sustentar ao longo do tempo?

Por exemplo, bolsas vermelhas realmente vão vender mais do que as azuis em determinada região? Uma passagem inicial por meio dos dados pode sugerir bolsas vermelhas mais vendidas do que nunca no último trimestre. Portanto, as vermelhas são melhores. Mas isso é uma correlação, não uma causa. Se você olhar mais de perto, usando dados de transações históricas recolhidas de suas ferramentas de BI, pode encontrar, por exemplo, que na verdade o seu mais recente posicionamento da mercadoria na campanha está dando lucro porque os varejistas de rede agora estão colocando bolsas ao nível dos olhos, mais atraentes para o consumidor.

As tecnologias de Big Data permitem que a informação seja trabalhada antes de ser otimizada, racionalizada ou relacionada. Isso, juntamente com análise avançada, e gerentes de negócios, permite fazer e responder perguntas em ciclos muito curtos. Não é plug-and-play ainda, por isso, arquitetos e analistas de dados terão de dar uma contribuição.

"Big Data é tão grande quanto sua análise", diz Barth.

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FONTE: CorpTV