quinta-feira, 31 de maio de 2012

Banda larga móvel deve crescer 77% neste ano


O Brasil deve encerrar este ano com 73 milhões de acessos à banda larga móvel, o que representaria um crescimento de 77,6% em relação aos dados do final do ano passado, de 41,1 milhões. Até 2014, quando o País sediará a copa do mundo de futebol, este número deverá saltar para 124 milhões de acessos. As projeções foram divulgadas nesta terça-feira pela Huawei e a consultoria Teleco.


No primeiro trimestre deste ano a banda larga móvel cresceu 112,6% em comparação ao mesmo período de 2011, totalizando 52 milhões de acessos. Deste total, 43,5 milhões eram conectados por meio de aparelhos 3G, principalmente smartphones, enquanto 8,5 milhões foram por terminais de dados. Ao final de abril, eram 54,3 milhões, dos quais 45,7 milhões via aparelhos e 8,6 milhões por meio terminais de dados.


Por empresas, no primeiro trimestre deste ano, os acessos 3G foram liderados pela Claro, com 14,7 milhões de acessos, seguido por Vivo, com 13,1 milhões; TIM, com 11,8 milhões; e Oi, com 3,6 milhões. A fatia de mercado da Claro foi de 33,8% no primeiro trimestre, à frente da Vivo (30,1%), TIM (27,3%) e Oi (8,4%).


Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, os acessos por 3G da Claro avançaram 90,9% frente ao primeiro trimestre deste ano. O crescimento dos acessos da Vivo no período atingiu 147%, da TIM 162% e da Oi, 500%.


Por terminais de dados, a liderança ficou com a Vivo no primeiro trimestre deste ano, com 3,7 milhões de terminais (+42,3%, sobre o mesmo de 2011), seguida por TIM, com 2,5 milhões (+31,5%), por Claro, com 1,7 milhão (+13,3%), e Oi, com 600 mil (+50%).


A densidade da banda larga móvel no Brasil atingiu 26,5 acessos para cada 100 habitante, ante 21 do final de 2011 e de 10,6 de 2010. A densidade brasileira ultrapassa a mundial, de 17 acessos para cada 100 habitantes, mas fica abaixo da dos países desenvolvidos, com 56,5 acessos.


Já a base de aparelhos celulares no País com acesso a 3G atingiu uma participação de 21% em abril. Ao final de 2011, era de 16,5%, e em 2010, de 9,5%.


Fixa
Na banda larga fixa, as projeções da Huawei e Teleco apontam para um total de 20 milhões de acessos até o final deste ano, o que representaria um crescimento de 21,1% sobre os 16,5 milhões de acessos do mesmo período do ano passado. Até 2014, deverão ser 30 milhões de acessos.


Por empresas, a liderança do setor ficou com a Oi, com 5,1 milhões de acessos ao final do primeiro trimestre deste ano. Na sequência estão a Net (com 4,4 milhões acessos), Telefônica (3,7 milhões), GVT (1,8 milhões).
A Oi apresentou a maior cobertura de banda larga fixa no primeiro trimestre, com um total de 4,890 mil municípios, seguido por Telefônica (644), GVT (119) e Net (93). Ao final do ano passado, 99,9% da população brasileira estava atendida por serviços de banda larga.


A densidade de penetração da banda larga fixa atingiu 8,8 acessos por cada 100 habitantes no País no primeiro trimestre. A média dos países desenvolvidos era de 25,7 para cada 100 ao final do ano passado. Nos Estados Unidos, estava em 29,6 acessos a cada 100 habitantes.


Atualmente, o Brasil ocupa a nona posição entre os países com o maior número de acessos à banda larga fixa. A liderança é da China, com 155 milhões, seguido dos EUA (92 milhões) e Japão (38,5 milhões).


FONTE: CorpTV



Contratação a distância: uma tendência entre empresas

A engenheira civil Flavia Arranz conseguiu entrar em um dos programas de trainee mais disputados do país com a ajuda de um programa de Videoconferência. Até a terceira fase da seleção, ela sequer tinha conhecido alguém da companhia ao vivo e nem ao menos falado ao telefone com os recrutadores. Todo o processo de seleção, desde a inscrição para a vaga até a entrevista em inglês, foi feito virtualmente.

A engenheira recém-formada se cadastrou pelo site da companhia, fez provas online e recebeu por email uma confirmação de que havia passado nos testes. Em pouco tempo, o contato enviou uma mensagem offline pelo próprio programa com mais informações. No dia e hora marcados, ela ficou online e fez uma entrevista de cerca de 15 minutos com uma das psicólogas da empresa.

"No email eles também me informaram o tipo de conexão que eu precisaria para não ter problemas na videoconferência e pediram para que eu estivesse com uma câmera e microfone instalados no computador. Fiz a entrevista da minha faculdade mesmo", comenta.

Após a primeira conferência, Flavia recebeu um novo email dizendo que ela havia passado para a próxima fase e que, agora, faria uma entrevista em inglês, também pelo Skype. Desta vez, a webcam do recrutador estava desligada e ela ficou um pouco mais nervosa com a situação. "Eu me senti menos segura, porque não estava vendo as reações da pessoa. Eu acho que se estivesse cara a cara com o entrevistador sairia melhor", diz.
Apesar da insegurança inicial, ela se deu bem na entrevista e conseguiu chegar ao final do processo, onde foi, finalmente, recebida ao vivo pelos executivos da companhia. "Eu achei ótimo fazer tudo online, pois foi bem rápido e eu não perdi tempo me deslocando. Em dois dias fiz duas entrevistas que me levaram para a última fase do processo", lembra.

Recrutamentos como o de Flávia estão se tornando cada vez mais comuns hoje em dia. Uma pesquisa feita pela Right Management com mais de 2 mil recrutadores em 17 países, inclusive o Brasil, mostra que apenas 15% deles usavam vídeos e webcams para conversar com candidatos a uma vaga de emprego em 2010. Mas, este número deverá aumentar muito até 2015. A projeção é que, daqui três anos, 49% das empresas usem este tipo de tecnologia nos processos de seleção.

"Há uma redução de custo muito grande quando adotamos o recrutamento a distância. Os executivos não precisam gastar com transporte, estadia e alimentação para ir a outras cidades para conhecer os candidatos", afirma a psicóloga e recrutadora Jozete Costa Bezerra, Coordenadora de Consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos.
Já de acordo com Tato Athanase, gerente de RH da SAS para o cone sul, a otimização de tempo é a principal qualidade na adoção do recrutamento via videoconferência. "Nossas entrevistas têm no mínimo uma hora, e os candidatos conversam com diversas pessoas da área, portanto, a entrevista virtual otimiza nosso tempo de deslocamento e nos permite aproveitar mais o momento da conversa. Investimos muito na entrevista porque a contratação é como um casamento", explica.

Jozete tem utilizado, de ínício, o telefone para recrutar candidatos e, após uma pré-seleção, usa um programa de Videoconferência para realizar as entrevistas mais elaboradas. Durante este bate-papo, ela observa tudo do candidato, desde a postura até a roupa. Além disso, como se trata de algo menos íntimo, ela costuma ir mais fundo nas perguntas para tentar captar ao máximo a essência do possível funcionário. Assim como no caso acima, Jozete não dispensa uma entrevista presencial, porém, nesta fase restam apenas 3 a 5 candidatos, que vão falar diretamente com os responsáveis pela vaga. "O presencial é sempre melhor para o recrutador, porque nos sentimos mais seguros nas escolhas, mas é possível fazer a triagem de longe", comenta.

No caso de Tato, é comum eles levarem os candidatos a vagas internacionais para o escritório da empresa localizado em São Paulo, onde o possível funcionário terá contato com todos os executivos estrangeiros com quem irá trabalhar. "Não descartamos totalmente a ideia de contratar alguém que conhecemos apenas virtualmente, mas o encontro presencial é um recurso a mais e quanto mais recursos tivermos, maior a chance de acertar na contratação", ressalta o gerente.

Na Ricardo Xavier, eles também fazem videconferência com mais de um candidato, já que, de acordo com Jozete, em grupo é mais fácil perceber a individualidade de cada um. Ela tem diversos casos de sucesso na candidatura virtual como a contratação de um diretor de uma grande empresa de Salvador, que foi selecionado virtualmente e permanece muito bem na empresa. Mas, ela ressalta que ainda não contratou ninguém que não tenha visto pessoalmente pelo menos uma vez na vida. O mínimo de contato físico é essencial, diz a psicóloga.

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FONTE: CorpTV

Fique esperto: monitoramento do uso da web nas empresas irá crescer


As empresas estão começando a adotar tecnologias utilizadas para monitorar o uso da internet pelos funcionários, com 60% esperando que até 2015 a vigilância sobre as mídias sociais diminua falhas de segurança, segundo uma nova pesquisa da consultoria Gartner.


Menos de 10% das companhias atualmente supervisionam o uso do Facebook, Youtube, LindkedIn e outros sites de mídia social para evitar problemas com segurança, embora muitas empresas monitorem o uso das mídias sociais para fins de marketing, de acordo com o documento, divulgado na terça-feira.


Novas tecnologias e serviços estão permitindo o crescimento da vigilância sobre os funcionários, mas as empresas terão de ficar alertas para as questões éticas e legais, escreveu no estudo Andrew Walls, vice-presidente de pesquisa da Gartner.


O supervisionamento pode ajudar as empresas a evitar problemas de segurança, tais como empregados postando vídeos não-autorizados de atividades da empresa, escreveu. No entanto, “há outros momentos em que o acesso às informações pode gerar passivos graves, como um gerente analisando o perfil do Facebook de um empregado para descobrir sua religião ou orientação sexual, violando oportunidades iguais de emprego e os regulamentos de privacidade”, escreveu ele.


No início deste ano, houve notícias de que alguns empregadores pediam aos entrevistados suas senhas do Facebook. Essa prática irá “desaparecer gradualmente”, mas as empresas continuarão a monitorar as conversas de mídias sociais de funcionários e clientes, Andrew disse em comunicado para a imprensa.


Empresas que supervisionam as atividades de mídia social podem enfrentar a oposição dos funcionários, escreveu o vice-presidente no relatório. “A vigilância da empresa sobre essas atividades dos funcionários levou a ações disciplinares contra empregados que muitas vezes são apoiadas pela lei, mas violam as expectativas culturais de liberdade de expressão e privacidade pessoal na maioria dos países ocidentais”, escreveu ele.


FONTE: CorpTV


"Bat-Sinal" online é novo projeto a favor da liberdade da internet



Os defensores da liberdade na internet encontraram uma nova forma de enviar mensagens para as massas: um "Bat-Sinal" para a web. Santa criatividade, Batman!


Segundo a Forbes, trata-se de um recurso que será lançado no próximo mês em forma de um código que poderá ser incorporado em sites e ativado quando houver algum caso que infringe a liberdade na internet. O alvo principal no momento é o ACTA.

Essa funcionalidade ficará em banners ou widgets e pedirá o auxílio de usuários com protestos. O "Bat-Sinal" poderia até mesmo ativar um novo blecaute na web, similar ao que aconteceu em janeiro quando sites como Google e Wikipedia apagaram as luzes e postaram mensagens em protesto contra a SOPA.


A iniciativa foi desenvolvida pelo grupo The Internet Defense League. Para participar, é só se inscrever o seu site na PÁGINA OFICIAL DO PROJETO. Não tem um site? Não tem problema: quase qualquer página é aceita, como blog, Tumblr, canal do YouTube ou até mesmo um perfil no Twitter.


FONTE: CorpTV


Twitter ganha otimizações; tempo de carregamento diminui 80%



Ontem à tarde, a interface web do Twitter estava instável, com erros aleatórios e páginas que não carregavam completamente. Mas parece que tudo isso foi por uma boa causa: os engenheiros do serviço estavam realizando algumas alterações internas para deixar o carregamento das páginas mais rápido.


O Twitter não é exatamente conhecido por ser rápido – a imagem da baleia, exibida quando os servidores estavam sobrecarregados, aparecia frequentemente. A principal mudança para fazer o mamífero voltar a ser feliz no oceano é a remoção da hashbang (#!) nos endereços. De acordo com Dan Webb, engenheiro do Twitter, só a retirada desses dois caracteres das URLs ajudou muito no desempenho.

Em um post bastante técnico no blog de engenheiros do Twitter, Dan Webb explica que, com a técnica de hashbang (bastante criticada, por sinal), o navegador do usuário precisava fazer download de uma página HTML, baixar e executar um código em JavaScript, descobrir o caminho correto do conteúdo e só então renderizar a página. Agora que as URLs ficaram mais simples, o carregamento inicial da página deve demorar apenas um quinto do tempo anterior.


Os engenheiros também modificaram o código para reduzir o tempo para exibir o “primeiro tweet”. As páginas do serviço agora contêm somente o JavaScript necessário naquele momento, tornando o carregamento mais rápido, especialmente nos navegadores que são lentos para processar JavaScript.


Outras mudanças são encontradas no Blog Oficial do Twitter (CLIQUE AQUI).


FONTE: CorpTV


IPv6 será ativado permanentemente em 1 semana; Eis o que você precisa saber



O protocolo IPv6 já está sendo testado há bastante tempo, não só por provedores de internet como também por grandes sites e fabricantes de equipamentos de redes. Na semana que vem a fase de testes acaba. Como previsto no início do ano, o dia 6 de junho é a data escolhida para ativar permanentemente o IPv6 em servidores do mundo inteiro, começando a inevitável transição do IPv4. Eis abaixo o que você precisa saber sobre este fatídico dia.

Mudará algo na minha conexão? Não. O seu modem, roteador, celular com conexão de dados e qualquer outro equipamento de rede um pouco mais antigo não vai suportar o IPv6 já de cara. A menos que a fabricante deixe bem claro, o IPv4 vai ser o padrão no equipamento. Grandes nomes como Cisco e D-Link já fabricam roteadores com suporte ao IPv6 desde o começo do ano e avisam na embalagem sobre o suporte, mas a quantidade de modelos ainda é pequena – veja a lista da D-Link e a lista da Cisco.


Fato é que o IPv4 vai estar presente por anos a fio após a adoção completa do IPv6. Haverá um dia em que os provedores vão ter que inevitavelmente vender conexões com IPv6 se quiserem continuar conquistando clientes, mas esse dia ainda está um pouco distante. E os primeiros provedores que passarão por isso serão os asiáticos, visto o tamanho crescente de usuários na região.


Também já existem os apressados early-adopters que já estão usando o IPv6 por meio de um tunnel broker, que emula um endereço com esse protocolo em cima do IPv4. Esses poderão ver alguma vantagem na transição, já que os sites ficarão com o protocolo permanentemente ligado. Nenhum provedor de internet no mundo está comercializando ainda as conexões com IPv6, visto que ainda existem IPv4 para distribuir. Mas com o esgotamento do protocolo antigo, essa realidade fica cada vez mais perto.


O que eu vou conseguir acessar com IPv6? Dentre os sites que ativarão permanentemente o protocolo estão o Google, Facebook, Netflix, YouTube, Yahoo e diversos da Mozilla e da Microsoft. Não há muita surpresa aí, visto que o tamanho das empresas por trás desses sites praticamente as obriga a suportar o protocolo desde o lançamento – afinal de contas, se você não puder acessar o Google ou Facebook com IPv6, qual a utilidade de tê-lo né?


Existe algum provedor brasileiro na brincadeira? Aqui no Brasil, talvez por não ter preparado sua infraestrutura ainda, nenhum provedor de internet quis participar do lançamento – embora as redes da UNESP e o PoP de SP da RNP estejam listadas como participantes. Mas entre os portais que devem ativar o protocolo no próximo dia 6 temos o Terra, NIC.br, Registro.br e o site de várias universidades federais e estaduais (confira a lista completa).


Quais as vantagens de usar o IPv6 então? Agora, neste exato momento, nenhuma. Se você decidir usar apenas IPv6 (o que não é exatamente muito fácil), terá acesso a menos sites do que com IPv4 pois nem todos já implementaram o suporte ao novo protocolo ainda. Um usuário com o IPv6 apenas não pode nativamente acessar um servidor com IPv4 apenas (e vice-versa), eles não são protocolos retrocompatíveis. Existem várias propostas para ativar essa interoperabilidade, mas elas ainda estão sendo discutidas.


Quando o IPv6 já for amplamente adotado, cada dispositivo na internet terá seu endereço único, o que permitirá que eles sejam acessados diretamente sem a necessidade de um roteador comandando – ele só será necessário para ligar os dispositivos à web. Fora isso, a quantidade de números IPv6 disponíveis é enorme, comparado com o IPv4 – são 340 undecilhões de endereços, ou 340 seguido de 36 zeros. Então a principal vantagem é que não será necessário trocar novamente de protocolo por um longo, longo tempo.


Onde saber mais sobre esse tal de IPv6? O novo protocolo não é um bicho de sete cabeças. Já fiz um post em fevereiro do ano passado com um apanhado geral de tudo o que você precisa saber sobre ele. Mas se quiser ainda mais detalhes, o NIC.br tem um guia infinitamente mais completo. Também recomendo a página da Wikipedia em inglês que tem diversas outras informações. E no site do World IPv6 Launch há um contador regressivo para o dia 6, caso você queira preparar fogos de artifício.


FONTE: CorpTV


Entenda tudo sobre o "supervírus" Flame



Um assustador vírus de computador batizado de Flame está à solta no Irã e outras partes do Oriente Médio, infectando PCs e roubando informações. E agora a International Telecommunications Union, um órgão ligado às Nações Unidas, alerta que outros países podem estar correndo risco de sofrer um ataque.
Mais o que é exatamente o Flame? Ele é uma ameaça aos usuários domésticos de PCs? Veja a seguir tudo o que você precisa saber sobre o que a Kaspersky chama de “uma das mais complexas ameaças já descobertas”.


O bê-a-bá do Flame
A Kaspersky descreve o Flame como um backdoor e Trojan com características de um Worm. Ou seja, ele permite que a máquina seja controlada remotamente, se infiltra “disfarçado” no PC e pode se propagar sozinho através de uma rede. O ponto de entrada do vírus é desconhecido - ataques de “phishing” (quando o usuário é enganado e convencido a baixar o programa) e sites infectados são duas das possibilidades. Após a infecção inicial, ele pode se espalhar entre máquinas através de pendrives ou circulando por redes locais.

Parte do código de um dos módulos do Flame, escrito na linguagem Lua
O Flame não causa danos ao PC: ele foi projetado para roubar informações das máquinas infectadas. Vitaly Kamlyuk, especialista chefe em malware da Kaspersky, disse ao site RT que o vírus pode coletar informações de campos de texto, incluindo senhas representadas por asteriscos, gravar áudio usando o microfone do computador e capturar imagens de aplicativos considerados interessantes, como um cliente de e-mail ou programa de bate-papo. Ele também pode coletar informações sobre aparelhos Bluetooth “descobríveis” nos arredores. Toda essa informação é enviada a servidores de comando e controle, e há cerca de uma dúzia deles espalhados pelo mundo.


O vírus lembra o worm Stuxnet que causou prejuízos no Irã em 2010, mas segundo a Kaspesky o Flame é muito mais complexo, com um conjunto de módulos que pode ocupar mais de 20 MB de espaço em disco. “Considere isto: levamos vários meses para analisar os 500KB de código do Stuxnet, e o Flame é mais de 40 vezes maior. Provavelmente levará um ano para que possamos entender completamente seu código”, disse a empresa.


De onde o Flame veio?
O Flame está à solta desde 2010, de acordo com a Kaspersky, mas sua data de criação é incerta. Ele foi descoberto há cerca de um mês após o Ministério do Petróleo do Irã descobrir que os servidores de várias empresas haviam sido atacados. Esta descoberta levou à evidência de mais ataques a outros ministérios e indústrias iranianas.


O Irã alega que os ataques também apagaram os HDs de algumas máquinas, mas a Kaspersky diz que o malware responsável por isso, chamado Wiper, não é necessariamente relacionado ao Flame. Os ataques do Wiper foram isolados ao Irã, enquanto o Flame foi encontrado em outros países.


O criador do Flame é desconhecido, mas é provável que uma nação esteja por trás dele. O vírus não foi projetado para roubar dinheiro de contas bancárias, e é muito mais complexo do que qualquer coisa comumente usada por “hacktivistas”, então esta é a única possibilidade que faz sentido.


Quem corre perigo?
A International Telecommunications Union está avisando a outros países para “ficar em alerta” quando ao vírus, que potencialmente poderia ser usado para atacar infraestrutura crítica. Em uma declaração à Reuters, o Departamento de Segurança Nacional do governo dos EUA disse que “foi notificado sobre o Malware e está trabalhando com seus parceiros federais para determinar e analizar seu impacto potencial nos EUA”


Empresas de segurança não alertam sobre nenhum risco direto ao usuário comum da Internet. Graham Cluley, da Sophos, lembra que o Flame só foi encontrado em algumas centenas de máquinas. “Certamente, é bastante insignificante quando comparado aos 600.000 Macs infectados com o malware Flashback no início deste ano”, disse Cluley em um post em um blog da empresa. Países que o Flame atingiu

FONTE: CorpTV


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Reduzindo custos de viagens através de Videoconferência



A Videoconferência é uma forma padrão de comunicação tanto para uso pessoal e empresarial. Os avanços tecnológicos trouxeram as ferramentas para sua casa e empresa, com muitos deles disponíveis para uso livre. Os participantes da reunião são capazes de ver o anfitrião, criando uma experiência pseudo-pessoal como um substituto para o presencial, que muitas vezes envolvem custos de viagens extensas.


As despesas de viagem


No primeiro trimestre de 2009, as tarifas aéreas médias foram de US$315, como pesquisadas pelo Departamento de Transporte. A STR Global informou as tarifas médias do hotel para o primeiro semestre de 2009 será US$98,66 por noite. Uma reunião durante a noite para um empregado pode custar mais de US$ 400. Custos adicionais da empresa devido a viagem pode incluir refeições, entretenimento para o cliente, veículos e combustível. Embora seja mais difícil de quantificar, você também deve considerar o potencial de produtividade perdida dos empregados viajando. Viagens também afetam o meio ambiente. Este é o mais difícil dos custos para medir, mas a redução de viagens indicam a responsabilidade da empresa e o compromisso social com a preocupação pelo meio ambiente.


A Tecnologia
O aumento da disponibilidade da velocidade de banda larga e conexões de Internet de maior qualidade influenciam o uso de tipos específicos de Videoconferência. As opções incluem videoconferência desktop, pequenos grupos e grandes grupos. O uso de uma dessas opções será determinado por uma série de fatores, incluindo conexão de Internet, o orçamento e o número de usuários por conferência. O preço destes serviços de Videoconferência alteram de acordo com alguns fatores: qualidade do vídeo/áudio, quantidade de espectadores, deslocamento da empresa fornecedora do software e outros.


Videoconferência no dia a dia
Nós pensamos frequentemente sobre viagens de negócios como algo de alto custo e com a necessidade de deslocamento rápido e eficiente, utilizando fretados quase que na sua maioria. Os custos associados a este tipo de viagem pode ser imenso. A economia que você pode ver usando Videoconferência sobre este tipo de viagem é óbvio. Além disso, a Videoconferência lhe dá a oportunidade de estar constantemente em contato com os outros, que podem trazer novas oportunidades, ideias e estratégias para a sua organização melhorando a comunicação e endomarketing de sua empresa.


Maximizando suas economias
A videoconferência é uma oportunidade para você economizar dinheiro sobre o custo da viagem tradicional, quando utilizada de forma eficaz. A fim de economizar dinheiro, porém, você deve considerar o seu propósito de Videoconferência e necessidades, porque você pode facilmente investir em hardware, software e outras infraestruturas que proporcionam mais capacidade do que você irá usar. A CorpTV pode te auxiliar na pesquisa de como você vai utilizar as Videoconferências para ter certeza de atender adequadamente a sua finalidade, identificando qual será a infraestrutura adequada para cada caso.


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FONTE: CorpTV


Crianças confiam mais no Google do que nos pais para tirar dúvidas



Há alguns anos, quando uma criança tinha uma dúvida, era fácil prever que encheria os pais de perguntas. As novas tecnologias, porém, mudaram esse quadro. Uma pesquisa britânica da Birmingham Science City mostrou que 54% dos pequenos de 6 a 15 anos perguntam primeiro ao Google, e só depois aos pais e professores.


Os números impressionam. Apenas 19% dos entrevistados já usaram um dicionário impresso. As enciclopédias vieram em último lugar na pesquisa, com um quarto das crianças admitindo que nunca viram e nem sabem o que é uma. Os palpites do que seria uma enciclopédia incluíram um meio de transporte e uma ferramenta usada em operações.


Os professores também não se saíram nada bem. Apenas 3% das crianças disseram que procurariam a resposta com um professor. O estudo, que entrevistou 500 crianças de 6 a 15 anos, destacou a importância que a tecnologia passou a ter nessa nova geração. Quase metade das crianças usa o Google pelo menos cinco vezes por dia.


FONTE: CorpTV


Empregos em IT: seis habilidades essenciais para a era da nuvem



Um estudo recente da Microsoft previu que quase 14 milhões de novos empregos serão criados até 2015, como resultado do crescente adoção da computação em nuvem. Acreditando ou não nesse número, não há dúvidas que a nuvem está reestruturando os departamentos de TI.


Apesar de a nuvem ser uma promessa de estímulo de empregos no mercado, pode se tornar um problema para o profissional de TI. “Não há questionamento que a computação em nuvem cria uma nova geração de candidatos no mercado. Esse novo mundo de TI é completamente diferente do antigo”, afirmou Jeff Kaplan, fundador e diretor da THINKstrategies, uma empresa de consultoria estratégica.


A Kaplan sugere seis maneiras para se manter em uma boa posição na carreira de TI, conforme mais empresas adotem os modelos de computação em nuvem.


Afie suas habilidades de avaliação: o primeiro passo é identificar o fornecedor certo de computação em nuvem. É uma tarefa complicada que exige uma avalição cuidadosa dos produtos e serviços do fornecedor: “No antigo mundo de TI, os profissionais eram os caras que lançavam a tecnologia e dentro de seus próprios ambientes. No entanto, nesse admirável mundo novo, agora avaliam os serviços de terceiros para determinar se irão atender às necessidades de negócios da empresa”.


Aja como um integrador de sistema: só porque escolheu a nuvem, não significa que não há ajustes internos a serem realizados. “A maioria das empresas têm sistemas legacy e softwares já instalados no local. Como resultado, o pessoal de TI precisa avaliar como as fontes de nuvem se integrarão com as fontes existentes”.


Pense como um CEO: a popularidade da computação em nuvem não se resume apenas à implementação de uma tecnologia interessante. Segundo Kaplan, é uma forte reação à ausência estereotipada de visão de negócio dos profissionais de TI e sua lentidão de reflexos de reação. “A TI está centrada muitas vezes na tecnologia e não às necessidades de negócios de seus usuários finais”, essa é mais uma razão para os profissionais serem mais proativos para falhas tecnológicas e problemas em negócios em um ambiente de computação em nuvem.


Obtenha certificação: é possível se informar sobre os prós e contras da computação em nuvem por meio de blogs, sites e revistas, mas se você ainda está confuso, Kaplan aconselha inúmeros cursos de certificação de fornecedores em nuvem como a Amazon, Rackspace, Google e Salesfore. “Há mudanças quanto às linguagens que são relevantes para esse novo espaço… especialmente porque muitas dessas aplicações são movidas para a rede”.


Seja um provedor de nuvem: está buscando um provedor de nuvem? Bem, não se surpreenda se seu empregador lhe pedir que crie uma nuvem privada. “Os profissionais de TI em empresas maiores podem ser convidados a reestruturar ou redesenhar seus próprios datacenters para rivalizar com os líderes em nuvem”.


Considere-se um provedor de serviço interno: como o ambiente de computação em nuvem muitas vezes depende de uma arquitetura com base no desempenho, Kaplan diz que os profissionais de TI especializados no acompanhamento e distribuição de recursos em nuvem vão ter grande demanda. “É preciso ter recursos de monitoramento e gerenciamento incorporadas para medir e possivelmente cobrar por serviços de desempenho”. Saber gerir esses serviços é essencial para construir um ambiente bem-sucedido em nuvem – e talvez até manter seu emprego.


FONTE: CorpTV



Vídeo Treinamento por Videoconferência

Formar um grupo utilizando software de Videoconferência é fácil de fazer e é tão importante quanto o treinamento presencial. O treinamento via videoconferência economiza tempo de viagem e despesas de formadores/professores/palestrantes. Ele também permite que um grande número de pessoas possa se conectar em conferência de vídeo de todo o mundo. A interação entre os participantes faz com que a videoconferência seja uma experiência única, onde há também a integração entre os espectadores através de chat, espaço para perguntas e outros.

INSTRUÇÕES

1- Prepare o material de treinamento: assim como uma sessão de treinamento presencial, o apresentador tem de ser preparado. O treinador deve rever o material e ensaiar a apresentação várias vezes para se certificar de que irá correr bem.

2- Testar o equipamento: pelo menos 24 horas antes do tempo, certifique-se todos os equipamentos - microfones, câmeras, servidores e software - estão funcionando corretamente. Atrasar uma Videoconferência devido a um problema técnico é extremamente irritante para aqueles que esperavam para participar e faz com que o apresentador perca credibilidade.

3- Fornecer a sala de treinamento: certifique-se que qualquer ajuda às necessidades do Apresentador - slides, papel branco, quadro branco, marcadores, suportes ou materiais de treinamento - estão na mão.

4- Instrua assistente do treinador: o treinador deve ter um assistente operacional do computador para ela. O assistente pode operar a câmera, conversar com aqueles que estão sendo treinados e fazer o monitoramento do tempo. O assistente também pode procurar informações para o treinador no local e apoiar o processo de formação. Por exemplo, os formandos podem fazer perguntas sobre o bate-papo e o assistente poderá repassar essas perguntas para o treinador.

5- Execute o Videoconferência como uma sessão de treinamento presencial: o treinador deve saber que a conferência de vídeo não é diferente de uma sessão de treinamento com todos na mesma sala. Mantenha a sessão de treinamento interativo. Use a abundância de recursos visuais para manter os membros do público envolvido. Compartilhar informações pertinentes com eles, também. Por exemplo, fornecer-lhes slides, apostilas e outros materiais, de preferência antes do treino começar. Isto pode ser facilmente feito através do envio de arquivos em um e-mail ou publicá-las em uma página web. Permita que os espectadores façam perguntas e peça um feedback.

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FONTE: CorpTV

Mundo superou computador pessoal, diz ex-executivo da Microsoft



SEATTLE, 8 Mar (Reuters) - Ray Ozzie, o homem que sucedeu Bill Gates como visionário tecnológico da Microsoft, acredita que o mundo tenha superado o computador pessoal, o que pode ter deixado para trás a maior produtora mundial de software.


O computador pessoal, que serviu de fundação ao poderio da Microsoft e ainda determina seu desempenho financeiro, foi deixado para trás por poderosos celulares e tablets acionados por softwares do Google e da Apple, disse o antigo executivo da Microsoft.


"As pessoas discutem se estamos ou não em um mundo pós-PC. Não existe o que discutir: é claro que estamos em um mundo pós-PC", disse Ozzie em uma conferência sobre tecnologia promovida pelo blog tecnológico GeekWire, em Seattle, na quarta-feira.


"Isso não significa que o computador pessoal vai morrer, mas apenas que, nos cenários em que o usamos, deixamos de nos referir aos aparelhos como computadores e os designamos por outros nomes", acrescentou.
Ozzie estava fazendo seus primeiros comentários públicos sobre a Microsoft desde que saiu abruptamente da gigante da tecnologia, em 2010. Ele falou horas depois que Tim Cook, presidente-executivo da Apple, a maior rival da Microsoft, enfatizou a emergência do "mundo pós-PC", criado pelo iPad.


As vendas de celulares inteligentes já superaram as de computadores, e as de tablets estão se aproximando delas rapidamente. Ozzie, 56 anos, um programador lendário que desenvolveu o aplicativo de e-mail Lotus Notes nos anos 1980 e 1990, foi selecionado diretamente por Gates para o posto de vice-presidente de arquitetura de software da Microsoft em 2006, para fazer de sua capacitação em colaboração via Web a peça central do pensamento da empresa.
Ozzie teve papel central no projeto Azure, da Microsoft -o principal esforço da companhia no campo da computação em nuvem-, mas se demitiu quatro anos depois com a Microsoft ainda atrás da Amazon.com e Google em desenvolvimento para soluções na web.


"Meu trabalho lá era administrar mudanças. Bill (Gates) e Steve (Ballmer, o presidente-executivo) me pediram para estudar a companhia, descobrir o que não funcionava e tentar o melhor para consertar os defeitos", disse Ozzie.
"Estou feliz com algumas das mudanças que promovemos. A companhia mudou muito, avançou muito, e estou feliz sobre algumas coisas, mas impaciente quanto a outras", acrescentou.


Ozzie disse que o destino do Windows 8 determinará o futuro da Microsoft. A mais recente versão do sistema operacional funcionará em tablets com chips da ARM, e a Microsoft espera poder competir com o iPad, da Apple, e colocar a companhia de volta no topo da cadeia de consumo tecnológico.


FONTE: CorpTV


Para que serve o HD



O HD ou Disco Rígido serve para armazenar arquivos, programas, jogos e todo tipo de conteúdo que se deseja manter no computador. O sistema é, na verdade, mais um tipo de memória que existe dentro de um PC. No entanto, diferentemente da memória RAM, consegue manter arquivado o conteúdo mesmo após o computador ser desligado.


Componentes
O disco rígido recebe este nome, pois o recurso consiste, essencialmente, em um ou mais discos extremamente firmes, lisos e microscopicamente uniformes. São nestas peças que ficam mantidas as informações do sistema. Para assegurar a boa qualidade da gravação, é necessário um equipamento com tais características, as quais impedem deformações durante o uso, que impõe ao disco velocidades de rotação altíssimas, as famosas RPM (rotações por minuto).


O coração de um HD é este disco, feito de alumínio ou vidro, nas versões mais caras, e com duas camadas de um material magnético aplicado nos dois lados. Essa parte, chamada platter, é o local onde se armazenam todas as informações do PC, inclusive o sistema operacional.

Os platters são afixados em um eixo de alumínio, capaz de girá-los em velocidades impressionantes de 5.600 RPM ou 7.200 RPM, nos modelos mais comuns e, até 15.000 RPM, nos modelos mais avançados. Uma das peças responsáveis pela gravação das informações é um braço mecânico de alumínio. O braço movimenta-se sobre o disco rígido por meio de um mecanismo denominado voice coil, deslocando-se por impulsos magnéticos de repulsão e atração.


A função desse braço é deslocar um conjunto de ímãs, que formam as cabeças de leitura eletromagnéticas, as quais escrevem as linhas de informações nos platters ou as leem. Essas linhas são minúsculas e medem centésimos de milímetros e são, de fato, todos os dados contidos no seu computador.


Como funciona
Todas as informações gravadas no HD são escritas ou lidas por processos magnéticos que utilizam os imãs presentes na cabeça do braço de alumínio.


Quando se gravam informações, o campo magnético dos ímãs nas cabeças reorganizam certas moléculas da superfície magnética dos discos, alinhando os pólos negativos com os positivos e vice-versa. Esses ímãs são capazes de mudarem sua polaridade para elaborar as informações em sequências complexas baseadas no famoso “código binário” dos computadores. A polaridade da gravação irá determinar a informação escrita, se um “zero” ou “um”.


Acessar as informações escritas nos platters é possível porque as moléculas alinhadas no momento da gravação da memória produzem um campo magnético, que é lido também pelas cabeças eletromagnéticas enquanto estas se movimentam pelo disco.


Desempenho
Basicamente, existem duas maneiras para se medir o desempenho de um HD: A primeira delas é a taxa de transferência de dados (data rate, em inglês). A segunda, por sua vez, é o tempo de busca (seek time). A taxa de transferência de dados nos dá o número de bytes por segundo que o disco rígido pode entregar à CPU. As taxas mais comuns estão entre cinco e 40 megabytes por segundo.


Já o tempo de busca, é o intervalo entre o momento que a CPU solicita um arquivo e o envio para a mesma do primeiro byte do arquivo. Tempos entre dez e 20 milissegundos são comuns nos HDs mais básicos.


HD externos
Os discos rígidos externos são HDs que não ficam conectados à placa-mãe do computador. São móveis e se conectam por meio de entradas USB, que permitem a troca dos dados.


Para usá-los é bastante simples, basta conectar o cabo USB na entrada do seu computador que, assim como um pen drive, a pasta do drive abrirá automaticamente na tela. Para armazenar os arquivos, é só arrastá-los para dentro da pasta e, pronto.


Os HDs externos podem servir para muitas finalidades como: fazer o backup de todos os arquivos do computador ou transferir dados.


SSD
O SSD é um dispositivo relativamente recente no mercado. Embora também seja usado para armazenar informações, assim como um HD, tem uma estrutura bastante diferente, permitindo alguns benefícios em relação ao seu irmão mais velho.


O HD é formado por partes móveis e bem sensíveis, principalmente a choques físicos. Já o SSD ou solid state-drive (unidade de estado sólido), é composto por chips e placas, sem partes móveis, o que os tornam menos sensíveis a choques.


Os SSDs possuem um bom número de outras vantagens em relação aos HDs: maior tolerância ao calor, mais silenciosos, usam menos energia, criam menos calor, pesam menos, têm maiores velocidades de inicialização e menores taxas de falha ao gravar a memória. No entanto, como toda a nova tecnologia, custam bem mais do que os tradicionais HDs.


FONTE: CorpTV


Como ganhar US$ 1 milhão desenvolvendo aplicativos móveis



Joe Kauffnam está vivendo o sonho de todo desenvolvedor de aplicativos. Os dois jogos de sua empresa – The Secret of Grisly Manor e The Lost City – já foram baixados mais de 3,5 milhões de vezes e geram uma recita de US$1 milhão.


Sua empresa, Fire Maple Games, tem um funcionário, se ignorarmos o trabalho de fotografia que foi realizado por um amigo, Oe um músico que foi contratado.


“Como faço a arte e a programação, não há discussões”, afirmou Kauffman em uma entrevista por telefone.
Sem dúvida, ele é uma exceção em uma indústria onde a média de ganho de um desenvolvedor é menos de US$ 10 mil por ano, ao menos nos Estados Unidos


Kauffman é o primeiro desenvolvedor Corona SDK a atingir a marca de S$ 1 milhão, um marco que Carlos Icaza, cofundador da Ansca Mobile, fabricante do programa, caracteriza como a validação da visão de sua empresa em democratizar o desenvolvimento.


Corona SDK é um ferramenta de programação de plataformas que permite aos desenvolvedores criarem aplicativos iOS e Android – e logo OS X – a partir de um único código base. Os desenvolvedores criam seus aplicativos em Lua, uma linguagem de programação open source conhecida por ser fácil de usar e por suas pequenas dimensões, que a torna adequada como linguagem embutida. A simplicidade do Lua e das APIs Corona realmente aceleram o processo de desenvolvimento.


Icaza afirma que o sucesso de Kauffman é reflexo da Ansca Mobile. “Isso nos beneficia porque prova que Corona é uma tecnologia que possibilita as coisas. Sem o sucesso dos desenvolvedores, não seríamos um sucesso”.
Kauffman, que foi um desenvolvedor Flash por dez anos, começou a fazer jogos para desktops em 2008, quando o preço deles era de US$19,95. “As coisas mudaram bastante desde então”.
Apesar de os preços de seus apps móveis serem mais baixos – Grisly Manor está gratuito para promover o The Lost City, que custa US$0,99 – Kauffman disse que tem muitos mais usuários.”É mais divertido ter quantidade, ter mais pessoas jogando”, disse.


Se há um segredo para o sucesso de Kauffman é que há pessoas – muitas pessoas – que gostam de seus jogos.
Apesar de desenvolvedores móveis se desesperarem em chamar atenção nas apps stores, e ter um apetite voraz por marketing – integração de apps com Facebook ou outras redes, anúncios promocionais, resenhas pagas ou estratagemas similares – Kauffman afirma que não fez nada.


“Fiz um release de imprensa básico. Não gastei com marketing ou sites de resenhas”. Os jogos falaram por si só.
Em termos de design, Kauffman afirma que se focou na interface. Disse que tem um amigo que trabalhou no BioShock, um jogo de tiro em primeira pessoa que precisou de 400 pessoas e quatro anos para ser desenvolvido.
“Crianças fecham o jogo em 12 horas. Não tenho recursos para competir com isso”. The Secret of Grisly Manor levou sete meses para ser feito. Lost City, um ano. Mas ele serve uma audiência diferente, que é voltada a mulheres adultas e não meninos.


Por isso, o foco na interface: “Muitas das pessoas estão jogando pela primeira vez”, afirmou, reiterando que não estão familiarizadas com o vocabulário ou design de videogames convencionais.


Apesar de Kauffman gostar de ferramentas como a Corona SDK por facilitarem a criação de jogos, reconhece que há contras. “O lado ruim é que ao facilitar o projeto, há muito gente ruim envolvida. Mas gosto por proporciona chance das pessoas testarem. Deixa que eles experimentem”.


FONTE: CorpTV


O avanço da tecnologia e seu reflexo nas organizações



No atual momento da economia mundial, as companhias pautam suas estratégias de negócios tendo como base de sustentação o uso da tecnologia da informação (TI). Seja para construir ou expandir uma unidade industrial, integrar as operações com uma empresa adquirida ou suas filiais, lançar um novo produto ou serviço, adequar-se a uma nova regulamentação. Ou seja, todo o processo de transformação nos negócios passa também pela transformação da própria TI.


Felizmente, este setor evoluiu muito nos últimos anos e hoje o Brasil é internacionalmente reconhecido por suas iniciativas nesta área. Nosso sistema bancário, por exemplo, é tido como um dos mais seguros e modernos do mundo, assim como nosso sistema de votação eletrônica, já exportado para tantos países. Podemos afirmar que nossas principais indústrias têm hoje um nível de automatização e integração de processos comparável às nações desenvolvidas. Não é à toa que grande parte das 500 maiores empresas do ranking da Fortune têm no Brasil suas bases de operação para a América Latina.


Atualmente o Brasil é o oitavo maior mercado do mundo em TI, movimentando cerca de US$ 37 bilhões, de acordo com dados da IDC. E a previsão para 2011 é de fecharmos com um crescimento da ordem de 13%. O país já cresce bem acima da média americana e europeia e para as empresas de tecnologia essa é uma oportunidade sem precedentes de oferecer serviços que permitam a melhoria do desempenho, a expansão das operações e a solidez dos negócios. E para isso o investimento em Pesquisa & Desenvolvimento é fundamental. Obviamente que o percentual que o Brasil investe em P&D (1,19% do PIB em 2010) ainda não é suficiente para chegarmos ao nível de maturidade esperada.


Sou otimista em relação ao país e fico satisfeito em ver tantas iniciativas de transformação dos negócios por meio da inovação. Esse movimento está sendo conduzido, principalmente, pelas multinacionais brasileiras, que vêm investindo maciçamente em tecnologia para alavancar suas operações e conquistarem novos mercados, tais como Petrobras, Vale, Usiminas, CSN, entre tantas outras.


O papel da TI nesse processo de mudança pela inovação é fundamental. Felizmente na Neoris temos a política de fomentar uma cultura de inovação, mudando e evoluindo para antecipar as necessidades dos nossos clientes. Quando implementamos um software de missão crítica em uma empresa de manufatura, por exemplo, como o que gerencia a linha de produção da fábrica e o integra aos demais sistemas da organização, temos que pensar que além de sua função principal ele também deve servir como uma ferramenta de inovação, que trará a reboque oportunidades de transferência de conhecimento e boas práticas.


Acredito que o Brasil de uma forma geral passa por um momento muito importante, tanto na esfera econômica quanto social. O poder de compra da população tem crescido, assim como o acesso à informação, o que consequentemente leva a uma maior exigência por parte do consumidor. Logo, as empresas têm de se adequar a esta nova realidade, utilizando muito mais a tecnologia como algo inerente ao seu negócio.


Já estamos vivenciando o que os especialistas chamam de ‘terceira onda de tecnologia’, com a explosão dos dispositivos móveis (sobretudo smartphones e tablets). A era da mobilidade já chegou e traz consigo novas demandas por soluções especialmente criadas para esse ambiente. Há uma sensível mudança de hábitos de consumo e da relação das pessoas com o ambiente móvel, com as redes sociais corporativas, os meios eletrônicos de pagamento, a migração de tudo que era papel para o formato digital, o armazenamento de dados fora do ambiente físico (cloud computing). Em resumo, vivemos uma nova era, na qual a forma de se utilizar a tecnologia será cada vez mais um fator determinante para o sucesso ou o fracasso de uma organização.


FONTE: CorpTV


Usando vídeos em uma loja virtual



Os vídeos nas páginas de detalhes de produtos são uma maneira bastante eficiente de atrair mais clientes e fechar vendas em uma loja virtual. É uma ótima ideia para consolidar ainda mais a sua linha de produtos. Por isso, sempre recomendo o uso de vídeos para quem deseja ter um e-commerce de impacto e alta taxa de conversão.


É fato que as pessoas preferem muito mais “ver” do que “ler” e por isso a comunicação através de vídeos é muito mais eficiente em qualquer ambiente, seja ele físico ou virtual. Além do fato dos vídeos em uma loja virtual facilitarem a compreensão do produto, eles também ajudam o trabalho de otimização para ferramentas de busca – SEO, já que vídeos de boa qualidade e bem otimizados indexam muito bem no Google quando colocados no YouTube. De quebra você ainda faz um marketing nas mídias sociais.


Algumas dicas para vídeos no comércio eletrônico: Usar um vídeo na página de descrição de produtos pode aumentar a conversão em até 30% como apontam algumas pesquisas, mas isso não acontece do nada. Algumas precauções devem ser tomadas. São pequenas regras que ao serem seguidas vão garantir um vídeo de produto com um elevado potencial de aumento nas vendas no seu comércio eletrônico.


Considere o público alvo da sua loja virtual: Produza vídeos em um formato e linguagem que se identifique com o seu publico consumidor. Se você quer convencer alguém, deve falar a mesma língua que essa pessoa. Crie um ambiente e envolvimento visual que se identifique diretamente com o seu consumidor em potencial.


Seja positivo em seus vídeos: Pessoas compram satisfação. Por isso, produza “vídeos alto astral” onde o consumidor se sinta estimulado a comprar o produto em sua loja virtual. Narrações enfadonhas e desanimadas não funcionam como argumento de venda. Também se deve tomar cuidado para não exagerar no entusiasmo, para não ficar parecendo aqueles infomerciais que aparecem na TV a cabo. Ser realista quanto as qualidades do produto e positivo na apresentação é o melhor caminho.


O vídeo não substitui o texto em um e-commerce: O vídeo não substitui a descrição do produto em um texto. Embora muitas pessoas prefiram assistir a um vídeo, há um outro grupo de compradores que preferem ler sobre um produto primeiramente ou estão em um local que não é propício para aumentar o volume. Assim, o vídeo deve sempre acompanhar um texto descritivo servido como complementação da descrição na loja virtual.


Não crie vídeos muito longos: Não produza vídeos com mais de um minuto de duração. Esse é o tempo médio de retenção do YouTube. O processo decisório da compra em uma loja virtual é muito rápido, portanto, mais do que isso pode até mesmo aumentar a taxa de rejeição da loja. Se você achar que é realmente importante ter mais do que esse tempo para demonstrar o produto, divida o vídeo em partes.


Produza vídeos de qualidade: Tenha cuidado na produção. Assim como as fotos de produtos em uma loja virtual devem ser da melhor qualidade possível, os vídeos também. Um vídeo mal produzido ou com baixa qualidade de imagem, pode gerar desconfiança no consumidor.


Não exagere nos efeitos: Você está produzindo um vídeo de demonstração e não um filme para competir com o Spielberg. Não exagere nos efeitos, filtros e transições. Os pacotes de edição de vídeo oferecem uma infinidade de efeitos especiais, mas tenha em mente que você está apenas apresentando um produto em sua loja virtual, portanto, no critério efeitos especiais, neste caso, menos é mais.


O vídeo não é o lugar ideal para informar o preço em uma loja virtual. Deixe essa parte da informação para o texto. Além do mais, no caso de você ter que alterar o preço, não precisará editar o vídeo ou regravá-lo.
Não deixe o vídeos hospedado em seu provedor, jogue ele no YouTube. Além da economia na banda de transmissão do seu plano de hospedagem, você estará criando material para seu marketing nas mídias sociais. Considere a hipótese de criar uma Canal para sua loja no YouTube.


Os internautas procuram cada vez mais informações sobre os produtos que compram em lojas virtuais e por isso cabe a você fornecer, da melhor forma possível essas informações. Em nosso curso sobre criação de lojas virtuais sempre digo que o e-commerce mudou de patamar. As questões técnicas referentes a TI já não são mais obstáculo. A disputa agora está na capacidade de comunicação e convencimento e o uso de vídeos nas páginas de detalhes de produtos é certamente uma das armas mais eficientes.


FONTE: CorpTV


O perfil do e-consumidor brasileiro



O IBOPE Mídia, encomendou uma pesquisa exclusiva com internautas ao TG.net, em que traçou um amplo perfil do consumidor de e-commerce brasileiro. O estudo analisou dados demográficos e comportamentais dos consumidores, suas preferências, opiniões e atitudes e o que pretendem comprar. Segundo a pesquisa, o consumidor eletrônico ainda está situado, predominantemente, na classe AB, tem grau mais alto de escolaridade, compra produtos de uso pessoal e gasta, em média, R$ 118 por mês.


A classe AB é responsável por 61% do total do e-commerce, a classe C, responde por 35% dos consumidores virtuais e a classe DE representa 4%. A parcela compreendida entre os 25 e 44 anos de idade é a maioria entre os consumidores das lojas virtuais, sendo 48% da população que realiza compras pela internet. O estudo mostra, também, que 15% dos consumidores têm entre 15 e 19 anos e 17% entre 20 e 24 anos. Outros 13% têm de 45 a 54 anos e apenas 6% têm entre 55 e 64 anos. A idade média do consumidor das lojas virtuais é de 33 anos.


Os homens estão mais habituados a comprar pela internet: 54% ante 46% das mulheres. A parcela de solteiros também é mais representativa (49% na comparação com os casados – 41%). O estudo revelou, ainda, que 36% estão matriculados em instituições de ensino e até 32% falam uma segunda língua. As cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo respondem por 37% do total dos compradores.


O que eles compram
Cerca de 80% dos internautas usam a internet para comparar preços, 25% buscam um carro novo e 18% realizam compras profissionais. Cerca de 43% dos usuários costumam recorrer à rede antes de realizar compras e, se o produto tiver valor superior a R$ 1.500, é na web que buscarão mais informações. Mais de 66% dos consumidores online realizaram de uma a cinco compras nos últimos seis meses e 30% gastaram, pelo menos, R$ 224.


Entre os produtos preferidos estão: livros (30%), telefones e acessórios para celulares (20%), eletrodomésticos (18%) e produtos de tecnologia pessoal (17%), como câmeras digitais, leitores de MP3. Nos próximos seis meses, 25% pretendem comprar câmera digital, 17% telefone celular 3G, 17% telefone celular com câmera e 15% iPhone.


Metodologia
O TG.net é uma pesquisa online realizada com 2.500 internautas do Brasil. Fusionada com a base regular do Target Group Index, permite um banco único, com um universo de mais de 61 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos. O levantamento foi realizado entre maio e junho de 2010, nos mercados de: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Distrito Federal (DF), além de Goiânia, Nordeste, São Paulo Interior e Interior do Sul e Sudeste.


FONTE: CorpTV


Sete considerações antes de criar um aplicativo móvel



Os smartphones e tablets estão dominando o mundo da tecnologia, e os aplicativos estão entre os itens mais vendidos para cada sistema operacional móvel.


Com as lojas da Apple e da Google possuindo mais de 500 mil aplicativos cada e dezenas de bilhões de downloads, o desejo de fazer parte desse mercado em crescimento é grande.


Os aplicativos podem ser úteis para uso interno pela sua empresa, ou como uma maneira de colaborar com clientes, fabricantes, clientes, e o público. E os líderes de TI já entenderam que para serem realmente úteis, os aplicativos móveis têm de nascer como móveis. Precisam ser desenvolvidos a partir do zero, não só para funcionar bem dentro dos limites das telas de dispositivos móveis, memória e poder de computação limitados, mas também para tirar proveito de recursos que tradicionalmente não estão disponíveis em desktops, como múltiplas câmeras, telas sensíveis ao toque, animação e comunicação multimídia.


Mas antes de decidir desenvolver um app para a sua companhia, leve esses fatores em consideração.


1. Compatibilidade
Ao desenvolver um app para uso interno, os seus sistemas existentes podem interagir com um app? Eles oferecem APIs ou funções importar/exportar que um aplicativo pode usar para colocar e retirar dados? Muitos sistemas, especialmente aqueles desenvolvidos internamente, podem não oferecer uma maneira de criar uma interface com um app, exigindo um movimento em direção a um sistema diferente para se comunicar com esses aparelhos móveis.


2. Upgrade
Muitas das soluções de softwares comerciais (off-the-shelf), incluindo relacionamento com o cliente e sistemas POS, incluem apps para interagir com aparelhos móveis. Se os seus não possuem, você ficará melhor servido por uma plataforma que seja mais rápida em responder às necessidades da empresa. Avalie os benefícios de um novo sistema, os custos envolvidos na migração, e os valores envolvidos para permanecer no seu sistema atual, incluindo o desenvolvimento de aplicativos.


3. Padronização
Quando estiver desenvolvendo um app para uso interno, é preciso em qual plataforma ele vai rodar. O Android é atualmente uma escolha forte para smartphones, enquanto que a Apple domina o mercado de tablets, e o Windows 8 ainda nem chegou. A padronização em uma plataforma simplificará o desenvolvimento de aplicativos, mas limita suas opções de hardware assim como sua seleção de outros apps que podem servir a sua empresa. Desenvolver para várias plataformas será mais caro, mas permite uma maior flexibilidade.


4. Equipe
Você possui pessoas na equipe capazes de escrever um aplicativo, ou será preciso contratar o desenvolvimento terceirizado? Poucos desenvolvedores são capazes de criar apps para múltiplas plataformas, por isso talvez seja preciso contratar mais de um. Tenha em mente que você precisará manter um relacionamento com os desenvolvedores uma vez que soluções de bugs e novos recursos são uma parte inevitável da manutenção de um app. Se decidir pelo desenvolvimento interno, usar uma plataforma como o Appcelerator pode simplificar o processo, especialmente se estiver escrevendo um app para várias plataformas.



Desenvolver um aplicativo em linguagem HTML5, em vez de focar em sistemas operacionais individuais, facilita a implementação em múltiplas plataformas. Usar um código nativo para cada plataforma pode melhorar o desempenho e a integração com recursos bult-in, e ainda permite usar elementos da interface padrão para dar ao software uma aparência mais familiar. O que é melhor para você: fácil implantação em outros sistemas ou uma aparência agradável e um bom desempenho?


6. Testando
Desenvolver aplicativos não quer dizer apenas escrever códigos, mas também testá-los, o que é essencial para uso interno e entre empresas (B2B). Avalie se você possui tempo e equipe suficientes para testar e resolver os bugs do software, especialmente ao desenvolver para várias plataformas. Isso vai reduzir suas escolhas por plataformas ou em usar uma solução comercial (off-the-shelf).


7. Suporte
A sua empresa pode estar pronta para fornecer suporte às necessidades técnicas internas, mas se você lança um aplicativo empresarial ou de uso público, suas necessidades de suporte aumentam. Considere como a sua companhia vai dar suporte para todos os clientes, consumidores e usuários públicos do seu aplicativo que buscarem por ajuda.


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FONTE: CorpTV