terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ensino à distância: isso ainda vai ser grande no Brasil

Não faz muito tempo que cursos online eram vistos como formação, no máximo, complementar àquela tradicional. Hoje já não é mais o caso. Tanto que algumas das melhores universidades do mundo oferecem cursos de MBA à distância - alguns deles dão aos alunos que graduarem diplomas exatamente iguais àqueles dos alunos de aulas presenciais.

Nos Estados Unidos, o número de MBAs e cursos complementares que podem ser feitos pela internet cresce, mas no Brasil ele cresce em uma proporção ainda maior. Por aqui, segundo dados do relatório “Manual do Ensino à Distância no Brasil” feito pela HSBC Global Research, cerca de 12% dos alunos matriculados em um curso particular de ensino superior eram do ensino à distância. Já nos EUA, o número não chegava a um terço disso.

A expectativa para 2022 é que cerca de 1,2 milhões de pessoas estejam matriculadas em cursos privados de ensino à distância. Isso representaria 16% do total de matrículas no mercado, e um crescimento médio anual de 3,8% até lá.

O segmento tende a crescer, de acordo com o relatório, por conta das oportunidades que oferece. Segundo os especialistas do HSBC Global Research, o potencial de crescimento se dá por causa da “conveniência e custo mais baixo comparado aos cursos tradicionais”.

Alunos mais velhos, por exemplo, que se formaram do ensino médio há anos, são um grande grupo potencial para ensino à distância. O avanço nas tecnologias da área (com chats ao vivo, produção audiovisual e softwares para provas e exames, por exemplo) também colabora para a disseminação desses cursos e para maior aceitação deles.

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FONTE: CorpTV

A análise de sistemas na construção de softwares

Quando se fala em desenvolvimento de softwares, para quem tem bons conhecimentos de programação (ou não), é simples dizer a palavra “mágica” que quase sempre já está na ponta da língua: “Eu tenho a solução!”, afirmam. Contudo, isso é um grande equívoco que profissionais/empresas cometem.


O que alguns profissionais não entendem é que nem sempre o cliente sabe o que quer ou nem sempre consegue expressar o que pensa. E em muitos casos, expressam totalmente o contrário do que realmente queriam passar. É fácil entender isso, levando em consideração pontos tais como: falta de conhecimento de tendências, falta de sensibilidade, falta de conhecimento técnico, entre outros fatores que podemos enumerar. E, consequentemente, há um gasto excessivo de investimento e mão de obra e frustrações dos dois lados são inevitáveis.

É provável que você já deve ter se deparado com vários casos parecidos. Na prática, é bem comum no início do projeto uma conversa informal com o cliente e depois de quase tudo pronto ele dizer que não era bem aquilo que se esperava. Outro caso, é a mudança contínua das iterações do projeto para atender ao nível “alto” de satisfação do cliente (que nunca está satisfeito).

A verdade sobre esses fatores são muitas. A começar pelo preço de custo/benefício, “tempo” e a pressão dos gestores em sua equipe para construírem softwares com tempo cada vez menor, e, contudo, a falta de planejamento sério e de chegar a um nível maduro de entendimento do que realmente o cliente espera do produto final.

Conseguir bons requisitos não é tarefa fácil, e, nem tão pouco, empresas estão interessadas em investir neste tipo de profissional. Investir neste processo, gasta-se um tempo de planejamento, mas algo necessário, ou seja, levando-se pelo ponto de vista maduro, é algo que se ganha lá na frente da iteração do projeto.

Estudos indicam que requisitos detectados depois do software implementado ou erros em sua análise são até 20 vezes mais caros de se corrigir que qualquer outro tipo de erro. A ilustração abaixo mostra a realidade na construção de softwares e podemos até dizer (desconsiderando alguns passos) que em determinados tipos de serviços mais informais, isso também 
Essa é uma realidade não apenas no desenvolvimento de softwares, mas é algo corriqueiro e que acontece em nosso cotidiano. Para isso, basta precisarmos de um serviço específico de uma determinada área que desconhecemos, um tipo de conserto de um aparelho, etc. Nestas situações, recebemos muitas opiniões e “conselhos” do que realmente não se deve fazer. Mas, em alguns casos, encontramos algum bom profissional que realmente está atento a nossa necessidade e provê uma solução ao problema.

“Um bom profissional sabe comunicar o seu jargão técnico com o jargão informal do seu cliente.”

Outro ponto que alguns profissionais (mesmo os melhores) não entendem, é o fato que o cliente não é obrigado a saber/entender de um determinado assunto ou uma necessidade. Isso eu chamo de visão, ou seja, alguns profissionais têm (e conquistam o cliente), outros não. Saliento a importância em dar à atenção ao cliente e se dedicar em ouvir sua história de forma a entender o que ele quer e para que ele quer.

Especificamente falando de softwares, a análise é fundamental, pois em sua construção, um dos maiores desafios no desenvolvimento é o da construção do sistema certo, que preencha as necessidades dos usuários a um preço razoável. E para que isso aconteça, é preciso atingir boa comunicação e boa compreensão do mundo dos usuários (é onde entra a Análise de Sistemas). Este artigo é uma abordagem bem superficial de uma análise de softwares, onde há várias iterações, bem como sua documentação, no qual a documentação dos requisitos e de casos de uso é uma forma “contratual” entre a equipe de desenvolvimento e o cliente a respeito do software que será desenvolvido. Mas, o artigo aborda um ponto de vista que se deve ter na hora de construir software de qualidade.

Por outro lado, posso afirmar que o grande desafio do analista não se limita apenas em implementar melhores soluções tecnológicas, mas sim em mudar a cultura de uma empresa. Estudar, se dedicar e se especializar no que faz é parte da vida do profissional, mas, saber lidar com essas situações divergentes é o que faz o grande diferencial do profissional e o sucesso no que se faz.

FONTE: CorpTV


Como causar uma boa primeira impressão via e-mail

Causar uma boa primeira impressão é difícil para muitas pessoas, ainda mais se é necessário fazer isso via e-mail. Esse tipo de recurso é facilmente interpretado de maneira equivocada e acaba fazendo com que você estrague boas oportunidades de contato. Evitar esse tipo de constrangimento, entretanto, é bastante simples. Basta que você saiba a maneira certa de entrar em contato.

Confira 4 passos simples que vão ajudá-lo a causar uma boa impressão via e-mail:

1. Assunto
A regra de ouro para causar uma boa primeira impressão via e-mail é: mantenha o assunto curto e relevante. Se você começar o e-mail com uma frase, dificilmente o destinatário terá interesse em abri-lo para ver do que se trata. Entretanto, enviar um e-mail com assunto “Urgente”, também não é recomendado. Pense em duas ou três palavras que resumam o conteúdo do seu e-mail, isso vai ajudar.

2. Saudação
Pode parecer loucura, mas a maneira como você começa um e-mail tem o poder de destruir o que vem a seguir. Não seja informal, mas também não seja formal de mais. O ideal, nesse caso, é manter em mente o perfil do seu destinatário. Para pessoas mais jovens, com cargos mais dinâmicos, por exemplo, você pode usar uma saudação mais simpática e menos “fria”, já para o caso de um recrutador, dono da empresa, etc, prefira o usual.

3. Corpo do e-mail
Você pode achar divertido e muito esclarecedor utilizar letras maiúsculas, cores, negritos e itálicos para destacar trechos ou palavras no desenvolvimento do seu e-mail, mas saiba que isso pode destruir o humor de quem está lendo. Tente manter o tom profissional e não exagerar nos recursos. Além disso, garanta a correção gramatical do seu texto, isso é fundamental para que as pessoas entendam que você leva a sério o que está fazendo.

4. Despedida
Da mesma maneira que você se preocupou com a maneira como iria abrir o e-mail, a finalização é igualmente importante. Pense em como se despedir da pessoa usando os mesmos critérios da saudação e lembre-se de manter o tom profissional em qualquer ocasião. Procure ressaltar que você está à disposição do seu interlocutor para qualquer tipo de situação, isso vai fazer com que ele se sinta bem tratado. Outro fator importante é oferecer ao seu destinatário outras maneiras de entrar em contato com você além do e-mail, portanto, uma boa dica é possuir uma assinatura com um ou mais telefones nos quais ele possa encontrá-lo.

E é bom lembrar também que dificilmente você causará uma boa primeira impressão tendo como contato um endereço de e-mail adolescente, que contenha algo como o seu apelido ou palavras completadas pelo símbolo de @, por exemplo. Dê preferência aos e-mails simples e sóbrios, como o seu nome e sobrenome.

FONTE: CorpTV

Marketing Digital terá a melhor remuneração em 2013

Os profissionais de Marketing Digital são os mais valorizados do mercado, seguidos pelas áreas de Inteligência de Mercado, Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias. Os salários fixos estão até 40% maiores para analistas júniors que ingressarem em uma nova empresa e estas áreas serão as mais cobiçadas, especialmente no segundo semestre. As informações são do Guia Salarial 2013 da Page Personnel para a área de Marketing.

Os profissionais em início de carreira registraram a maior valorização especialmente no Marketing digital por se tratar de uma área nova e carente de qualificação específica. Com média de R$ 3.000,00 de remuneração, o Analista Júnior de Marketing Digital é o cargo com inflação salarial mais acentuada, seguido por Inteligência de Mercado, com média inicial de R$ 2.500,00. Ocupam o terceiro lugar na lista dos mais valorizados os especialistas em Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias, com média de R$ 2.500,00 no primeiro nível.

O aumento nas faixas acontece em consequência da maior demanda das empresas por estes cargos e da disputa por talentos. Automaticamente, o profissional ganha poder de negociação. Dados de uma pesquisa realizada pela Page Personnel em maio de 2012 apontam que 70% dos entrevistados pretendiam mudar de área ou de emprego nos próximos 12 meses. “Com o aquecimento do Marketing Online, o profissional com sete ou oito meses de casa pode ser convidado por outra companhia. É um risco pra ele se movimentar em pouco tempo, porque isso envolve mudar de cultura, de empresa e com certeza ele vai pedir mais”, aponta Danielle Martins, Gerente da Page Personnel, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Brasil vivenciou outra temporada de valorização semelhante a esta nos anos de 2007 e 2008, sendo impulsionada pelo cenário econômico estabilizado e maior volume de investimentos das empresas. O aumento expressivo na média salarial, porém, é um ponto de atenção para as organizações porque pode representar ônus para as empresas de pequeno e médio porte. “As vagas continuam em maior número que os candidatos aptos a contratação. Na Page Personnel fazemos várias entrevistas, mas tirar uma lista de três ou quatro finalistas é um bom desafio. Os processos seletivos têm sido mais demorados e caros, as empresas estão mais criteriosas para contratar, visando rentabilidade e produtividade, e o perfil pretendido é o que consegue fazer mais com menos”, diz Danielle Martins.

Marketing Digital tem a maior alta
As empresas perceberam nos últimos dois anos a importância do Marketing Digital e vêm investindo mais nesta área. Em 2013, a remuneração deste profissional varia de R$ 3.000,00 em cargos Júnior, chegando a R$ 7.500,00 para a gerência. E o setor mais promissor é o de Bens de Consumo. Por se tratar de uma área nova, a oferta de profissionais qualificados é muito baixa, o que se reflete na ocupação de cargos Sênior por profissionais jovens, em sua maioria com cerca de um ano de experiência. Neste caso, o critério de escolha não passa pela vivência ou competência e sim pelo know how de ferramentas e tendências online.

O conhecimento apenas sobre os mecanismos da internet não são os únicos pré-requisitos para a gestão do Marketing Digital. Para obter resultados além dos modismos, o especialista precisa entender de outras áreas. “Atualmente temos dois perfis deficitários fazendo o Marketing de Midias Digitais: os primeiros são os que entendem bem de ferramentas e canais e apenas adaptam isso a abordagens de comunicação. Estes tendem a ser mais inconsequentes e a atuar em ações superficiais de curto prazo. Outra linha são aqueles que não entendem de digital, portanto, se tornam dependentes de funcionários que entendem da parte técnica. Como consequência, são mais vulneráveis,“ avalia Nino Carvalho, Coordenador dos Programas de MBA e pós-MBA de Marketing Digital da FGV no Brasil e CEO da Nino Carvalho Consultoria, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Um dos perfis mais cotados para ocupar o cargo atualmente é o profissional de Relações Públicas. Além de saber dos conceitos de comunicação e Marketing, compreende as necessidades da empresa. “Os gestores do futuro serão muito bons em Marketing de Serviço, Marca e Trade. Estarão habilitados para qualquer ferramenta importante ou inovadora do mundo digital. Terão capacidade de acompanhar o mercado dinâmico e de se adaptar à agressividade das mudanças. Eles precisam de estratégias de construção de marcas independente de quais sejam as ferramentas do momento. Sua atuação será baseada na forma como as pessoas estão envolvidas socialmente e antropologicamente com essas ferramentas”, projeta Nino Carvalho.

Inteligência, Trade e Gerenciamento também em alta
O setor de Inteligência do Mercado ganhou bastante relevância entre 2008 e 2009, com uma valorização próxima à prevista pela Page Personnel para este ano. O nível salarial para cargos Sênior deve se manter na mesma média avaliada em 2012, entre R$ 4.500,00 e R$ 5.500,00, mas em alguns setores, pode ser bem maior. A indústria é responsável pelas maiores faixas do segmento: neste caso, os ganhos fixos na gerência podem superar os R$ 7.000,00.

No restante do país, este profissional também se mantém em alta por prover informações para diversas áreas e setores, nortear o planejamento estratégico e auxiliar na escolha de produtos e investimentos mais adequados. “Este é o momento em que se precisa conhecer o perfil de seus clientes, seus padrões de consumo, o perfil da indústria, a concorrência e fazer todos os links. Este profissional tem que ter noção de financeiro, vendas e visão de fábrica”, pontua a gerente da Page Personnel.

O interior de São Paulo é exceção, onde a área de Inteligência de Mercado sofre diminuição com a remuneração saindo da média de R$ 5.000,00 nos últimos dois anos para R$ 4.200,00. A baixa na região representa um reajuste de cargos e salários que estavam supervalorizados devido ao deslocamento de profissionais da capital para o interior. Contraditoriamente, a região é a que registra os maiores ganhos fixos para a Gerência de Categorias: até R$7.000,00.

Bens de consumo paga mais ao Trade
Outra especialidade que se aquece neste ano é a de Trade Marketing, “O ponto de venda hoje é coração para as indústrias de bens de consumo. Se elas não tiverem uma boa exposição, boa ativação, se as equipes de promoção e merchandising não estiverem bem treinadas para colocar estes produtos a frente do consumidor, a empresa certamente sentirá nas suas vendas. E se a área de Trade estiver aquecida, consequentemente, várias outras área, como a de Gerenciamento também estará”, explica Danielle Martins, em entrevista ao portal.

O melhor segmento para esta área é o de Bens de Consumo paulistano, onde os gerentes podem ganhar até R$ 7.500,00 seguido pelo setor de Tecnologia que pode pagar mais de R$7.000,00 para o mesmo cargo. A menor valorização é sinalizada no estado do Rio de Janeiro, onde a posição recebe fixo mensal em torno de R$4.000,00, em B2C e cerca de R$5.200,00 em tecnologia e serviços.

FONTE: CorpTV

Restaurante na China oferece ‘jantar virtual’ com convidados à distância



Um restaurante na China oferece a possibilidade de comer com alguém que está a quilômetros de distância, por meio de uma teleconferência.

Uma sala com monitores, microfones e alto-falantes conectados a um computador permite marcar um almoço de negócios, ou um encontro entre amigos, com pessoas localizadas em cidades diferentes.

A novidade foi montada em um restaurante em Pequim.

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FONTE: CorpTV

Cabines com videoconferência são os consultórios médicos do futuro


O consultório do dentista ainda é mais odiado, mas muita gente não gosta nem de passar perto de médicos ou hospitais para consultas que exigem um bom tempo na sala de espera. Mas e se você pudesse pedir um diagnóstico rápido ou apenas conversar com um profissional da saúde?

É essa a proposta da HealthSpot Station, uma cabine que serve como uma ligação direta entre paciente e médico. Dentro dela, é possível realizar videoconferências com profissionais da saúde e até fazer diagnósticos rápidos com o uso de aparelhos na cabine, desde estetoscópios (para medir batimentos cardíacos) até equipamentos mais específicos, para identificar lesões na pele. Após o uso, ela é esterilizada para receber o próximo paciente.

Do outro lado, o médico obtém as informações dos aparelhos e é capaz de formular um diagnóstico. A ideia é que as cabines sejam colocadas em centros de atendimento médicos que costumam ficar cheios, em farmácias e até outros estabelecimentos não relacionados com a saúde, como supermercados.

Testes em Columbus, no estado norte-americano de Ohio, mostram que a cabine ajuda a otimizar consultas e pronto-atendimentos. Agora, em parceria com uma rede de produtos médicos, a fabricante vai enviar unidades para um hospital infantil em Miami.

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Projeto prevê Ensinos Fundamental e Médio a distância


A educação a distância poderá ser oferecida no ensino fundamental e médio em instituições credenciadas pelos sistemas de ensino estadual e do Distrito Federal. A medida está prevista no Projeto de Lei 4435/12, do ex-deputado Professor Victório Galli (PMDB-MT), que altera a Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB - Lei 9.394/96).

O autor argumenta que a educação a distância teve ampla expansão no ensino superior e, por isso, também deveria ser permitida nos níveis fundamental e médio. Segundo dados do Censo da Educação Superior, publicados pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais, o número de alunos matriculados em cursos de graduação a distância saltou de cerca de 200 mil, em 2006, para 930 mil, em 2010.

“A expansão ocorrida no ensino superior e o interesse crescente em cursos de educação profissional e de educação de jovens e adultos ofertados a distância confirmam nosso entendimento de que o setor tende a ganhar ainda mais relevância no futuro”, diz Victório Galli. “Os alunos do ensino fundamental e médio devem ter a possibilidade de se beneficiar das vantagens inerentes a essa modalidade de ensino.”

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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FONTE: CorpTV

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Confira alguns números curiosos sobre a internet em 2012

A internet cresce assustadoramente rápido. Poucos anos trás eramos alguns milhões e agora já somos bilhões de pessoas conectadas diretamente e indiretamente através desta rede.

Como é de costume, a Pingdom reuniu diversos números sobre o que foi a internet em 2012, ainda maior, ainda mais rápida e pode ter certeza que continuará neste ritmo pelos próximos anos ainda. Apenas para comparação estatísticas, vamos lembrar que a população mundial passou de 7 bilhões em 2012.

Internet em Geral
- 2,4 bilhões de internautas;
- 1,1 bilhão estão apenas na Ásia (detalhe que a penetração da internet por lá é de apenas 27,5%!);
- Sendo 565 milhões apenas na China;
- Na América Latina e Caribe somos “apenas” 255 milhões;
- Nos EUA a penetração da internet é de 78,6%, próximo de atingir toda a população;

Mídias Sociais
- Em 2012 nós – brasileiros – chegamos a 85.962 posts por mês dentro do Facebook, o país mais ativo;
- Lembrando que o Facebook atingiu neste ano 1 bilhão de usuários ativos mensalmente;
- Com uma média de 2,7 bilhões de likes por dia!
- Apesar de muito questionado no Brasil, Twitter chegou a 200 mil usuários ativos;
- Lembrando que em 2012 Barack Obama consgeuiu mais de 819.000 retweets em sua mensagem quando foi reeleito;
- A média de tweets feitos por dia é de 175 milhões;

Mobile
- 1,1 bilhão de usuários de smartphone;
- 6.7 bilhões de usuários de celular;
- Nos EUA, 31% da população possui tablet ou e-reader;
- 59% de todo o tráfego mobile é proveniente de vídeos;

Email
- Chegamos a 2,2 bilhões de usuários deste serviço;
- Sendo que o Gmail tem 425 milhões de usuários (principal serviço de email);
- 35.6% de pessoas usam o Mail for iOs (aplicativo de email padrão do iPhone e iPad)
- Com um tráfego de 144 bilhões de mensagens por dia;
- Sendo que de todos enviados, 61% não são considerados essenciais;
- E ainda em relação ao total, 68% dos emails enviados eram SPAM (sendo 50% deles da categoria farmacêutica);
- E apenas 0,22% dos emails continham algum tipo de phishing (tentativa de enganar o leitor);

Páginas e Sites
- Existem atualmente 634 milhões de sites, sendo que só em 2012 surgiram 51 milhões;
- Dos 1 milhão mais visitados, 43% estão hospedados nos EUA;
- E 48% dos 100 principais blogs do mundo utilizam o WordPress como CMS, sendo que 75% dos 10.000 principais usam tecnologias open source;
- Ainda no quesito blog, existem 59.4 milhões de sites que usam WordPress, enquanto existem 87.8 milhões de sites no Tumblr;
As páginas ganharam um peso extra, já que a média do tamanho das páginas subiu 35% em 2012;

Vídeos
- Gangnam Style do PSY foi o primeiro vídeo a atingir 1 bilhão de views;
- O vídeo do salto de Felix Baumgartner atingiu 8 milhões de espectadores simultâneos;

Fotos
- São adicionados mensalmente 7 petabytes de fotos no Facebook, cerca de 300 milhões de fotos por dia;
- Em 2012 o Instagram atingiu o número de 5 bilhões de fotos enviadas;
- 58 fotos são enviadas por segundo através do Instagram.

FONTE: CorpTV

Tecnologias que devem dominar o mercado de TI neste ano


Algumas tendências novas de TI devem ganhar muita força neste ano e continuar em ascensão até 2017. Tecnologias como computação em nuvem, memória flash, hypervisors, in-memory computing e armazenamento de objetos vão conduzir o pensamento das áreas de tecnologia de empresas que tenham uma visão revolucionária, somadas às práticas tradicionais.

A tecnologia Flash-Array será amplamente utilizada para acelerar aplicações e atingirá desde servidores virtualizados e desktops, até ambientes OLTP (processamento de transações online) e serviços de arquivos. As empresas continuarão a integrar o uso de flash em todas as áreas da arquitetura de storage. Os grandes fornecedores de storage estarão em alta anunciando os frutos de aquisições ou os resultados de iniciativas de desenvolvimento próprio. Além disso, na medida em que o foco em Nand flash (memória usada por MP3 players, câmeras digitais e USB) atinge o seu auge, outras tecnologias de storage solid-state estarão no foco também. No Brasil, essa tendência também será forte neste ano. Clientes que demandam por desempenho e necessitam de um tempo de resposta mais rápido, especialmente em transações online onde milesegundos fazem a diferença, como no mercado financeiro, terão um grande interesse em Flash-Array.

Uma segunda tendência fortemente presente em 2013 vai ser a migração por cloud computing. A nova realidade de restrições nos orçamentos de TI vai aumentar o uso de serviços em nuvem, sendo que mais de 30% das organizações irão mover pelo menos uma de suas aplicações corporativas para esta modalidade. A previsão é de que elas irão implementar serviços ligados à nuvem de uma forma mais ampla para disaster recovery, backup ou arquivamento. Parcerias entre empresas de storage corporativo e prestadores de serviços na nuvem irão aumentar em 2013 para ajudar os clientes a tirar proveito dessa tecnologia. As empresas não precisarão mais escolher entre segurança, confiabilidade e disponibilidade de uma implementação e a escalabilidade e a flexibilidade econômica dos serviços na nuvem. No Brasil, há bastante espaço ainda para o crescimento da computação em nuvem, porém a demanda não chegará a ser tão grande quanto globalmente. No entanto, já existe muito interesse das empresas. Por hora, estão sendo migradas aplicações menos críticas, mas a experiência fará com que outras sejam incluídas em breve.

Em 2013, os clientes terão mais opções para seus ambientes virtualizados. Os hypervisors, softwares que permitem às empresas fazer a virtualização, serão mais procurados pelas companhias. Na maioria dos casos, elas poderão operar com mais de um fornecedor: o Microsoft Hyper-V, por exemplo, vem ganhando uma posição mais firme no mercado corporativo, graças a penetração antecipada do Windows Server® 2012 em implementações de nuvem privada. Surgirão várias alternativas de código aberto, incluindo CloudStack e OpenStack na orquestração de grandes ambientes de nuvem.

Poucas tecnologias estão prontas para trazer um impacto tão dramático sobre o cenário de TI como a In-Memory Computing, que é uma forma de acessar os dados quando esses residem na memória RAM do computador, em vez de acessar os dados discos físicos. Este tópico estará na boca dos CIOs em todo o mundo conforme mais dados são gerados e as empresas desejam tomar ações sobre esses dados em tempo real. A tecnologia SAP® HANA, que foi uma das pioneiras em In-Memory Computing, irá gerar grande interesse sendo um exemplo de uma nova classe de plataformas combinadas OLTP e analítica. No Brasil, essa solução ainda está em estágio inicial, porém é uma boa alternativa para empresas que necessitam de uma velocidade muito maior do tempo de resposta para acessar e correlacionar informações em banco de dados, como por exemplo, aplicações contra fraudes de cartões de crédito.

Outra tendência que deve se consolidar neste ano trata do armazenamento em cluster. O tempo de inatividade não planejada nunca foi tolerado, esta realidade é cada vez menos aceitável no mercado de TI. Mais empresas devem abraçar o conceito de infraestrutura de dados consolidada, eficiente e disponível. Como resultado, cada vez mais profissionais de TI não precisarão perder seus finais de semana fazendo atividades planejadas, como migrações de dados. Essa é uma das principais áreas de atuação da NetApp atualmente. As vantagens do armazenamento em cluster são muitas, destaque para as operações que precisam ser realizadas sem interrupção do trabalho. O cenário global será o mesmo previsto para o Brasil neste segmento.

As empresas irão se voltar à flexibilidade de modelos de infraestrutura convergente para permitir uma rápida inovação. Aqueles ambientes inflexíveis de diversos fornecedores continuarão a perder mercado para as soluções convergentes de infraestrutura com componentes pré-validados de implementação claras e concisas. O ano de 2013 será um ano de enorme visibilidade para a plataforma de datacenter FlexPod da Cisco e da NetApp, na medida em que as organizações procuram gastar menos esforço para integrar os componentes de sua infraestrutura. A realidade do mercado brasileiro ainda é um pouco diferente da internacional, por isso esta tendência deve demorar um pouco mais para ser vista por aqui.

O Dropbox, serviço para armazenamento de arquivos baseado no conceito de computação em nuvem, deve ganhar outro cenário. Aternativas de dropbox privados irão surgir para oferecer o acesso consolidado aos dados corporativos, o que permitirá a adoção desses serviços por novas empresas. Essa tendência mundial deve se firmar no Brasil também. Com esse tipo de solução em um formato mais privado em vez de público, as empresas ganham segurança e controle dos dados demandados ao mesmo tempo atendendo às necessidades de acesso móvel e colaboração dos usuários.

Neste ano, veremos o crescimento em grande escala do armazenamento de objetos. A evolução massiva da internet com seus dispositivos inteligentes e móveis levarão ao crescimento do armazenamento de objetos na nuvem. O mercado brasileiro está começando a entender a necessidade do armazenamento de objetos e esse segmento deve crescer muito mais no Brasil. Entre as áreas que já descobriram o valor do uso desta tecnologia está o setor público, com iniciativas como o monitoramento por câmeras de cidades, a gestão de conteúdo de museus e bibliotecas, além de projetos de digitalização de processos judiciários.

A comentada briga na oferta de PaaS levará à cooperação entre fornecedores. A guerra fria entre fornecedores de plataformas PaaS (OpenStack, CloudStack, Eucalyptu, etc.) vai crescer. Nenhum vencedor surgirá em 2013, porém, no segundo semestre, devemos ter uma compatibilidade mais aberta entre as soluções de PaaS, mais visivelmente entre Amazon Web Services, OpenStack, CloudStack, entre outros). Por aqui, essa oferta ainda não uma realidade forte e não deve ter grande crescimento neste ano.

A infraestrutura de softwares definidos também vai se tornar tangível em 2013 tanto no exterior quanto no Brasil. Servidores virtualizados, armazenamento em cluster e redes de softwares definidos irão convergir para um modelo de agilidade em escala no data center. Este ano será um período para educação neste quesito, com clientes compreendendo os benefícios dessa tecnologia.

Dado o ritmo acelerado da inovação nos sistemas de storage, três companhias deste setor devem falir em 2013 no mundo todo. Em seus lugares, a previsão é de que 30 novas empresas serão criadas. O ritmo da mudança tecnológica vai continuar a ser tão rápido que ser o primeiro neste mercado pode ser um risco para as empresas que apostam cedo demais nas tendências erradas. Já no Brasil, não há empresas de start-up, apesar de o país estar no radar das empresas de tecnologia, uma vez que o país possui demandas sofisticadas e o mercado possui grande representatividade.

FONTE: CorpTV

Os desafios do marketing de busca em dispositivos móveis



Com a expansão da base de dispositivos móveis instalada no Brasil fica cada vez mais importante saber como adequar campanhas do AdWords para esse canal. Atualmente, entre 5% e 25% das buscas realizadas no Google vem desses dispositivos, e a tendência é aumentar. São vários os fatores que contribuem para isso, mas no caso brasileiro, a redução das tarifas de acesso e a mudança de aparelhos antigos para os de mais nova tecnologia são as principais.

Por serem dispositivos de fácil acesso, os celulares e tablets desempenham cada vez mais uma função primordial na hora de decidir por uma compra, por exemplo. Os celulares funcionam como consultores de preços na hora das compras em lojas físicas o que deve criar um movimento ainda maior das buscas através dos dispositivos móveis, sejam eles tablets ou celulares. Na categoria shopping os celulares já representam 9% das buscas no Google.com. Na categoria auto motivos, esse percentual já é de 7%.

Praticidade faz a diferença
O charme da busca pelo celular é que é um dispositivo imediato, ele está a mão a qualquer hora e por isso é fundamental na hora em que se precisa de uma informação imediata. Na categoria turismo, por exemplo, as buscas por celular já representam 6% das buscas nos Estados Unidos. Reservas imediatas em viagens de emergência, são feitas através do celular, justamente pela praticidade e disponibilidade dos aparelhos mobile. É importante pensar nos produtos que você vai anunciar no celular, porque a busca nesse dispositivo é bem peculiar. Produtos e serviços com demanda emergencial tem uma maior taxa de retorno nessa categoria.

Em termos de AdWords o acompanhamento desses canais já é de fácil acompanhamento. Basta segmentar por dispositivo e pronto, os dados estão todos a sua disposição. O que se percebe é que o CPC é bem mais baixo, pois a tecnologia é nova e a competição também. O CTR pode ser ainda maior em celulares pelo perfil do usuário. Devido a pressa os usuários tendem a clicar nos dois anúncio no topo o que proporciona um CTR bem maior nessas posições. O CTR acima da primeira dobra é 90% maior do que os anúncios abaixo da dobra.
Preparando seu site para dispositivos mobile
No Brasil, a navegação através de dispositivos móveis ainda é pequena, mas a tendência em termos de e-commerce em 2012, por exemplo, é de um forte incremento no número de acessos. Por isso, é importante que você comece a se preparar para esse novo mercado. O primeiro passo é adequar o seu site para a tecnologia mobile. O correto é mobilizar o seu site e não apenas minimizar. A arquitetura da informação deve ser formatada para esses tipos de dispositivos. A questão da usabilidade é bem diferente nos celulares e tablets é bem diferente em função do seu uso diferenciado. Veja algumas dicas para a mobilização do seu site:

Mantenha o layout simples
- Crie conteúdo para navegação com dedos e não com mouse
- Priorize o conteúdo
- Use recursos exclusivos para celular
- Facilite a conversão
- Use o Call To Action de forma mais incisiva

Links patrocinados adaptados à tecnologia mobile
A diferença tecnológica dos aparelhos mobile também influenciará a forma como você deverá estruturar sua campanhas de links patrocinados no Google AdWords. Marketing de busca em dispositivos móveis é bem diferente e em termos de Google AdWords é importante que você veja o anúncio como uma peça independente das campanhas veiculadas para desktops. A ferramenta já possui diversas configurações exclusivas para esse canal e é preciso estar atento às diferenças entre campanhas voltadas para desktops e dispositivos móveis. Crie aplicativos para download, use Click to Call e forneça o endereço em uma única peça. É importante criar campanhas diferenciadas para cada dispositivo.

O importante é saber que marketing de busca em dispositivos móveis é um ambiente bem diferente do que estamos acostumados para os desktops.

FONTE: CorpTV


O poder de influência das Redes Sociais no E-commerce


O Brasil é o quinto País que mais acessa redes sociais, segundo o comScore, em agosto do ano passado. As redes de relacionamentos tornam-se cada vez mais fortes e passam a ser um fator de influência no comércio eletrônico. Dados do e-Bit afirmam que 20 milhões de internautas já fazem compras pela internet até o primeiro semestre deste ano, o que representa 40% de crescimento do e-commerce se comparado a 2011. A expectativa é fechar o ano com faturamento de R$ 14,3 bilhões em 2012, alcançando 23 milhões de e-consumidores. Os clientes virtuais estão cada vez mais confiantes em realizar compras pela internet. Segundo dados da WebShoppers, o índice de satisfação dos consumidores brasileiros com o comércio virtual atingiu 86% no primeiro semestre deste ano.

Um estudo do Sophia Mind aponta que 63% dos brasileiros só compram depois de consultar as redes sociais. Embora inicialmente as redes sociais fossem usadas apenas para encontrar pessoas e entrar em contato com os amigos, atualmente estes pontos de encontro virtuais começam a ser vistos também como uma grande oportunidade de fazer negócios pela internet. A tendência do mercado atual é que as pessoas compartilhem ideias, elogios, críticas às marcas e aos produtos através dessa ferramenta. E as empresas precisam estar prontas para aproveitar o conteúdo gerado espontaneamente pelo próprio cliente. As redes de relacionamento vêm se tornando não apenas um canal de acesso as lojas virtuais, mas principalmente uma oportunidade de divulgar a marca para os internautas que ainda não fizeram a primeira compra online.

Consumidores ativos nas redes sociais
Os consumidores de e-commerce que utilizam as ferramentas das redes sociais ao comprar pela internet possuem um perfil diferenciado. Se no comércio eletrônico, as compras estão divididas igualmente entre homens e mulheres, a influência das redes de relacionamento é mais forte no gênero feminino. Pesquisas do e-bit apontam que 55% dos internautas que fizeram uma compra pela internet influenciados por esses meios são mulheres. Os compradores pela internet e que se utilizam destas redes também são sete anos mais jovens. Este consumidor tem em média 34 anos, contra 41 que não utiliza as ferramentas sociais. A pesquisa ainda mostra que 65% dos internautas sociais que realizam compras pela web são light users, ou seja, possuem uma frequência baixa de compra. A renda desses consumidores é 10% inferior aos clientes de e-commerce em geral.

Social Commerce em alta
O Social Commerce, como é conhecida essa prática, está além de converter o número de acessos em rede sociais em vendas. Gerar conteúdo e compartilhar informações é a maior tendência da internet atualmente. Nas redes de informação, reclamações, sugestões e desejo dos clientes oferecem às marcas uma base de dados que pode se transformar em excelentes estratégias para o negócio. É um ambiente novo criado pelo próprio consumidor de forma espontânea. O cliente além de consumir o produto, difunde a marca e promove mais credibilidade para a empresa nos canais comunicação. É um institucional criados pelos e-consumidores e não mais pela marca. A participação do usuário gera o novo conteúdo que abastece as redes segundo a segundo.

Uma notícia ou informação se propaga através das conversas entre as pessoas. Mas o boca-a-boca se tornou high-tech, e nas redes sociais, as informações são amplificadas, discutidas e repassadas rapidamente. Da mesma forma, que um elogio de um consumidor pode atingir milhões pessoas, uma avaliação negativa a marca pode também se tornar um vírus de insatisfação que se propaga na mesma velocidade. As empresas precisam não só saber o que estão falando da sua marca, como também transformar em algo positivo para a empresa. As companhias inseridas na web passam a ter a necessidade de usar adequadamente as redes como ferramenta de marketing promocional, acompanhando as comunidades e aprimorando seus serviços a partir delas.

As ações das empresas também precisam ser diferenciadas. As estratégias utilizadas nas mídias tradicionais não necessariamente serão aceitas pelos internautas. A pesquisa da consultoria Deloitte aponta que 70% das empresas focam sua atuação nas redes sociais em marketing e vendas. As redes sociais não são mídias de massa e o trabalho com redes sociais pode levar tempo. Um trabalho a ser realizado de forma diferenciada e de médio a longo prazo. Uma rede de relacionamentos é também uma rede de amigos e é preciso conquistá-los. Não são apenas consumidores. São pessoas e leva-se algum tempo para adquirir confiança.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Área de comunicação corporativa aumenta 300% em dez anos


Em um momento de redefinição do modelo de negócios dos veículos de mídia, outro segmento de comunicação tem crescido a um ritmo de 15% nos últimos cinco anos. As agências de comunicação corporativa faturaram R$ 2 bilhões em 2011. Em 2001, eram R$ 500 milhões, em valores atualizados.


"Estamos passando por uma transformação radical. A comunicação se tornou peça fundamental para as corporações, com o papel de decifrar ameaças e oportunidades", afirma o presidente da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), Paulo Nassar.

A maior parte das agências começou como assessoria de imprensa, mas diversificou seus serviços. "É um trabalho de psicólogo, diplomata e bombeiro", resume João Rodarte, presidente da CDN.
Em 2007, dois dias depois da tragédia da cratera no canteiro de obras da linha 4 do metrô, a CDN foi chamada. Havia vítimas e o risco de executivos do consórcio empreendedor serem presos.

A agência participou de um comitê envolvendo profissionais de engenharia, direito, seguros e assistência social. Mobilizou 25 profissionais para atender a imprensa.

"Em um plano de comunicação, além dos jornalistas supostamente todos os envolvidos em uma operação --funcionários, fornecedores, investidores, clientes-- devem ser impactados. A palavra-chave é integração", diz Maristela Mafei, da Máquina.

Outros exemplos de atuação dessas empresas são a fusão de gigantes como Telefônica e Vivo ou TAM e Lan Chile, ou a exportação do quadro de executivos da Ambev.

Há também casos clássicos apontados como antiexemplos. A Rhodia, que nos anos 90 era tida como modelo de comunicação, deixou um passivo ambiental em Cubatão, na Baixada Santista, que colocou em xeque a construção de uma imagem que não correspondia a sua atuação.

A Petrobras lançou na Bolívia uma campanha em espanhol, sem levar em conta o idioma local dos indígenas da região em que atua.

E os conflitos com operários no canteiro de obras em Jirau, em Rondônia, expressam uma certa incapacidade da Camargo Corrêa em comunicar-se com os funcionários.

"Por mais que as agências sejam competentes, é mais comum do que se imagina maquiarem os fatos, omitirem fontes, sonegarem informações. Quando proteger um cliente se torna mais importante que a verdade, temos um problema de ética e cidadania", diz Wilson Bueno, professor da Universidade Metodista do ABC.

As principais agências contam em seu staff com profissionais que ganharam experiência nas Redações dos principais veículos do país.

SALÁRIOS MAIS ALTOS
De acordo com Francisco Soares Brandão, sócio-fundador da FSB, ganha-se mais em comunicação corporativa.
"Aqui, o céu é o limite. Os resultados são medidos pela produtividade", afirma.

A Aberje acaba de finalizar um relatório mostrando que, nas corporações, um diretor de comunicação recebe em média R$ 51 mil. Uma secretária, R$ 5,8 mil.

A formação acadêmica em jornalismo oferecida pelas universidades contempla muito timidamente o mercado de comunicação empresarial. Há uns poucos MBAs, e mais nada.

"Mais da metade dos alunos graduados acabam indo para essa área, mas a formação que recebem ainda é focada no trabalho em veículos de comunicação", afirma Gisele Lorenzetti, presidente da Abracom, entidade que agrega as agências.

A percepção no mercado é de que falta mão de obra especializada --capacidade de interlocução com diferentes culturas, conhecimento sobre a regulação do Estado e direitos internacionais, entre outros, são requisitos.

LOBBY
Com presença cada vez maior nos contratos com governos, uma antiga demanda do setor é pela regulamentação da atividade do lobby no Brasil, como ocorre nos Estados Unidos.

"É preciso desmistificar o termo. É legítimo que uma corporação busque um levantamento sobre a legislação vigente e o que está sendo discutido nos âmbitos do Executivo e do Legislativo, com vistas a influir nas tomadas de decisão em áreas de seu interesse", diz Andrew Greenlees, vice-presidente da CDN.

"Se uma montadora vai se instalar no Brasil, por exemplo, precisa saber como as coisas funcionam", exemplifica.
Para Maristela Mafei, "nos setores regulados pelo governo, isso se torna mais dramático, pois com frequência as agências mudam de ênfase".

A CDN é associada ao escritório Flecha de Lima, fundado pelo ex-embaixador Paulo Tarso. O foco são as relações governamentais.

A proposta é inserir e acompanhar o cliente no ambiente político, identificando decisões que possam afetar seus interesses e sugerindo formas de atuação.

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As Blogueiras são as novas formadoras de opinião


Jovens, bonitas e antenadas, as blogueiras são chamadas para estrelar campanhas de moda, fazer parcerias com lojas ou marcas e prestar consultoria de imagem. Não raramente acabam se tornando donas de lojas virtuais relacionadas a moda e beleza.

Há muito tempo, era costume as meninas escreverem um diário pessoal, que ficava bem escondido, protegido do olhar de curiosos. Hoje o diário é virtual, o conteúdo virou business e o que as garotas menos querem é discrição. Quanto maior o número de voyeurs, maior o ibope dessas garotas.

Geralmente, as blogueiras são jovens, bonitas, bem informadas sobre tendências e, sobretudo, marqueteiras de mão cheia. Começam seus blogs como uma diversão entre amigas, mas acabam atraindo milhares de seguidores e também empresas de moda, beleza e design.

De olho nas novas formadoras de opinião, algumas marcas já se adiantaram, promovendo ações ou mesmo patrocinando seus blogs. Um exemplo é a Yes!, empresa de cosméticos que tem parceira com mais de 200 blogueiras e patrocina alguns blogs, como o Garotas Estúpidas, da pernambucana Camila Coutinho.

Segundo Ketty Marcela de Jesus, diretora de Pesquisa e Inovação da Yes!, com essa estratégia, a marca estreitou as relações com as consumidoras jovens, seu público-alvo. “O retorno nas mídias sociais tem sido altamente positivo.” Observa ainda que a interação no meio virtual é espontânea e dinâmica. “Esse novo consumidor social quer prover feedback sobre produtos e serviços.”

“Muitos perguntam: por que Garotas Estúpidas? Eu e minhas amigas não aguentávamos mais comentar sobre as fofocas, novidades e tendencinhas, e ouvir dos namorados e amigos: “lá vem vocês com esse papo besta…” Então criei o espaço para a gente conversar à vontade sobre nossas ‘futilidades’ e assumir o ‘stupid girl’ sem ninguém para encher o saco!”

Mas, de estúpida, a bela morena de 23 anos não tem nada, tanto que o GE está na lista dos 45 mais descolados blogues de moda, segundo a Vogue Paris. “Quando recebi um e-mail, pensei que fosse pegadinha”, brinca a designer de moda, que há quatro anos pilota o blog, cuja média de acessos por dia é de 65 mil.

Camila virou uma business girl e vive do blog. Produz desfiles, editoriais, dá dicas de moda e ainda arranja tempo para participar de campanhas, como a da coleção de verão da Corello, estrelada por ela e outras blogueiras.

“Hoje tenho patrocínio da Yes!, Cantão, Vivo, Phebo, Corello. As parcerias dão visibilidade ao blog e divulgam a marca. Mas é preciso ter bom senso. Já recusei muita coisa.”

Outra sacada de marketing da blogueira é o Shopping Day. “É um bazar que acontece duas vezes por ano em Recife, do qual participam 25 marcas, que vendem seus produtos a preços promocionais.” Camila pretende criar ainda produtos com a marca GE.

Joana, fã número um da blogueira mirim Tavi Gevinson, não usa roupas de grifes, tampouco vai em eventos badalados, mas, com sua dedicação e criatividade, representa a essência blogguer.

“Inspirada na Tavi, comecei o blog no começo deste ano. Queria dividir com as pessoas dicas de moda, beleza, estilo de celebridades, música”, fala a tímida teenager, que confessa ser louca por vestidos. “Não me visto como a Tavi, mas gosto de misturar as roupas para sair do comum.”

Girlie, como gosta de ser chamada, tem 14 anos, estuda e mora em São Sepé, cidade do interior do Rio Grande do Sul, com cerca de 25 mil habitantes, a qual ela chama de Marte. Gosta de escrever e sonha em ser jornalista, não vai aos desfiles em Paris, não tem acesso a shoppings e lojas de luxo, mas, graças à internet e TV a cabo, acompanha todas as tendências e comenta com ares de editora de moda.

“Novembro foi um mês muito comemorado por mim, e quem me acompanha já deve ter percebido que a Maricotinha apareceu em três revistas superbacanas !” Maricotinha, no caso, é Mariah Bernardes Maia, de Araçatuba, interior de São Paulo, que pilota o blog da Mariah desde 2007.

“Comecei a expor as minhas ideias, postar fotos de meus looks, e o número de leitoras foi aumentando.” Hoje, sua “casa” tem 35 mil acessos ao dia.

“Comecei a receber e-mails de lojas e marcas. Fechei parcerias com a Sachs, Swatch, Corello, entre outras.” A moça também acaba de lançar em São Paulo uma coleção de bijus, em parceria com a designer Juliana Manzini.

Formada em Administração pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), criou o blog pessoal há três anos. “Sempre gostei de moda, mas falo também de cinema, literatura, música, arte, beleza e viagens.”

Uma preocupação de Lelê é manter a identidade do blog e produzir um conteúdo diferenciado, já que, segundo ela, hoje há excesso de informação na net.

Conta que o assédio das marcas às blogueiras começou há cerca de um ano. Mas afirma que é seletiva ao associar sua imagem a marcas. “Prefiro ter poucas parcerias, preferencialmente com marcas que uso. É muita responsabilidade indicar um produto. “

A jornalista assina o blog Sanduíche de Algodão, nome inspirado em texto de Clarice Lispector.

Passou pela redação do site RG Vogue e IG e hoje faz parte da revista MODA, do site Glamurama. “Gosto muito de traduzir a moda para a vida real.”

O blog, com média de 20 a 25 mil visitas ao dia, atraiu as marcas. Fez várias parcerias, com a C&A, Talento Jóias, Schultz, Sony, Maria Pitanga, Bob Store.

O Sanduíche de Algodão virou um veículo e dá dinheiro. “Algumas marcas querem visibilidade e outras buscam fidelizar o cliente”, fala Helô, que, como as outras meninas, é requisitada para comparecer em vários eventos .

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

As redes sociais nos países do BRIC



Para quem não conhece, BRIC é a legenda para os países emergentes que têm chamado a atenção do mundo devido ao seu crescimento. Brasil, Rússia, Índia e China são os nomes da vez no cenário mundial e, por isso mesmo, não poderiam ficar de fora no universo das redes sociais. O Brasil, por exemplo, é o segundo em número de usuários no Twitter, com algo em torno dos 33 milhões de membros. Somos também o país que mais publica no Facebook: 86 mil postagens por mês!

Enquanto a média mundial de gasto nas redes sociais é de 4.9 horas, na Rússia esse número sobe para 9.8 horas. Outro dado interessante é que quem manda no país da Vodka não é o Facebook ou o Google, mas sim o Yandex, um site de buscas russo. Ah, e falando em Facebook, apenas 18% dos usuários do gigante país estão cadastrados na rede de Zuckerberg. Cerca de 73% estão é no Odnoklassniki.ru.

Confira esses e outros dados no infográfico abaixo, produzido pela BestFreeOnline.
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5 tendências em mídias sociais para 2013



No ano de 2012, tivemos diversos exemplos de estratégias inovadoras em mídias sociais – basta dar um passeio pelos posts antigos. Mas 2013 promete muito mais e você, empresário, precisa ficar de olho em algumas tendências que ficarão ainda mais quentes neste ano.

A empresa de inteligência social newBrandAnalytics fez uma lista de cinco tendências em mídias sociais para negócios que vão bombar em 2013. Confiram a lista:

1. Tchauzinho, pesquisas!
Marcas mais modernas e “pra-frentex” irão deixar de lado aquelas enfadonhas pesquisas de opinião – ninguém nunca no mundo exclamou, “olha que formulário enorme e legal de perguntas! Vou responder AGORA!” -, para colher o feedback espontâneo do usuários em relação a sua experiência com a empresa. Bem mais fácil, né?

2. Espionagem industrial é legal
Hoje em dia é possível usar estratégias de inteligência competitiva nas mídias sociais para analisar a concorrência. “Nós prevemos que mais de um terço das adições em produtos e itens na lista de uma empresa serão inspiradas pelo feedback dado pelos clientes das concorrentes”, afirma Kristin Muhlner, CEO da newBrandAnalytics. Esqueça as máximas de Sun Tzu e se jogue nos perfis do inimigo!

3. Esqueçam as avaliações de performance tradicionais
O desempenho da sua marca deixará de ser avaliado por métricas mais tradicionais, como compartilhamentos ou retuítes. As experiências e feedback dos usuários guiarão as empresas mais vanguardistas a procurar avaliações mais específicas e qualitativas.

4. Mídias sociais serão mais do que apenas marketing
Empresas devem começar a usar essas ferramentas e a inteligência social para tomar decisões em outras esferas além o marketing. Elas ajudarão em mudanças que poderão salvar um negócio.

5. Tudo será local
Todas as estratégias terão que ser locais e específicas para cada consumidor e onde ele se encontra. A empresa precisará deixar de ser preguiçosa e deverá customizar cada ação para o lugar a que ela se destina.

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LinkedIn: como estabelecer conexões

Enquanto as pessoas buscam “conexões” e constroem contatos no LinkedIn, a popular rede para profissionais de negócio, alguns usuários refletem sobre a qualidade de seus contatos versus o número de conexões que fazem. De acordo com usuários frequentes e analistas de redes sociais, escolher o melhor critério para estabelecer uma conexão pode, no longo prazo, determinar o valor que você extrairá do LinkedIn.

De acordo com Jonathan Yarmis, vice-presidente da HfS Research, um usuário do LinkedIn pode (conscientemente ou inconscientemente) decidir aplicar totalmente a lei de Metcalfe – o efeito da rede, cuja premissa é a de que o valor da rede é proporcional ao número de usuários do sistema. Isso é especialmente tentador para usuários de redes sociais.

Mas, de acordo com especialistas, a lei de Metcalfe não deveria necessariamente ser empregada por usuários do LinkedIn.

“Aceito quase todas as pessoas no LinkedIn que não são spams porque isso aumenta o alcance da minha rede”, diz Yarmis. “Desde que eu não esteja compartilhando um monte de informações, não há problema. Meu filtro são: Algum dia eu posso querer saber onde você está? Você pode acrescentar algum valor a mim??”

Mas em geral, para as redes sociais de hoje, Yarmis diz que a lei de Metcalfe, que foi baseada na Ethernet e não na Web, não funciona de modo efetivo. Isso é especialmente verdade no Facebook, onde a informação é mais pessoal que no LinkedIn.

Justin Smith, fundador da Inside Network, concorda. Ele nota que a lei de Metcalfe pode não se aplicar literalmente porque “ao adicionar uma pessoa à sua lista de contatos você não necessariamente abre um canal que antes estava fechado; apenas perde as restrições de privacidade.”

“Sites como o Linkedin permitem aos usuários aumentarem a qualidade das conexões entre usuários criando algumas restrições menores para cada amigo”, diz ele. “Isso maximiza o valor de cada conexão ao permitir maior troca entre contatos confiáveis e o contrário também.”

No LinkedIn, os contatos proveem, em sua maior parte, informações profissionais, o que torna as conexões menos arriscadas – e mais benéficas.

Até onde você pode levar isso?
Bill Austin, um especialista em internet, tem milhares de contatos no LinkedIn, diz que a forma como as pessoas se conectam é determinante para traçar o seu perfil.
Primeiro, há aqueles que apostam apenas no efeito da rede (mais é melhor), e se conectam com qualquer um em qualquer lugar.

Outros, ele diz, querem manter suas redes muito limitadas insistindo em conhecer cada uma das pessoas bem, profissionalmente ou pessoalmente. “Eles todos fizeram a mesma faculdade ou frequentam o mesmo café e fazem negócio entre eles”, diz Austin. “Só se conectam com quem eles conhecem ou com quem fazem negócio”.

Existem ainda os usuários híbridos, que não precisam conhecer o contato pessoalmente, mas requerem uma requisição para estabelecer o contato. Esses usuários, diz Austin, tendem a apertar o botão "eu não conheço essa pessoa quando receberem requisições no LinkedIn”.

Austin recomenda fazer conexões de forma liberal, desde que a pessoa tentando se conectar a você não pareça um spam. Ele desencoraja o uso do botão “esse eu não conheço”, já que você conhece mais gente do que pensa conhecer.

Por exemplo, se fizer uma apresentação para cinqüenta pessoas, e uma delas pedir para se conectar com você no LinkedIn, seria muito chato não dar valor e ela ao dizer que não a conhece.

De acordo com Yarmis, tudo depende da rede (e das pessoas que estão nela). Ele nota que “o valor de uma rede depende da interação das pessoas com certas qualidades, em um bom número e boa interação.

Veja quatro maneiras para aprimorar seu perfil no LinkedIn e reacender o relacionamento com suas conexões.

1. Inicie um grupo no LinkedIn
Existem milhares de grupos no LinkedIn para participar e você provavelmente pertence a um bom número deles. Mas, em 2013, Nicole recomenda tentar algo diferente: criar um grupo dedicado a perseguir objetivos profissionais.

"Lembre-se de que junto com o grupo, há certa responsabilidade. Envie uma mensagem para seus contatos e diga que você tem uma nova meta na carreira e gostaria que eles participassem do grupo", ensina. "Use o espaço para debater ideias para o sucesso profissional e discutir temas como desafios e falhas. Seus contatos vão gostar que você está tomando a iniciativa", recomenda.

Criar um grupo no LinkedIn é uma tarefa simples. Vá até a guia “Grupos” e selecione “Criar um grupo”. Preencha o formulário que pede para fazer upload de um logotipo, decidir sobre um nome e, em seguida, adicione uma descrição resumida, além de permissões de acesso. O grupo pode ser aberto a qualquer pessoa ou pode ser acessado apenas por convidados.

2. Seja o espelho de alguém que admira
Se você sabe onde está em sua carreira e onde quer chegar nos próximos anos, mas não tem certeza de como chegar lá, Nicole sugere encontrar alguém no LinkedIn que admira. Olhe seu perfil e acompanhe sua trajetória.

"Você não quer reinventar a roda quando se trata de trajetória. Sendo assim, identifique três ou quatro pessoas que estão passos à frente de você e chegue até eles", explica. "Digamos que você admira o trabalho deles e que eles estão fazendo algo que você quer fazer. Eles possivelmente podem responder perguntas que você tenha.”

Quando estiver conectado com essa pessoa, verifique suas atualizações para ver que tipos de artigos ela lê, qual universidade estudou, a quais grupos pretence e suas conexões, recomenda.

3. Atualize seu perfil
Reserve algum tempo para analisar o seu perfil, preencha todos os espaços em branco e atualize as informações, diz Nicole. Dê atenção especial ao perfil e à experiência de trabalho anterior.

Foto do perfil: um perfil com foto tem sete vezes mais chances de ser visto, destaca Nicole. Mas a foto tem de refletir uma energia positiva. "Certifique-se de que você está sorrindo e tem vida nos olhos. Uma imagem que certamente não é a mesma que a do seu passaporte”, brinca.

Experiência de trabalho anterior: se você incluir apenas a experiência profissional mais recente no perfil do LinkedIn está fazendo um desserviço a si mesmo, comenta Nicole. Certifique-se de preencher o perfil com toda a experiência e habilidades relevantes.

"Seu perfil do LinkedIn deve ser o oposto de seu currículo, que é onde o profissional normalmente lista a experiência mais recente de trabalho," diz Nicole. "Para contratar gerentes é preciso pesquisar seus últimos dez anos da trajetória profissional. Assim, se seu perfil não tem informações de longa data, você pode perder oportunidades”, alerta.

Mesmo que você não considere que uma experiência do passado seja relevante para o que está fazendo hoje, não a descarte do perfil, prossegue. "Nunca se sabe se passado vai ser de interesse para um recrutador. Coloque o máximo de informações para ter certeza de que você é identificável e pode ser rapidamente encontrado", diz.

4. Estabeleça novas conexões
Quando se trata de conexões no LinkedIn, indica Nicole, você deve ter ao menos 50 pessoas. Ao alcançar a marca de 50, é possível tirar melhor proveito dos relacionamentos, que são conexões de segundo ou terceiro grau.

"Estabeleça conexões significativas", destaca. Por fim, ela também recomenda estabelecer constantes diálogos com as conexões que você já tem. "Reconstrua um relacionamento e envie um artigo que você leu e gostou", exemplifica. "É importante manter essas conexões no caso de precisar delas mais tarde”, finaliza.

FONTE: CorpTV

Como conhecer os clientes por trás dos dados


Diariamente somos bombardeados por informações que chegam de todos os lados, por e-mail, redes sociais, imprensa e outdoors. Diariamente são gerados cerca de 15 petabytes de dados, segundo estudo divulgado pela IDC. A previsão é um aumento ainda maior dos bytes. A expectativa da consultoria é que esse fluxo chegará a 8 zettabytes (ZB) até 2015. Essa quantidade gigante de informações torna difícil classificar o que é e o que não é relevante. Esse também é um problema para as empresas que tentam conhecer o perfil dos seus clientes para oferecer produtos e serviços personalizados de acordo com as suas necessidades.

Um primeiro passo rumo à modelagem do comportamento dos consumidores é compreender o nível das informações existentes na companhia e utilizá-las da maneira correta. É fundamental saber como integrar o negócio às características individuais dos clientes. Os “dados brutos” levam a uma visão limitada de quem é e o que quer o seu consumidor.

Para um resultado efetivo, as empresas devem procurar consolidar em um único ponto a visão 360 graus. Foi visando atingir o objetivo de entender melhor as “vontades” dos clientes que surgiram as ferramentas para coletar, gerenciar e analisar os dados. O termo customer analytics, muito em voga pelas grandes companhias, é a síntese do esforço em conhecer o comportamento do consumidor e saber criar modelos para estreitar esse relacionamento.

Informações de clientes em sistemas como ERP, CRM, cadastro e até dados obtidos de fontes externas como agências de marketing ou empresas de pesquisa de mercado, devem ser consolidados e analisados a fim de traduzir em números o seu comportamento. O processo de obtenção desses dados é gradual e evolutivo, e leva a um aprendizado constante de quais informações são valiosas e quais os próximos caminhos a seguir.

Uma considerável parte desse universo de dados já transformado é usada para fazer efetivamente a análise. A ciência dessa tecnologia está na aplicação de conceitos estatísticos, matemáticos ou mesmo econométricos, como inferências, correlações, regressões lineares e logísticas, para revelação da informação que está escondida. O estudo do perfil de um consumidor é possível graças às metodologias de ciência aplicada existentes e estabelecidas no mercado, como segmentação, modelagem de ofertas e desenho de programas de fidelidade customizados.

Uma vez conciliados o grande volume de informações armazenadas, as metodologias corretas de análise de dados e uma infraestrutura otimizada de tecnologia, as possibilidades para o negócio tornam-se praticamente ilimitadas. A partir de melhores previsões e decisões mais inteligentes, os varejistas, os bancos, as corretoras de seguros, por exemplos, podem gerar maiores volumes de vendas criando em tempo real promoções e ofertas customizadas.

Nesse sentido, as provedoras de tecnologia já estão prontas para prestar esses serviços para as empresas de todos os setores da economia mundial. Oferecendo não apenas os produtos, mas especialistas capazes de aplicar a análise de dados nas diversas indústrias, com os mais variados cenários.

Neste mundo em constante transformação, a informação é peça chave para a tomada de decisão. As tecnologias de análise de dados permitem identificar o cliente quando entrar em uma loja física ou visitar uma loja virtual, associando-o ao seu histórico de consumo, hábitos, preferências e situação socioeconômica. Assim, será possível criar ofertas, propostas de produtos e serviços aderentes às necessidades dos consumidores, proporcionando uma experiência de interação única e personalizada. O customer analytics é o caminho para as companhias explorarem uma nova fronteira competitiva.

FONTE: CorpTV