sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Pesquisa mostra os 20 fatos fundamentais para se compreender os internautas do Brasil em 2013

Dados compilados recentemente pelo IAB Brasil no seu último relatório Indicadores de Mercado oferecem insights rápidos que podem ser úteis para a concepção da sua próxima campanha. Lemos atentamente esse relatório para analisar os dados que parecem ter um impacto maior para profissionais de mídia, marketing e publicidade e os discriminamos abaixo.

Onde está a concorrência?
Usando dados divulgados pelo IBOPE, o IAB Brasil indicou que cinco setores respondem por 64% dos investimentos em publicidade on-line no Brasil:

1- Serviços de Telecomunicações
2- Higiene Pessoal e Beleza
3- Serviços ao Consumidor
4- Automóveis, Peças e Acessórios para Automóveis
5- Mercado Financeiro e Seguros

Em outra matéria publicada em junho, apresentamos uma lista discriminada dos maiores anunciantes do Brasil em todos os tipos de mídias em 2012 e incluímos nessa lista as empresas com o maior número de impressões de anúncios display.

Mais marcas estão investindo na internet
Segundo as projeções do IAB Brasil, os investimentos gerais em publicidade on-line no Brasil somarão R$ 6 bilhões (US$ 2,58 bilhões) em 2013, o que representa um aumento de mais de 30% em relação aos R$ 4,5 bilhões (US$ 1,9 bilhão) investidos em 2012. Em 2013, a publicidade por busca contabilizará R$ 3,8 bilhões, soma que representa 63% dos investimentos totais com anúncios on-line no Brasil, contra R$ 2,2 bilhões em anúncios display.

Recentemente, a eMarketer previu um aumento de 28% nos investimentos em publicidade on-line no Brasil em 2014 e também que a publicidade na internet responderá por 14% de todos os investimentos publicitários no país.

Os dispositivos móveis estão se aproximando dos computadores de mesa como os pontos de acesso à internet mais usados no Brasil
Em 2009, 90% dos internautas brasileiros entrava na internet usando computadores de mesa e apenas 15% usavam um laptop, notebook ou netbook — uma diferença de 75%. Apenas 1% utilizava um celular e a prática de acessar a internet com um smartphone era tão rara no Brasil naquele ano que as estatísticas de acesso à rede a partir de smartphones não eram sequer divulgadas. Em 2013, no entanto, 44% dos brasileiros estão usando laptops, notebooks ou netbooks para acessar a internet, enquanto 68% usam computadores de mesa: a diferença entre esses dispositivos caiu para apenas 24%, deixando o registro anterior de 75% para trás. Além disso, 11% dos brasileiros usaram smartphones para acessar a internet em 2013.

A eMarketer projeta também que o Brasil terá 72 milhões de internautas de celular em 2014 e que esse número crescerá para 121 milhões em 2017.

A internet influencia profundamente as decisões de compra dos brasileiros
O relatório Indicadores de Mercado cita dados da TG.Net de março e abril de 2013, os quais indicam o seguinte:

- 68% dos brasileiros afirmam que a Internet os ajuda mais a decidir o que comprar do que a televisão

- 68% dos brasileiros afirmam que a internet fornece informações sobre produtos que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar

- 67% dos brasileiros estão acostumados a navegar na internet antes de comprar um produto

- 60% dos brasileiros procuram informações on-line quando pretendem, numa próxima ocasião, gastar mais do que R$ 1.500 (US$ 642) com um produto

Muitos brasileiros gostam da publicidade on-line
Os dados da TG.Net revelam que a postura dos brasileiros em relação a anúncios on-line é positiva:

- 47% dos brasileiros afirmam que banners de anúncios on-line os ajudam a encontrar coisas interessantes na internet

- 42% dos brasileiros afirmam que a publicidade on-line é mais interessante do que outros tipos de publicidade

- 41% dos brasileiros afirmam que os anúncios on-line são mais relevantes do que outros tipos de anúncios

- 38% dos brasileiros afirmam que anúncios veiculados em redes sociais influenciam as marcas dos produtos que compram

- 35% dos brasileiros afirmam que prestam mais atenção em anúncios em vídeos on-line do que em outros tipos de anúncios veiculados pela internet

Os produtos sobre os quais os brasileiros mais buscam informações quando entram na internet são celulares, livros, produtos tecnológicos para o lar, como televisores ou aparelhos de DVD, eletrodomésticos, como fornos de microondas, e produtos tecnológicos de uso pessoal, como câmeras digitais e consoles de jogos portáteis. Essas verificações são as indicadas pelos dados divulgados pela TG.Net. No entanto, segundo a e-bit, empresa que monitora o e-commerce no Brasil, as cinco categorias de produtos que os brasileiros mais compraram on-line no primeiro semestre de 2013 foram as seguintes:

- Roupas e acessórios
- Eletrodomésticos
- Cosméticos e perfumes
- Produtos de tecnologia
- Livros e assinaturas de revistas

Os livros são a sensação do e-commerce no Brasil
Os cinco produtos que os brasileiros mais compram pelo comércio eletrônico são os seguintes:

- Livros
- Celulares
- Roupas ou joias
- Eletrodomésticos
- Produtos de saúde e beleza

Inteligência para marketing de busca (SEM) no Brasil
Os dados da TG.Net revelam os cinco produtos que os brasileiros mais buscam informações a respeito na internet:

- Celulares
- Livros
- Tecnologia para o lar (TV, consoles de videogame, aparelhos de DVD)
- Eletrodomésticos (fornos de microondas, torradeiras)
- Tecnologia de uso pessoal (aparelhos de MP3, câmeras digitais)

Os tipos favoritos de sites para os brasileiros
Embora a seleção de sites deva ser, obviamente, customizada para cada campanha de acordo com o seu objetivo específico, é útil compreender os tipos de sites que a maioria dos internautas brasileiros gosta de visitar quando entra na internet. Dados da Nielsen, IBOPE e Netview revelam as 15 categorias de sites mais visitadas por brasileiros e quantos visitantes únicos cada categoria atraiu em outubro de 2013:

- Motores de busca (51 milhões)
- Lazer (47,2 milhões)
- Serviços de telecomunicações e de internet (46,6 milhões)
- Computadores e produtos eletrônicos (43,5 milhões)
- Notícias e informação (37,8 milhões)
- Comércio de múltiplas categorias (36,2 milhões)
- Sites governamentais e de organizações sem fins lucrativos (28,4 milhões)
- Educação e carreiras (28,2 milhões)
- Finanças, seguros e investimentos (27,5 milhões)
- Informações empresariais (27,2 milhões)
- Família e estilos de vida (27 milhões)
- Casa e moda (24,3 milhões)
- Viagens (23,3 milhões)
- Ocasiões especiais (12,9 milhões)

- Automóveis (10,7 milhões)

FONTE: CorpTV

Estamos no limiar da Era da Economia Industrial Digital

Autor: Ron Miller, CITEWorld

A consultoria Gartner é conhecida por sua habilidade em identificar tendências de futuro e criar "buzzwords" (palavras da moda) para elas. Nesta semana, durante a realização do Gartner Symposium/IT Expo em Orlando, na Flórida, ela anunciou a nova tendência: o nascimento da era da Economia Industrial Digital (Digital Industrial Economy).

A nova definição para os próximos anos foi anunciada durante a abertura do evento feita pelo vice-presidente sênior do Gartner, Peter Sondergaard, para explicar a ideia de que todas as companhias, hoje, são empresas de tecnologia. Temos que nos preocupar com o poder do digital e a mudança fundamental que ele representa para os nossos negócios.

"Todo orçamento é um orçamento de TI. Toda companhia é uma companhia de TI. Todo líder de negócios está se tornando um líder digital. Toda empresa está se tornando uma empresa tecnológica. Estamos entrando na era da Economia Industrial Digital." Os profissionais de TI vão precisar prestar muita atenção a essa buzzword, porque suas ramificações são profundas e transformadoras em todos os aspectos.

A ideia de Sondergaard é que quando as tendências de mobilidade, social, big data e cloud desenvolvidas nos últimos anos forem utilizadas juntamente com sensores digitais presentes em todos os produtos que usamos, todos os prédios em que vivemos e trabalhamos e até mesmo nas roupas que vestimos, as empresas estarão imersas num mundo totalmente digital.

E isso é um fato que transcende as empresas de tecnologia e os departamentos de TI para tornar-se realidade para todas as empresas e todos os departamentos.

Por conta dessas forças, praticamente qualquer pessoa poderá criar uma ferramenta ou produto que poderá tornar-se disruptivo para um modelo de negócios. As empresas não podem simplesmente ficar sentadas e acreditar que o que quer que tenha funcionado no passado vai continuar a valer daqui para frente porque a velocidade da mudança é estonteante. E com ela a fronteira entre a TI corporativa e a TI de consumo deixa de existir.

Isso já começou com a chamada consumerização da TI. Na medida em que os usuários trazem seus dispositivos digitais e suas experiências pessoais para o ambiente de trabalho, eles exigem uma experiência corporativa semelhante à experiência pessoal. O resultado é uma linha cinzenta entre o que consideramos ferramentas corporativas e o que consideramos puramente consumidor.

"Digital é o negócio. E os negócios são digitais", afirma Sondergaard. Uma dinâmica similar à que já foi abordada pelo analista da Forrester, James McQuivey, em seu livro Digital Disruption, Unleashing the Next Wave of Innovation (Ruptura Digital, Liberando a Próxima Onda da Inovação). No livro, McQuivey argumenta que há toda uma nova geração de concorrentes que nasceram digitais e que fazem uso indiscriminado dos serviços de cloud encontrando formas de criar novos produtos rapidamente. Como diz McQuivey, qualquer companhia pode ser destruída pela concorrência digital.

Eles não se preocupam em fazer focus groups para criar um novo produto perfeito porque hoje os canais de mídia social fornecem toda a informação e feedback que necessitam da audiência e o modelo de interação rápida apoiado em tecnologias flexíveis de cloud os ajuda a responder rapidamente à demanda.

Ao fazer uma apresentação na conferência E2 em Boston, em junho passado, McQuivey usou o exemplo da escova de dentes. Como você reimaginaria uma escova de dentes num mundo digital? Bom, pra começar, colocaria sensores nela e coletaria dados sobre seus hábitos de escovação, os pontos que está deixando de cuidar, o tempo que gasta escovando etc. Esses dados poderiam ir direto para um repositório na nuvem ou você poderia compartilhá-los com seu dentista e ajudá-lo a cuidar melhor dos seus dentes. E esse é um exemplo pequeno e prosaico do que vem por aí.

E isso nos leva de volta à noção de Economia Industrial Digital que o Gartner está discutindo. Quando você imagina esses sensores em tudo que compramos e quando você pensa que mobilidade não tem a ver só com seu smartphone ou tablet, mas que pode ser encontrada em algum tipo de computação vestível que pode estar no nosso rosto ou nas nossas roupas, e você combina isso com os dados que estão sendo transmitidos no mundo pelos semáforos de trânsito e sistemas de aquecimento e máquinas de refrigerante - qualquer coisa e todas as coisas - você começa a ver como é inevitável que essas tendências tenham impacto em qualquer tipo de negócio, independente do que você venda ou faça.

Enquanto você pensa sobre isso - e você PRECISA pensar sobre isso porque o mundo está mudando na sua frente - considere esses números do Gartner:

- Em 2009 havia no máximo 2,5 bilhões de dispositivos conectados no mundo, combinando 1,6 bilhão de dispositivos e 900 milhões de sensores;

- Em 2020, o Gartner está prevendo que teremos 37,3 bilhões de dispositivos conectados, resultado da combinação de 7,3 bilhões de dispositivos e 30 bilhões de sensores;

Vamos combinar que é preciso olhar qualquer previsão de empresas de consultoria com uma boa dose de soro da verdade. Nesse caso, imaginando que só metade dos números do Gartner se realizem, ainda assim estamos falando de um número gigantesco de dispositivos conectados no mundo comunicando e compartilhando dados de formas que nem imaginamos ainda.

Sondergaard está correto em dizer que "nosso mundo pessoal e a Internet das Coisas estão colidindo e essa colisão vai ter um impacto profundo em como nós fazemos negócios". Essa mudança vai criar novas empresas e novas eficiências que vão agregar valor a todos os processos. Obviamente o Gartner tem um número aqui também: a empresa prevê que haverá um ganho líquido de US$ 1,9 trilhão como resultado da influência da Internet das Coisas na maneira de fazer negócios.


Se o Gartner está correto, estamos à beira de uma mudança gigante. Já começamos a ver os primeiros sinais dessa mudança na forma da ruptura digital, consumerização e BYOD, mas o que está vindo aí conforme crescemos cada vez mais digitais vai alterar para sempre o jeito de fazer negócios e você precisa pensar nisso hoje, porque 2020 não está tão longe assim.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

5 Principais benefícios dos veículos de comunicação online

Autora: Ana Borges

A Internet cresceu e se tornou um importante forma de divulgar releases e artigos, seja em portais de notícias ou nas mídias sociais. Entretanto, muitos clientes das agências de comunicação ainda se mostram reticentes às novidades. A crença é de que a foto estampada em um jornal ou revista impressa tem mais repercussão do que estar na Internet.

O desafio atual é quebrar o mito. Pretendemos neste post mostrar cinco diferenciais que convencem sobre a importância do esforço de divulgação via Internet.

1 - Alcance
O imediatismo da notícia online reduziu o número de pessoas que preferem tomar o café da manhã desfrutando da leitura dos impressos.

Vejamos alguns exemplos:
O portal Exame é um dos mais acessados no Brasil e é constantemente atualizado. A notícia mais acessada em 24 horas chega a atingir um público de cerca de 200 mil pessoas. Em um mês, mais de 1,6 milhão de pessoas leem a notícia top.

Os números de acesso surpreendem e, com certeza, ultrapassam a quantidade de leitores da revista.
Com outros veículos não é diferente. O Valor Online também supera os números de impressão do jornal. Tal fato fica mais evidente quando pensamos na dificuldade logística de entregar a assinatura em outros estados brasileiros fora de São Paulo, onde fica a sede do jornal.

A internet não tem fronteiras. É possível que sua notícia chegue ao outro lado do mundo no mesmo instante que foi publicada, e a grande vantagem é que você pode monitorar essa exposição.

2 - Acessibilidade
Os veículos online, além de conseguir abranger um número maior de leitores que verão o seu release, são também mais acessíveis quando as pautas são sugeridas. Os jornalistas destes meios de comunicação precisam divulgar inúmeras notícias diariamente e, assim, ideias de pautas tornam-se bem vindas.

Além disso, há outro simples fato: os veículos online não têm limitação de espaço.
Estas duas questões deixam evidente que a tarefa de emplacar sua sugestão de pauta torna-se menos árdua no online. Sua notícia/release terá uma probabilidade maior de estar na mídia.

3 - Efeito viral
Outro fato que dá força à divulgação na Internet é o aumento da penetração da notícia através do efeito viral, ou seja, das réplicas em outros veículos e blogs. Muitas das publicações feitas em grandes mídias online são reproduzidas integralmente em sites menores. Este fato amplifica o alcance do release.

Sem contar que a segmentação do mailing permite que você envie para públicos específicos, aumentando assim a efetividade do retorno e prováveis replicações.

4 - Interatividade
Os sites de notícias permitem que os internautas comentem a notícia e, inclusive, compartilhem via mídias sociais, como Facebook ou Twitter.

Assim, outros amigos (provavelmente com interesses em comum) que não haviam visto a notícia, podem ter acesso à publicação e comentar.

Através deste tipo de interatividade, é possível saber o que os leitores pensam, e a repercussão do fato noticiado.

5 - Novas tecnologias
Com a popularização dos tablets e celulares que dão acesso à Internet amplifica ainda mais o número de pessoas que leem notícias online.


A caminho do trabalho, muitos aproveitam o percurso para chegarem informados, seja aquele que usa metrô, táxi ou motorista no trânsito das grandes cidades.

FONTE: CorpTV

Dez profissionais de TI mais demandados em 2014

Autora: Edileuza Soares

O momento é propício para profissionais de TI que estão se preparando para dar um upgrade na carreira em 2014. A pressão para que as empresas invistam em tecnologias mais avançadas vai abrir oportunidade para especialistas que estejam em linha com as necessidades do mercado. Novos cargos devem ser criados e alguns talentos serão mais disputados, com perspectivas de valorização salarial.

Projeções de consultorias em RH como Michael Page, Hays, Randstad Technologies, Robert Half e CTPartner sinalizam que o mercado de trabalho na área de TI continuará aquecido no próximo ano. Pesquisas e guias de salários para 2014, divulgados por essas empresas, apontam aumento das contratações e das remunerações para talentos qualificados.

“Das 700 empresas que entrevistamos para o nosso guia salarial, 60% disseram que vão fazer contratações em 2014”, afirma Caroline Cadorin, gerente de TI na Hays.

Como resultado disso, alguns profissionais serão mais valorizados em 2014, especialmente em indústrias de web e serviços. O Guia de Salários da Robert Half revela que especialistas em ERP, por exemplo, poderão ser reajustados em até 44%.

Caroline aponta que profissionais com conhecimento de bancos de dados, redes móveis, infraestrutura, segurança da informação e desenvolvimento de software estarão entre os mais procurados para atender projetos como de Big Data e mobilidade.

Os mais assediados serão os experientes que conhecem bem tecnologia e estratégias de negócios. Alguns serão mais difíceis de serem encontrados como cientistas de dados, recurso escasso não só no Brasil.

Outras profissões ganharão mais destaque a partir do próximo ano como o Chief Digital Officer (CDO), que Marc Gaperino, sócio-diretor da CTPartners em Nova York, considera imprescindível na transformação digital dos negócios. O Chief Mobility Officer é outro que chegará para ajudar as empresas a colocar ordem nos projetos de BYOD (Bring your Own Device).

Capacitação de talentos
Como o déficit de mão de obra qualificada mantém-se alto no Brasil, encontrar o perfil adequado para a vaga certa permanecerá sendo um dos maiores desafios das companhias em 2014. Lucas Toledo, gerente da divisão de TI da consultoria Michael Page Brasil, aponta que continuarão fortes os investimentos no próximo ano em capacitação interna de mão de obra com programas de trainee e projetos de universidades corporativas.

Surge também no mercado local o trabalho de consultoria em RH, que prepara talentos de acordo com as necessidades dos clientes como é o caso da holandesa Randstad Technologies, que opera há um ano no Brasil. Frederico Costa, gerente regional no Brasil, explica que a empresa aplica um teste aos candidatos para avaliar o conhecimento deles em determinadas tecnologias.

Caso haja algum gap de conhecimento, ele é treinado e certificado como, por exemplo, em linguagem Java. Segundo o executivo, esse trabalho faz com que a Randastad seja mais assertiva na apresentação de talentos capacitados aos seus clientes e com maior chance de contratação.

Na opinião de Sandro Melo, professor e coordenador do curso de Redes de Computadores da BandTec, faculdade de TI ligada ao colégio Bandeirantes, os talentos de TI precisam reinventar-se constantemente.

Para ajudar os jovens talentos a se preparem para o mercado de trabalho, e os CIOs a contratarem melhor, Melo lista as dez principais competências que oferecem o mix de habilidades necessárias para suprir as novas exigências das empresas.

1. Cloud computing e virtualização
A computação em nuvem possui um modelo de infraestrutura de TI que provê recursos de modo mais fácil e econômico. Dessa forma, as empresas podem pensar em ter mais aplicações para aprimorar e alavancar negócios, o que, consequentemente, demanda que os profissionais de TI e os desenvolvedores de aplicativos tenham a habilidade de explorar os recursos da nuvem.

O primeiro passo para pensar em nuvem é a virtualização. Todavia é possível ter um ambiente baseado em virtualização que não atenda todos os quesitos para ser classificado com uma infraestrutura de nuvem.

Por isso, cada vez mais, o mercado requer profissionais que conheçam virtualização e que saibam trabalhar com o modelo novo de data center, desenhado para este fim. Apesar de muita tecnologia estar sendo virtualizada, ainda “falta gente com competência apurada nesse segmento”, constata o professor da BandTech.

2. Programação e desenvolvimento de aplicativos
“Saber programar é e sempre será um grande diferencial em qualquer função de TI”, afirma Melo. Esta é uma habilidade importante, não só para quem atua com programação, mas também em outras áreas, como, por exemplo, o profissional de rede e banco de dados, em que o conhecimento de programação passa ser um diferencial para prover automação e escalabilidade.

“As empresas querem funcionários que criem tecnologias com o objetivo de aprimorar processos por meio de programação e desenvolvimento de aplicações”, complementa.

3. Armazenamento de dados
Outra competência em alta. “As pessoas falam de computação em nuvem e se esquecem que esses arquivos têm que estar armazenados em algum lugar”, explica Melo. Por isso, há uma demanda crescente de profissionais com capacidade de criar, registrar, armazenar e gerenciar grande quantidade de estoque de dados.

4. BI
As empresas já aprenderam que inteligência de dados é algo relevante. Apesar de ser uma competência consolidada, as crescentes demandas motivam um campo fértil para expansão e também especialistas com domínio em BI.

5. Big Data
É preciso tratar dados não estruturados e torná-los úteis. Isso demanda profissionais com conhecimentos arrojados, que tenham boa base educacional nas áreas exatas, como cientistas de dados. Big Data é uma das principais prioridades para muitas empresas, mas precisa de pessoas certas para analisar a montanha de informação gerada todos os dias, principalmente a produzida pelas redes sociais.

6. Mobilidade
Em um futuro próximo, as pessoas deixarão de comprar computadores e passarão a utilizar apenas dispositivos móveis. E conforme há o crescimento deste recurso, as empresas passam a precisar, cada vez mais, de profissionais que estejam aptos a lidar com as demandas relacionadas à proliferação de tais dispositivos.

7. IPv6
A “Internet das Coisas” vai gerar um outro conceito computacional, por isso é necessário existir estrutura que permita isso. No entanto, infelizmente, o Brasil ainda é um dos países que pouco fizeram. Muito disso por conta da falta de profissionais capacitados em IPv6.

8. Segurança
Garantir segurança nos ambientes atuais está cada vez mais complexo. Por isso, o mercado tem procurado profissionais que tenham a capacidade não só de construir modelos de segurança, mas também de testá-los, além de serem capaz de atuar quando o problema ocorrer.

9. Soft Skills
Além das competências técnicas listadas acima, cada vez mais as empresas têm reconhecido a importância dos fatores comportamentais no trabalho. Seja para o sucesso dos projetos e processos, ou ainda, para o próprio desenvolvimento profissional, competências globais em gestão têm tido o mesmo peso que os conhecimentos técnicos.

“O ideal é que um profissional tenha um bom equilíbrio entre os hard e os "soft skills”, comenta Melo. Para trabalhar essas competências com seus alunos, a BandTec oferece aos estudantes o Programa H, que integra formação humanista aos cursos de TI oferecidos pela instituição.

10. Inglês

Falar inglês na área de TI é essencial. Muitas das tecnologias são desenvolvidas nesse idioma, por isso, assim como uma boa formação, o idioma faz parte das competências necessárias do profissional que escolhe atuar em TI.

FONTE: CorpTV

Português já é a quinta língua mais falada no Twitter, diz pesquisa

Autor: Marvin Costa

No Twitter, a língua portuguesa já é a quinta mais falada, segundo o relatório de uma pesquisa divulgada dia 11 de dezembro pela Semiocast, companhia especializada em mídias digitais. O idioma inglês ainda segue liderando a lista, seguido por Japonês, Espanhol e o Malaio. Os Estados Unidos também lideram em número de posts feitos na rede com aproximadamente 3,7 bilhões de Tweets.

Ao que tudo indica, o Twitter tem conseguido sucesso nos esforços para aumentar o número de usuários em todo o mundo. Mas não é bem o caso no Brasil. Apesar do resultado da pesquisa que aponta o português como o quinto idioma mais falado no microblog - em uma lista que conta com 61 línguas faladas ao redor do mundo - o Twitter vem perdendo cada vez mais adeptos no país, ficando atrás de outras redes já esquecidas como Orkut e Badoo, segundo o Experian Marketing Service.

Um dado que ajuda a explicar a alta posição no ranking de idiomas mais utilizados é que existem outros países além do Brasil e Portugal que também falam português, somando, assim, pontos para o resultado geral do estudo. Em números, o inglês lidera a lista, com mais de 3,7 bilhões de tuítes; em seguida, vem a língua japonesa com 1,8 bilhões de postagens. Em terceiro lugar aparece o espanhol e em quarto o idioma malaio.

Outro número revelado é a quantidade de usuários ativos no Twitter em todo o mundo no primeiro semestre de 2013. Segundo a pesquisa, os EUA tinham cerca de 50 milhões de usuários, enquanto todos os outros países juntos representam 182 milhões de membros ativos. Outros dados estão no gráfico acima.

FONTE: CorpTV

O trabalho do futuro é portátil

O escritório está se adaptando a um novo tipo de trabalho, no qual comunicação, criatividade e inovação são tão importantes quanto eficiência. "Esses ambientes refetem a compreensão de que um bom lugar para trabalhar precisa proporcionar conforto e qualidade de vida para que o profssional renda o máximo", diz o inglês Philip Ross, CEO da UnWork, consultoria de inovação no trabalho.

É assim que ele enxerga a vida profissional nos próximos anos. As novas tecnologias também permitem a superação de barreiras de tempo e espaço. O lugar de trabalho deixa de ser a sede da empresa para ser qualquer ponto da cidade — a sala de casa, um café ou um galpão de trabalho coletivo.

Essas transformações criam novos hábitos: com quem trabalhar, o que fazer no tempo livre ou onde se encontrar para uma reunião. As cidades também são reconfiguradas de acordo com as mudanças. "Trabalho é algo que se faz, não um lugar para onde se vai”, diz o arquiteto André Brik, de Curitiba, autor do livro Trabalho Portátil, e um dos especialistas que traçaram o mapa do trabalho do futuro que você confere a seguir.

Dentro do escritório

Escritório mais flexível
As empresas caminham para expedientes mais fexíveis. Mesmo indústrias baseadas em turnos, como Bosch e Volvo, já adotam horários alternativos. As hierarquias também passarão a ser mais moldáveis. Em vez de linhas de comando rígidas, os funcionários se organizarão em redes colaborativas. "Liberdade passa a ser uma condição para trabalhar bem”, diz Tennyson Pinheiro, da consultoria Live/Work, de São Paulo.

As pessoas trabalham de maneira diferente de acordo com sua personalidade, humor e necessidades. Cafés, salas silenciosas, espaços de reunião e lugares ao ar livre passam a ser locais de produção. Na sede do site de comparação de preços Buscapé, em São Paulo, há redes onde os funcionários podem trabalhar. No Google, também em São Paulo, um dos espaços preferidos é o terraço com vista.

Rodízio de mesas
Os profissionais não precisarão ir todos os dias ao escritório. Portanto, em vez de ser lugares fixos, as estações de trabalho serão ocupadas de maneira rotativa, o que economiza espaço e energia. Na Philips do Brasil isso já acontece. Lá, 80% dos funcionários mesclam trabalho remoto com presencial. Na Cisco, ninguém tem lugar fixo e há três vezes mais funcionários do que mesas — dois terços trabalham remotamente.

Tecnologia tudo em um
Em vez de um computador no trabalho e outro em casa, as pessoas terão apenas um equipamento. Um único telefone recebe as ligações pessoais e as profissionais. O aparelho Pligg, lançado no começo do ano por uma startup gaúcha, oferece um número fixo, mas dispensa linha telefônica, pois é usado via computador conectado à internet (apenas 28 Kbps de banda) e já tem 10.000 usuários.

Na cidade

Gestão de transporte
As empresas se envolverão com a gestão dos problemas de transporte urbano. Em 2013, o Banco Mundial desenvolveu um Projeto Piloto de Mobilidade com empresas de São Paulo, como Toyota, Hotel Hilton e WTC, que buscaram soluções como ônibus fretado, caronas, uso de bicicleta e horários alternativos de expediente. Em alguns estados americanos há leis que preveem esse tipo de responsabilidade para as empresas.

Sem precisar se deslocar até a empresa, o profissional ganhará tempo para trabalhar mais ou dedicar-se a outras esferas da vida. Pode, em tese, até trocar a noite pelo dia, criando seu turno da maneira que quiser.

O site Freelancer.com, que une profissionais autônomos e clientes, tem mais de 9 milhões de trabalhadores cadastrados no mundo todo. Por meio dele, você pode morar no Brasil e desenvolver um projeto para uma empresa na China.

Tecnologia como serviço público
A estrutura tecnológica se tornará uma questão pública porque o acesso à rede de qualquer ponto da cidade passará a ser fundamental para o trabalho. Seul, capital da Coreia do Sul, terá até 2015 uma rede Wi-Fi que cobrirá toda a cidade.

A prefeitura da capital coreana oferece 30.000 serviços públicos online, sendo que 17.000 deles permitem reservas e marcações de horário.

Empresa distribuída
Em vez de ocupar um prédio inteiro, as empresas manterão uma pequena sede e montarão centros espalhados pela cidade. O funcionário não precisará atravessar a cidade para trabalhar.

Nos Estados Unidos há incentivo fiscal para empresas que se distribuem pela cidade. São Paulo estuda adotar uma medida semelhante. "Pode sair mais barato do que investir em metrô", diz Silvio Meira, do Cesar, de Recife.

A interação social continuará sendo parte do trabalho. Portanto, frequentar escritórios de coworking, onde diversos profissionais se encontram, vem a ser vantajoso. Segundo pesquisa do site Movebla, 59,3% dos brasileiros que frequentam os mais de 100 espaços de trabalho coletivo do país estão lá pela interação com outros profissionais. Mais da metade dessas pessoas trocou o trabalho em casa pelo hub.

Vida de bairro
Em cidades que comportam empresas distribuídas em diversos centros e prédios, as pessoas poderão desfrutar mais da cidade em si. Passeios diurnos e almoço com a família não serão raros.

"O trabalho moldou o espaço urbano como um lugar em que as pessoas transitam, mas não vivem", diz Natália Garcia, criadora do site Cidades para Pessoas. "Mas já há movimentação em busca de mudar isso", diz.

Sem horário de pico
O trânsito diminuirá e as cidades se tornarão menos barulhentas e menos poluídas, pois a maior parte das emissões de carbono urbanas atualmente vem do transporte e dos prédios. Pode ser a solução para os horários de pico de A B-Society, que busca unir pessoas que gostariam de institucionalizar um horário alternativo de vida, está presente em mais de 50 países.


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FONTE: CorpTV

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A próxima geração de Cloud Computing

O ambiente moderno de cloud computing demanda por performance, resiliência e escalabilidade. A próxima geração de infraestrutura convergida caminha para oferecer exatamente isso.

Fabricantes estão permitindo um salto no desempenho em nuvem por meio de armazenamento convergente, redes e sistemas de servidores. Vamos traçar um panorama sobre este cenário:

- Armazenamento: para enfatizar apenas, as plataformas tradicionais de armazenamento não estão acabando. Mas, através da incorporação de SSD e matrizes com base em flash, os administradores são capazes de utilizar sistemas convergentes de forma mais inteligente. Na criação de pools de armazenamento, por exemplo, os dados podem ser posicionados sobre o tipo ideal de armazenamento. Isso significa que os dados podem ser acedidos fortemente colocados em matrizes de flash, enquanto que os outros pontos de dados que apenas necessitam de armazenamento tradicional podem ser colocados em discos de spinning mais lento.

- Networking: a grandeza de um sistema convergente está na taxa de transferência de rede pode entregar. Já estamos vendo capacidades de rede na ordem das centenas de Gigabit. Switches e interconexões permitem que os dados passem através da camada de rede com menos quantidades de saltos. Juntar isso com uma melhor infraestrutura convergente global e as possibilidades para uma maior otimização de desempenho será algo bastante viável. A camada de rede continuará a ser uma parte crítica do sistema convergente. Como as tendências em torno da nuvem, e a atividade do usuário e os dados que residem na plataforma continuam a aumentar, os backplanes de rede terão que lidar de forma mais alicerçada com as demandas de transferência.

- Computação: a camada de computação dentro da plataforma convergente de próxima geração continuará a evoluir. Já as lâminas são capazes de utilizar vários terabytes de memória RAM e um pouco de rendimento networking. A consolidação do datacenter resultou em ambientes “lâmina” eficientes, que agora estão diretamente integrados em toda a plataforma de infraestrutura convergente. Ao ligar diretamente em um backplane chassis, essas lâminas são capazes de escalar muito rapidamente e entregar altos níveis de resiliência. Os sistemas modernos podem lidar com múltiplas falhas de hardware, enquanto continuam a fornecer uma experiência suave para o usuário final.

- Combinando lógica e física: este é o lugar onde as plataformas convergentes realmente apresentam seus melhores benefícios. A nuvem de hoje gira em torno de tecnologias de virtualização e datacenters modernos. Os sistemas de infraestrutura convergente não só permitem maiores controles da plataforma virtuais, mas estão virtualizando o sistema convergente inteiro. Com a criação de serviços inteligentes e perfis de hardware, as organizações podem criar modelos de datacenter que permitem que um perfil de serviço seja automaticamente reprovisionado de um conjunto de lâminas ou chassis para apoiar os usuários em um lado diferente do mundo. Organizações já estão adotando ativamente plataformas de infraestrutura convergente para alcançar maiores valores de eficiência de infraestrutura. Junte isso com os recursos apresentados no sistema de convergência real e você terá soluções muito poderosas que poderão:

- Trazer a nuvem para o limite: Você já ouviu falar de Fog (neblina, em inglês)? A Computação Edge – também conhecida como Fog – permite que organização implante plataformas mais próximas do usuário final. Em vez de entregar sistemas independentes, as organizações podem implantar uma infraestrutura convergente para fins específicos. Com isso, streaming de conteúdo ou cache, por exemplo, permitem que empresas de TI tragam grandes quantidades de dados para muito mais próximo do usuário.

- Criar ambientes de nuvem micro e ramificados: muitas organizações querem crescer e expandir tanto a sua rede ou seu ambiente de nuvem privada. Uma maneira de alcançar este objetivo é implantar uma micronuvem. Semelhante a uma configuração de Fog, estes pequenos sistemas convergentes podem ser considerados como um “cloud-in-a-box “, que permitem às empresas ampliarem seus negócios de forma rápida e eficiente.

- Entregar mais aplicativos e dados: sistemas convergentes possuem recursos para virtualizar ainda mais aplicativos e desktops. As plataformas virtuais situam-se diretamente no coração da nuvem. Assim, os ambientes de infraestrutura convergente serão capazes de oferecer ainda mais recursos para cargas de trabalho virtuais, que vão melhorar a densidade, a performance e a experiência geral do usuário. Os ambientes tradicionais de servidor ainda permanecerão; o futuro da nuvem e das plataformas de data center será construído em sistemas convergentes da próxima geração.


- Controlar big data: há uma enorme iniciativa dentro das organizações para desenvolver um melhor controle dobig data e otimizar o business intelligence. Desse modo, sistemas de infraestrutura convergente podem ser implantados especificamente para esta finalidade.

FONTE: CorpTV

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Usuários usam mais aplicativos do que sites para dispositivos móveis de marcas

Autor: Dennis Altermann

Uma das principais dúvidas de qualquer empresa que procura começar os seus investimentos em dispositivos móveis é se precisa criar um site que seja otimizado para dispositivos móveis (conhecidos como mobile friendly) ou investir direto em um aplicativo. Além do custos, outros diversos fatores devem ser levados em conta, como objetivo da aplicação/site e tempo de desenvolvimento.

Para colocar ainda mais lenha nessa fogueira, a Adobe Digital Index realizou uma pesquisa com mais de 600 marcas que estão presentes nos dispositivos móveis e descobriu que os apps tendem a receber mais atenção do que os sites destas marcas.

Tempo e frequência de uso
Os dois fatores principais para avaliar as duas plataformas foi o tempo de navegação e a frequência de uso. Como mostra o gráfico abaixo, o tempo gasto em cada sessão é muito maior em apps, principalmente em tablets, que chega ser praticamente o dobro do que nos telefones e quatro vezes maior do que no navegador.

Quando falamos em frequência de uso, os aplicativos para telefones são mais usados, enquanto os aplicativos para tablets não tanto. Talvez as pessoas usem menos os tablets, mas quando usam, o fazem por mais tempo.

Mas não deixe para fazer o site mobile depois
Apesar de esta pesquisa mostrar que o uso de aplicativos para marcas parece ser muito mais interessante, não devemos nos esquecer da importância de uma presença de qualidade dentro deste universo mobile. Apesar de não reter tanto a atenção do usuário quanto um aplicativos, os sites mobile friendly ajudam a empresa a dar os primeiros passos dentro da web móvel e oferecem uma ferramenta de fácil acesso para todos os seus clientes/usuários.

Além da questão de preço, já que um aplicativo para todas as plataformas pode sair muito mais caro que desenvolver um website compatível com praticamente qualquer celular, devemos lembrar que sem uma presença mobile dentro da web, qualquer visita vinda do aplicativo pode acabar sendo desperdiçada.

Um comportamento padrão do usuário é buscar online por mais informações sobre a sua empresa, e caso faça isso através de um smartphone, é importante você oferecer alguma informação antes de querer que ele baixe um aplicativo de alguns MBs.

FONTE: CorpTV

Da Internet que temos (IPv4) para a Internet que queremos (IPv6)

Autor: Antônio Rigo

A Internet é um fenômeno sem precedentes. A rede cresceu de maneira tão surpreendente que qualquer previsão, por mais otimista à época do seu lançamento, seria incapaz de prever sua escalada. E note que, em 1983, foi definido um campo de endereço capaz de interligar quatro bilhões de dispositivos, mesmo tendo apenas cerca de quinhentos computadores em rede.

Contrariando as expectativas dos projetistas, em 1992 surgiram as primeiras evidências de que os endereços acabariam em três ou quatro anos. Assim, foram desenvolvidas soluções para prolongar o tempo de vida do Protocolo Internet (IP), versão 4, em mais de 20 anos. O fato é que de acordo com a IANA (Internet Assigned Numbers Authority), os IPs disponíveis no estoque central se acabaramem fevereiro de 2011. Com isso, restaram apenas os depósitos regionais, com previsão de esgotamento rápido, já em meados de 2014.

Foi desenvolvida, então, a versão definitiva do protocolo, o IPv6, declarado padrão em 1998. Nele, os endereços são representados por números de 128 bits. Isso significa uma disponibilidade de aproximadamente 340 undecilhões de endereços IPs, quantidade cerca de 79 mil trilhões de trilhões de vezes maior do que o espaço disponível no IPv4 -versão corrente, segundo o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

Tecnicamente, a questão está resolvida?
Com o objetivo de ampliar a disponibilidade de endereços, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) publicou, em 2012, a resolução que recomendava o início da troca de protocolo.

Em médio ou longo prazo, é previsto que o IPv6 realmente substitua o IPv4. Já em curto prazo, a implantação do IPv6 deve ser apoiada por técnicas de transição, que permitirão auxiliar a comunicação entre os dois protocolos ativos.IPv4 e IPv6 convivem no mesmo meio físico, mas são incompatíveis. Por isso é necessário fazer intervenções na infraestrutura atual o quanto antes. Esse é o principal problema: fizemos pouco e há muito a ser feito.

A transição e a qualidade da rede dependem de planejamento.
O Brasil aparece no topo da escala de alocação dos blocos IPv6, principalmente devido ao trabalho do NIC.br, que tem se dedicado ao treinamento de profissionais e na distribuição do protocolo.

Porém, se a nova versão não é compatível com a antiga, as operadoras de rede e sites precisam atualizar hardware e software do núcleo da rede para suportá-la. No entanto, a maioria das operadoras, responsáveis por prover trânsito de IPv6 aos datacenters e às empresas em geral, ainda não ofertam serviços com o novo protocolo.

Em setembro desse ano, o CGI.br publicou uma nova resolução alertando a todos os provedores e administradores de sistemas autônomos sobre a importância da efetiva migração para o IPv6. A situação é preocupante, já que corremos o risco de que o primeiro lote de usuários IPv6 não consiga acessar boa parte dos sites brasileiros.

Para suprir essa defasagem, o NIC.br propõe um cronograma de implantação sugerindo que:
1. As operadoras ofereçam trânsito IPv6 para empresas e provedores;

2. Provedores de acesso implantem o protocolo e provedores de conteúdo migrem para IPv6 o mais rápido possível;

3. Usuários domésticos e corporativos planejem a migração de suas redes.


Enquanto as operadoras não cumprem essas etapas e recomendações, é tempo das empresas se prepararem. Para os executivos de companhias que tenham Internet como peça chave no negócio, é fundamental acolher o IPv6 e cobrar ações do seu departamento de TI, além de proporcionar treinamentos aos colaboradores visando a elaboração de um plano de implementação efetivo. Isso é essencial para que a empresa continue a existir, crescer e evoluir sem obstáculos.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Eles não brincam de WEB Rádio

Autor: David Jill

Quando se fala em rádio online, rádio web ou webradio (tudo a mesma coisa), queremos abordar a transmissão por meio digital, por meio de bits e bytes, de algo que já conhecemos bem: música, informação, prestação de serviço, entretenimento e por aí vai. Tudo em tempo real, com o uso de recursos sonoros. Sim, este é o nosso velho amigo rádio.

O que acontece quando ele vai parar na Internet é que há certa falta de entendimento com o que se fazer com o nosso velho amigo nesse (não tão novo) segmento que é web.

Fazer uma rádio na Internet é muito mais do que simplesmente retransmitir o sinal gerado por uma emissora AM ou FM. Prova disso são as emissoras que nascem na web e ganham destaque pela tecnologia, ousadia, criatividade e comprometimento.

Há mais de cinco anos, a Best Radio Brasil tem realizado um trabalho que chama a atenção do mercado. Primeiro, porque em menos de um ano de vida, a rádio ganhou o Prêmio Escola de Rádio, no Rio de Janeiro, como a Melhor Rádioweb do ano de 2008. Recentemente, a emissora conseguiu uma sócia-investidora e reformulou totalmente sua infraestrutura. Hoje possui o estúdio mais moderno de rádio online do país, segundo engenheiros e técnicos de áudio de diversas emissoras renomadas. Com essa mudança, a Best mostra que não veio para brincar e disputa audiência com emissoras online de renome, como a Coca-Cola FM e Rádio Skol.

Roberto Vilela, radialista desde 1991 e proprietário da Rede Blitz, emissora online localizada na Avenida Paulista, em São Paulo, acredita muito no mercado profissional de rádio pela internet. Ele percebe que, cada vez mais, as agências de publicidade estão de olho neste segmento. Segundo o radialista, o público que consome rádio pela internet já consegue diferenciar rádios online profissionais das que estão no ar apenas por hobby. No começo a Rede Blitz, a emissora chegou a ser cabeça de rede para algumas FMs pelo Brasil. "Quantas rádios na web fazem isso? E de forma profissional, com vinhetas tem elaboradas e locutores profissionais?", questiona.

Outra webradio que pode ser destacada é a Rádio Tom Social . Há três anos no ar, a webradio tem como foco democratizar a informação no terceiro setor e valoriza também a música nacional. Para Cleber Almeida, fundados e diretor artístico da emissora, as rádios na internet possuem um futuro muito promissor com o advento de novas tecnologias e o constante crescimento da internet, em especial, móvel. Dentro do segmento social, a webradio gera maior receita com parcerias e o sistema de crowdfunding, além de veicular comerciais convencionais.

São rádios assim que o mercado precisa. Emissoras levadas a sério. Feita por profissionais engajados em realizar um trabalho tão bom, se não melhor, que muitas emissoras AM e FM por aí.

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FONTE: CorpTV

Uma evolução da comunicação tradicional

Atualmente, com o auxílio de áudio, vídeo e outros tipos de recursos como enquetes e chats, é possível fazer com que um enorme número de indivíduos receba a mensagem enviada, a qualquer hora ou lugar, conferindo qualidade, acessibilidade e reduzindo custos. Mas nem sempre foi assim…

Há algumas décadas, reuniões com um grande número de envolvidos podiam ser feitas apenas pessoalmente, seguindo um modelo exclusivo de proximidade geográfica. Com o advento dos aparelhos telefônicos com sistema viva-voz, esse conceito mudou um pouco, porém para que fosse eficaz, era preciso que algumas pessoas se reunissem numa mesma sala para interagir com outras que estivessem em um local distinto. As ligações não tinham boa qualidade, mas davam margem para um novo conceito: o da virtualização.

Na década de 1990, com a expansão da internet, o telefone deixou de ser o principal meio de comunicação interativo e surgiram outras possibilidades, como e-mails, mensagens e chats, que foram amplamente difundidos a partir do novo século. Tendo em mãos uma série de aplicações 2.0, foi criado, então, o conceito de Comunicações Unificadas e Colaboração, que visa juntar todas essas possibilidades de interação a fim de estreitar os relacionamentos entre os colaboradores de uma empresa mesmo que estes não estejam próximos.

Com a novidade das Comunicação Unificadas, no final da década 1990, Estados Unidos e Europa passaram a mudar seus métodos administrativos, contratando pessoas qualificadas em diferentes áreas do nundo sem levar em conta onde cada um dos funcionários se encontrava fisicamente. Nos anos seguintes, houve uma transformação completa no ambiente de trabalho e o home office foi apresentado (e aceito) como um conceito inovador.No Brasil, as Comunicações Unificadas também estão ganhando espaço. Como de costume, o País segue modelos de fora e a tendência é que este tipo de serviço esteja cada vez mais presente nas companhias instaladas aqui.

As Comunicações Unificadas e Colaboração correspondem às técnicas empregadas para que pessoas possam interagir e se comunicar com facilidade mesmo estando geograficamente distantes. Por meio de salas virtuais de reunião, é possível promover uma proximidade entre os envolvidos, independentemente do local em que cada um estiver. Esse tipo de reunião remota é utilizada pelo setor corporativo no mundo todo. Isso porque essa tecnologia, comprovadamente, aumenta a produtividade dos funcionários, reduz o tempo gasto com reuniões, diminui o custo com deslocamentos e colabora para que haja uma emissão menor de gás carbônico.

A combinação entre comunicação e colaboração tende a ser uma ferramenta fundamental para muitas empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes. Atualmente, as possibilidades apresentadas são inúmeras e é possível optar entre recursos de telecomunicação ou web, dependendo da necessidade. As ferramentas de colaboração podem ser aplicadas em tempo real em reuniões remotas (online) ou com a opção de compartilhamentos sem interação em tempo real (offline). Dentre as aplicações multimídia disponíveis nas UC&C, estão a criação de salas virtuais via telefonia ou VoIP, apresentação de vídeos, realização de chats e inclusão de enquetes.

Contando com o auxílio oferecido pelas empresas especializadas em UC&C, como a CorpTV, as companhias podem transmitir conferências, realizar treinamentos, disponibilizar materiais para download e criar salas de ligações telefônicas, transformando sua maneira de gerenciar determinados processos e tornando sua empresa mais produtiva.

Com o objetivo principal de difundir informações com rapidez e máxima eficiência, as Comunicações Unificadas e Colaboração podem ser empregadas nas mais variadas situações, e em quaisquer setores, garantindo segurança e alto desempenho no relacionamento corporativo, além de acrescentar vantagem competitiva ao negócio.


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FONTE: CorpTV

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O crescimento de emissoras na Internet

Nos últimos anos, a radiofusão tradicional e a Internet têm desenvolvido uma forte relação simbiótica em razão dos consumidores. Ambos se voltam para a rede como fonte primária de conteúdo. Para rádios de faculdade em particular, com pequenos orçamentos que podem limitar o acesso a uma frequência e uma missão que, por definição, inclui estudantes de formação para uma indústria de rádio recriada, a Internet pode ser o local de emissão primária e a ferramenta valiosa para incentivar a participação, ensinar habilidades, promover a estação e seus programas e desenvolver uma cultura de excelência, comunidade e inclusão.

A rádio KSFS é parte integrante do departamento de transmissão eletrônica e do Departamento de Artes de Comunicação (BECA) da Universidade Estadual de San Francisco. Tem uma história interessante que influenciou nossos planos atuais e futuros. Conhecida em seus primeiros dias como KRTG (Rádio & Television Guild), a estação foi iniciada por volta de 1942, como parte do currículo do departamento de rádio teatro. Mas a estação estudantil não conseguiu a frequência usual e a necessária licença da FCC. Por razões que se perderam na história, começou simplesmente como um serviço de reprodução de áudio, transmitido na quadra do campos por meio de um par de alto-falantes, sem qualquer marca no dial. Eventualmente, o sinal da estação também foi enviado para os dormitórios dos estudantes em um sistema de cabo. Quando surgiu a oportunidade de garantir uma frequência durante o período de agitação na década de 1960, a Universidade negou e alegou medo de amplificar as vozes dos estudantes: "são muito radicais". Quando a Internet tornou-se robusta o suficiente para uma transmissão ao vivo na década de 1960, a KSFS transmitiu a partir de um transmissor minúsculo de 10 microwatt empoleirado no telhado da biblioteca da Universidade, e atingiu, como uma brincadeira, cerca de 50 metros. A pequena vareta de plástico que serviu como antena foi muitas vezes coberta de excrementos de pombo (o que prejudicou um maior alcance de transmissão). Após vários anos, no entanto, pessoas inteligentes do BECA decidiram se agarrar à Web em crescimento e a KSFS se renovou como uma rádio única de Internet.

Este compromisso com a Internet influenciou nossos professores, programadores e todo o departamento de inúmeras maneiras. Para muitas aulas no BECA que criaram conteúdo (rádio KSFS, nossos programas de TV, mídia móvel e muito mais) distribuímos o conteúdo de trabalho de todo o departamento em nosso site. ksfsmedia.net. No entanto, o canto da sereia da radiofusão terrestre (com um transmissor e antena) ainda gera interesse considerável e há um debate sobre o que faríamos se a frequência viesse a se tornar disponível para nosso uso. Mas frequências disponíveis são raras e podem ser absurdamente caras, mesmo com a recente abertura do FM de baixa potência (LPFM) nos Estados Unidos. Curiosamente, eu iria postular que frequências serão fáceis de encontrar e muito menos caras em poucos anos, uma vez que rádio - e seus anunciantes - migram para a Web, como eu acredito que eles irão certamente. A questão que se levanta é: será que nós, ou qualquer outra pessoa, pensarão sobre a aquisição de uma frequência até lá? Em qualquer caso, para um futuro previsível, a KSFS, permanece como uma estão de rádio na Internet e nós celebramos nossa capacidade para chegar do outro lado do mundo e desfrutar de olhares e ouvidos indiscretos da FCC (no momento, de qualquer maneira).

Nosso foco é sobre como a Internet pode ser uma vantagem para nossa estação, seus programas, nossos alunos e nossos ouvintes. Temos nos cobrado constantemente sobre como podemos acrescentar novas funcionalidade que refletem em como os ouvintes interagem como a estação. Há um novo senso de direito entre os ouvintes da rádio. Eles querem ser tratados como membros e eles têm novas maneiras de acessar o conteúdo e assuntos a ele relacionados. Cabe, portanto, aos orientadores, instrutores, gestores e toda a equipe, permanecer à frente da curva cultural emergente. Há várias maneiras, fazemos isso na KSFS.

Primeiros e acima de tudo, precisamos criar e entregar conteúdo de qualidade com um completo entendimento dos pontos fortes do meio. Eu desafio os nossos alunos a encontrar maneiras de pensar sobre a rádio e desenvolver novas formas de programação; para saber, informar e descobrir que rádio pode ser agora e para não estar vinculado a noções preconcebidas sobre o que o rádio é ou tenha sido. É aí onde uma rádio universitária pode brilhar verdadeiramente - ao alimentar, inovar e criar e ainda trazer à tona os subterrâneos dos sons e idéias que não se ouve em outro lugar, livre da regulamentação impostas ou motivações comerciais. É verdade que empurrar o envelope de rádio com um mandato para treinar os novatos pode levar a valores de produção desiguais, para dizer no mínimo. A chave é a dedicação dos instrutores na procura por excelência, a consideração do público e uma cultura de exploração. Não é fácil, mas as recompensas para nossos estudantes - e nossos ouvintes - fazem o esforço valer a pena.

Em segundo lugar, devemos entender como o rádio é ouvido e apreciado. Os velhos tempos de rádio na bancada estão muito longe. Jovens ouvem em um computador ou um dispositivo de escuta pessoa. Aqueles que escutam em seus carros não podem prontamente receber rádio na Internet - ainda - embora isso, claro, vá mudar em breve. Ouvintes agora estão acostumados a dar feedback e contribuir para o que ouvem com suas mensagens de texto e outras caixas de ressonância online. Na KSFS, tentamos abrir nossas portas para nossos ouvintes com as velhas e novas formas. O telefone ainda existe e nós pedimos a eles para ligar, mas também oferecemos uma sala de bate-papo no estilo mensagem online, instantânea, que provou para ser muito popular. Os Djs e os ouvintes se envolvem em todos os tipos de comentários nas conversas dentro e fora do ar. Nossas equipes de radiofusão se acostumaram a ter um co-anfitrião que pode operar a sala de bate-papo mesmo enquanto está ao vivo, no ar, e o resultado é uma conversa selvagem, circular, altamente divertida de se ouvir, assistir ou participar. Isso traz os programadores e os ouvintes ao mesmo espaço comunitário, uma rádio de "praça", e é um poderoso motivador para ficar atento.

Esse terceiro lugar, a Internet desempenha um papel primordial na produção da KSFS e nós encorajamos nossos anfitriões, os estudantes, a cultivar a sua própria presença online, bem como contribuir para a presença online da estação como um todo. Anunciamos eventos especiais no Facebook, Twitter e outros sites de mídia social para atrair novos ouvintes e geralmente manter viva a conversa sobre a KSFS. Cada um de nossos shows tem sua própria página de Facebook com seus fãs e muitos programas mantém seu próprio site onde eles "blogam", postam podcasts e interagem com os ouvintes. Vários de nossos programas online continuam depois da faculdade e alguns são sindicalizados. A estação também mantém suas próprias páginas no site, com todos os tipos de informações, incluindo a programação atual, artigos, bios de gestão filosofia da estação, blogs e amostrar de programação. Nós também encorajamos os alunos a utilizar outros locais online para avançar suas amostragens e a KSFS como um todo. Estas oportunidades não só permitem aos alunos expandir suas amostragens, como ensinam a eles a promover seus shows, escrever melhor, copiar e cultivar sua persona pública online, uma habilidade valiosa para alguém que espera se envolver na mídias.

Finalmente, nós mantemos um segundo fluxo juntamente com o fluxo principal, que usamos para eventos especias, shows ao vivo, esportes e assim por diante. Consideramos como poderíamos programar totalmente nosso segundo fluxo (conhecido como o Deuce), criando essencialmente como uma segunda estação de rádio inteiramente nova, com uma personalidade única e todas as suas propriedades.

Com uma compreensão completa das novas ferramentas da Internet para interagir com nosso público, o poder de alcance mundial e um sólido conhecimento dos fundamentos, como a boa escrita, o poder persuasivo da voz humana, a influência única do áudio e ficar focado no público, como exemplo, a KSFS pode continuar a ser uma excelente base de treinamento para as novas gerações de programadores, uma estação de rádio soberba em sua própria diretiva e uma diversão para nossos ouvintes.


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FONTE: CorpTV

7 tendências atuais da mídia brasileira

A compreensão do uso e consumo de mídias é obviamente importante na hora de decidir como alocar investimentos em mídia. Para ajudar nossos colegas no Brasil a tomar a melhor decisão, decidimos compartilhar algumas pesquisas recentes que podem ser bastante úteis.

No. 1. Até 2017, 98% dos internautas brasileiros acessarão a internet pelo celular
Um relatório da eMarketer incluiu essa projeção com base nos padrões atuais de uso. A eMarketer observa também que, em 2013, 53% dos brasileiros estão acessando a internet pelo celular e que esse percentual aumentará para 67% no próximo ano. Mas de quantas pessoas estamos falando? As últimas estimativas do IBOPE indicam um total de 105 milhões de internautas no Brasil, enquanto os números divulgados pela comScore são um pouco mais conservadores: 92 milhões. Isso significa que entre 61 e 70 milhões de brasileiros acessarão a internet pelo celular em 2014.

No. 2. 9 dos 30 maiores jornais do Brasil usam o sistema de assinatura paywall
A Folha adotou o paywall em 2012 e, recentemente, diversos outros grandes jornais brasileiros implementaram o sistema, entre os quais O Globo, Zero Hora, Valor Econômico, Correio Braziliense, Estado de Minas, Gazeta do Povo, O Amarelinho e ABC Domingo. Até o momento, a única exceção notável a essa tendência no uso do paywall é o jornal O Estado de S. Paulo.

No. 3. A Classe C responde pelo maior público ouvinte de rádio no Brasil
Novos dados divulgados pelo IBOPE traçam o perfil dos ouvintes de rádio do Brasil e mostram que 48% pertencem à classe C, enquanto 36% são da classe B, 5% da classe A e 11% da classe D. Os tipos de música que os brasileiros afirmaram ter ouvido no rádio nos últimos sete dias incluem sertanejo (58%), MBP (47%), samba/pagode (44%), forró (31%) e rock (31%). É importante destacar que 81% dos brasileiros que ouvem samba/pagode também escutam sertanejo. A música popular brasileira parece agradar um pouco mais as mulheres (54%) e quase metade dos ouvintes (46%) pertence às classes A e B. O rock, por outro lado, tende a ter um público masculino maior (53%), mais da metade dos ouvintes (52%) são das classes A e B e 45% ouvem programas de notícias internacionais no rádio.

No. 4. TV por assinatura deve crescer 18% no Brasil em 2013
Um relatório anual recente intitulado Mídia e Fatos, elaborado pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), projeta um crescimento de 18% no mercado de TV paga em 2013. Atualmente, segundo a Anatel, mais de 17 milhões de lares no Brasil possuem algum serviço de TV por assinatura e a ABTA prevê que, em 2018, 65% dos lares brasileiros terão TV paga. Considerando que a televisão está presente em quase 100% dos lares brasileiros e que há cerca de 58 milhões de domicílios no país, isso significa que aproximadamente 37 milhões de casas terão TV por assinatura.

No. 5. Brasileiros gastam 2 horas e 40 minutos por dia com jogos no celular
Uma pesquisa realizada pelas empresas Blend New Research, ESPM e Sioux indicou que o celular é a segunda plataforma de jogos mais usada por gamers brasileiros – 75% preferem o dispositivo. Os computadores ocupam a primeira posição, com 85% da preferência, enquanto os consoles são preferidos por 66% dos gamers brasileiros e os tablets por 31%. A maioria (70%) dos brasileiros que jogam no celular usa o sistema operacional Android, 9% usam o Windows Phone e 6% usam o iOS.

No. 6. Internautas brasileiros costumam beber cerveja e ter animais de estimação
Estudos recentes do IBOPE fizeram algumas perguntas sobre o estilo de vida de internautas brasileiros e revelaram alguns fatos que podem ser relevantes para profissionais de marketing digital. Em primeiro lugar, 80% dos internautas brasileiros possuem animais de estimação – 63% deles são donos de cães e 27% têm gatos. Outra pesquisa mostrou que 70% dos internautas brasileiros tinham bebido cerveja nos últimos 30 dias, enquanto o vinho ficou em segundo lugar em popularidade. Por último, quase um terço (32,5%) dos internautas no Brasil afirma visitar sites de humor. Fonte: IBOPE

No. 7. Brasileiros que têm TV por assinatura continuam assistindo à TV aberta

Segundo uma pesquisa publicada pelo instituto Data Popular no início deste ano, 72% dos assinantes de TV paga no Brasil continuam assistindo a canais de TV aberta. Na verdade, 39% dos assinantes de TV paga no Brasil continuam assistindo aos mesmos canais abertos que assistiam antes de contratar um serviço de TV por assinatura. Outros 43% apenas reduzem a quantidade de horas que passam assistindo a programas gratuitos de televisão.
FONTE: CorpTV

Em TI, tanto salários quanto investimentos em treinamentos estão em ascensão, aponta pesquisa

Pesquisa realizada dentro do universo de organizações membras da Society for Information Management (SIM) traz uma boa notícia para profissionais de TI, das equipes até os CIOs: os salários da área estão em ascensão, enquanto as empresas estão investindo mais dinheiro em treinamentos e os orçamentos de TI continuam a aumentar.

Essas são as conclusões do 34 º Estudo de Tendências em TI da SIM para 2013. A pesquisa foi realizada com 650 membros da organização, de modo que três quartos dos entrevistados se classificam como o mais alto cargo de TI dentro de sua companhia.

“É um bom momento para ser um geek: os salários estão aumentando e os gastos com treinamento também – o que é normalmente um sinal de que empregadores tentam manter seus profissionais – e vemos um volume de negócios crescente, sinal de um mercado de trabalho de TI saudável”, avalia o professor norte-americano da faculdade de Negócios da Universidade do Norte do Texas, Leon Kappelman, especialista em gerenciamento de TI que liderou o estudo.

O pesquisador realça que, cada vez mais, os jovens profissionais de TI receberão de duas a três ofertas de empregos já com altos salários aos 22 ou 23 anos. “É um bom momento para estar no mercado de trabalho”, destaca o pesquisador.

Reforçando esta constatação, 20% dos líderes de TI entrevistados afirmaram que a escassez de competências entre esses jovens é preocupante. Esses resultados confirmam uma recente pesquisa, realizada pela empresa de recursos humanos TEKsystems, que constatou que a maioria dos CIOs esperam ver os orçamentos de TI e os salários dos funcionários da área subirem em 2014.

Além de melhores perspectivas de emprego para os recém-chegados ao mercado de trabalho de tecnologia, o estudo também encontrou vários sinais de que os CIOs estão obtendo sucesso em realizar algo que os executivos de negócio demandam há tempo: trazer um foco de negócios para operações de TI. A pesquisa mostra que 45% dos CIOs agora reportam ao CEO, 27% ​​para o CFO e 9% para um executivo de unidade de negócio. E, reforçando uma tendência em queda, apenas 14% dos CIOS ainda reportam ao COO.

Enquanto isso, metade dos 160 CIOs, ao responderem a uma pergunta opcional do estudo, disseram reunir com o CEO ou CFO semanalmente, enquanto a maioria afirma fazê-lo mensalmente. Além disso, 82% dos CIOs classificaram a qualidade dessas interações com CEOs ou CFOs como sendo “muito positiva” ou “altamente positiva”.

“A TI está cada vez mais focada no cliente e isso é uma das minhas maiores considerações ao olhar para vários constatações do estudo, incluindo essa”, relatou Kappelman. Mesmo assim, os CIOs ainda enfrentam um problema de percepção em relação CEOs e CFOs. O especialista citou estudos realizados por organizações profissionais que servem CEOs e CFOs, que apontam que 80% dos executivos ainda não veem isso como um diferencial competitivo para o seu negócio.

Curiosamente, a pesquisa da SIM também observou que as métricas usadas para avaliar o sucesso dos projetos internos de TI são referentes a projetos entregues dentro do prazo (66% dos entrevistados), projetos entregues dentro do orçamento (50%), aumento de satisfação clientes (33%), atendimento de acordos de nível de serviço (30%), e melhorias de produtividade (29%). Em classificação muito mais baixa na lista, aparecem projetos referentes a: aumento do número de produtos e serviços (13%), a criação de ideias inovadoras (12%) e contribuição para o crescimento da receita (7%).

“Portanto, a mensagem para a gerência sênior é: parem de reclamar que a TI não é estratégica e comecem a mudar seus incentivos”, enfatizou o pesquisador.

Pela primeira vez, o estudo anual da SIM não questionou os CIOs apenas sobre as questões de gestão focadas em TI que são mais importantes para eles ou os seus negócios, mas sim sobre as questões mais importantes para eles e seus negócios de modo geral. Essa distinção desencadeou algumas diferenças nítidas.

Os principais investimentos de negócios em 2013, por exemplo, foram destinados para análise e inteligência de negócios – também a principal preocupação do CIO – seguidos por software de gestão de relacionamento com o cliente, computação em nuvem e aplicações de recursos de planejamento da empresa. Quando o assunto foi segurança da informação, segunda maior preocupação eleita pelos CIOs, ela ficou apenas na 14º posição em gastos. Da mesma forma, a recuperação de desastres foi o terceira maior preocupação dos CIOs, mas apenas em 11º lugar nos gastos de TI.

Kappelman disse que, embora a diferença na importância da segurança e recuperação de desastres pode parecer alarmante, isso faz sentido. “Para TI, essas são apostas da mesa. Eu não posso falar sobre estratégia, inovação, ou qualquer coisa assim, se eu não estou seguro ou não tem continuidade, ou se algum problema surge. Você esperaria [da segurança] que fosse uma grande prioridade para a TI, porque se algum problema acontece, eles perdem o seu trabalho. A mesma coisa em caso de recuperação de desastres ou se um servidor cair: o negócio não pode ser interrompido”

O estudo também aponta que a TI prioriza projetos de tecnologia que oferecem mais custo benefício. “Você vê coisas como arquitetura corporativa e integração como muito importantes para a TI porque definitivamente é possível tornar a TI mais ágil e ajudar a economizar dinheiro. Assim, mesmo que não sejam um grande gasto, é importante certificar que esses pontos estejam estáveis porque, indiretamente, eles ajudam o negócio.

Embora os resultados sejam uma boa notícia tanto para profissionais de TI e CIOs, trazendo para eles um foco mais em negócios, outras conclusões também levantam questões a respeito da sustentabilidade dos atuais níveis de investimento em hardware e software pelas empresas. Estudos anteriores da SIM – especialmente em 2009 e 2010 – mostraram uma porcentagem relativamente baixa do orçamento de TI que estava sendo investida em produtos e serviços, enquanto o valor mais alto era destinado para salários. Kappelman diz que era de se esperar, pois, quando os tempos estão difíceis, as empresas podem optar por não substituir o hardware, mas preferem não cortar seus funcionários de TI.

Atualmente, no entanto, o percentual do orçamento de TI investido em produtos e serviços subiu. “Estamos em um ponto ideal para emprego e investimento”, conclui o especialista que conduziu a pesquisa. “Eu não sei exatamente qual vai ser o desdobramento disso, mas eu acho que estamos em um período atrativo, o que é bom para os fornecedores. Mas, ao mesmo tempo, eu não acho que isso vai durar, resta esperar.”


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FONTE: CorpTV