quinta-feira, 26 de abril de 2012


Qual o peso do diploma nas carreiras de TI?

O que Bill Gates, Steve Jobs, Michael Dell e Mark Zuckerberg têm em comum, além de serem empreendedores bem-sucedidos e milionários? Os quatro ícones da tecnologia tinham pressa e não concluíram seus cursos universitários. 

Com uma boa ideia na cabeça e muita disposição, eles fiz eram uma opção arriscada e se deram bem, muito bem. Mas será que hoje o mercado aceita p r o fissionais que não têm um canudo de graduação? A resposta para essa pergunta passa por duas variáveis: a área escolhida e as ambições do profissional. Se a intenção é trabalhar numa grande empresa ou banco e ainda combinar tecnologia com negócios, o diploma conta, sim, e muito. Se, por outro lado, a opção for montar um negócio próprio ou trabalhar em empresas pequenas e médias, experiência de mercado e um bom conjunto de certificações podem ser mais do que suficientes .

Veja o caso de Jorge Cenci, de 53 anos. Sem diploma de nível superior, mas com experiência de sobra, Cenci é hoje presidente da Senior Sistemas, empresa que desenvolve software para gestão empresarial. Ele entrou no mercado há 30 anos, quando nem se falava em graduação para a área de tecnologia. "Foquei a carreira em cursos técnicos e certificações", afirma Cenci. Técnico em contabilidade e administração de empresas, ele chegou à Senior Sistemas em 1990, para dirigir as áreas comercial e financeira. Depois de 13 anos de bons resultados, assumiu a presidência da companhia.

Histórias como a de Cenci são comuns no mercado de tecnologia. Segundo André Assef, diretor operacional da consultoria de RH Desix, muitas vezes experiência e boas certificações contam mesmo mais do que quatro anos de faculdade. "Nunca vi uma empresa de pequeno ou médio portes recusar um profissional de tecnologia por não ter ensino superior. Isso só acontece nas grandes companhias", afirma Assef.

Só com diploma?

Na BRQ IT Services, fornecedora de serviços de TI, a graduação não é essencial para cargos técnicos. Segundo Andrea Quadros, diretora de RH, o mais importante é a experiência em outras empresas, as certifi cações e o conhecimento de diferentes linguagens de programação. "Não fazemos restrição. Procuramos olhar sempre para o histórico profissional", diz Andrea.

Funcionário da BRQ desde 2000, Ivan Bodelon Rissato, de 34 anos, avançou na carreira sem formação superior. Entrou como analista de sistemas e logo percebeu que o aprendizado em diversas linguagens de programação e as certificações, aliadas à experiência, trariam crescimento mais acelerado e foi em frente. Hoje, Rissato é gerente de projetos e sua meta é chegar a diretor. Para isso, investe também no conhecimento de negócio, além da técnica.

Na área de TI há 15 anos, Luciano Grenga, de 34 anos, também nunca se deparou com a necessidade de um diploma de nível superior. Coordenador de TI da Foothills, empresa de médio porte da área química, Grenga cursou três anos de administração de empresas com ênfase em análise de sistemas, mas trocou a faculdade pelo trabalho. "A graduação é importante, mas não essencial", diz Grenga.
Nas grandes corporações ou bancos, como o Itaú Unibanco, experiência e bom portfólio são importantes, mas formação superior é essencial.

A superintendente de consultoria do banco, Vera Bernardino, diz que a área de TI é core business no sistema financeiro e, por isso, é importante que o profissional seja mais do que um técnico. "Ele deve ser um consultor em tecnologia. E para isso a formação superior é o primeiro passo", afirma Vera.

No banco Santander, diploma também é fundamental no processo de seleção. O diretor de RH do banco, Marco 
André Ferreira, afirma que profissionais de tecnologia devem necessariamente ter ligação com negócios e para isso a graduação é essencial. "Nossa equipe de tecnologia se relaciona com as áreas de negócios e por isso buscamos profissionais de TI com uma visão abrangente, proporcionada pelo ensino superior", diz Ferreira. Assim, se a intenção é atuar em bancos do porte do Itaú Unibanco e do Santander, ou fazer da TI um instrumento de negócios, a graduação precisa, sim, entrar nos planos. "Hoje, os grandes executivos de TI são extremamente qualificados e graduados", diz Renato Gutierrez, consultor sênior de capital humano da Mercer.

O consultor Alfredo Pinheiro, presidente da Compass Management Consulting, faz uma distinção entre a área técnica e a de business. Na técnica, é possível encontrar pessoas competentes sem ensino superior que vão crescer e se dar bem na carreira. "Mas estamos falando de casos isolados. Hoje, mais do que nunca, os diplomas importam, assim como MBA e pós-graduação." Mas Pinheiro acredita que a veia empreendedora pode muitas vezes substituir a formação acadêmica. Isso leva a histórias como as dos fundadores da Microsoft, da Apple, da Dell e do Facebook, que correram atrás de um sonho na juventude e trocaram as aulas formais pelo desejo de acontecer.

FONTE: CorpTV
Liderança virtual, uma tendência



Atualmente, a busca pela redução de custos operacionais, assim como a otimização de tempo, fazem com que a tecnologia digital se torne investimento estratégico nas organizações. Uma tendência mundial são as reuniões virtuais antes restritas a poucos executivos e a um público específico, como os jovens em salas de bate-papo e MSN, agora elas são utilizadas com maior freqüência por empresas devido a necessidade de retorno rápido e informações.
Uma equipe virtual é um grupo de pessoas que trabalha de forma interdependente com um propósito comum e sem fronteiras espaciais e temporais. A distância não elimina a constante interação entre todos. Dessa forma, as organizações tendem a aproveitar toda tecnologia disponível para alcançarem objetivos e estar, simultaneamente, em todos os lugares importantes para a ampliação de suas possibilidades de negócios.


Paulatinamente, a comunicação virtual passou a ser utilizada por líderes que precisam otimizar seu tempo e se comunicar com seus liderados de diferentes lugares, várias vezes ao dia e, em muitos casos, ao mesmo tempo. Isso tem se tornado um fator fundamental, um diferencial, se considerarmos a velocidade das informações, a concorrência cada vez mais acirrada e a urgência na tomada de decisões. On line é possível melhorar o uso do pouco tempo disponível, sem maiores problemas com barreiras espaciais, por exemplo.


Contudo, o líder virtual tem de estar atento para diversos aspectos como a definição de metas claras e o local em que serão realizadas as tarefas de modo que a equipe consiga executá-las sem maiores dificuldades. Apesar da liderança ser virtual, quem a exerce precisa buscar, sempre que possível, realizar reuniões presenciais. O contato humano poderá ser suplementado pelo meio virtual, mas jamais substituído. Afinal, o computador não tem carisma. E-mail não sorri e nem tem brilho nos olhos. A motivação deve ser uma preocupação constante.
Responder cada e-mail ou solicitação, pela Internet ou por telefone, o mais rápido possível, e estar sempre à disposição da equipe é de fundamental importância. Assim, os companheiros podem perceber sua presença, mesmo à distância, supervisionando e avaliando cada tarefa deles e dando retorno imediato.


Uma vez que pessoas lideradas virtualmente estão sob pouca ou nenhuma supervisão direta, esse cenário requer que possuam características pessoais chamadas "competências virtuais". Entre elas estão o conhecimento da tarefa a ser executada, iniciativa, capacidade de decisão, responsabilidade, conhecimento das ferramentas de comunicação a serem usadas, além de auto-motivação e autonomia para decidir.


Os líderes precisam ler muito, ter tempo para administrar a relação com sua equipe e sempre procurar reler suas correspondências antes de enviá-las, para evitar que erros de português e/ou mensagens com possíveis erros gerem interpretação incorreta.


Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro "A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado", e dos livros de bolso "E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo" e "E agora, Lívia? – Desafios da liderança".


Utilize a tecnologia para melhorar a comunicação e integração dos setores da sua empresa. CLIQUE AQUI e conheça a ferramenta de Videoconferência/Webcast da CorpTV.


FONTE: CorpTV
Brasil perde 2 posições em ranking de acesso à TI e é ultrapassado pela Bósnia



O Brasil perdeu duas posições e foi ultrapassado por países como Bósnia e Herzegovina e Omã no ranking que classifica 152 países de acordo com o nível de acesso, uso e capacidade das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Agora, o país aparece em 64º lugar, duas posições abaixo que o registrado em 2008. Na América Latina, está atrás de Uruguai, Chile e Argentina, respectivamente nas posições 54, 55 e 56. No topo da lista, Coreia, Suécia, Islândia, Dinamarca, Finlândia e China.


No ranking regional das Américas, o País ocupa o 8º lugar.


Outro dado do estudo, divulgado nesta quinta (15) pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), é que o Brasil está em 96º lugar em uma lista que ordena 165 países de acordo com o preço dos serviços de telecomunicações em relação à renda per capita. Segundo o relatório "Medindo a Sociedade de Informação 2011" (PDF), os brasileiros gastam cerca de 5% de sua renda com o pagamento de serviços de comunicação.


Em último lugar está a Nigéria, com comprometimento de 71,6% da renda. No topo, Mônaco, onde em média apenas 0,2% da renda dos moradores é gasta com esse serviço.


De acordo com o estudo, o preço dos serviços de telecomunicações caiu 18% mundialmente entre 2008 e 2010, com a maior queda em serviços de internet banda larga fixa, que teve redução de 52%. Mas, segundo o relatório, a conexão à internet de alta velocidade continua inacessível em muitos países de baixa renda. Na África, por exemplo, no final de 2010, os serviços de banda larga fixa custavam em média o equivalente a 290% da renda média.


O relatório mostra que os preços dos serviços de telecomunicações também têm diminuído no Brasil, mas não o suficiente para melhorar a posição do Brasil no ranking. Na telefonia fixa, o custo das cestas de serviços em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) per capita caiu de 6,8% em 2008 para 4,8% em 2010; na telefonia fixa, de 4,2% para 3,4%; na telefonia móvel, de 9,2% para 8,5%; e na banda larga fixa, de 6,9% para 2,5%.


Ainda segundo o relatório, entre 2009 e 2010, a cobertura de 2G no Brasil saltou de 97% para 100%; a 3G atendia 67% da população, quando, em 2009, eram 55%.


O estudo aponta que continua havendo grandes disparidades na velocidade e na qualidade dos serviços de banda larga fixa e móvel. Em muitos países em desenvolvimento, a velocidade mínima para banda larga, de 256 kbits por segundo, é considerada inadequada para aplicações e serviços com muitos dados. Já na Coreia, por exemplo, a velocidade média é 50 megabits por segundo.


O relatório também observa que a atual velocidade usada tanto por consumidores de banda larga fixa como móvel é frequentemente muito mais baixa do que a recomendada e pede que os órgãos reguladores tomem medidas para incentivar as operadoras a fornecer aos consumidores informações claras sobre cobertura, velocidade e preços.


FONTE: CorpTV
Quais os serviços em alta e em baixa nas compras coletivas?



Depois do “boom” das compras coletivas, começam a surgir os prós e contras da estratégia. Depois da experiência inicial, consumidores, sites e estabelecimentos comerciais começam a perceber o que vale ou não a pena na hora de investir


Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do site de compras coletivas Ótima Oferta, reuniu alguns dos principais serviços que, desde então, se mostraram lucrativos ou, ao contrário, inadequados para serem ofertados pelos sites de compras coletivas.


Em alta


- Gastronomia: restaurantes, bares, fast-foods, cafeterias, padarias… São muitas as opções que englobam este item que tem tido grande êxito no mercado de compra coletiva. E o motivo é muito simples – brasileiro adora comer fora de casa! E para quem não pode se dar ao luxo de comer fora o tempo todo, as ofertas gastronômicas dos sites de compra coletiva foram uma estratégia muito bem-vinda, tanto para os consumidores (que agora podem ir a um restaurante sem comprometer o orçamento), como para os estabelecimentos comerciais (que enxergaram na compra coletiva uma excelente ferramenta de marketing).


- Eletroeletrônicos: outra grande paixão do brasileiro são os artigos eletrônicos – TV, som, celular, computador, entre outros. Segundo a e-bit, eles aparecem no topo da lista de desejos do consumidor. O grande problema é o preço, muitas vezes, inacessível para a grande maioria. E, por não se tratar de um produto de primeira necessidade, o sonho de adquiri-lo acaba sendo posto de lado. Mais uma vez, os sites de compras coletivas acertaram ao ofertar os eletroeletrônicos e tornar este sonho possível – hoje, o consumidor pode adquirir um celular de R$ 600 por R$ 300 e ainda com a possibilidade de parcelamento.


- Turismo: fazer uma bela viagem é outro grande sonho de consumo, também adiado, muitas vezes, pela falta de dinheiro. Afinal, viajar não requer economias apenas para a passagem e a hospedagem, mas para gastos pontuais ao longo da estada, como refeição, roupas, presentes, entre outros. E é neste cenário que os pacotes de viagem, para destinos nacionais e internacionais, ganharam destaque nos sites de compras coletivas sendo vendidos com descontos tentadores. As ofertas são possíveis graças às parcerias que os sites têm realizado com hotéis e companhias aéreas, que identificaram uma oportunidade de lucrar mesmo nas baixas temporadas.


Em baixa


- Tratamentos estéticos: A proibição de pacotes de serviços de fisioterapia e terapia ocupacional, decretada pelo Coffito (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional), deixou os adeptos da compra coletiva em estado de alerta. Ainda que não haja registro de problemas com consumidores que adquiriram estes serviços por meio da compra coletiva, a desconfiança já foi despertada, já que o Coffito alegou que tratamentos como drenagem linfática e radiofrequência, indicados para combater gordura localizada e celulite, podem causar danos à saúde, caso não haja uma correta orientação médica.


- Cursos: segundo o Ministério da Educação, comercializar cursos pelos sites de compras coletivas é legal, já que o órgão é responsável apenas por fiscalizar e autorizar a abertura de novos cursos. São cursos presenciais ou on-line que oferecem descontos atrativos para diversas áreas. No entanto, muitos consumidores desconhecem alguns pontos “camuflados”. No caso de descontos nas mensalidades de cursos superiores, é preciso que o candidato tenha sido aprovado no vestibular, fato este que não fica bem claro em alguns sites, gerando insatisfação em quem adquiriu a oferta.


FONTE: CorpTV
Pesquisa revela o perfil do teletrabalhador de contact Center



Pesquisa sobre teletrabalho no setor de contact center, realizada pelo acadêmico Alvaro Mello, verifica que 83% dos teletrabalhadores já passaram por algum tipo de curso ou treinamento para exercerem essa função e que um dos principais motivos que levam as empresas a desenvolverem projetos neste sentido é a sustentabilidade gerada por essa atividade, com a redução de CO2 na atmosfera, por conta do menor deslocamento dos colaboradores. Além disso, outros quesitos figuram no estudo como retração do turnover e de custos com espaço físico e de transporte.
Professor da Business School São Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt), Mello analisou a viabilidade de projetos de trabalho à distância no setor de contact center e constatou que o teletrabalho, quando bem estruturado pela empresa, resulta em ganhos nos seguintes aspectos:


• Qualidade de vida para o teletrabalhador;


• Redução de custos com recursos prediais nas empresas;


• Redução de custos com transporte;


• Sustentabilidade – contribui para a redução do trânsito em grandes metrópoles, uma vez que o teletrabalhador não precisa se deslocar diariamente, permitindo a redução de CO2 na atmosfera;


• Redução do turnover – já que possibilita a contratação de pessoas da terceira idade, donas de casa, entre outros profissionais que, mais satisfeitos, projetam o futuro na empresa; e


• Preenchimento das vagas exigidas pela Lei de Cotas. Como perfil destes profissionais que atuam à distância constatou-se que:


• Maioria é composta por mulheres: 62,5%


• Ensino Médio Completo: 75%


• Tempo médio de experiência no teletrabalho: 2,31 anos


• Idade Média: 34 anos


• Com cursos ou treinamento para exercício da função: 83%


• Principais cursos: atendimento a Clientes e treinamentos técnicos nas áreas de vendas, cobrança, informática e negociação.


Para Stan Braz, diretor presidente executivo do Sintelmark (Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos), o teletrabalho já é realidade dentro dos contact centers e tem grande potencial de expansão. “As empresas já percebem as vantagens desta forma de trabalho, estima-se que 500 pessoas já atuam desta forma no setor, porém a falta de uma lei que regulamente este tipo de atividade faz com que as organizações ainda tenham certo receio de investir neste modelo”, analisa.


Para o executivo do Sintelmark, “com a aprovação da lei que regulamenta o trabalho à distância, que está em tramitação no Senado, as empresas poderão aumentar sua massa de trabalho contratando deficientes, com dificuldade de locomoção, pessoas que residem longe das áreas centrais das cidades, entre outros perfis profissionais”, argumenta.


Segundo o autor da pesquisa, Alvaro Mello, o teletrabalho não pode ser implantado dentro de uma companhia sem detalhados planejamento e visão. “É preciso analisar diversos pontos ao montar uma equipe para o trabalho à distância, somente disponibilizar os recursos tecnológicos não é suficiente, tem de se averiguar o perfil do trabalhador, sua disciplina, o ambiente onde exercerá a atividade, as interferências externas e principalmente o seu interesse em atuar desta forma. Com isso, organiza-se a avaliação de quatro pontos fundamentais, que eu denomino de 4W: Work Place, Work Force, Work Process e Work Tools (local de Trabalho, pessoas, Processo de Trabalho, e Ferramentas tecnológicas, respectivamente). Por isso, as equipes iniciais formadas pelas empresas contam com poucos funcionários exercendo o teletrabalho. Isso ocorre para garantir uma melhor avaliação sobre a viabilidade deste modelo, o que é natural pois é preciso também mudar a cultura das organizações”, comenta.
O estudo conclui que a tecnologia avançada do contact center, que permite a mensuração precisa da produtividade do colaborador e sua mobilidade total, proporciona um grande potencial de crescimento para este tipo de atuação dentro do setor nos próximos anos. “Em outros países o teletrabalho facilita o modelo de negócios das empresas. É o caso da Liveops, companhia com 20 mil empregados que prestam serviços de call center à distância e ganham por minuto. Com isso, é possível se contratar um único operador para realizar um trabalho pontuado e não uma equipe inteira”, completa Mello.


FONTE: CorpTV
Infográfico mostra a evolução da internet segundo os navegadores





O Google apresentou um infográfico, disponível em português, que representa a evolução da internet nos últimos anos. Após 3 anos de existência do Google Chrome, a gigante das buscas mostra como se deu o desenvolvimento das principais tecnologias da internet e navegadores, de 1990 até os dias atuais.
Confira o infográfico no site: Evolution WEB

FONTE: CorpTV
Perda de tempo com “Angry Birds” teria causado prejuízo de US$ 1,5 bi à economia dos EUA



O jogo “Angry Birds” é uma graça: tem passarinhos bonitinhos e os porquinhos, mesmo vilões, são também muito fofos. No entanto, o inofensivo e viciante jogo criado pela finlandesa Rovio já teria causado um rombo estimado de US$ 1,5 BILHÃO na frágil economia americana, em função de jogadores compulsivos que utilizam o horário do expediente para destruir alguns porquinhos.


O levantamento que chegou a esse valor absurdo foi feito pela revista americana “The Atlantic”. A publicação se baseou em um estudo da empresa de pesquisa AYTM, que informou que os americanos gastavam 200 milhões de minutos jogando “Angry Birds” por dia.


Tente acompanhar abaixo a linha de raciocínio usada pela “The Atlantic”:


- 200 milhões de minutos por dia gastos jogando “Angry Birds” equivalem a 866,6 milhões de horas por ano.


- Se os usuários norte-americanos gastam 5% dessas horas durante o expediente, o número de horas jogadas por ano vai para 43,3 milhões. Ou seja, das 866,6 milhões de horas gastas, 43,3 milhões são, supostamente, jogadas no trabalho.


- Segundo outro estudo, da empresa de pesquisa Pew Research Center, usuários de smartphone nos Estados Unidos ganham em média US$ 35 por hora de trabalho.


- Logo, multiplicando o valor da hora de trabalho de usuários de smartphone (US$ 35) pelo número de horas gastas de usuários que jogam o game no horário de expediente (43,3 milhões de horas), a “The Atlantic” estimou que, por ano, os viciados em “Angry Birds” causaram um rombo de US$ 1,5 BILHÃO na economia americana.


O levantamento da “Atlantic” só considerou usuários americanos e de smartphone. Porém, imagine se for feito um cálculo que considere pessoas de todo o mundo e que ainda some as horas gastas na versão do Angry Birds para o Google Chrome. Imagine o tamanho do estrago…


FONTE: CorpTV
Como o Twitter Web Analytics pode ajudar sua empresa



O Twitter anunciou na terça-feira (13/9), durante a conferência TechCrunch Disrupt, nos EUA, o Web Analytics, ferramenta para análise de tráfego que poderá ser usada pelos sites para avaliar o impacto da rede social sobre sua audiência. A empresa já adiantou que o serviço será liberado gradualmente ao longo das próximas semanas, mas já é possível avaliar algumas formas de como ele poderá ajudar empresas e negócios.


Segundo o que foi publicado no blog oficial do Twitter, as novas ferramentas vão oferecer três benefícios principais:


1::Entender quanto do seu conteúdo tem sido compartilhado via Twitter


Este ponto promete entregar muito mais transparência, já que vai mostrar quanto do conteúdo de seu site tem sido compartilhado por meio do Twitter. Um gráfico mostrado como exemplo pela empresa mostra o número de tuites publicados sobre o site e o número de cliques nos links. Até então, não era possível ter este nível de detalhe. Você já podia ver quanto do tráfego chegou ao seu site por meio do Twitter (usando o Google Analytics), mas não o caminho que esse tráfego percorreu para chegar nele.


Este detalhamento vai permitir ver quem está compartilhando o conteúdo de seu site, e como. Isso abre novas possibilidades, tais como o lançamento de programas de incentivo e de afiliados – coisas que seriam impossíveis de implantar no passado.


2::Ver a quantidade de tráfego que o Twitter traz ao seu site


Isso é algo que você já conseguia ver por meio do Google Analytics. Portanto, nenhuma surpresa aqui.


3::Medir a efetividade da integração do botão Tweet


Isso também era algo que já podia ser feito com a maioria dos plug-ins para seu site web. O Shareholic, por exemplo, mostra quantas vezes seu conteúdo é tuitado ou compartilhado com suas ferramentas, e serviços semelhantes têm as mesmas opções. O interessante aqui será ver até que nível de detalhe as ferramentas do Twitter poderão nos levar.


Aquisição da BackType


O Twitter afirma, em seu comunicado, que o novo serviço foi ajudado pela compra, em julho, da empresa BackType. O site da BackType não revela muito sobre o que o novo serviço do Twitter poderá oferecer, mas pelo menos uma citação do blog que anuncia a aquisição pelo Twitter mostra-se reveladora:


“Nossa visão na BackType tem sido sempre ajudar nossos clientes a entender o valor do engajamento no Twitter e em outras plataformas sociais. Nós também criamos os BackTweets, para ajudar os editores a entender o alcance de seus tuites e conteúdos, quem eles atingiram, e como os tuites colaboram no tráfego web, em vendas e em outros KPIs [indicadores-chave de desempenho].”


A experiência da BackType promete uma ferramenta com um profundo nível de detalhe, capaz de mexer com qualquer um que precise medir o sucesso online.


Por que você vai querer o Web Analytics


Se os anúncios recentes do Twitter servirem de indicação, seu Web Analytics será tão vital para um dono de site como é hoje o Google Analytics. Até agora, uma das maiores queixas sobre o Twitter era que ele não é suficientemente rastreável e não vai além de mostrar os números brutos de visitas a seu site.


O Web Analytics muda tudo. Com ele, os profissionais de marketing online poderão finalmente responder às dúvidas dos clientes sobre se a audiência do site vem de contas-robô, já que o serviço será capaz de mostrar exatamente quem está tuitando o que, e quando.


Talvez um dos maiores efeitos do Web Analytics seja o de silenciar os detratores do Twitter. Uma vez que as empresas tenham melhor visão de como exatamente o tráfego chega ao seu site via Twitter, elas poderão investir mais recursos no uso do serviço. Até agora o Twitter tem colocado o carro na frente dos bois ao oferecer o Twitter Analytics apenas a anunciantes, e mesmo assim somente com informações sobre como seus programas de anúncios têm funcionado.


Quando os negócios puderem ver o que o Twitter pode fazer por eles, a probabilidade de eles tornarem-se anunciantes do microblog crescerá.


FONTE: CorpTV
Mapa mostra o uso das redes sociais



À primeira vista, o mapa que ilustra esta página parece um borrão.Mas ele tem muito a dizer sobre a maneira como as pessoas se expressam no mundo e em São Paulo.



Os pontos azuis mostram os países onde o Twitter é mais popular. Os alaranjados indicam as cidades onde mais fotos são postadas no Flickr. E os brancos marcam onde os dois são populares.


As imagens permitem duas conclusões:


- A primeira: americanos e europeus são os mais ativos nos dois serviços.


- A segunda: os paulistanos são apaixonados pela rede de microblogs Twitter.


A ideia de compilar as localidades e o modo como as pessoas se comunicam pela rede é do fotógrafo e cartógrafo digital Eric Fischer.


FONTE: CorpTV

Líder no Facebook, Corinthians perde em interação



Apesar de ser a marca nacional com maior número de fãs no Facebook, a página do Corinthians na rede social possui pouco engajamento por parte de seus apoiadores.


De acordo com um relatório divulgado pelo site Social Bakers, a página do clube da Zona Leste possui 1,07 milhão de seguidores. Guaraná Antarctica, com 1,03 milhão, e Smirnoff Brasil, com 1 mi, aparecem na segunda e terceira posição, respectivamente.


Flamengo, com 926 mil fãs , e São Paulo Futebol Clube, com 732 mil, ocupam a quarta e a sexta posições.
Porém, quando o assunto é engajamento – nível de interatividade mantido entre a página e seus seguidores por meio de likes e comentários – nenhum dos clubes aparece entre os 15 primeiros colocados.


Nesse caso, Corinthians (0,16%), Flamengo (0,17%) e São Paulo (0,14%) ficam atrás do Vasco da Gama, que, com 327 mil seguidores, possui índice de engajamento de 0,99% e ocupa a décima segunda posição no ranking. A líder é a marca de chocolates Kopenhagen, com índice de 3,07%.


O relatório do SocialBakers é usado como termômetro das ações desenvolvidas pelas marcas no Facebook. Segundo o site, o Brasil é o sétimo país com maior número de usuários na rede social.


FONTE: CorpTV
Mulher pesquisa mais ao comprar eletrônicos



Uma pesquisa inédita realizada pelo Data Popular, em parceria com a Abril Mídia, aponta que 74,7% das brasileiras da classe C procuram consultar amigos e parentes antes de comprar um computador.O estudo, intitulado ‘As poderosas da nova Classe Média’, mostra que entre mulheres de até 24 anos, a penetração do acesso à internet é igual em todas as classes. Porém, as brasileiras da Classe C se mostram mais interessadas em escolher produtos de qualidade e sofisticados. “A pesquisa nos revela que as mulheres estão cada vez mais mudando do posto de ‘donas de casa’ para ‘donas da casa’. São elas que escolhem absolutamente tudo que entra na residência, desde produtos para a casa até eletrônicos como notebooks”, aponta Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular.


Segundo o estudo, as mulheres costumam pesquisar mais que os homens antes de comprar qualquer objeto. Cerca de 46% delas afirmam que pretendem comprar um notebook nos próximos 12 meses.


O celular é um dos itens mais cobiçados pelas mulheres. De acordo com a pesquisa, 60% delas possuem celulares com 2 ou mais chips e quase 51% delas pretendem trocar de celular no próximo ano.


De acordo com Meirelles, as mulheres estão mais poderosas e mais informadas que os homens. E a busca pelas novidades em consumo vem através da leitura. 45% delas leem revistas contra 31% dos homens.


“Elas têm mais poder porque contribuem mais para a renda da família, conhecem mais as necessidades da casa e são mais bem informadas do que os homens”, conclui Meirelles.


A pesquisa, divulgada hoje, foi realizada entre março e julho deste ano e entrevistou mais de 5 mil mulheres pessoalmente por todo o território nacional e outras 30 mil em uma pesquisa online entre 26 Estados. Além disso, 12 famílias de 3 Estados (Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro) foram analisadas durante 556 horas para realização de observações etnográficas.


FONTE: CorpTV
Qual é o "tempo de vida" de um link publicado nas redes sociais?



Um estudo desenvolvido pelo encurtador de links Bit.ly analisou quanto tempo de vida um link compartilhado em redes sociais tem na internet. A empresa iniciou a pesquisa medindo o tempo que um endereço demora para obter metade de todos os cliques que irá receber. O contador começa a funcionar logo após a publicação e segue contabilizando até a URL atingir seu pico de popularidade.


Segundo o estudo, uma URL divulgada por email ou em um sistema de mensagens instantâneas terá, em média, 3,4 horas de vida. No Facebook, o endereço dura cerca de 3,2 horas, enquanto que no Twitter, o link consegue chamar atenção das pessoas por apenas 2,8 horas. A exceção - e a surpresa - ficou por conta de links compartilhados no próprio YouTube: eles chamam a atenção por 7 horas seguidas, mais que o dobro das outras redes.


O Bit.ly explica que o número de horas muda conforme a plataforma por causa da rotatividade de conteúdo de cada uma e, obviamente, a relevância do link, característica que mais influencia no tempo de vida.


FONTE: CorpTV
Pesquisa mostra que brasileiros usam a internet para se informar sobre política



Pesquisa do Instituto Ibope, divulgada nesta quinta-feira, mostra que a internet se transforma, rapidamente, no maior veículo de comunicação do país, depois da TV, na área política. Em 2000 eram 4,9 milhões os internautas no Brasil. Em 2010 foram 34,8 milhões. Em 2000 em média os internautas acessavam sete horas por mês. Em 2010, em média, foram 32 horas por mês. Em 2010, 31% dos domicílios que tinham acesso à internet: 36% no Sudeste e 11% no Nordeste, sendo 90% na classe A, 24% na C e 3% na D/E.


Vinte e cinco por cento dos brasileiros acima de 10 anos acessam a internet todos os dias. Destes, 38% para se comunicar. 32% enviam\recebem e-mails. 30% mandam\recebem mensagens instantâneas. Já 28% participam de redes sociais e 18% leem jornais e revistas, enquanto 11% buscam informações sobre governo e 6% interagem com governo. Até agora, 6% usam Twitter e 3% têm blogs (respostas múltiplas). Dos internautas 86% acessam redes sociais (ou seja, 20% dos brasileiros de mais de 10 anos).


Nas eleições de 2010, a TV foi a principal fonte de informação para 72% dos eleitores. Internet vem em segundo com 12% (sendo 33% entre quem tem nível superior, 29% com renda acima de 5 salários mínimos, e 21% entre 16 e 24 anos). Depois vem o rádio com 4%, jornais 3%, conversas com amigos 2%. São 28% (em 2009 eram 24%), os que acessam a internet diariamente, sendo 32% entre 16 e 24 anos, 47% os de nível superior e 66% em cidades com mais de 100 mil habitantes.


Entre os internautas a disputa entre Dilma, Serra e Marina foi mais acirrada durante a campanha sendo que em grande parte do segundo turno, Serra esteve na frente, e Dilma recuperou no final, quando a diferença foi a mesma do total. Nas buscas pelo Google, durante a campanha eleitoral, o nome de Dilma era mais associado a temas polêmicos ou negativos que Serra (em segundo), e Marina (em terceiro com mínimas citações negativas). A ascensão de Marina, na parte final da eleição, se deveu exclusivamente ao voto evangélico. Entre os evangélicos Marina empatou com Serra.


FONTE: CorpTV
Brasileiro usa internet para 4 atividades



São Paulo- O brasileiro utiliza a rede mundial de computadores basicamente para quatro atividades, segundo mostra o estudo "Hábitos dos brasileiros que acessam a internet para fins particulares", realizado pela empresa de pesquisa de mercado GfK.


A troca de e-mails com familiares ou amigos foi citada por 44% dos entrevistados como o principal uso da web e a leitura de notícias foi lembrada por 40%, número próximo a citações para redes sociais (39%) e busca de informações gerais (também 39%).


Sobre o tempo que dedicam para o uso particular da web, 40% dos consultados disseram que utilizam a rede por uma ou duas horas por dia, 18% passa menos de uma hora na web e 19% não usam a internet diariamente. A troca de e-mails como principal finalidade da internet mostra, conforme o estudo, uma grande diferença entre mulheres e homens. Essa atividade foi citada por 51% delas, contra 38% deles.


Já a respeito da leitura de notícias na web a disparidade aparece na idade dos internautas - o costume é mais comum para os que têm a partir de 56 anos (59%) do que para aqueles com idade entre 18 e 24 anos (31%). A situação é outra, porém, no uso das mídias sociais, nas quais os mais jovens prevalecem. Na faixa etária que vai dos 18 aos 24 anos as mídias sociais foram lembradas por 61% e, entre aqueles com 25 a 34 anos, a porcentagem foi de 47%.


A pesquisa aponta ainda que, apesar do crescimento do comércio eletrônico nos últimos anos, apenas 9% citaram essa atividade como um dos usos mais frequentes na rede.


FONTE: CorpTV
As principais vantagens da Sinalização Digital / Mídia Digital Indoor.

Com a Sinalização Digital, a taxa de recall (retorno) é maior do que em anúncios tradicionais. O consumidor está mais propenso a comprar vendo um anúncio num ponto de digital signage localizado próximo a um ponto de venda (PDV), do que vendo na televisão da sua casa ou trabalho. Os anúncios podem ser modificados a qualquer hora do dia, tudo via Internet em tempo real, tendo seu conteúdo atualizado em toda a rede de monitores automaticamente, trazendo um grande dinamismo às informações veiculadas.


A exibição de animações multimídias em telas eletrônicas (displays) tem qualidade superior à mídia convencional, chamando atenção e dando mais envolvimento ao expectador. Além disso, com a Sinalização Digital todo tempo é horário nobre, e não somente a noite ou no início do dia como nas emissoras de televisão. Mais do que a exibição de anúncios publicitários, a mídia permite que os expectadores acompanhem as últimas notícias regionais, nacionais e do mundo. Além de entreter e informar, ela também possui em sua grade de programação serviços de utilidade pública e de responsabilidade social.


O anúncio é veiculado várias vezes ao dia (inserções). O custo final para um anunciante é muito menor quando comparado ao valor investido em mídias convencionais como televisão e jornal. A Sinalização Digital permite também economia em peças publicitárias e distribuição. Ao anunciar na mídia convencional, uma empresa precisa produzir diferentes formatos de arquivo; com a mídia digital indoor o anunciante poderá veicular sua propaganda nos mais diferentes lugares sem precisar ter que adaptá-las para todos os monitores e pontos. É também um excelente canal de comunicação interno com funcionários para comunicados e treinamentos (Endo-marketing).


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FONTE: CorpTV
Conhecendo o streaming e transmitindo com qualidade


Muitos tem problema com o streaming. Em grande parte deles devido a falta de conhecimento da qualidade da internet no Brasil. Hoje com a popularização da banda larga surgem todos os dias cada vez mais prestadores de internet. Porém para que seja possível transmitir com qualidade é necessário que o internauta tenha uma boa conexão de internet e faça bom uso dela.
Mas como saber se sua internet tem qualidade? Essa uma pergunta muito difícil, mas podemos fazer uma divisão por tipos de banda larga para facilitar a compreensão.


ADSL ou DSL – A internet banda larga por telefone ainda é a mais estável e mais segura para transmitir via internet. Isso porque não sofre interferência de obstáculos ou barreiras climáticas. Mas isso não quer dizer que se você possui uma banda larga DSL terá qualidade. Vai depender da qualidade de sua linha telefônica + qualidade do serviço 
prestado pela sua operadora e do uso que você faz dela.


VIA CABO – A internet via cabo também é de boa qualidade desde que esteja em perfeitas condições e uso correto. Ela perde para o DSL na questão de compartilhamento de rede que é maior no cabo do que no DSL, onde a linha é dedicada até a central telefônica.


3G – A internet banda larga 3G possui boa velocidade de conexão se está acima de 200k e não possui interferência de prédios, morros ou do tempo. Ela é instável e não mantém uma velocidade constante, mas é possível transmitir por ela se utilizado uma velocidade de transmissão não superior a 32k ou em alguns casos 64k, dependendo do plano contratado.


Internet via rádio (antena) – Te todos os serviços de banda larga a que pode dar mais problema na estabilidade do Streaming é a via rádio. Embora a 3G também seja antena, a largura de banda que a operadora disponibiliza é melhor e mais controlada do que a via rádio.


É possível transmitir com internet via rádio? Sim é, mas não garantimos a qualidade do serviço caso o cliente tenha esse tipo de internet. Se você usa esse tipo de conexão vai notar que em alguns horários sua internet fica muito lenta. Isso porque tem muito internauta conectado na mesma antena de recepção do provedor, ou então, a largura de banda deste provedor está ultra congestionada. Não estamos com isso dizendo que não exista serviço de banda larga via rádio de boa qualidade, existe, mas de todos os sistemas é o mais instável para Streaming.


Cabe salientar uma coisa muito importante. Quando você faz Streaming não está usando download e sim upload. As operadoras de banda larga na grande maioria não divulgam quanto você tem de upload, mas se seu upload for abaixo de 100k certamente terá problemas. Para uma boa transmissão em 32k o que recomendamos é um upload de 200k no mínimo.


Um dia um cliente veio reclamar que tinha 10 MB de internet e que o serviço que estávamos prestando não era bom e que o som falhava. Fizemos uma análise e testes em sua internet e realmente estava com 10 MB e 1 MB de upload. Porém tinha aberto em seu computador programas de baixar música e filme, Ares e Torrent. Esses programas são verdadeiros monstros de consumo se não limitado em sua configuração. Se você tiver 10 MB de internet e um destes programas estiver em uso CUIDADO! Pode consumir toda sua internet e não sobrar nada para o Streaming. Logo, sua rádio vai ter falhas ou picotes no som.


Se você compartilha internet com amigos ou vizinhos ou ainda possui computadores em rede, saiba que nenhum deles pode estar baixando músicas ou filmes ao mesmo tempo que você está com a rádio no ar. Vai correr o risco de ter muitas falhas no som. A não ser que você tenha um roteador que limite a largura de banda de sua internet por computador e deixe o suficiente de upload no computador da rádio para fazer o Streaming.
Deixo bem claro que essa análise é baseada no uso de STREAMING. Dependendo da aplicação que você vai usar qualquer tipo de internet serve. Se for usar apenas para navegar em sites por exemplos até internet discada funciona bem. O Streaming precisa de muita largura de banda de sua internet para funcionar com qualidade.


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FONTE: CorpTV

terça-feira, 24 de abril de 2012

Infográfico: a morte dos DVDs





Quando se falava em reproduzir vídeos há quarenta anos, a sensação era a fita videocassete. Na época, o produto ganhou força após a Sony lançar a Betamax e revolucionar o mercado de dispositivos, já que permitiu a gravação e visualização de filmes, programas e outras mídias através do videocassete, tanto para ambientes caseiros quanto profissionais.

Já na década de 80, foi a vez das fitas Video Home System (VHS), tendo a JVC como pioneira do formato. Não demorou muito para que o sistema de gravação substituísse o Betamax. O reinado durou bastante. Os primeiros modelos VHS foram comercializados no final da década de 1970 e só começaram a ser substituídos já na década de 1990, com a popularização dos DVDs - que seguiram a onda de digitalização que havia começado alguns anos antes com a chegada dos Compact Discs (CDs), voltados principalmente para armazenamento de arquivos de áudio.

O Digital Versatile Disc (DVD) praticamente substituiu toda forma de guardar dados até então lançada. O formato não teve um concorrente de peso até meados da primeira década dos anos 2000, quando começaram a surgir novas maneiras de armazenar informações em grande quantidade e alta definição: o HD-DVD e o Blu-ray. O Blu-ray ganhou a batalha das mídias de grande capacidade e começou a se popularizar mais rapidamente há cerca de 3 anos.

Agora, essa indústria parece enfrentar uma nova mudança. O site Online Degrees criou um infográfico para mostrar o quanto dispositivos leitores de mídias físicas estão em decadência, confrontados pelo aumento de streaming e serviços conectados.

Futuro

A previsão é que, em 2012, mais filmes sejam assistidos online do que em mídias físicas, totalizando 3,4 bilhões contra 2,4 bilhões, respectivamente. Isso porque o mercado de streaming oferece recursos mais baratos do que os DVDs: em média, os consumidores gastam US$ 0,51 para assistir a um filme online, mas esse valor sobe para US$ 4,72 caso optem por adquirir mídias físicas.

Além disso, o lucro para quem investe no aluguel ou assinaturas de streaming online é 94% maior do que as vendas de Blu-ray, por exemplo (19%).

Os players mais usados para a reprodução desses conteúdos serão o Netflix, hoje com 24 milhões de assinantes, Amazon Prime, com 10 milhões, e Hulu Plus, com 1,5 milhões.
Por fim, o infográfico lista alguns dos filmes mais pirateados de 2011 para mostrar que o mercado de mídia online só tende a crescer nos próximos anos e, talvez, cause a extinção dos vídeos em DVDs. Na lista estão títulos como "Velozes e Furiosos" (9,2 milhões de downloads), "Se Beber, Não Case 2" (8,8 milhões) e "Thor" (8,3 milhões).

Veja o Infográfico:


FONTE: CorpTV
Pesquisa revela que as mães estão cada vez mais tecnológicas





Uma nova pesquisa realizada pela Nielsen, a pedidos do site BabyCenter, descobriu que as mães passam bastante tempo usando as redes sociais e estão entre os primeiros usuários de novas plataformas tecnológicas. Segundo o site AdWeek, a empresa entrevistou mais de 2.500 mães em São Franciso e Chicago (Estados Unidos) e revelou que 65% das participantes navegam na internet pelo smartphone.

Outro ponto que confirma a forte adoção da tecnologia pelas mães é que, atualmente, as mulheres que têm filhos são 38% mais propensas a terem uma Smart TV e 28% mais propensas a terem um tablet. Além disso, as mães são 50% mais predispostas a assistir vídeos online do que a população em geral.

"A pesquisa confirma o que temos visto acontecer nos últimos anos: mães à frente na adoção de novas tecnologias para ajudar na sua jornada maternal", disse Mike Fogarty, editor do BabyCenter. "Hoje as mães americanas estão começando a se informar e entreter em qualquer lugar e a qualquer hora. Elas dominam as tecnologias mais recentes e, portanto, profissionais de marketing devem compreender a mentalidade delas e a rápida evolução de seu comportamento", finalizou.

FONTE: CorpTV
Wave 6, a maior e mais extensa pesquisa sobre mídias sociais até hoje



Recentemente a Agência UM trouxe a público a sua pesquisa sobre mídias sociais que durou pouco menos de 6 anos para ser completa. Sim, SEIS ANOS! Aposto que você nem tem Twitter ou Facebook a tanto tempo assim para ter um opinião tão completa sobre o assunto. Todo este tempo a torna a maior pesquisa na área de mídias sociais que vimos até então.


Chamado de “Wave 6 – The Business of Social”, o projeto esteve em 62 países, cobrindo cerca de 43% da população da internet. O resultado desta pesquisa pode ser baixado no site do projeto, http://www.wave6.co.uk/.







Uma das partes mais interessantes desta pesquisa é que, por ter sido executado em um intervalo tão grande de tempo, foi possível fazer diversas conclusões sobre o comportamento dentro das mídias sociais. Para quem tem internet a mais de 6 anos, sabe que as mídias sociais mudaram completamente a forma de usar esta ferramenta.


Um dos dados comprovados mais interessantes é de que as pessoas estão realmente perdendo o interesse no site das empresas, dando muito mais atenção a sua presença nas mídias sociais.


FONTE: CorpTV

O HTML5 vai destronar o Flash?


Não há dúvidas que o HTML5 é uma estrela em ascensão. Porém, há um certo exagero em afirmar que o Flash deva ser substituido definitivamente. A ideia pode parecer interessante, mas sua insfraestrutura ainda apresenta algumas deficiências, especialmente para a publicidade digital. Os anunciantes também precisar tomam cuidado ao escolher o melhor tipo de mídia para servir as campanhas.


O aumento da quantidade de dispositivos que não suportam Flash pressionam as agências a desenvolverem peças publicitárias com HTML5, evitando assim a criação de múltiplas versões para cada usuário de tablet. Com as diferenças referentes ao tamanho da tela e à entrega de anúncios, o smartphone não passa de um sinal de alerta. Mas no caso dos tablets, existe a oportunidade real em compartilhar os recursos com a versão do anúncio desenvolvida para computadores e laptops.


Sentindo essa pressão, assim como já acontece com o Safari, a Microsoft baniu os plug-ins do Metro, a versão para tablet do IE10, que será incluída no Windows 8. Com a Microsoft e a Apple rejeitando o Flash (e todos os plug-ins em navegadores) em seus futuros sistemas operacionais, fica claro o motivo pelo qual as agências apostam no HTML5.


Se você acredita que o avanço dos tablets e a evolução dos Sistemas Operacionais vão abalar as estruturas da existência do Flash, então, a ascenção do HTML5 torna-se inevitável. Porém, é melhor considerar o que podemos estar perdendo quando os anunciantes buscam maneiras de otimizarem a experiência dos consumidores com marcas.


Enquanto a "caixa-preta" do Flash e os plug-ins de navegadores recebem críticas dos entusiastas pela padronização da internet, há muitas características fortes que ainda devem ser replicadas para o HTML5. O conteúdo em Flash, por exemplo, é aceito por diversos navegadores e podem, inclusive, ser carregados dentro de outros conteúdos em Flash, como players de vídeo em Flash. Embedado na página, o conteúdo do plug-in não interage com o conteúdo externo. O conteúdo fechado dos plug-ins torna o conteúdo visualmente consistente onde quer que seja exibido. O conteúdo do HTML5, por sua vez, está sujeito às diferenças de layout de plataformas e navegadores.


Para o autor, o design do Flash e as ferramentas de desenvolvimentos já estão bem amadurecidas e repletas de funcionalidades. Além do Flash por si só, você tem à disposição o Flash Builder e uma série de ferramentas de desenvolvimento, como o FDT. O formato Flash também possui opções excelentes de integração com softwares de design: Photoshop, Illustrator e Fireworks. Essa integração permite aos designers partirem de um layout com múltiplas camadas para um conteúdo interativo. Além disso, é mais simples trabalhar com vetores do Flash que com qualquer outra ferramenta de HTML5 disponível atualmente. Dessa forma, é possível obter apenas um arquivo binário com extensão swf ao invés de um diretório cheio de scripts, reduzindo a complexidade de colocar em produção seu trabalho final.


Embora muito já tenha sido feito para solucionar algumas questões referentes à performance do Flash para publicidade mobile, um player multimídia nesse formato para PCs permanece superior ao HTML5 em termos de performance e funcionalidades suportadas. Vídeo em tela cheia, utilização de webcam e streaming de vídeo são apenas algumas das funcionalidades que o HTML5 ainda não suporta. E quando analisamos o aúdio, a equação fica mais desequilibrada. Tanto no caso do áudio como do vídeo, há uma confusão generalizada sobre os formatos suportados por browsers e dispositivos.


Finalmente, a experiência com Flash é otimizada para a audiência, graças à instalação instantânea do Flash Player (além das atualizações automáticas). Por outro lado, as funcionalidades do HTML5 para Rich Media são amplamente confiáveis em diretórios JavaScript baixados – semelhante a baixar o Flash Player cada vez que quiser visualizar o conteúdo em Flash.


Para aprimorar a experiência do usuário, os desenvolvedores de navegadores, sistemas operacionais, novos dispositivos e ferramentas de autor para HTML5 devem trabalhar juntos para conseguirem diminuir as lacunas operacionais entre HTML5 e Flash. A diferença entre os dois formatos fica evidente quando pensamos em publicidade online. Nesse caso, seções concisas de Perguntas & Respostas e tempo otimizado de download são preocupações fundamentais.


Então por que não se inicia esse processo de aprimoramento com a instalação de uma lista com todos os arquivos necessários para ativar as funcionalidades do Flash em cada navegador? Ou, melhor ainda, que tal manter esse diretório online onde você possa fazer atualizações sempre que precisar?


Portanto, exceto pelos disparates técnicos, por que tudo isso é relevante para os profissionais de marketing digital? Em primeiro lugar, enquanto muito tem sido feito para o HTML5 deslanchar, ainda não existe uma configuração ou cobertura dos navegadores para substituir o Flash como uma solução geral para Rich Media. Então, a melhor saída é utilizar o HTML5 para alcançar uma audiência específica, como usuários de tablets, ou em conjunção com um criativo em Flash. Em segundo lugar, o HTML5 é menos padronizado, portanto, a produção torna-se mais complicada – prepare-se para pagar mais pela produção criativa e participar de mais rodadas de Perguntas & Respostas. Em terceiro lugar, a tecnologia ainda está em desenvolvimento – prepare-se para explorar a evolução do formato e se esforce para conseguir alcançar um nível de conforto com HTML5 similar àquele que você já conhece ao utilizar o Flash.


Concordo que o HTML5 seja uma nova alternativa, mas ainda falta muito para substituir o Flash por completo. Para que esse formato continue amplamente livre na internet (por exemplo, com suporte a anúncios), a comunidade que utiliza HTML5 e as empresas que conduzem sua adoção devem garantir à próxima geração de designers e desenvolvedores de publicidade Rich Media que a tecnologia converta-se em uma plataforma verdadeiramente viável.


FONTE: CorpTV
Usar o Facebook ajuda a relaxar, diz estudo



Pesquisadores da Universidade de Milão, Itália, descobriram que usar redes sociais como o Facebook pode ajudar as pessoas a relaxar, reduzindo ritmo dos batimentos cardíacos e até mesmo os níveis de estresse e tensão, de acordo com o portal Daily Mail.


Apesar de parecer uma atividade solitária, o uso das redes sociais pode ter efeitos positivos para o corpo e mente dos usuários.


O estudo envolveu 30 pessoas com idades entre 19 e 25 anos. Os pesquisadores monitoraram as atividades cerebrais, pressão sanguínea, dilatação das pupilas e velocidade de batimentos cardíacos dos participantes. Essas leituras identificam os níveis agitação, estresse e relaxamento, de acordo com o portal Cyberpsychology, Behaviour and Social Networking.


Os três grupos de participantes da pesquisa realizaram três testes diferentes: admirar paisagens, usar o Facebook ou fazer problemas difíceis de matemática, durante três minutos.


Claramente os grupos submetidos às duas primeiras tarefas foram os que apresentaram maiores níveis de relaxamento. Mas quem usou o Facebook apresentou uma série de resultados positivos inesperados, já que os participantes desse grupo não estavam nem estressados ou muito relaxados.


FONTE: CorpTV