quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Internet será estratégica na campanha eleitoral de 2016


A Internet começou a ser utilizada timidamente na campanha eleitoral de 2008. Uma série de restrições impossibilitavam o uso da rede, certamente impostas pelos próprios parlamentares, receosos de como seria esta experiência. Propaganda só em site “.can.br”.

O tempo passou e o TSE começou ampliar as formas pelas quais a campanha web se desenvolve, na mesma proporção em que reduzia as possibilidades da campanha convencional, influenciado por eleitores e cidadãos cansados da poluição visual e sonora, sem contar o lixo gerado nas campanhas. Proibiu os comícios, depois liberou os comícios, extinguiu os “showmícios”, limitou o tamanho dos adesivos, extinguiu outdoor, limitou os cavaletes, limitou a contratação de cabos eleitorais, diminuiu as medidas das faixas e banners e agora está rígido em relação ao “despejo de santinhos” em locais de votação.

Em contrapartida, as possibilidades para uso da Internet como principal plataforma de campanha só crescem. O que até 2012 era visto como meio de “campanha complementar” em 2014 demonstrou ter sido uma das principais fontes de influência na decisão de voto e de acirrados debates políticos. Pesquisa Datafolha em 2014 demonstrava que 39% dos eleitores pesquisados foram influenciados pela Internet na hora de decidir sobre o candidato a votar. 19% disseram que a internet influenciou muito.

Para 2016 a internet será fundamental e estratégica. A reforma eleitoral de 2015 acabou com a possibilidade das doações por pessoas jurídicas. Além disso, candidatos a vereador e prefeito terão limites máximos de gastos e tudo deverá ser comunicado via internet ao site do TSE. Aperta-se o cerco em relação ao financiamento de campanha. Não bastasse, o tempo de campanha está menor. O que eram três meses fora reduzido à 45 dias, menos ainda, quando tratamos de espaço em rádio e TV. Ou seja, é na internet que encontramos a tábua de salvação, não só para aqueles que tem menos recursos, mas para aqueles que desejam compensar as limitações de propaganda de outros meios. Em um país que é sempre o topo em uso de redes sociais, em horas conectadas e que também se informa por tais redes, desprezar a força da campanha web é dar um tiro no pé. Sem contar que a geração Y (até 29 anos) e Z (até 19 anos) votam, e são altamente influenciadas pelas questões trabalhadas na web.

A campanha web já começou. Poucos sabem, mas pelas regras de 2016, não configura propaganda antecipada a menção à pretensa candidatura na internet (pré-candidatura), bem como a participação em debates e entrevistas na web ou mesmo a divulgação de posicionamentos sobre questões políticas nas redes sociais. Não existe ativo e engajamento digital em 45 dias e o uso estratégico da Internet deve ser planejado e executado imediatamente. Qual o seu ativo digital neste momento? Seus militantes? Como está sua reputação quando se digita seu nome no Google? O candidato precisa pensar nisso!

A propaganda na internet continua liberada por meio de sites do partido ou candidato, mensagens eletrônicas, incluindo WhatsApp, blogs, redes sociais e sítios de mensagens instantâneas. Lembrando que na Internet não se admite propaganda paga ou pagamento para impulsionar curtidas, abrangência das postagens ou seguidores (nada impedindo o patrocínio antes do período eleitoral). Toda a mensagem deverá dispor de mecanismo que permita o eleitor se descadastrar e não mais receber. Espera-se que a frente “mobile” seja explorada em 2016 e que o eleitor seja alcançado em seu celular ou smartphone.

Por fim, não se tem dúvidas que a web é marcada em época eleitoral por táticas de guerrilhas e milícias ou mesmo por opositores que mal intencionados, contratam especialistas, programadores e pessoas para criarem robôs e espalharem boatos nas redes sociais. Essa conduta passa a ser criminosa. Considerando que o eleitor não tem muitos critérios para apurar a veracidade, caberá ao candidato esclarecer boatos em sua central e apurar a autoria de fakes e perfis falsos e ofensivos. Lembrando nesta eleição estamos na vigência do Marco Civil da Internet. Igualmente, os candidatos deverão estar atentos ao prazo para exercício do direito de resposta que segundo a Lei, para a Internet, será de 72 horas após a remoção do conteúdo.


Uma equipe “digital team” preparada para monitorar as menções ao candidato, bem como acompanhar paripassu a campanha web da concorrência, identificando desconformidades e abusos será indispensável. Na campanha web, ganha quem ousar mais sem sair da conformidade, estiver mais atento e errar menos. No Livro “Guerra Eleitoral da Internet: Manual de estratégias, conformidade jurídica e táticas para uso da Internet em Eleições”, que lanço a segunda edição neste ano, o candidato, partido ou equipe de campanha terão um guia completo para planejarem, implementarem e explorarem as melhores estratégias para uso da Web e todas as suas potencialidades, dentro da conformidade legal.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Tendências do marketing digital para 2016


Autor: Scott McCorkle

O ano está começando e você, profissional de marketing, deve estar traçando seu plano de ação para 2016, certamente revendo acertos e erros e tentando antecipar os destaques do próximo ano. Para ajudá-lo, listo abaixo insights sobre as principais tendências de marketing de 2015 e 2016.

Ad blocking

Na segunda metade de 2015, o ad blocking foi um dos principais temas de discussão envolvendo tecnologias de marketing e um dos assuntos mais importantes do Ad:Tech, maior evento de marketing digital do planeta, realizado em Nova York em novembro. As conversas giraram em torno da quantidade de usuários que baixaram ad blockers e da validade de se “furar” esse programa.

Uma vez que os ad blockers estão se tornando cada vez mais populares e sofisticados, os profissionais de marketing irão valorizar crescentemente os publisher premiums, que privilegiam os anúncios relevantes, consistentes com uma boa experiência para o usuário e que não interrompem a navegação. Nesse contexto, o CRM exerce um papel importante para garantir que qualquer comunicação digital tenha como alvo um certo público adequado e seja relevante para a posição em que este público esteja em uma jornada do consumidor com aquela determinada marca. O ad blocking é uma das muitas evoluções tecnológicas que, juntamente com os dispositivos móveis e apps, está tornando cada vez menos relevante o ad tageting baseado em cookies.

E-mail marketing

Conforme as linhas entre os departamentos de vendas, atendimento e marketing se tornam menos definidas, está claro que o futuro do marketing é a jornada do consumidor. E o e-mail se tornou o ponto de união dessa jornada. Afinal, nós nos logamos e recebemos notificações do Facebook e nossos apps favoritos na nossa conta de e-mail. O e-mail conduz 30% de todas as vendas de e-commerce e 91% das pessoas checam sua caixa pelo menos uma vez por dia em seus smartphones.

Os profissionais de marketing podem combinar o e-mail com insights obtidos a partir de dados do consumidor coletados em canais de comunicação e dispositivos. Assim, conseguirão atingir o elevado nível de personalização exigido atualmente pelo consumidor.

A “Lei do Um” do marketing

A economia do século XX era baseada na massa – produção, mídia, consumo e trânsito de massa. Mas a economia do século XXI está relacionada ao individual. Os consumidores querem serviços e produtos o mais personalizado possível.

Por décadas, os profissionais de marketing tiveram como foco a segmentação: segmentar as pessoas em grupos com base em características demográficas e comportamentos para oferecer comunicações mais propícias. Hoje, estamos caminhando rapidamente para a mídia personalizada, o que significa que os segmentos de audiência atingiram um nível de refinamento que torna possível focar no indivíduo. É o que chamo de “Lei do Um” do marketing.

FONTE: CorpTV

Emojis derrubam muros da comunicação corporativa


É cada vez mais comum fazer uso de "emojis" para expressar alguma emoção. Seja nas redes sociais, aplicativos de mensagens instantâneas ou via e-mail, os diversos rostinhos com emoções variadas conquistaram o público e garantiram o seu espaço na atual era da tecnologia.

De acordo com uma pesquisa da Arkadin, empresa de comunicações colaborativas, atualmente existem cerca de 845 emojis em diversas plataformas de todo o mundo.

Ainda segundo o estudo, quanto mais expressivo o traço, maior é a intenção de sentimento que se quer representar na mensagem. Para pesquisadores do assutom, este sentimento é uma faísca para um engajamento emocional com a informação recebida, sendo essência da comunicação moderna.

Além disso, quatro em cada cinco pessoas entre 18 e 65 anos utilizam emojis em seu cotidiano, enquanto que 75% deles usam as “carinhas” em mensagens corporativas. Ou seja, os emojis não só transmitem sentimento, como também mostram como o conteúdo recebido deve ser interpretado.

Abraçados por diversas plataformas das maiores empresas e tecnologia do mundo, Microsoft, Google, Apple e Samsung, estima-se que cerca de 6 bilhões de pessoas fazem uso dos emojis, o que torna as "carinhas" uma espécie de idioma universal.

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Para você ter uma ideia, o emoji mais usado nas línguas inglesa, portuguesa, espanhola e italiana é o rosto sorriso. Entre os falantes de língua francesa, os corações são quatro vezes mais populares que os sorrisos.

Além disso, cerca de 70% dos emojis enviados e recebidos expressam emoções positivas, enquanto que apenas 15% exprimem emoções negativas.


Deste modo, vale fazer uso dos emojis para facilitar o entendimento das mensagem, tornando assim o dia a dia corporativo mais humano e menos estressante.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

E-commerce: Consumidor quer conveniência e informação


O varejo atual já identificou que cada canal é crítico para os consumidores e que o futuro das compras está na criação de experiências significativas, principalmente a partir de omnichannels que unificam os canais online e off-line das empresas. Esse foi o principal tema identificado pela Avanade na National Retail Federation Show 2016, um dos principais eventos de varejo dos Estados Unidos.

Além disso, a empresa também abordou com seus clientes fatores como a melhoria da experiência do consumidor e do desempenho no local de trabalho e como se diferenciar no mercado. A partir disso, lista as seguintes oportunidades para os varejistas em 2016:

• IoT no varejo, que permitirá que o cliente faça suas compras tanto em casa quanto nas lojas sem diferenças na experiência;

• Online-to-Offline (O2O), que facilitará a criação de vivências consistentes, considerando a presença do consumidor tanto em lojas online quanto off-line;

• Entrega flexível para fornecer opções de entrega convenientes e rápidas para transações O2O;

• Digitalização das lojas que permita o engajamento de funcionários (especialmente millenials) com aplicações inteligentes e personalizadas.


Todas essas tendências apontam para a transformação do ambiente para permitir ao consumidor ter uma experiência de compra mais informativa e conveniente.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Pesquisa destaca demanda por banda larga em voo


Uma nova pesquisa com mais de 6.000 passageiros de companhias aéreas revela a forte demanda existente por serviços de banda larga a bordo entre os passageiros de avião na Europa. Essa demanda pode ser observada em todos os grupos etários e entre aqueles que viajam tanto a negócios como a lazer.

A Pesquisa Sobre Conectividade em Voo de 2015 foi conduzida pela Inmarsat, fornecedora de serviços globais de comunicações móveis por satélite, juntamente com a empresa de pesquisa de mercado GfK. A pesquisa também constatou que é provável que a conectividade em voo se torne uma grande fonte de receita para as companhias aéreas, bem como um diferencial para as operadoras que procuram se destacar da concorrência.

Destaques

- 80% dos entrevistados usariam Wi-Fi em voo se tivessem a oportunidade

- 67% dos passageiros usuários em todos os grupos etários estariam dispostos a pagar pelo serviço, aumentando para 69% no grupo de 18 a 44 anos de idade

- Mais de 80% dos passageiros vislumbram um futuro no qual a conectividade com a Internet estará disponível em todas as aeronaves

- 67% dos passageiros se sentiriam mais valorizados por uma companhia aérea que oferecesse conectividade em voo, e 69% escolheriam uma operadora que oferecesse o serviço.

A pesquisa foi realizada durante os meses de agosto e setembro de 2015, com respostas de mais de 6.000 passageiros que haviam voado na Europa no ano passado e que tivessem pelo menos um dispositivo pessoal (smartphone, tablet ou laptop) com eles a bordo da aeronave.

Diferencial

A demanda por conectividade em voo também influencia na escolha de companhia aérea, e isso poderá ser um diferencial para as operadoras que ofereçam o serviço, tornando-as mais atraentes para os passageiros. 69% dos entrevistados optariam por voar com uma companhia aérea que ofereça conectividade a bordo, enquanto 67% se sentiriam mais valorizados pela operadora que disponibilizasse o serviço. Este é especialmente o caso com os viajantes de negócios e outros passageiros frequentes, cuja escolha da companhia aérea será mais provavelmente influenciada pela conectividade em voo do que com a média dos viajantes.

Uma oportunidade que não pode ser perdida pelas companhias aéreas

Além de passageiros mais satisfeitos, investir em conectividade em voo também poderá proporcionar retornos adicionais. Entre os entrevistados que declararam que conectariam seus dispositivos em voo, cerca de 67% estariam dispostos a pagar pelo serviço. Dentro deste grupo, cerca de 63% do grupo com 45 a 64 anos de idade disseram que estariam dispostos a pagar; um número que sobe para 69% entre os que têm 18 a 44 anos de idade. Este resultado sublinha a crescente dependência da conectividade e indica que este nível de procura deverá continuar.


Leo Mondale, presidente da Inmarsat Aviation, comentou: "Em um ambiente altamente competitivo, onde as companhias aéreas estão competindo para se destacarem na multidão, a conectividade a bordo é um poderoso diferenciador. Passageiros conectados são passageiros mais felizes, que não só se sentem mais valorizados pela sua companhia aérea, mas chegariam ao ponto de optarem por uma operadora que fornece Wi-Fi em voo do que por uma que não o faz. Além disso, com a maioria dos passageiros em todos os grupos etários dispostos a pagar pela conectividade a bordo, esta é uma oportunidade que o setor aéreo simplesmente não pode se dar ao luxo de deixar passar".

FONTE: CorpTV

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

6 tendências de tecnologia para se prestar atenção em 2016


Autor: José Martins

Os prestadores de serviços gerenciados (os chamados MSPs - Managed Services Providers) têm a responsabilidade de estar antenados com as tendências da indústria de TI e de se adaptar às novas tecnologias. Isto é fundamental para que os MSPs possam garantir seu valor de mercado junto aos clientes e, ao mesmo tempo, continuar rentáveis em termos de negócio.

Muitas vezes, o desafio está na busca do equilíbrio entre a gestão do negócio, por meio de diversos ciclos de mudança e da manutenção do controle de todos os ativos. Isto significa que, além de padronizar e simplificar as configurações e processos atuais, os MSPs devem estar atentos e cientes das novas tecnologias, ser flexíveis e entender quando e se avançar nos investimentos ou na troca do portfólio de serviços faz algum sentido.

Atualmente, há uma série de tendências que impactam todas as empresas e instituições em geral, sobre as quais os MSPs devem entregar o melhor serviço de suporte possível, visando atender às respectivas expectativas. Pois é imprescindível que o responsável pelo investimento em TI entenda que a função do MSP é a mesma de um consultor de negócios, ou até mesmo de um advogado ou consultor fiscal. Já passamos da época em que o empresário tomava 100% das decisões na estrutura de TI da empresa.

O papel do MSP nos dias de hoje é fundamental para a sobrevivência de um negócio, de uma empresa, indústria, hospital, escola etc. É ele que vai garantir a saúde e a sustentabilidade tecnológica dos mesmos. Agora, cabe aos MSPs estarem sempre bem atualizados, pois a responsabilidade é grande.

Seguem abaixo as seis principais tendências, sobre as quais os MSPs deverão direcionar seu foco para não ficar atrás da concorrência:

- O Windows 10 - é um sistema operacional impressionante, mas isso não implica poder se ver livre dos MSPs para garantir e proteger seus dados nesse novo sistema. Apesar de alguns problemas técnicos iniciais e de algumas preocupações relacionadas à segurança, o Windows 10 tem demonstrado uma melhora real ao adotar certos recursos, tais como logon único e autenticação de dois fatores. Os MSPs devem garantir que seus clientes estejam cientes do significa esse novo método de atualização de patches para o Windows 10, evitando conflitos futuros. É melhor avisar antes de deixar o cliente sair fazendo upgrade de sistema por todo lado. Eles também precisam se preparar para responder as perguntas sobre os recursos de segurança, compatibilidade e implementação, de modo que possam entregar uma migração sem problemas. Em última análise, as empresas vão recorrer aos MSPs para buscar ajuda e entender o valor do negócio resultante da implementação do novo sistema operacional. O sucesso do MSP vai depender de sua capacidade em articular tudo isso ao contexto de cada cliente.

Machine Learning - O conceito de Machine Learning tem potencial para mudar a maneira como os MSPs fornecem seus serviços. Atualmente, trata-se de um tema relativamente não explorado por eles. Por terem acesso a uma comunidade de inteligência, eles podem determinar o valor real do negócio a partir dos dados. Ao levar adiante as ideias dessa comunidade, os MSPs conseguem acessar, em tempo real, conhecimentos orientados a dados e derivados de informações coletadas dos diversos dispositivos gerenciados pelos profissionais de suporte. Eles precisam fazer do conhecimento e do benefício gerado a partir do Machine Learning uma prioridade para o próximo ano, de modo que se tornem capazes de melhorar seus serviços de maneira significativa, bem como aumentar o valor do que oferecem, sem a necessidade de grandes investimentos e longos prazos.

Internet das Coisas - O IDC prevê que o mercado global de dispositivos e serviços com foco em Internet das Coisas (IoT - Internet of Things) vai superar os US$ 7 trilhões até 2020. Isso deixa muitas empresas querendo saber o que fazer agora com sua estratégia baseada em IoT. Os MSPs precisam incorporar este conceito em seu portfólio, mas com todo o hype girando em torno dele, é difícil determinar que aspectos são reais e podem ser executados agora. Os MSPs precisam de tempo para aprender sobre os benefícios e as armadilhas contidos na Internet das Coisas antes que ela atinja todo o seu potencial, principalmente no que se refere a segurança, pois a IoT irá abrir um mundo de portas de entrada a serem monitoradas. A IoT irá dar muito trabalho também àqueles que lidam com leis de responsabilidade na internet. Fabricar uma cafeteria elétrica que se conecta na internet pode ter ramificações legais por parte do consumidor, e que ainda nem foram previstas em lei. Com tantas tecnologias emergentes, as empresas não têm tido tempo para se adequar. Por isso, é importante iniciar o quanto antes o processo de educação do mercado para então desenvolver uma estratégia de implementação que seja a mais eficaz. E em vez de adotar uma tecnologia e ir aprendendo sobre ela com o tempo, as empresas passam a aprender agora e a ganhar o máximo de valor possível com a IoT.

Mobilidade Corporativa - De acordo com um relatório recente da Citrix, com foco em mobilidade, o número total de dispositivos móveis para uso corporativo em todo o mundo aumentou em 72% em 2014. Os MSPs precisam dominar a implementação e a gestão da mobilidade baseada na nuvem, no intuito de atender um número crescente de funcionários trabalhando fora do escritório. Apenas entregar os dispositivos não basta. É necessário implementar soluções de mobilidade corporativa que forneçam as ferramentas certas e permitam gerenciar os dispositivos de forma remota. É por isso que já se vê em todo o mundo uma corrida das provedoras de serviço de celular, oferecendo acesso à banda larga em pontos fixos. O mundo será um campo vasto de antenas, locais ou regionais, servindo a todos com total mobilidade.

Consumerização da TI - As pessoas continuam a introduzir tecnologias voltadas para o consumidor final no ambiente de trabalho e isso está mudando a maneira como funcionários e empresas têm acesso às informações. Segundo um estudo do IDG, a proliferação de dispositivos particulares sendo usados para atividades relacionadas ao trabalho tem feito com que 82% das empresas estabeleçam mudanças, como a criação de políticas sobre o compartilhamento de dados corporativos e a compra de soluções para enfrentar estes desafios. Com isso, os clientes irão atrás dos MSPs para que estes ofereçam uma solução que proporcione uma visibilidade completa de todas as camadas da rede, além de tratar de questões voltadas para a segurança.


CIO Virtual - Muitas vezes, as empresas precisam de uma orientação para conduzir seus negócios na direção correta em termos de estratégia e operações de TI. Em vez de contratar alguém de sua própria equipe, mais e mais empresas estão se voltando para os CIOs virtuais. Para elas, é extremamente útil ter um parceiro de negócios confiável para diminuir o fosso tecnológico existente e que consiga alinhar, de forma estratégica, a tecnologia aos objetivos de negócio. Os MSPs devem sempre focar no que o cliente quer, embora, muitas vezes, haja uma enorme desconexão entre o que as empresas desejam comprar e o que os prestadores de serviços estão tentando vender. Um estudo recente mostra que 71% dos prestadores querem ter um relacionamento mais estratégico com os clientes, mas apenas 31% deles percebem isso. Ser um CIO virtual significa mais do que apenas compartilhar conhecimentos técnicos. Significa alinhar a visão do MSP de modo que consiga entregar aos clientes exatamente o que eles precisam. Como eu disse lá no início, o MSP ou o CIO virtual termina sendo um dos principais consultores de negócios que a empresa pode ter.

FONTE: CorpTV

Como ganhar dinheiro na Internet em 2016


Se você já está em busca de saber como ganhar dinheiro na Internet em 2016, este artigo é certamente o que estava procurando. Fizemos um mapeamento das melhores oportunidades de negócios na Web no próximo ano.

O empreendedorismo online nunca esteve mais ativo e as oportunidades de ganhar dinheiro na Internet brotam a cada dia nos mais diferente formatos.

Os blogs continuam sendo uma ótima opção

Já faz algum tempo que muita gente vem ganhando dinheiro como blogueiros e blogueiras profissionais e em 2016 essa opção de negócio no mundo online continuará forte, mas exigindo cada vez mais profissionalismo por parte dos blogueiros.

Na teoria, ganhar dinheiro com um blog é relativamente simples. Você cria um blog, faz com que ele gere muito tráfego e depois basta se inscrever em programas de afiliados, como Google AdSense, Lomadee, Hotmart e outro, para que seu blog se transforme em uma verdadeira máquina de ganhar dinheiro, mesmo quando você está dormindo. Certo?

Errado. Essa é a teoria, mas na prática a coisa é bem diferente. Para ganhar dinheiro com um blog você, em primeiro lugar deverá desenvolver um conteúdo muito bom e envolvente para o seu blog.
Feito isso, vem a etapa de otimização para ferramentas de busca, através das técnicas de SEO, para que seu site fique bem colocado nas páginas de respostas dos grande buscadores e com isso consiga atrair um bom tráfego para ele.

Depois disso tudo, o blogueiro profissional recorre a técnicas de Google Analytics e outras ferramentas de monitoramento de tráfego, para poder entender melhor o seu público e comportamento, para dai então, refinar seu conteúdo e estratégias editoriais. Dá trabalho? Dá, mas o retorno é ótimo!

E-commerce cada vez mais acessível

Outra opção para quem deseja saber como ganhar dinheiro na Internet em 2016 é o comércio eletrônico, segmento que vem crescendo à uma taxa média de 25% nos últimos cinco anos e não dá o menor sinal de cansaço.

A coordenadora de treinamentos do Curso de E-commerce, escola especializada neste tipo de treinamentos afirmou que “Nunca foi tão fácil ter uma loja virtual competitiva como nos dias de hoje. O mercado oferece dezenas de opções para quem deseja começar seu negócio online.”.

A consultora ressalta entanto que não basta apenas adquirir o sistema de e-commerce para ter sucesso no universo do e-commerce. “O comércio eletrônico moderno tem muito mais de marketing do que de tecnologia. O empreendedor precisa saber exatamente como divulgar sua loja no ambiente online, para não ser apenas mais uma.” afirmou a coordenadora.

Franquias virtuais como opção para ganhar dinheiro na Internet em 2016

As franquias virtuais vem ganhando cada vez mais espaço no mercado brasileiro e a perspectiva é que ganhe ainda mais importância em 2016.

Por isso não hesitamos em colocar essa opção em nossa lista de negócios promissores para se ganhar dinheiro na Internet em 2016.

Da mesma forma que o comércio eletrônico cresceu nos últimos anos, as franquias virtuais também tem apresentado essa tendência e em 2016 certamente deverão surgir novas opções no mercado.

Atualmente já temos opções de franquias online na área do marketing digital, turismo, recursos humanos, guias de bairros e outros segmentos. Segundo dados da ABF – Associação Brasileira de Franchising, este é um segmento que deve crescer bastante nos próximos anos.

Desenvolvimento de conteúdo

Uma das principais tendências do marketing digital em 2016 é justamente o aumento do foco no marketing de conteúdo e por isso mesmo, uma das formas de ganhar dinheiro na Internet em 2016 que consideramos mais promissoras é a do desenvolvimento de conteúdo para terceiros, caso você não tenha um blog próprio ou esteja com um tempo de sobra.

Muitas empresas não possuem um blog simplesmente porque não têm como produzir conteúdo. Como uma das principais tendência do marketing online em 2016 é justamente ai que você que tem facilidade de produção de conteúdo ganhar um bom dinheiro na Internet na Internet em 2016.

Consultoria doméstica em marketing digital

As grandes agências digitais não estão dando conta da crescente demanda das empresas brasileiras por campanhas de marketing online. Surge então uma ótima opção para quem quer saber como ganhar dinheiro na Internet em 2016: Consultoria em Marketing Digital. Para Alberto Valle, consultor e instrutor da equipe da Academia do Marketing, essa é uma opção mais que viável.

“Temos verificado em nossos cursos de marketing digital um volume cada vez maior de pessoas que buscam a especialização em marketing online justamente para montarem pequenas agências digitais, muitas vezes em se próprio home office, uma opção bastante viável no nível tecnológico que nos situamos hoje em dia no Brasil.” afirmou ele.

Gerenciamento de mídias sociais

Essa é uma outra opção que deverá ganhar um novo impulso no próximo ano, o das mídias sociais e existem diversas maneiras de se ganhar dinheiro neste segmento, indo desde a criação de fan pages profissionais e no próprio gerenciamento de conteúdo das mídias sociais.

Uma coisa é certa, as redes sociais caíram no gosto do brasileiro e por isso, todas as empresas estão de olho neste segmento, mas nem todas elas possuem pessoal especializado para isso.

Diante desse cenário, se você está querendo saber como ganhar dinheiro na Internet em 2016, uma das nossas indicações é justamente a criação de perfis e gerenciamento de redes sociais. O marketing nas redes sociais é uma tendência irreversível, mas não pode ser encarado de forma amadora, pois dessa forma, pode surtir efeito contrário e acabar trazendo prejuízos a imagem da marca.

Esqueça fórmulas mágicas

Já falamos diversas vezes por aqui, sobre os mitos sobre ganhar dinheiro na Internet. Este ano surgiram diversas fórmulas milagrosas no mercado garantindo que podem lhe oferecer um método que garantirá ganhar um montão de dígitos em poucas horas e outros milagres do tipo. Esqueça isso. Você sabe que não é assim que a coisa funciona.

Se você deseja se tornar um empreendedor digital, saiba desde já que não existem atalhos nesta estrada. Existe atualmente uma verdadeira bolha de infoprodutos. E quando ela estourar? Você vai viver de que? Opte por negócios online que possam garantir um projeto profissional e não apenas uma moda passageira que mais dia menos dia irá acabar.


Como você pode constatar, existem diversas opções, muitas delas de baixo investimento e muito lucrativas. Portanto, se você quer saber como ganhar dinheiro na Internet em 2016, basta analisar as opções, escolher a que mais se encaixa em seu perfil empreendedor e colocar a mão na massa!

FONTE: CorpTV