sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

50 dicas de Twitter para negócios


Apesar de ter muitos altos e baixos no Brasil, o Twitter continua sendo uma ferramenta muito importante para muitas empresas. Sim, o Facebook hoje se tornou muito mais forte, mas não podemos ignorar o Twitter como uma ferramenta focada em informações em tempo real.

Para aqueles que usam ou estão planejando usar o Twitter, segue uma lista de 50 dicas para uso do microblog. A lista é uma adaptação da apresentação “50 Random Twitter Tips for Business“, que faz um resumo geral de dicas que todos deveriam saber.

1- Não apenas siga as pessoas, retweete e favorite os seus tweets;

2- Não acredite em artigos que dizem quando postar, analise você mesmo a sua audiência;

3- Encontre perguntas dentro do se nicho e responda elas;

4- Você não consegue ter sucesso no Twitter usando um avatar de ovo;

5- Se você não conversa com os seus seguidores, pelo menos valorize eles de alguma forma;

6- Se você tem uma conta pessoal no Twitter, você não precisa responder todas as menções se não quiser;

7- Mas se você se considera um profissional, você deve responder todas as mensagens;

8- Responda tudo (menos spam) se você que controla a conta do Twitter da sua empresa;

9- Desative o Twitter no seu celular se você for a alguma festa que tenha alcool;

10- Sem ideias do que compartilhar? Dê uma olhada na sua concorrência;

11- Não venda apenas, compartilhe valor e construa um relacionamento;

12- Olhe para o seu perfil e pergunte-se se você iria ler e seguir você mesmo;

13- Fique de olho quando as pessoas mencionam a sua URL;

14- Encontre pessoas que você pode seguir usando palavras-chave;

15- Saiba interagir quando for retweetado;

16- Use as menções sempre que possível, mesmo que seja sobre você mesmo;

17- Considere a possibilidade de agradecer sempre que for mencionado;

18- Facilite a mensagem para ser retweetada;

19- Cuidado com o corretor automático dos smartphones – e cuidado com o português também, é claro;

20- #Cuidado, #não #exagere #nas #hashtags. #prontofalei;

21- Procure mais informações sobre a popularidade da #hashtag antes de usá-la;

22- Participe das conversas sobre a área de atuação da sua marca;

23- Participe do #FF (Follow Friday), mas seja sincero;

24- É CLARO QUE VOCÊ NÃO PODE ESCREVER ASSIM;

25- Dê uma pesquisada antes de compartilhar qualquer conteúdo. Será que procede?

26- Twitter também é visual, então publique fotos relevantes;

27- Organize as pessoas que você segue usando listas – mas faça elas privadas;

28- Utilize mensagens semelhantes em horários diferentes, para pegar públicos diferentes;

29- Faça perguntas, retweete as respostas;

30- Tweets, respostas e Mensagens Diretas automáticas podem influenciar negativamente a qualidade dos seus seguidores;

31- Você nunca será legal para todo mundo;

32- Mensagens Direta automatica são ruins, mas mesmo assim tem quem use;

33- Você pode curtir (favoritar) os tweets de seus seguidores;

34- Não se esqueça de quais são as suas palavras-chave;

35- Monitore os cliques de seus links, sempre;

36- Faça testes A/B dentro do Twitter também;

37- Não publique nada sobre assuntos que já estão sendo compartilhados em exaustão;

38- Se inscreva no RSS do blog oficial do Twitter, esteja sempre por dentro das novidades;

39- Entre em conversas e faça o possível para não parecer que você entrou ali apenas para se promover;

40- Twitter é social, não promocional;

41- Compartilhe coisas que os seus seguidores vão achar relevante;

42- Use abreviações quando possível, gaste menos espaço nas suas mensagens;

43- Use #hashtags para mostrar que é o fim daquele comentário;

44- Twitter pode consumir muito tempo, então use com cuidado;

45- Cuidado com os aplicativos que compartilham automaticamente;

46- Respeite os direitos autorais dos tweets alheios;

47- Cuidado para a sua conta não parecer fake, faça referência a ela em seu site;

48- Cuidado com mensagens que podem parecer sexistas ou racistas!

49- Lembre-se que o foco do Twitter é no mobile;

50- Não use hashtags irrelevantes só porque elas são populares;

Aqui você pode conferir todos os slides, em inglês:

FONTE: CorpTV

Redes sociais impulsionam Big Data, e gastos devem chegar a US$ 819 milhões

Para a IDC, o mercado latino-americano viveu ano passado uma fase de educação em relação ao uso das tecnologias de Big Data. Tanto é assim que os investimentos relacionados à tecnologia – hardware, software e serviços – foram elevados para US$ 450 milhões na América Latina. De acordo com a consultoria, esse nível de investimento pode ser comparado às tecnologias relacionadas com a nuvem durante 2011.

Em 2014, os analistas da IDC projetam que o Big Data se tornará um mercado com massa crítica na América Latina e estimam que os aportes na tecnologia devem quase dobrar e chegar a US$ 819 milhões. Ainda segundo a consultoria, os dados não estruturados, como aqueles gerados nas redes sociais, encontram um terreno fértil em uma região como a América Latina, que tem a maior penetração do Facebook em comparação com outras regiões do mundo.

Os estudos da IDC com usuários finais mostram que a maior parte das organizações já captura dados de áudio e vídeo na América Latina, em comparação com os Estados Unidos e, para 2014, mais de 20% das empresas de médio e grande porte da região estarão analisando o bate-papo social, vídeo e dados de geração por sensor.

A IDC também estima que, para este ano, as organizações empresariais latino-americanas irão acelerar sua curva de aprendizado para derivar, em última instância, as estratégias de marketing baseadas em métricas e análises sociais. A IDC espera que mais de 60% das empresas na região começarão a utilizar em 2014 as redes sociais públicas para comercialização/atendimento a clientes/vendas.


De acordo com a consultoria, serviços de consultoria e conferências para os mercados de Tecnologia da Informação e Telecomunicações. O investimento em TI na região será de US$ 139 bilhões, com um crescimento de 8,4% em comparação com o fechamento de 2013. Já os gastos com serviços de telecomunicações alcançarão US$ 219 bilhões, um crescimento de 8%. Tablets, smartphones, serviços de TI, armazenamento e software embutido serão as categorias de crescimento mais rápido de TI, com 34%, 18%, 11%, 11% e 10% respectivamente.

FONTE: CorpTV

A transformação da TI corporativa e a criação de postos de trabalho


Autor: Cezar Taurion

Todas as empresas estão diante de mudanças significativas. Muitos conceitos estabelecidos ao longo de décadas estão em cheque. Por exemplo:

a) Sucesso no presente não garante sucesso no futuro. O mundo muda muito rapidamente. Vejam que a própria loja iTunes já está perdendo espaço para Amazon e o modelo de streaming.

b) Tudo que puder ser transformado em bits, o será. Ou seja, o futuro será cada vez mais digital.

c) Tempo é inimigo. Colapsos acontecem de forma imprevista, e um exemplo é o próprio fim da URSS. Esperar para ver o que vai acontecer com os outros não é mais alternativa…

d) As regras, limites e estrutura das indústrias e da competição estão em constante mudança. Olhar apenas para seu setor restringe a visão de inovação.

Este contexto leva, por um lado, os executivos das empresas a verem as (r)evoluções tecnológicas como fundamentais para a competitividade. Mas, por outro lado, questionam o papel da TI corporativa neste processo. Fazem claramente a distinção entre a importância da tecnologia e a importância do papel da TI corporativa. Isto fica evidente quando analisamos duas pesquisas da IBM com CEOs. Em uma delas, o “CEO Study 2012”, para a pergunta “Quais são as forças externas mais importantes que terão impacto na sua organização nos próximos 3 a 5 anos?”, a maioria das respostas elegeu, em primeiro lugar, os fatores tecnológicos. Mas, em outra pesquisa, a “CEO Concerns 2012 and the IT Implications”, para a pergunta “Quem tem a responsabilidade em liderara o programa de gerenciamento da inovação em sua organização?”, o CIO aparecia em oitavo lugar. Para a pergunta: “Quais as duas posições que apoiam mais de perto o CEO nas mudanças estratégicas para o seu negócio?”, novamente o CIO aparecia em oitavo lugar. Péssima situação!

Portanto, a TI corporativa, como a conhecemos hoje, está diante de um desafio. Não atende mais aos anseios e necessidades do cenário de negócios. E isso tem que mudar. A TI corporativa tem que se adaptar ao mundo no qual os funcionários das empresas e os clientes estão cada vez mais conectados. Em 2002, cerca de 80% do desempenho dos funcionários dependiam deles mesmos. Hoje, cada funcionário interage com pelos menos 10 outros para efetuar sua tarefa, e seu desempenho depende da eficiência do grau de conexão disponível entre ele e seus pares, bem como com seus clientes. Cerca de 2/3 dos funcionários atuam de forma muito mais colaborativa do que há três anos.

As mudanças nos modelos organizacionais e no cenário de negócios são uma constante, e seu ciclo vem se acelerando. Em consequência, os objetivos e estratégias não se mantêm mais por longo tempo.

Cada vez mais a produtividade das empresas depende do fortalecimento dos funcionários para tarefas menos padronizadas, como vendas, customer service, inovação e marketing, uma vez que os processos mais passíveis de automatização e padronização, como finanças, faturamento e controle de estoque, já são suportados pela TI tradicional, através de sistemas como os ERPs.

E, indiscutivelmente, a oferta de tecnologia é cada vez mais diversa e abrangente e entra nas empresas pelos funcionários, não mais pela TI. É o processo de consumerização e fenômenos como BYOD, BYOA e BYOC. A consultoria IDC estima que em 2016 mais de 80% dos investimentos de TI terão decisões ou envolvimentos diretos dos executivos de linhas de negócios, e não apenas de TI. Na prática, com a disseminação da tecnologia, os usuários estão cada vez mais imersos e experientes no seu uso, e menos dependentes da expertise profissional do setor de TI. O próprio fenômeno de “shadow IT”, que é a ação do usuário baixar apps e adquirir serviços em cloud, desvia do setor de TI.

Este cenário obriga a TI corporativa e os CIOs a se re-iventarem. Será necessária uma nova maneira de pensar, novos skills e novos procedimentos. TI deixa de ter o monopólio da oferta de produtos e serviços de tecnologia para empresa. TI deverá oferecer não apenas automatização de processos, mas deverá atender essencialmente às demandas de melhor experiência do cliente/usuário, analisar dados de forma rápida e eficiente para tomada de decisões de negócios, e facilitar a conexão entre os funcionários, e entre a empresa e seus clientes e parceiros de negócios. É uma TI voltada para o mundo externo, não apenas para dentro dos muros da empresa. Definir planos estratégicos de longa duração perde efeito. Os tradicionais PDTI (Planos Diretores de TI) tornam-se inócuos se não forem revistos trimestralmente. Sistemas que levem dois a três anos para serem implementados já entrarão fora de contexto. Pensar em infraestrutura da maneira tradicional também passa a ser estorvo, e não atividade crítica. Provavelmente veremos um modelo baseado em “zero capital” se disseminando pela TI e criando novos modelos de financiamento de recursos tecnológicos.

O que TI deverá desenvolver proativamente? Primeiro a quebra de paradigmas arraigados… Por exemplo, considerar que plataformas sociais não são distrações que baixam a produtividade dos funcionários, mas, ao contrário, são as bases para o aumento desta produtividade. As pessoas estão cada vez mais interdependentes e conectadas, e trabalham de forma colaborativa. Impedir isso implica em baixar a eficiência das empresas. Estamos falando de social business, não apenas de páginas no Facebook.

Entender que as informações internas são apenas uma pequena parcela do total de informações que os funcionários e executivos poderiam usar para efetuar suas tarefas e tomar decisões. As empresas usam, em média, 0,5% do total de informações, internas e externas, que de alguma forma podem ser úteis ao negócio. O conceito de Big Data se encaixa neste aspecto.

A força de trabalho estará cada vez mais móvel, dispor de dispositivos para acessar informações não deverá mais ser privilégio de alguns, mas essencial a todos os funcionários para que efetuem as suas tarefas cotidianas. Mobilidade será a regra, não a exceção.

Redesenhar seus aplicativos para que eles se tornem plataformas onde os interfaces sejam desconectados dos processos embutidos neles. Criar APIs que permitam os usuários a criarem seus próprios interfaces e customizarem suas experiências, necessidades pessoais e preferências de uso. O modelo “one size fits all” para os interfaces propostos pelos modelos de aplicativos atuais, tipo ERPs, terão que ser repensados. Provavelmente o modelo de apps stores internas deverá ser o modelo que irá prevalecer na oferta de soluções para os usuários.

A resultante destas mudanças será uma TI entranhada na corporação, sendo parte integrante do negócio. TI não estará apenas se conectando aos executivos de linhas de negócios, mas falando diretamente com todos os funcionários e, até, com clientes e parceiros. Assim, deixa de ter sentido falarmos em “alinhamento de TI com o negócio”, pois TI será parte do negócio. Entretanto, para suportar esta transformação serão necessárias mudanças nos perfis e skills dos profissionais de TI. Podemos pensar em novas funções, como Social Media Evangelist, Cloud Integration Specialist, Data Scientist, etc. Os desenvolvedores estarão trabalhando com processos ágeis e muito mais preocupados com questões de usabilidade. A figura do User Experience Designer passa a ter papel importante no projeto de sistemas.


E culminando com estas mudanças, a transformação da TI corporativa deverá fazer com que os atuais CIOs passem a ser muito mais Estrategistas Digitais do que executivos operacionais. E, por que não, algo como Chief Digital Officer? Afinal, tudo o que puder ser transformado em bits, o será… 

FONTE: CorpTV

6 maneiras de alcançar os brasileiros por meio da TV social


Uma série de pesquisas recentes documenta como um número cada vez maior de brasileiros está aderindo à televisão social, assistindo TV enquanto acessa a internet e usando redes sociais para discutir programas e interagir. Uma pesquisa do Google Brasil indicou que cerca de 30 milhões de brasileiros usam três telas de uma vez só – TV, smartphone e laptop/tablet – todos os dias.

Recentemente, as empresas eCGlobal Solutions e eCMetrics desenvolveram uma pesquisa detalhada que envolveu mais de 2.000 brasileiros para entender como eles usam a TV social. Com base nos resultados dessas pesquisas, apresentamos, a seguir, 6 maneiras para profissionais de mídia, marketing e publicidade alcançarem usuários de televisão social no Brasil.

1. Sincronize anúncios em redes sociais com hábitos de TV
No geral, 86% dos brasileiros afirmam que gostam de comentar o que estão assistindo na televisão. E eles estão cada vez mais fazendo isso nas mídias sociais: 53% dos brasileiros na faixa dos 18 aos 24 anos usam redes sociais para comentar sobre a programação enquanto assistem TV. Embora seja de se esperar que os brasileiros mais jovens façam isso com mais frequência, uma pesquisa da eCGlobal mostra que um percentual significativo de brasileiros de outros faixas etárias posta comentários em redes sociais enquanto assiste à televisão: 49% na de 25-35 anos, 49% na de 36-45 e 45% na de 45-60.

Esses números sugerem que os anunciantes podem, por exemplo, veicular posts patrocinados relacionados a programas populares da TV brasileira ao mesmo tempo em que são transmitidos e, assim, alcançar as pessoas que estão comentando sobre eles. Outra opção seria coordenar anúncios na TV e em redes sociais para que sejam veiculados simultaneamente e promovam um maior envolvimento para incentivar consumidores a fechar compras.

2. Reality shows garantem um envolvimento maior
Embora não tenham figurado entre os tipos de programas preferidos pelos internautas brasileiros, os reality shows geram um envolvimento maior. Em outras palavras, os internautas brasileiros prestam mais atenção a comentários sobre reality shows publicados em redes sociais. Na verdade, 94% deles comentam sobre reality shows nas mídias sociais. Outros tipos de programas que geram um nível elevado de envolvimento dos internautas brasileiros com as redes sociais incluem game shows (92%), programas de auditório (91%), programas voltados para mulheres (91%), programas de moda (91%), novelas (89%), programas infantis (89%), programas de comédia (89%) e programas de culinária (89%).

Esse é um claro sinal de que marcas que investem em anúncios televisivos para esses tipos de programas precisam explorar anúncios nativos relacionados a eles, como posts patrocinados ou outras opções, para tirar proveito desse envolvimento.

3. Explore o potencial do Shazam
O Shazam é um aplicativo popular que permite ao usuário apontar seu smartphone para a televisão e obter informações sobre programas e outros tipos de conteúdo. Quando a eCGlobal perguntou a internautas brasileiros o que eles fazem na sua segunda tela enquanto assistem TV, as duas atividades mais populares mencionadas por eles foram as de acessar redes sociais e obter informações sobre programas. Como o Shazam integra oportunidades publicitárias a informações disponibilizadas sobre programas, o aplicativo pode oferecer a anunciantes uma maneira de tirar proveito desse comportamento dos consumidores. É importante observar também que a procura de produtos anunciados na televisão é a terceira atividade mais popular entre os brasileiros que usam a segunda tela enquanto assistem TV, o que reforça ainda mais o uso de soluções publicitárias como o Shazam. Por último, a pesquisa constatou que mais de 70% dos internautas brasileiros desejam ter acesso mais fácil a informações sobre produtos anunciados em programas de TV – o que constitui mais uma vantagem do Shazam.

4. Explore as opções do Facebook
Segundo os resultados da pesquisa, 93% dos internautas brasileiros que comentam sobre programas de TV em mídias sociais utilizam o Facebook para esse fim. Apenas 28% usam o Twitter e um número ainda menor (11%) usa o Google Plus. Para aqueles que estão pensando em veicular anúncios dentro de aplicativos, cabe ressaltar que 8% dos internautas brasileiros comentam sobre a programação por meio do Whatsapp.

5. Hashtags podem ajudar — em boa medida
A pesquisa indica que 62% dos internautas brasileiros que comentam programas de TV no Twitter usam hashtags, contra apenas 32% que usam o Facebook com essa finalidade. Isso provavelmente se deve ao fato de que o Facebook não permitia hashtags até o verão de 2013, o que significa que esses números podem mudar. Game shows são o tipo de programa mais popular entre os brasileiros que postam comentários usando hashtags (52%). Os espectadores de reality shows e programas de moda também usam o recurso, ainda que em menor medida.

6. Segmento por dispositivo

Os resultados da pesquisa indicam que 60% dos brasileiros que comentam sobre programas de TV em redes sociais usam um notebook para esse fim, enquanto 34% usam smartphones e 18% preferem tablets.

FONTE: CorpTV

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Infográfico: por que os vídeos online impulsionam audiência e vendas

 O investimento das marcas em marketing de vídeos online ainda é bastante reticente. No entanto, o comportamento dos consumidores indica que os anunciantes deveriam repensar essa estratégia. Em um único dia, cerca de 75 milhões de pessoas assistem a um vídeo online e 40 bilhões de vídeo são veiculados em streaming a cada mês. De acordo com a Forrester Research, esses números devem aumentar ainda mais. A boa notícia para os anunciantes é que não é tarde. Com investimento e marketing correto, é possível extrair o máximo dos vídeos na web, desde que ele esteja integrado com o marketing e o processo de vendas da empresa. 

O infográfico abaixo – compilado pela Multi Vision Digital a partir de dados da Cisco Networking - mostra que 52% dos consumidores afirmam que assistir a um vídeo os deixa mais confiantes para decisões de compra.


FONTE: CorpTV

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Seis tendências digitais estão no DNA dos negócios de alto desempenho

Há quase 15 anos a Accenture faz uma análise sistemática sobre o cenário empresarial, para identificar as tendências de TI emergentes que possuem o maior potencial de provocar mudanças nas empresas e indústrias. O mais recente deles _ o Accenture Technology Vision 2014 - assegura que as grandes empresas já começaram a aproveitar seus tamanhos, capacidades e escala para transformarem-se em companhias verdadeiramente digitais e garantir inovações aliadas aos resultados de negócios.

"As empresas líderes tem adotado tecnologias digitais para estimular seus processos de forma mais eficaz e transformar a maneira como elas encaram o mercado, colaboram com seus parceiros, envolvem-se com os clientes e gerenciam transações. A tecnologia digital torna-se rapidamente parte da estrutura de seu DNA operacional e elas estão prestes a se tornar as donas do poder digital do futuro”, explica Paul Daugherty, diretor-global de tecnologia da Accenture.

Seis tendências tecnológicas já percorrem todos os aspectos dos negócios de mais alto desempenho. São elas:

1 - A união entre o mundo físico e digital – Quando a inteligência chega ao limite
O mundo real se funde com o online, com dispositivos móveis, objetos e dispositivos inteligentes que fornecem informações em tempo real. Esta nova camada de inteligência conectada aumenta as capacidades da força de trabalho, automatiza processos e incorpora as máquinas em nossas vidas. Para os consumidores, isso proporciona novos níveis de capacitação; para as organizações, receber dados relevantes em tempo real significa que máquinas e funcionários podem agir e reagir de forma mais rápida e mais inteligente em praticamente qualquer situação. Na área da saúde, por exemplo, a Philips criou um aplicativo piloto do Google Glass (TM) que permite que os médicos usem o visor para monitorar simultaneamente os sinais vitais de um paciente e reagir às evoluções de processos cirúrgicos, sem a necessidade de afastar-se do paciente ou procedimento.

2 - Da força de trabalho ao crowdsourcing - A ascensão da empresa sem fronteiras:
Imagine uma força de trabalho que transcende seus funcionários, formada de qualquer indivíduo disposto a colaborar, conectado à Internet. A tecnologia agora permite que as organizações aproveitem grandes conjuntos de recursos em todo o mundo, assim como empresas como a MasterCard e o Facebook fazem através de organizações como Kaggle - uma rede global de cientistas da computação, matemáticos, e cientistas de dados, que competem para resolver problemas que vão desde encontrar os melhores voos até otimizar localizações de lojas de varejo. Canalizar esses esforços para alcançar os objetivos de negócio é um desafio, mas a oportunidade é enorme: aproveitar uma força de trabalho imensa e ágil que está não só bem adequada para a resolução de alguns dos mais difíceis problemas de negócios de hoje, mas que também, em muitos casos, está motivada o suficiente para fazê-lo gratuitamente.

3 - Cadeia de fornecimento de dados - Mudando a forma como os dados são tratados para ampliar a circulação das informações:
As tecnologias de dados evoluem rapidamente, mas a maioria vem sendo adotada de forma fragmentada. Como resultado, os dados empresariais são muito subutilizados. No momento, apenas uma em cada cinco organizações integra dados em toda a empresa. Para obter o verdadeiro valor em potencial dos dados, as empresas devem começar a tratá-los mais como uma cadeia de fornecimento, permitindo seu fluxo fácil e útil através de todas as suas organizações, e, eventualmente, também ao longo de seus ecossistemas. Empresas como Google e Walgreens adotaram esta abordagem através da abertura de APIs (interfaces de programação de aplicativos); mais de 800 mil websites já utilizam os dados do Google Maps TM, e desenvolvedores terceirizados são capazes de incluir em seus aplicativos a capacidade de ler códigos de barras de frascos de remédios sob prescrição do Walgreens, para que as pessoas possam fazer um novo pedido para as receitas.

4 - Aproveitando a hiperescala – o hardaware está de volta (e, na verdade, nunca havia desaparecido):
O mundo do hardware é agora um caldeirão de inovação, à medida que a demanda por centros de dados maiores e mais rápidos, aumenta. Os avanços em áreas como consumo de energia, processadores, memória de estado sólido, e arquiteturas de infraestrutura, estão dando às empresas novas e maciças oportunidades ampliar suas escalas, aumentar a eficiência, reduzir custos, e permitir que seus sistemas executem em níveis mais elevados do que nunca. À medida que as empresas digitalizam seus negócios, cada vez mais elas verão o hardware como fundamental para possibilitar sua próxima onda de crescimento.

5 - Negócios de Aplicativos - Software como uma competência essencial no mundo digital:
Ao imitar a mudança no mundo do consumidor, as empresas estão adotando rapidamente aplicativos para ter maior agilidade operacional. De acordo com a pesquisa da Accenture, 54% das equipes de TI de melhor desempenho já implementaram lojas de aplicativos corporativos, facilitando esta mudança para aplicativos simples e modulares para os funcionários. Os líderes de TI e os líderes de negócios devem estabelecer o papel de cada um no desenvolvimento de aplicativos em suas novas organizações digitais, pois a pressão para a mudança é motivada pelo negócio. Eles também devem transformar o próprio processo de desenvolvimento de aplicativos, a fim de tirar partido das novas tecnologias rapidamente, apoiar iterações regulares de software, e, em última análise, acelerar o crescimento de negócio.

6 - Arquitetando a resiliência - "Criado para sobreviver ao fracasso" é o mantra do negócio incessante:
Na Era Digital, as empresas devem apoiar as exigências incessantes impostas sobre seus processos, serviços e sistemas. Isso gera um efeito cascata em toda a organização, especialmente no escritório do Diretor de Informação onde a necessidade de infraestrutura “sempre ligada”, pode significar a diferença entre "business as usual" (em inglês, tudo como sempre) e a erosão do valor da marca. Empresas, como a Netflix, que usa ferramentas de teste automatizadas para atacar, deliberadamente, seus sistemas, como um meio para aumentar a sua resiliência, estão entre os líderes de TI atuais. Essas empresas garantem que seus sistemas sejam projetados e criados para o fracasso, tirando partido das tecnologias modulares e processos de teste avançados em vez de projetar especificações.

"No ano passado, declaramos que todo negócio é um negócio digital, seja ele reconhecido por seus líderes ou não. Agora, analisando as mudanças na tecnologia e o impacto que estão tendo sobre as estratégias e prioridades operacionais das organizações em todo o mundo, acreditamos que há enormes oportunidades para todos os executivos do alto escalão serem agentes de perturbação digital - para reinventar e redefinir seus negócios e criar uma vantagem competitiva duradoura”, afirma Daugherty.

Metodologia
A Technology Vision da Accenture é desenvolvida anualmente pelos Laboratórios de Tecnologia da Accenture. Para o relatório de 2014, os pesquisadores e cientistas da Accenture desenvolveram hipóteses sobre evoluções da tecnologia da informação que eles esperam que tenham um impacto significativo sobre as empresas nos próximos três a cinco anos.


A Accenture também empregou técnicas de colaboração social, e crowdsourcing para solicitar contribuições e sugestões de milhares de seus próprios funcionários. Outras fontes usadas para o relatório incluem tendências identificadas pelos analistas da indústria, temas em congressos, literatura acadêmica e pesquisas originais da Accenture sobre as características de organizações de alto desempenho de TI.

FONTE: CorpTV

Estudo prevê que Facebook está à beira do precipício

O site de relacionamentos Facebook está experimentando um ápice antes da queda, afirmam cientistas americanos para os quais a maior rede social do mundo perderá 80% de seus usuários até 2017.

Dois doutorandos em engenharia mecânica e aeroespacial da Universidade de Princeton fizeram esta afirmação surpreendente em um artigo divulgado na edição online de um arquivo de pesquisas científicas, mas o estudo ainda aguarda revisão de pares.

Com base na ascensão e queda do MySpace, John Cannarella e Joshua Spechler afirmam que o Facebook está prestes a sofrer uma forte decadência.

"Assim como acontece com as doenças, as ideias parecem se disseminar como infecções entre as pessoas antes de acabar morrendo, o que tem sido descrito com sucesso em modelos epidemiológicos", redigiram.

Eles aplicaram um modelo epidemiológico modificado para descrever as dinâmicas da atividade do usuário de redes sociais online, usando dados do Google, disponíveis ao público.

Esta seria uma leitura nada agradável para Mark Zuckerberg, co-fundador do gigante da internet, que tem mais de 1,1 bilhão de usuários em todo o mundo e completa 10 anos no mês que vem.

De acordo com o estudo, o Facebook, cujas ações alcançaram uma nova alta esta semana, a US$ 58,51, está em declínio em termos de uso de dados desde 2012.

"Espera-se que o Facebook experimente um rápido declínio nos próximos anos, perdendo 20% de seu tamanho máximo em dezembro de 2014", destacou o relatório, publicado para leitura de pares no arquivo digital ArXiv.org.

"O melhor modelo para o futuro sugere que o Facebook vivenciará um rápido declínio nos próximos anos, perdendo 80% do ápice de sua base de usuários entre 2015 e 2017", acrescentou.

O novo estudo foi divulgado em meio a consultas que sugerem que usuários mais jovens começaram a abandonar o Facebook em 2013.

Cannarella e Spechler disseram à AFP que não desejam comentar fazer comentários públicos até que seu manuscrito tenha concluído o processo de revisão de pares, antes de sua publicação formal.

Mas pelo menos por enquanto, o Facebook goza de boa saúde.


Os preços das ações em ascensão fizeram da chefe de operações do site, Sheryl Sandberg, a mais nova bilionária do setor da tecnologia, e Zuckerberg, de 29 anos, tem uma fortuna pessoal estimada em cerca de US$ 19 bilhões.

FONTE: CorpTV

Educação digital se aprende em casa



Há muitos anos a AVG Technologies realiza o estudo AVG Digital Diaries, que mapeia os hábitos digitais de crianças de 2 a 9 anos. No fim de 2013, diante das evidências de que os pequeninos estão navegando cada vez mais cedo, a empresa foi a campo novamente.

Um questionário online foi aplicado a 5.423 pais no Reino Unido, França, Alemanha, Espanha, República Tcheca, Austrália, Canadá, Nova Zelândia e Brasil. A ele se seguiram entrevistas presenciais, realizadas entre novembro e dezembro de 2013. E os resultados, além de impressionantes, revelam que as crianças passam pelo processo de “amadurecimento tecnológico” cada vez mais precocemente.

Para começar, os pais continuam sendo os grandes responsáveis pela criação das pegadas digitais dos filhos ainda na tenra idade: 80% dos pais de crianças entre 0 a 2 anos já postaram imagens de seus filhos na Internet. A razão mais comum para as postagens é dividir os momentos com amigos e familiares. Muitos pais abrem perfis no Facebook para seus rebentos antes mesmo de eles nascerem e divulgam arquivos de ultrassom para toda a rede de amigos, orgulhosos do bebê que está por vir. Além disso, 81% das crianças com menos de dois anos já têm algum tipo de perfil na Internet.

Segundo os pais de crianças de 2 a 5 anos, 60% delas passam mais de 2 horas por semana online. E as habilidades digitais estão sendo aprendidas antes de habilidades de vida. Mais crianças sabem operar um jogo de computador (66%) do que andar de bicicleta (58%). Mais sabem navegar em um smartphone ou tablet (47%) do que escrever o nome completo (38%). E 28% das crianças nessa faixa etária já sabem abrir um navegador de Internet sem a ajuda dos pais.

O estudo descobriu ainda que 89% das crianças entre 6 e 9 anos são ativas online _ 7% gastam mais de 10 horas navegando na Internet. Nos Estados Unidos e no Brasil este índice está bem acima da média: 12% das crianças entre 6 a 9 anos nos EUA, e 16% no Brasil passam mais de 10 horas online. Metade da galerinha desta faixa etária passa mais tempo conversando, jogando e interagindo em ambientes virtuais do que qualquer outra atividade online. E embora as redes sociais voltadas para crianças (como a Webkinz e a Club Penguin, da Disney) estejam crescendo em popularidade, 19% dessas crianças entre 6 a 9 anos são usuárias ativas do Facebook, apesar da idade mínima permitida ser de 13 anos.
Por isso, a segurança online das crianças é uma preocupação crescente entre os pais. O estudo da AVG descobriu que 64% dos pais dizem usar controle parental para ter mais controle sobre a vida online de seus filhos. E a maioria deles acredita que apenas isso basta para mantê-los protegidos no ambiente digital, quando, na verdade, o modo como as crianças se comportam online é que deveria ser a verdadeira preocupação dos pais. E isso vai muito além dos sites que podem ou não visitar.

O controle parental só se revela eficiente a partir do momento que identificar a qual grupo, relatado a seguir, você e sua família podem ser inseridos. Existem três categorias de atitudes:
Outra preocupação dos pais deveria ser a precocidade na construção da chamada “identidade digital” dos filhos. Por que antecipar as coisas e construir um perfil no Facebook para seu filho antes mesmo dele nascer? Ou permitir que crianças abaixo da idade criem uma conta ou façam parte de uma rede social? Quantas vezes, para contornar proibições estipuladas nos termos de uso das redes sociais, as crianças da sua família mentiram a idade – e os pais, algumas vezes, as ajudaram a mentir, com a desculpa de que estão sempre de olho no que elas postam, tornando-se seus amigos nessas redes?

“Ser um pai responsável em plena era digital é, antes de tudo, um desafio”, afirma Tony Anscombe, evangelista em segurança digital da AVG e um dos autores do primeiro eBook brasileiro com conteúdo voltado para a proteção de crianças e jovens na Internet.

“A tecnologia é um grande facilitador se usada com responsabilidade, mas os pais sentem grande dificuldade em acompanhar o ritmo dos seus filhos durante a descoberta e o uso das novidades”, afirma Anscombe. “As regras para usá-las muitas vezes são definidas após o fato ocorrido”, completa o executivo. E, muitas vezes, são desobedecidas pelos filhos. A falta de autoridade dos pais pode trazer muitas consequências indesejáveis para a própria criança, agora e no futuro.

Nos Estados Unidos, um estudo recente realizado pelo Pew Internet Center mostrou que a maioria dos pais, além de se preocupar, tentava ajudar seus filhos a a gerenciar o conteúdo de suas informações digitais. E tinha o hábito de conversar com os filhos a respeito do que postaram na rede.

“Antes que seu filho comece a viver as experiências digitais, fale com ele sobre o que é ou não seguro compartilhar virtualmente. Ensine-o também que tudo aquilo que publica on-line está aí para ficar. Mostre-lhe as regras sociais e de etiqueta virtual e faça-o ser o mais gentil e respeitoso possível”, aconselha a cartilha da AVG. “Ensine seus filhos a nunca enviarem dados pessoais pelo celular em resposta a uma mensagem de texto. Também é adequado não fazê-lo por e-mail, a menos que se tenha absoluta certeza de quem é o destinatário e que essa informação não passará por ambientes públicos ou pessoas desautorizadas”, continua.

Quase todos os pais consideram os seus filhos perfeitos e acreditam que nunca farão nada de errado. Não conte com isso. Como bem lembra Anscombe, as crianças são “projetadas” para explorar e descobrir o que é a vida. E a exploração do mundo digital é muito mais difícil de controlar.

Por onde começar, então? Por exercer a autoridade pai, estabelecer e monitorar o cumprimento dessas regrinhas de ouro.
O e-book da AVG propõe um debate entre diversas instâncias da sociedade em torno da nova realidade de informação e conexão de crianças e jovens e da necessidade de orientar pais e educadores para que estes possam, de fato, estar preparados para instruir essa população mirim que vem entrando cada vez mais cedo no mundo virtual.

Quem deve educar os jovens sobre segurança e privacidade na Internet, pais ou escolas? Os pais devem controlar os conteúdos vistos e postados por seus filhos? Até onde vai a privacidade das crianças na rede e até onde seus pais devem interferir? Qual é o papel do poder público diante de violações e crimes contra crianças na Internet? São questões que teremos que enfrentar.

“Com centenas de casos de exploração sexual, bullying e violência contra jovens e crianças na Internet sendo expostos todos os dias nos noticiários, o tema do livro e a necessidade do debate se mostram fundamentais”, explica Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG Brasil. “Acreditamos que o eBook possa ser o início de uma série de ações que fortaleçam a discussão e gere iniciativas concretas para a proteção de nossas crianças”, completa Sumrell.

Entre elas, estão:

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Manual: Como configurar e-mail e fazer tarefas básicas no Outlook do Office 2013

Autora: Lú Favero

O Outlook é uma ferramenta de e-mail do Microsoft Office 2013 que reúne diversas funcionalidades. Com ele é possível organizar mensagens, calendários, contatos, notas, listas e muito mais. Sua primeira versão foi lançada em 1997 e desde então tem recebido atualizações recentes. Veja como configurar e realizar tarefas básicas na versão mais recente do Outlook.

Configurar uma conta de e-mail
Tudo começa com uma conta de e-mail. Se você usava uma versão anterior do Outlook no mesmo computador, a configuração será executada automaticamente. Se não, a "Configuração Automática de Conta" será iniciada da primeira vez que você abrir o Outlook. Basta seguir os passos que ela sugerir.

O sistema solicitará seu nome, endereço de e-mail e uma senha. Se a configuração automática falhar, o Outlook poderá pedir outras informações. Clique em "Avançar" para prosseguir.

É importante lembrar que, caso seja necessário adicionar mais de uma conta de e-mail ao Outlook, basta acessa o menu “Arquivo”, seguir para as “Configurações de Conta” e iniciar uma nova “Configuração Automática de Conta”.




Criar uma nova mensagem de e-mail
Passo 1. Na Página Inicial do Outlook, selecione "Novo E-mail". Alternativamente, é possível pressionar as teclas Ctrl+Shift+M em qualquer outra aba do programa para compor uma nova mensagem;

Passo 2. Coloque o destinatário do e-mail no campo “Para”, ou adicione mais destinatários no “CC”. Logo abaixo digite o "Assunto" da mensagem;

Passo 3. Escreva sua mensagem;

Passo 4. Clique em “Enviar” para que seu e-mail seja entregue aos destinatários.



Encaminhar ou responder uma mensagem de e-mail
Passo 1. Depois de selecionar uma mensagem no painel de leitura, é possível encaminhá-la para outros destinatários ou respondê-la;

Passo 2. Para encaminhar a mensagem, selecione a opção “Encaminhar” e digite, no campo “Para” ou “CC”, no destinatário da mensagem;

Passo 3. Depois, basta clicar em enviar. Se desejar, é possível remover nomes das linhas “Para” e “CC” clicando sobre eles e pressionando "Delete";

Passo 4. Você pode responder uma mensagem para todas as pessoas copiadas nela selecionando “Responder a Todos”. A função de ”Responder”, por sua vez, envia a mensagem apenas para o destinatário do campo “Para”.



Adicionando um anexo à uma mensagem de e-mail
Para compartilhar um arquivo, você pode anexá-lo a sua mensagem. Também é possível anexar outros itens do Outlook, como mensagens, contatos ou tarefas.

Passo 1. Crie uma mensagem ou para anexar o arquivo em uma mensagem existente clique em "Responder", "Responder a Todos" ou "Encaminhar";

Passo 2. Na janela da mensagem, clique em “Anexar Arquivo”;

Passo 3. Selecione o arquivo no seu computador e clique em "Abrir". Note que um ícone com o anexo aparecerá na tela. Por fim, envie sua mensagem.



Abrir ou salvar um anexo de mensagem de e-mail
Você pode abrir um anexo selecionando a mensagem no "Painel de Leitura" do Outlook. Basta clicar duas vezes sobre o anexo para que ele seja exibido.

Para salvar um anexo, é necessário que ele esteja aberto. Na aba "Anexos", selecione a opção “Salvar como” para completar a tarefa. Também é possível visualizar essa opção clicando com o botão direito do mouse no arquivo anexado.


Adicionando uma assinatura de e-mail
É possível criar assinaturas personalizadas, que serão exibidas na parte inferior das mensagens enviadas. As assinaturas podem incluir texto, imagens, Cartão de Visita Eletrônico, um logotipo ou manuscrito.

Passo 1. Abra uma nova mensagem;

Passo 2. Clique em "Assinatura";

Passo 3. Selecione a assinatura desejada.



Criando um compromisso de calendário
Compromissos são atividades agendadas no calendário e que não envolvem convites a outras pessoas. Para criá-los:

Passo 1. Clique em “Calendário”;

Passo 2. Selecione “Novo Compromisso”.

É possível criar um novo compromisso clicando com o botão direito do mouse em um bloco de tempo, na grade do calendário e selecionando “Novo Compromisso” ou pressionando Ctrl+Shift+A em qualquer tela do Microsoft Outlook.



Agendando uma reunião
Reunião é um compromisso que envolve outras pessoas e pode incluir recursos (como salas de conferência). Ao criá-las, será necessário convidar outras pessoas. As respostas aos convites serão visíveis na "Caixa de Entrada".

Passo 1. Clique em "Calendário";

Passo 2. Clique em "Nova Reunião".

Atalho: para criar uma nova solicitação de reunião de qualquer pasta no Outlook, pressione Ctrl+Shift+Q.

Definir um lembrete
Lembretes são pop-ups de alerta, que podem ser adicionados ou removidos em mensagens de e-mail, compromissos e contatos, que servem para auxiliar o usuário a não perder uma data importante.

Em e-mails, contatos e tarefas, são adicionados através da seleção de “Adicionar Lembrete”, no campo “Acompanhar”.

Para incluir lembretes em compromissos ou reuniões:

Passo 1. Abra um "Compromisso" ou uma "Reunião";

Passo 2. Na lista suspensa "Lembrete", selecione o período de tempo antes do compromisso ou da reunião 
para que o lembrete apareça. Para desativar um lembrete, selecione "Nenhum".



Criando um contato
Contatos são as referências e informações das pessoas com as quais você se comunica através do e-mail. Além de e-mail e nome, é possível adicionar endereços, telefones, uma imagem e datas de aniversário a cada um dos contatos.

Passo 1. Clique em “Pessoas”;

Passo 2. Clique em “Novo Contato” e adicione as informações desejadas.

Atalho: para adicionar um novo contato de qualquer aba do Outlook, pressione Ctrl+Shift+C.

Criando uma tarefa
Listas de tarefas – com prazos, itens e tudo o que uma lista de tarefas demanda – podem ser criadas através do atalho Ctrl+Shift+K. Clicar em “Tarefas” e, na sequência, em “Novas Tarefas” também permitem a criação de uma nova lista.



Imprimindo no Outlook
Mensagens de e-mail, contatos, itens de calendário e calendários, catálogos de endereços ou listas de conteúdo de pastas podem ser impressas.

Passo 1. Selecione o item do Outlook que deseja-se imprimir;

Passo 2. Clique no botão arquivo, selecione a opção “Imprimir” e siga as orientações. Certifique-se de que sua impressora está ligada.


FONTE: CorpTV

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Webconferência adiciona estímulo à equipe

Webconferências podem ter um papel importantíssimo dentro de qualquer empresa. Promovendo o compartilhamento de dados, documentos, telas etc, essa ferramenta colaborativa pode acrescentar (e muito) nos trabalhos em grupo e/ou que envolvem pessoas geograficamente dispersas.

As webconferências podem ser utilizadas pelas empresas principalmente em duas situações: nos trabalhos conjuntos (como citado anteriormente) e no treinamento online. Neste caso, a solução é ideal para que todos assistam a uma mesma apresentação de slides ou arquivos, por exemplo.

Com essa solução, é possível também que os indivíduos promovam edições em tempo real, discutindo cada ponto de um documento e trabalhando simultaneamente, via web, na melhoria deste material. Em casos em que a apresentação de vídeo é necessária, alguns recursos de webconferências permitem a interação por webcams para um número limitado de pessoas.

A fim de otimizar o gerenciamento de informações, áudio, dados e tudo o que acontecer durante a utilização desta ferramenta pode ser gravado e posteriormente acessado pelo administrador. O conteúdo também pode ser disponibilizado aos envolvidos com a intenção de que o consultem em caso de dúvidas.

Tendo a intenção de promover apresentações de forma muito similar ao que aconteceria presencialmente, uma de suas grande vantagens é evitar problemas de comunicação dentro de uma companhia. Agilizar tomadas de decisão e diminuir o tempo gasto na execução de determinadas tarefas também são alguns dos pontos positivos conseguidos pelas webconferências.


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FONTE: CorpTV

As 10 empresas de TI e Telecom que mais geram valor para seus públicos

Para avaliar a capacidade das instituições em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para seus clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade, a DOM Strategy Partners, consultoria 100% nacional focada em estratégia corporativa, criou o ranking MVP (Mais Valor Produzido) Brasil – TI e Telecom. A listagem contém as dez companhias dos setores que mais produzem valor a partir da percepção, avaliação e recomendação de seus stakeholders.

De acordo com o ranking, Claro, Vivo, GVT, TIM, Atento, Microsoft, TOTVS, Stefanini, IBM e SAP foram as empresas que mais geraram valor a partir da interação com os seus diferentes públicos. Para chegar ao resultado final, o estudo avaliou ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros.

“A proposta do MVP para a área de TI e Telecom é entender como o mercado se comunica, constrói e mantém a sua capacidade para gerar e proteger valor com os seus diferentes públicos, ativos e os indicadores que reverberam em credibilidade, imagem positiva, sistema de gestão robusto e eficácia de seu motor competitivo”, explica Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners.

Para viabilizar a pesquisa, a consultoria se apoiou na metodologia EVM (Enterprise Value Management), tática que defende a tese de que o valor produzido pelas empresas, tanto gerado, como protegido, seja este tangível ou intangível, é agregado (ou destruído) e materializado (quantificado) em função da percepção de valor apreendida e materializada pelos stakeholders.

A partir da premissa do conceito EVM, as principais companhias de Telecom (leia-se Contact Center, também) e Tecnologia da Informação passaram por uma avaliação em relação às suas performances nos ativos tangíveis e intangíveis, selecionados como direcionadores de geração e/ou proteção de valor pelas empresas. O levantamento e o resultado analítico também uniu uma série de interações, pesquisas e monitorias feitas pela DOM com os diferentes públicos das empresas mais relevantes dos setores.


A resposta sobre capacidade de cada empresa gerar e proteger valor para si e para esses públicos foi feita a partir da quantificação das quatro dimensões que definem o Valor Corporativo de uma companhia: Resultados, Reputação (definida como Credibilidade/Imagem), Competitividade e Riscos.

FONTE: CorpTV

Empreendedorismo no Social Commerce

O Brasil vive um momento propício ao empreendedorismo, muita gente está interessada em abrir seu próprio negócio, devido ao aumento do consumo e renda da população brasileira e não é só os empreendedores que estão interessados, outros países também estão com os olhos voltados para as startups que estão sendo criadas aqui. O acesso às informações sobre assuntos relacionados está facilitado, através de cursos, blogs e podcasts especializados no assunto, e os modelos de negócio baseados no Social 

Commerce são uma ótima ferramenta para aqueles que desejam enfrentar esse difícil desafio de empreender, visto que são modelos voltados ao comércio eletrônico que está em franca ascensão no Brasil.

A cultura do empreendedorismo brasileiro está sendo melhor lapidada principalmente para as startups, hoje muitos dos empreendedores já possuem conhecimento sobre Lean Startup, essa pode ajudar as startups a criar um modelo de negócios sólido e que possuem retorno junto ao seu cliente em potencial. Grupos de Venture Capital e investidores anjos estão sendo criados em maior número no último ano, fora os grupos estrangeiros que estão injetando capital nas startups nacionais.

O modelo de Social Commerce que mais tem atraído a atenção dos empreendedores é o de compras em grupos, muitas startups têm utilizado do modelo aproveitando o momento que vive os sites que oferecem esse tipo de compra. Porém como já foi visto em outros posts de nosso blog as empresas que desejam entrar nesse mercado necessitam inovar para conseguir se diferenciar de todos seus outros concorrentes.

Contudo outras dimensões do Social Commerce podem ser utilizados para quem deseja inovar, aproveitar o crescimento do consumo online e criar sua statup.

A dimensão que se utiliza “Recomendações e Referências” para apoiar a decisão de compras online é um modelo interessante a ser aplicado. Visto que a importância de facilitar o processo de decisão é elevada para os consumidores online, atraindo também o círculo social para efetuar recomendações e referências, oferecendo ao usuário uma experiência diferencial na hora de efetuar sua compra e lhe remetendo à experiência de compra que ele já possui na vida real só que de uma maneira mais dinâmica, rápida e de fácil interação tanto com produtos e lojas como com seus amigos e especialistas no assunto.

Empreendedores no social commerce
Outra dimensão interessante que pode ser explorada pelo empreendedor online é a de “Compra Social” utilizando co-navegação, que levada para a vida real é como se você entrasse em uma loja virtual e conversasse com outros clientes que também estão nela querendo comprar algo. Esse é um modelo interessante pela troca de informações em tempo real entre consumidores que estão interessados nos produtos de determinado e-commerce e obtendo assim um maior conhecimento da sua possível compra e da loja em questão. Um ponto interessante que pode ser explorado junto à co-navegação é ter um vendedor especialista da loja online para também interagir nessa plataforma com os clientes ajudando eles a escolher o que melhor se encaixa nas suas necessidades e possibilidades financeiras. Até mesmo uma compra em grupo pode sair dessa interação.


Viram quantas possibilidades de negócios podem ser abertas pelo Social Commerce junto ao crescimento do consumo online no Brasil? Os modelos são interessantes, mas cabe aos empreendedores adaptarem cada um deles à realidade do problema que desejam solucionar e ao público atingido.

FONTE: CorpTV

O tamanho da internet no Brasil


Autor: Dennis Altermann

O Brasil é um país enorme, sem dúvidas, são mais de 200 milhões de habitantes – o que rende ao Brasil o lugar de 5º maior país do mundo. Já sabemos também que os Brasil geralmente representa uma parcela enorme dos usuários dos principais serviços da internet, como o Facebook.

Mesmo com tantos brasileiros espalhados pelos mais diversos serviços, ainda fica difícil dizer exatamente quantos brasileiros estão usando a internet. Para responder essa pesquisa existem diversas pesquisas, como a F/Radar, idealizada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi em parceria com o Instituto Datafolha.

Entre as informações mais relevantes, a pesquisa mostra que o número de internautas com 12 anos ou mais que já somam mais de 84 milhões de brasileiros – ainda segundo a pesquisa, há uma estimativa de mais de 157 milhões de brasileiros com mais de 12 anos em 2012, se o número procede, podemos dizer que pelo menos metade da população com mais de 12 anos já está usando a internet.

Apesar de ser muita gente, ainda é pouco se comparado aos países do norte da europa, que possuem mais de 95% da população com acesso a internet. Mesmo os EUA, que também são um país grande, como o Brasil, tem mais de 80% da população acessando a internet.

Outra informação interessante da pesquisa é sobre os dispositivos móveis, que segundo a pesquisa, já são usados para acessar a internet por mais de 43 milhões de brasileiros. Ou seja, mais da metade das pessoas que acessam a internet no Brasil, já usam smartphone ou tablet para acessar a rede. Dentro deste universo, a pesquisa aponta que pelo menos 8 milhões de brasileiros estão acessando a internet pelo tablet, cerca de 10% do total de internautas no país.

A pesquisa mostra outros dados interessantes, como a disputa por atenção entre Instagram e WhatsApp, dois dos principais aplicativos para mobile que temos hoje no país.

Vou deixar alguns dados para você ver com os seus próprios olhos, na apresentação do 13º F/Radar.


FONTE: CorpTV

EAD: Aprendizado ao alcance de todos

Chamada Massive Open Online Course, ou apenas Mooc, a nova tendência em EAD funciona de maneira colaborativa e visa atingir o maior número de pessoas possíveis, levando informações via web sobre assuntos de interesse geral de uma determinada área.

Vendendo a ideia de educação a distância e acessível, esses “cursos online massivos e abertos” já estão sendo testados por instituições renomadas como a Universidade de Harvard, como uma opção de extensão curricular.

Normalmente, este tipo de curso não oferece certificados ou algo similar, porém agregam conhecimento àqueles que o procuram dados sobre um certo tema mesmo sem terem conhecimento prévio sobre ele. Em suma, qualquer um tem acesso ao material disponível, podendo baixá-lo ou acessá-lo a partir de qualquer dispositivo conectado à Internet.

Sem saber ao certo como os Moocs podem ser aplicados nas mais variadas áreas de estudo, testes estão sendo realizados desde o ano passado a fim de transformar o e-learning atualmente oferecido por diversas instituições em uma opção mais rentável, escalável e sustentável.

Por aqui, universidades estaduais já contam com recursos de Massive Open Oline Course em seus portais, onde disponibilizam materiais didáticos de graduação e pós-graduação para alunos e não alunos interessados.


Quer conhecer soluções de EAD com exibição em vídeo ao vivo ou on demand e diversas ferramentas de apoio como: exibição de ppt, CHAT, fóruns, espaço para download de arquivos, etc? CLIQUE AQUI e conheça os produtos/serviços da CorpTV.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

66% das empresas acreditam que nuvem pode melhorar os negócios, diz estudo

Uma pesquisa recente feita pela Avanade mostra que várias companhias brasileiras estão instalando soluções de cloud computing para oferecer melhores resultados aos clientes, seguindo a previsão do IDC (Dados da International Data Corporation), que calcula que o setor de computação em nuvem movimentou aproximadamente US$ 257 milhões em 2013, podendo atingir a marca de US$ 798 milhões em 2015.

Atualmente, as pessoas estão utilizando a mobilidade como um ativo fundamental e estratégico para otimizarem seus resultados dentro das corporações. E, em virtude disso, as companhias adotam o uso de dispositivos pessoais para fins profissionais, no qual a nuvem mostra a sua importância e contribui para o redesenho das práticas modernas de trabalho.

Segundo o estudo da Avanade, realizada pela Vanson Bourne em todo o mundo, mais da metade das empresas (66%) no Brasil consideram que o Cloud Computing é um fator primordial para o sucesso do negócio. Além disso, a pesquisa revela que o setor de TI no País está investindo nesta tecnologia para obter maior eficiência (64%), agilidade (64%) e redução de custos (50%) para suas organizações.

Apesar do Cloud Computing provocar debates sobre os dados que as companhias enviam para a nuvem, como protegê-los contra a espionagem ou cibercrimes e onde certamente as informações serão arquivadas, o estudo evidencia que 78% das empresas brasileiras entrevistadas preferem uma solução de nuvem privada, enquanto 46% utilizam do Cloud Computing público.


"Este cenário mostra que as empresas estão se preparando para entender melhor e adotar totalmente o conceito do cloud para extrair os melhores resultados da nuvem", afirma Marcelo Serigo, CTIO da Avanade Brasil. "Especialmente no Brasil, com o advento da Copa do Mundo e das Olimpíadas, as companhias brasileiras têm a oportunidade única de aumentarem as suas vantagens com a nuvem aproveitando-se de sua capacidade elástica. Ao adotar modelos baseados no Cloud, as organizações são capazes de se diferenciar dos concorrentes no mercado, acelerar a inovação e reduzir custos e períodos de inatividade, aumentando a conformidade para atender os objetivos de negócios de missão crítica”, finaliza.

FONTE: CorpTV

Porque incluir a Comunicação Unificada no DNA da empresa

Há muitas maneiras se comunicar com parceiros, clientes e colegas de trabalho – por telefone, email, mensagens instantâneas, fax, vídeo conferência, e mídias sociais. Segundo os especialistas, gerenciar separadamente cada uma delas não só é só ineficiente, como pode também provocar conflitos, uma vez que todos usam a mesma tecnologia subjacente – a Internet.

Um único sistema para gerenciar todos os meios digitais de comunicação permite uma só interface de gerenciamento, com arquivamento e backup integrados. A comunicações unificadas possibilitam oferecer aos usuários uma única plataforma para acessar as ferramentas de quaisquer dispositivos.

Com essa tecnologia, os funcionários podem ouvir mensagens de voz, responder e-mails, ler posts no Twitter ou no Facebook, enviar e receber fax, e participar de conferências de vídeo a partir de uma única aplicação, seja no escritório ou na estrada. A seguir, cinco razões para sua empresa investir em UC, segundo os especialistas.

1. Redução de custos no longo prazo.
Implementar uma estratégia de UC requer planejamento, investimentos em novos equipamentos, e uma configuração considerável, mas o resultado final será a redução de custos de gestão, bem como dos serviços de telefone, fax, videoconferência, mensagens instantâneas e assim por diante. Com todos eles correndo em sua conexão de Internet, você pode precisar de pipeline de dados mais rápido e confiável que, porém, custará menos do que vários números de telefone e linhas de fax.

2. É mais fácil para a equipe de TI manter funcionando um único sistema.
Com as comunicações unificadas, normalmente você gerenciará sistemas através de uma única interface. Ao invés de monitoramento de sistemas múltiplos, há apenas uma para controlar. Da mesma forma, uma vez que todas as comunicações estarão executando através da Internet, você não terá que diagnosticar e ter que distinguir entre problemas de uma rede de dados ou telefone – ou ainda se preocupar com obscuros equipamentos de telefonia.

3. Usuários gastam menos tempo lidando com programas separados.
Embora os usuários precisem de treinamento, acessar toda a correspondência em uma caixa de entrada irá tornar sua vida mais fácil. Por exemplo, em vez de abrir um e-mail, imprimir os resultados e enviar fax de pedido de compras para um fornecedor, ele pode imprimir a mensagem diretamente pelo servidor de fax. Eles ainda serão capazes de ouvir mensagens de voz em qualquer computador e transmiti-los para outros membros da equipe tão facilmente como encaminhar um e-mail.

4. Facilidade para fazer backups e arquivar.
Diante das várias exigências para assegurar que e-mails, mensagens instantâneas e faxes sejam armazenados de forma segura, um sistema de backup e arquivamento é essencial. O sistema de comunicações unificadas permite configurar uma única solução para fazer a cópia de todos os arquivos.

5. Os usuários ganham agilidade.
Como os usuários podem acessar um sistema de comunicação unificada via web, eles podem trabalhar a partir de sua mesa, do smartphone, de um dispositivo sem fio e, praticamente, de qualquer computador. Eles poderão alcançar os membros da equipe se estes estiverem trabalhando em casa, na estrada, ou visitando um cliente.


Ferramentas de Comunicação Unificada tem diversos benefícios que podem auxiliar na integração de sua equipe com um baixo investimento. CLIQUE AQUI ou envie um e-mail para mkt@corptv.com.br e conheça os produtos/serviços da CorpTV.

FONTE: CorpTV

Cinco tecnologias móveis que devem ser predominantes em 2014

Autor: Galen Gruman

Olhe para o seu iPad, iPhone, Galaxy, ou qualquer que seja o seu dispositivo móvel no momento. O que você tem em suas mãos, hoje, deve passar por melhorias graves em 2014, graças às tecnologias usadas incialmente em 2013. Para algumas pessoas, o aproveitamento desses novos recursos e melhorias vai significar uma nova geração de dispositivos e apps. já alguns proprietários de dispositivos top de linha hoje - especialmente aqueles que compraram os mais recentes modelos da Apple - vão poder acessar algumas dessas melhorias nos dispositivos que eles já possuem. E quais seriam elas?

1. Aplicativos de 64 bits
O iOS 7 estreou com o processador Apple A7, de 64 bits, presente nos iPhone 5s, iPad Air, e iPad Minicom tela Retina. Como o Apple Xcode IDE 5 permite a criação de aplicativos de 64 bits a partir do código existente, veremos aplicativos iOS de 64 bits se tornarem mais comuns em 2014. Tal como acontece com a transição para aplicativos de 64 bits no Mac OS X Snow Leopard, a maioria dos aplicativos não vai realmente tirar proveito da maioria dos recursos de processamento e memória em suas primeiras versões de 64 bits, seja porque os desenvolvedores ainda não descobriram como obter o efeito máximo no primeiro go-round, ou porque queiram evitar que as versões de 32 bits de seus aplicativos usados ​​em dispositivos mais antigos pareçam radicalmente inferiores até que o mercado de dispositivos de 64 bits seja grande o suficiente.

Depois que a Apple lançou o A7, em setembro, vários fabricantes de smartphones Android disseram que também lançariam dispositivos de 64 bits, provavelmente usando um recente design de referência da ARM. A CES 2014, que começa amanhã, deve confirmar esta tendência. Mas ela não fará muita diferença até que o Google tenha uma versão de 64 bits do Android para rodar nesses equipamentos. O que só deverá acontecer a partir do segundo semestre de 2014.

2. Sensibilidade espacial
Em 2013, a Motorola Mobility lançou seu coprocessador de movimento, X8, no Moto X, e a Apple seguiu com seu próprio coprocessador movimento, o M8, no iPhone 5s, iPad Air, e iPad Mini Retina. Com eles, smartphones e tablets podem ser usados suportando outros itens que necessitem de sensores de movimento, tais como monitores de fitness e dispositivos de navegação.

Um coprocessador de movimento irá tornar mais fácil para os dispositivos móveis incorporar o rastreamento de seu próprio movimento, bem como a de periféricos como os usuados nas áreas de saúde e fitness. O uso do coprocessador significa menor uso (e utilização de energia) do processador principal, de modo que os aplicativos que usam sensibilidade espacial derivada do movimento sejam executados pelo coprocessador, sem grande consumo de bateria. Se você usa o GPS do seu dispositivo móvel já deve ter percebido como ele drena a bateria em questão de minutos....

Com o processamento de movimento disponível em mais dispositivos, aplicações e periféricos devem proliferar. Mais uma vez, o mundo iOS deve largar na frente, já que o processamento de movimento agora é padrão em todos os novos dispositivos da Apple, enquanto que no mundo Android, apenas a Motorola e a Google já ofereçam o recurso em poucos modelos. Mais uma vez, a CES 2014 pode ser palco para a apresentação de novidades de outros fabricantes nessa área. A ver.

3. Beacons
Aos poucos, especialmente nos Estados Unidos, totens beacons começam a aparecer na Apple Store, em estádios esportivos, shopping centers, e talvez downtowns. Estes pequenos dispositivos usam Bluetooth para se comunicar com o seu dispositivo móvel e uma conexão Wi-Fi ou Ethernet para conectar-se à Internet, servindo como uma estação fornecedora de servicós. Isso pode soar como apenas um ponto de acesso Wi-Fi, mas não é - na verdade, as balizas não são pontos de acesso, mas ponto de contato local. Isso significa que eles servem uma pequena área - cerca de 30 metros, alcance do Bluetooth - para proporcionar interação com os usuários/consumidores.

Por exemplo, um jardim zoológico ou um museu poder usar os totens para fornecer informações relevantes sobre o que você está olhando, fornecer links para outras informações ou a tocar um áudio ou vídeo. Um estádio pode usá-los para saber onde você está para que o alimento que você comprou chegue até você mais rápido ou para dizer-lhe a localização do banheiro mais próximo. As aplicações mais interessantes para usuários individuais envolverão sites e aplicativos que interagem com as balizas para saber onde esses usuários estão e então personalizar o conteúdo e os serviços em conformidade com o perfil de cada um. Há um grande potencial para o uso dos beacons no marketing. Mas é preciso evitar abusos de privacidade.

E como os beacons não necessitam de interação, podem servir também para simplesmente gravar os endereços Bluetooth de dispositivos que vêm na faixa de alcance para montar visualizações de tráfego de pedestres, de onde as pessoas tendem a se concentrar em paqrues, shoppings, supermercados, e assim por diante - dados de grande interesse para os varejistas, urbanistas, e a polícia.

A Apple é, mais uma vez, a empresa mais adiantada no uso da tecnologia - a iBeacons está em cada dispositivo iOS 7 (todos os iPads e iPod Touches dos varejista têm agora um novo uso) e permite que cada um desses dispositivos aja como beacons. Mas várias empresas já vendem balizas autônomas, bem como balizas com protocolos e serviços que podem ser usados ​​em aplicativos desenvolvidos para outras plataformas.

Como a Apple tem, de longe, a mais ampla base de usuários beacon, espera-se que ela seja o centro de gravidade para esta tecnologia. Mais uma vez, esperar-se que a Google introduza um conjunto semelhante de APIs para o Android em algum momento.

4. Miracast
Em março de 2008, a Apple retrabalhou seu dispositivo Apple TV para ser uma mídia independente, tanto para o conteúdo local (iTunes) quanto para o conteúdo online (iTunes Store). Em setembro de 2010, a Apple retrabalhou sua tecnologia AirTunes para ser usada com o AirPlay, permitindo que dispositivos iOS e OS X pudessem transmitir vídeo e áudio pelo ar para a Apple TV e alto-falantes AirPlay licenciados. Desde então, a combinação do AirPlay com a Apple TV vem revolucionando o consumo de mídia, deixando que os computadores e os dispositivos transmitam conteúdo móvel para uma variedade de dispositivos de reprodução, bem como recebam (no caso do iPad e iPhones) media de outros dispositivos. A tecnologia também ganhou força em algumas empresas para apresentações e conferências.

No resto do mundo móvel, no entanto, o streaming de mídia é uma bagunça. O mundo Android tem três tipos de conectores de vídeo (MHL, MiniHDMI e DisplayPort), bem como duas tecnologias de streaming de vídeo (DLNA e Miracast). O Windows 8 usa a WiDi, tecnologia Wireless Display da Intel construída em seus atuais co-processadores gráficos. Novos tablets Kindle Fire HDX, da Amazon, Miracast.

Apoiado pela WiFi Alliance, que tornou os outrora desarrumados protocolos 802.11 interoperáveis, o padrão Miracast pretende tornar o streaming de vídeo sem fio interoperável entre computadores, dispositivos móveis e dispositivos de animação, como aparelhos de som, TVs e alto-falantes. Mas, embora o WiDi, da Intel, incorpore o padrão Miracast, muitos PCs com Windows precisam de atualizações de drivers para suportar Miracast. O Kindle Fire HDX é certificado com apenas um dispositivo Miracast, o Netgear Push2TV - minando a promessa de interoperabilidade Miracast. Até agora, apenas o Google e recentes dispositivos Android da Motorola Mobility suportam Miracast.

Acredito que 2014 será o ano em que a tecnologia Miracast cumprirá a sua promessa ou seguirá o destino do DLNA, padrão introduzido em 2003 que muitas vezes falha ao misturar dispositivos de diferentes fabricantes, tendo portanto, fracassado na sala de estar.

5. MBaaS É um dos termos mais feios da tecnologia hoje, e seu significado é altamente variável e confuso, mas como o mobile-backend-as-a-service (MBaaS) é cada vez mais importante para os desenvolvedores, creio eu, está prestes a passar por uma grande mudança.

Era da Forrester Research a melhor explicação de MBaaS, feita em 2012, quando o termo começou a proliferar: middleware para gerenciamento de dados e serviços de autenticação necessários aos aplicativos móveis que dependem de serviços baseados na nuvem, como armazenamento. Mas hoje, o termo MBaaS é usado para designar quase qualquer serviço de nuvem que use um aplicativo móvel como ponto de acesso, tais como processamento de vídeo, processamento de pagamentos, localização pesquisa de informações e veiculação de anúncios.


Que mudanças vejo para MBaaS em 2014? A parte "M" vai deixar de ser tão relevante, porque a mesma lógica se aplica a aplicativos de desktop e Web, também. A parte "B" também vai desaparecer, porque a noção de um back-end é muito restrita e assume um modelo de data center central, enquanto serviços (como APIs) virão de várias fontes e serão federados. A parte mais relvante da MBaaS é a de serviços, e eles vão enriquecer ainda mais os aplicativos móveis. Por isso a Software AG comprou o JackBe, o eBay comprou o PayPal, o Facebook comprou Parse, a unidade Heroku da Salesforce.com fez uma parceria com a AnyPresence e Google e Microsoft oferecem funcionalidade MBaaS em suas plataformas e serviços de infraestrutura.

FONTE: CorpTV