quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Em 2014, somente 37% do conteúdo da internet será original

Se por um lado a dinâmica de compartilhamento dá vida à internet, por outro compromete a disseminação de conteúdo orginal. Um infográfico divulgado nesta segunda-feira, 24, pelo All Twitter aponta alta de 25% para 44%, entre 2009 e 2011, da circulação de conteúdo plagiado na internet.

Para 2014, a expectativa em torno do crtl C + ctrl V é ainda mais significativa. Daqui a dois anos, 63% de tudo o que se espalhar deverá ser conteúdo copiado. Segundo o estudo, a “culpa” por favorecer a falta de originalidade não se restringe a redes como Twitter ou Facebook, mas está também relacionada ao aproveitamento de textos e vídeos em sites ou blogs, muitas vezes sem autorização.

Todos os itens pesquisados tiveram aumento no nível de plágio. O vídeo passou de 20% para 32%, o aúdio, de 19% para 38%, apps, de 8% para 21%, web, e-mail e data, de 29% para 40% e o compartilhamento de arquivos, de 29% para 72%.

Nos últimos três anos, segundo o estudo, o tráfego da internet cresceu 1250%.
FONTE: CorpTV


70% dos leitores de jornais online postam conteúdo na internet

Com a propagação da cultura digital, os meios de comunicação se deparam com o desafio de entender e se adaptar a um novo público, que se mostra ávido por participar ativamente da busca e troca de informações.

Hoje, 37% da população lê jornal diariamente nas principais regiões metropolitanas do país segundo os dados do Target Group Index. Desse total, 11% já fazem a leitura virtual dos meios e o número de leitores exclusivamente online chega a 1,5 milhão de pessoas.

“O leitor de jornais online é menos conservador e mais antenado com o mundo. Ele participa de blogs e redes sociais, além de ler jornais”, explica Roberto Lobl, diretor regional do Target Group Index para América Latina do IBOPE Media.

Cerca de 79% dos leitores de jornais online acessaram blogs e outras comunidades nos últimos 30 dias, percentual que cai para 50% entre os leitores de impressos.

Outra característica a ser destacada nos leitores online é o caráter participativo do segmento, pois 70% das pessoas que leem as versões digitais dos jornais postam ou produzem conteúdo na internet.

“Isso demonstra que os jornais podem investir na participação do internauta. Algumas publicações já conseguiram igualar o número de leitores online com os de impressos potencializando seu crescimento”, informa Lobl.

FONTE: CorpTV

Como nascem as tendências de consumo


Nos últimos dias eu tenho me dedicado a encontrar um ponto de convergência entre todos os serviços de consultoria oferecidos pela minha empresa. Essa reflexão resultou em duas palavras: "construir tendências". Não é por acaso. Sem a habilidade de construir tendências comportamentais, produtos excelentes fracassam, equipes talentosas ficam desmotivadas e, é claro, investidores procuram outras ondas para surfar.

Falando sobre tendências de consumo, a história está cheia de ótimos produtos que nunca decolaram por que não foram capazes de cativar os seus clientes potenciais, gerando desejo real de aquisição. A Microsoft é especialista nesse tipo de erro. O tablet foi inventado por ela ainda em 2002, enquanto a WebTV, um recurso que unia televisão, internet e interatividade, foi lançado pela empresa em 1997. Ambas as inovações foram fracassos de vendas. Não pela qualidade dos produtos, eles eram bons, mas porque não conseguiram estabelecer parâmetros sociais que validassem a opção de comprá-los. Ou seja, ao olhar para os lados, não se via ninguém interessado neles, fazendo parecer uma opção equivocada. Algo como, "somente se todos comprassem, todos comprariam".

Na prática, construir uma tendência de consumo é encontrar a solução para esse paradoxo. Foi justamente o que a Apple fez alguns anos mais tarde, com o iPad e a Apple TV. Produtos muito parecidos com as propostas da Microsoft, mas que pelas mãos da empresa de Steve Jobs foram revoluções tecnológicas bem sucedidas. A diferença está em entender de seres humanos mais do que de produtos, satisfazendo as suas necessidades reais, que por vezes vão muito além das materiais. Vejamos como isso se estabelece.

O produto e o os seus primeiros fãs
Como conversamos no artigo sobre a matemática do sucesso, o momento mais difícil na construção de uma tendência é o primeiro. Você precisa de um produto bom o bastante para atrair a atenção do seleto grupo dos confiantes. Aqueles que não precisam de uma referência social para fazer as suas escolhas. A partir daí a mágica começa a acontecer.

À beira da falência, em 1998, a Apple fez uma aposta simples, porém bastante significativa: vender computadores coloridos. Pela primeira vez, a indústria da informática deixou de lado o bege corporativo e ofereceu produtos para pessoas comuns, acompanhadas da sua personalidade. O argumento atraiu os primeiros entusiastas da marca, indivíduos ousados e despojados como todos os outros queriam ser.

A força do branding e a continuidade do ciclo
O papel da empresa é reforçar a associação entre esses primeiros fãs de referência e a própria marca. O objetivo é consolidar um referencial social que valide a escolha dos próximos consumidores. Mais ou menos como dizer, "você pode confiar por que eles já confiam".

O sucesso da grife francesa Hermès ilustra esse aspecto. Parte dele se justifica pela aparição de celebridades como a princesa Grace Kelly, carregando uma bolsa da marca a tiracolo. O episódio deu origem ao modelo Kelly, a mais vendida da marca, talvez por destacá-la como sendo adorada pela realeza. Daí em diante a tendência de consumo se desenvolve em progressão geométrica a partir da percepção favorável da marca, suas filas e entusiastas.

O vídeo abaixo pede a opinião de alguns consumidores sobre o novo iPhone 5. Eles dizem estar mais leve, mais rápido e mais resistente do que o anterior. Sem saber que na verdade estavam segurando ele: o iPhone 4S. A curiosidade é, e se a Apple não mudasse nada de verdade?
FONTE: CorpTV

Se as leis permitirem, o streaming será o futuro


Perdi o iPod. Com ele, foram-se 16 GB de músicas coletadas ao longo de um ano, com todo o meu acervo digital. Isso foi há alguns meses, mas até agora não tive tempo para me lamentar. Na verdade, não senti falta de uma música sequer. O pouco que precisava carregar para ouvir por aí baixei. O resto – absolutamente todo o resto – não mantenho mais comigo. Em vez disso, busco na nuvem. E lá tem muito mais opções do que caberia em qualquer aparelho.

Duas coisas me entusiasmam no streaming: o acervo infinito e o acesso fácil. Não é preciso ir longe. O YouTube, por exemplo, é a nova MTV. Uma pesquisa recente da Nielsen mostrou que 64% dos adolescentes dos EUA ouvem música pelo YouTube (este, veja só, nem é um serviço só de música). Por quê? Eu arrisco: é rápido, fácil, simples. Como tudo deveria ser na internet.

Nos países onde grandes empresas de streaming operam legalmente, o modelo se destaca. Na Suécia, terra do Spotify, o streaming cresceu 79% em 2011. Nos EUA, onde o Spotify chegou no ano passado, o crescimento foi de 40%. No mundo da música digital, o streaming ainda gera menos lucros do que os downloads, mas cresce em um ritmo quatro vezes maior. É promissor.

O Spotify conseguiu atingir o equilíbrio entre pagamento de direitos autorais aos músicos – fazendo acordos com gravadoras –, e preço acessível. Cobra US$ 10 por mês para acessar todo o catálogo. Sem restrições. O modelo lhe rendeu quatro milhões de assinantes pagos e 15 milhões de usuários ativos. Ele ainda não chegou ao Brasil – e dá para imaginar a dificuldade, já que o serviço tem de fazer acordos com o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). Mas há planos: a empresa procura um diretor para “iniciar suas operações na América Latina”. A assessoria não disse se o Brasil está incluído, mas me confirmou a contratação.

Enquanto o Spotify não chega, o streaming no Brasil se resume a serviços como o Sonora, do Terra, e o Rdio, lançado no ano passado. Ambos são legalizados. O Sonora tem dois milhões de músicas e o Rdio afirma ter 18 milhões globalmente, embora parte do catálogo esteja indisponível no Brasil.

E há o Grooveshark. Ele tem um catálogo imenso (postado pelos usuários), mas seu modelo de negócios, sustentado por publicidade, não lhe permitiu a proximidade com as gravadoras como fez o Spotify. Tanto que o site foi banido da Alemanha e seu aplicativo oficial para Android foi removido do Play. Mas continuo entusiasta do modelo – é para lá que eu corro quando quero escutar um disco completo, por exemplo, para conhecer uma banda. O serviço ainda é visto pela maior parte da indústria como pirataria, em vez de divulgação. No Brasil, o Grooveshark
não tem acordos para pagar direitos autorais – ou seja, somos piratas ao ouvir música ali.

Fala-se muito no fim da era da propriedade. As pessoas estão deixando de comprar, preferindo alugar casas, carros, bicicletas, roupas. O que era propriedade vira serviço. E é natural que a música siga o mesmo caminho, se isso não esbarrar nas restrições da lei.

FONTE: CorpTV

O melhor horário para o envio de e-mail marketing


Definir qual o melhor horário para o envio de e-mail marketing parece ser uma das principais razões para o sucesso de uma campanha, mas descobrir isso nem sempre é uma tarefa fácil. Esse é o tipo de discussão que ocorre quando se fala em e-mail marketing, mas achar que existe uma resposta padrão para todos é desconsiderar as características individuais de cada público.

O melhor horário para envio de email marketing vai depender muito do tipo de público alvo da campanha e até mesmo do produto ou serviço oferecido na mensagem. A taxa de abertura de uma campanha de e-mail marketing e a taxa de conversão dessa campanha estão diretamente relacionadas à propensão do público-alvo em interagir com essa mensagem e por isso, a primeira coisa a ser feita é estudar os hábitos de leitura de email marketing do público-alvo da campanha. O melhor horário para o envio de e-mail marketing depende do público

Para determinar o melhor horário para o disparo da sua campanha de e-mail marketing em primeiro lugar você deve se colocar no lugar das pessoas para as quais você está enviando a mensagem. O que esta pessoa estará fazendo e qual a sua propensão a consumir a sua mensagem.

Entre os aspectos que devem ser observados para a determinação do melhor horário para envio de e-mails ei citaria:

Profissão – Pessoas que trabalham diretamente em um computador tendem a ler e-mails com mais frequência e por isso o horário comercial seria o mais indicado. Pessoas que não tem acesso tão imediato assim, tendem a ler seus e-mails após o expediente comercial.

Mensagem – Dependendo do tipo de oferta, os finais de semana podem ser mais indicados para o disparo. Pacotes de férias, por exemplo, tendem a ter uma ótima resposta nesses dias, independentemente do horário.

Idade – Algumas pesquisas mostram que o melhor horário para envio de e-mails marketing para o público jovem é o final da tarde, pois este público costuma acessar suas caixas de e-mail neste horário. Durante o dia estão muito ocupados nas redes sociais.

Algumas pesquisas mostram que os horário para envio de email marketing que apresentam a melhor resposta se situam entre 10h e 12h ou então à tarde, entre 14h e 16h, já que a maioria das pessoas que trabalham verificam suas mensagens em horário comercial e nesses horários já devem ter feito a famosa limpeza da caixa de e-mail.

Monitoramento dos melhores horários para envio de e-mails
Outra medida para determinação dos melhores horários para o envio de e-mails é o monitoramento das campanhas pelo painel de estatísticas da empresa de disparo. No painel de ações você pode identificar o horário exato em que sua campanha obteve maior receptividade e conjugando essa informação com as informações sobre conversões no Google Analytics, você tem uma visão exata dos resultados da campanha.

FONTE: CorpTV

Área de rede é para quem gosta de infraestrutura


São Paulo – A carreira de administração de redes é uma opção para as pessoas que gostam de hardware e infraestrutura em TI. Além disso, o crescimento do uso da computação em nuvem promove uma demanda cada vez maior de profissionais especializados nesta área.

Segundo Denis Gabos, coordenador de graduação e professor do Centro Universitário SENAC, o curso de rede possui enfoque nos assuntos relacionados a especificações técnicas, hardware e projetos.

Além disso, Gabos comenta que as pessoas que pretendem estudar esta área podem, por exemplo, iniciar a carreira por meio de cursos técnicos que duram aproximadamente dois anos e meio.

Ainda de acordo com o coordenador, os alunos aprendem sobre protocolos, segurança, administração de redes, direito digital, empreendedorismo, projetos, entre outros assuntos.

São muitas as oportunidades aos estudantes que concluem o curso de redes. Há vagas, por exemplo, em manutenção, suporte, diagnósticos, simulação, e desenvolvimento de aplicações.

“Empresas de médio e grande porte requerem uma equipe ou pelo menos alguns especialistas para cuidar do servidor da corporação, fazer a manutenção dos roteadores, sites e servidor, manter um ambiente seguro, fornecer suporte e acompanhar o uso dos switches. Um site empresarial jamais pode sair do ar”, diz Gabos.

Outro fator que influencia a necessidade de bons profissionais na área é o conceito de consumerização, que é o uso de tablets e smartphones na rede corporativa. Neste caso, o especialista recomenda buscar por um curso de pós-graduação lato sensu em segurança e obter um conhecimento mais amplo e teórico.

“Os funcionários das empresas viajam com frequência e precisam acessar os dados com segurança de qualquer região com acesso à internet. É uma facilidade e ao mesmo tempo uma exigência de qualidade, desempenho, suporte e gerência”, comenta o coordenador.

Já Fernando Ticianeli, engenheiro de redes da Locaweb, diz que atua na área de redes desde 1999 e as empresas carecem de profissionais nesta área, principalmente os colaboradores que estudam as novidades e tendências.

Aos interessados em reciclar o conhecimento, Ticianeli diz que a internet é uma opção para buscar conteúdos sobre a área de redes. “Todo profissional deve participar de fóruns de tecnologia, ampliar o networking e conversar com outros colaboradores, comparecer aos eventos, ler livros e baixar podcasts”.

FONTE: CorpTV

Facebook começa a cobrar por serviço de "ofertas"

As “Ofertas” do Facebook são um serviço que permite que as empresas postem uma oferta, como um desconto em um restaurante ou filme, em sua página na rede social. Apesar de o serviço estar disponível já há algum tempo, as empresas que queiram passá-lo adiante para outros usuários do FB agora terão que pagar uma taxa por isso.

Analistas do setor dizem que a iniciativa é uma boa notícia vindo da companhia, que tem estado com sua reputação abalada desde seu conturbado processo de IPO, em maio.

Desde a estreia na Nasdaq, a empresa perdeu um pouco de seu brilho e alguns observadores da indústria ainda comentam sobre a possibilidade de seu co-fundador e CEO Mark Zuckerberg sair do posto para deixar uma pessoa experiente em negócios liderar a empresa. Patrick Moorhead, analista da Moor Insights & Strategy, disse que dar um passo como este poderia trazer receita sólida e apaziguar a Wall Street em uma única jogada.

"É de vital importância que o Facebook invista em iniciativas que gerem receita e lucro", disse Moorhead. "Qualquer movimento que a companhia fizer para aumentar estes índices irá agradar Wall Street. Obter receitas com o serviço "Ofertas" é um bom começo, mas será preciso que a empresa informe lucros no final do trimestre para que seja realmente confiável aos olhos do mercado financeiro."

Rob Enderle, analista do Enderle Group, disse que este é um bom momento para o Facebook começar a cobrar das empresas o serviço de ofertas diárias.

"Não é uma má ideia, de verdade, e já é hora de começar a recolher dinheiro para a segmentação de anúncios", disse Enderle.

"Parece ser uma ideia sólida, mas com o Facebook a execução tem sido muito pobre, em grande parte por conta do que parece ser uma enorme inexperiência com a forma como a publicidade funciona. Não acredito que essa inexperiência esteja corrigida ainda e espero que os investidores fiquem de olho para ver se o FB vai executar essa iniciativa direito antes de ficarem muito animados."

FONTE: CorpTV


Como saber se você está diante de um problema de Big Data


O assunto Big Data está cada vez mais em discussão como diferencial competitivo para as empresas. A consultoria IDC prevê que o mercado de Big Data será de US$16,9 bilhões em 2015, partindo de um patamar de US$3,2 bilhões em 2010. Isto significa crescimento de quase 40% ao ano. A massificação do uso de Big Data está em parte relacionada com as novas tecnologias que endereçam o que o mundo tradicional não consegue interpretar e que são chave no processo. Mas será que as pessoas realmente sabem o que é Big Data?

O instituto de pesquisas Gartner define a expressão como dados que apresentam relevância em quatro aspectos principais: volume, velocidade, variedade e complexidade. O volume de dados tende a ser utilizado como sinônimo de Big Data. Esse aspecto tornou-se mais evidente em função do aumento da troca de dados entre sistemas e novos dispositivos, além do crescimento da digitalização de mídias antes disponíveis somente em outros formatos, tais como textos, imagens, vídeos e áudio.

A velocidade está associada à multiplicação de novas fontes de dados e a necessidade de consumo desses dados de forma mais rápida. Fontes de dados automatizadas, como sensores, RFIDs e GPSs, são capazes de gerar dados a cada fração de segundo para diferentes métricas e, se somadas aos demais equipamentos que fazem parte do parque instalado, provocam um fluxo constante de dados ao longo do tempo.

Já a variedade é incluída pela organização dos dados que é dividida em: dados estruturados, semiestruturados e não estruturados. Os dados estruturados estão presentes em sistemas tradicionais corporativos (bancos de dados, arquivos sequenciais e hierárquicos etc). Os semiestruturados estão disponíveis por meio de logs de sistemas (web servers, CDRs etc.) e os não estruturados são os conteúdos digitalizados que, anteriormente, eram acessados em forma não digital, como arquivos de imagens, áudios, textos, entre outros.

O universo de Big Data contempla a possibilidade de uso de todos os dados disponíveis por meio de e-mails, documentos, messaging, imagens, gravações de áudio, logs, vídeos etc. Por fim, a complexidade existe pelo fato de como lidar com todas as características listadas anteriormente para trazer informação útil de forma eficiente.

Muitos fornecedores exploram sua habilidade tecnológica de armazenar grandes volumes de dados enfocando na capacidade de suas plataformas de tratar as características de Big Data isoladamente, mas sem mostrar como fazer isso de forma integrada e simples. Outros ainda acreditam que Big Data está relacionado a projetos de data warehouse e Business Intelligence (BI), mas o maior potencial de Big Data está na possibilidade de fazer a análise avançada sobre os dados, o que também é chamado de Big Data Analytics.

Qual a diferença? Um projeto de data warehouse requer um projeto relativamente longo para desenho e construção de um modelo de dados, dos processos de ETL (sigla em inglês de Extração, Transformação e Carga de Dados), dos relatórios, entre outros. É um projeto em que as novas demandas são constantes e cada interação é lenta. Uma manutenção no modelo de dados requer alterações no processo de ETL, que, por sua vez, tende a levar horas para ser concluído.

A proposta do Big Data pode ser traduzida de forma simples por meio da filosofia de trabalho que possui o acrônimo MAD, que significa: Magnetic (tradução de magnético, pela “atração” de dados sem a preocupação da qualidade), Agile (ágil, pela interpretação rápida dos dados) e Deep (profundo, pela análise detalhada).

Na prática, o Big Data pode ser definido como todos os dados em que as tecnologias tradicionais, em uso nos dias de hoje, possuem dificuldade em endereçar. Para saber se você está diante de um problema de Big Data, pense se possui dificuldade em tratar um dos seguintes aspectos: armazenamento, proteção, gerenciamento, compartilhamento, análise e visualização.

Então, surge o questionamento: as empresas já estão utilizando Big Data? Existem companhias com elevado grau de maturidade analítica. Essas são as empresas que baseiam suas decisões em fatos e, hoje, tiram proveito de uma vantagem competitiva estratégica. Alguns analistas indicam que as empresas que adotarem antecipadamente Big Data terão uma vantagem competitiva de 20% em todas as métricas financeiras sobre seus competidores.

Para que os benefícios do Big Data se materializem, surge, também, um novo profissional no mercado: o cientista de dados. O perfil desse profissional possui habilidades tais como programação, plataforma tecnológica, comunicação, domínio de indústria, estatística e matemática aplicada. Há uma previsão de carência entre 140 mil e 190 mil desses profissionais somente nos Estados Unidos. A falta de profissionais, aliada ao investimento previsto nessa área para os próximos anos, demonstra claramente que a tecnologia está sendo sim adotada pelas empresas. Cabe agora às demais entenderem o potencial de benefício dessa nova onda e passarem a fazer uso dela.

FONTE: CorpTV


Sete maneiras para manter-se atualizado

Na economia de hoje, é importante manter-se atualizado com as últimas tendências e tecnologias. Não só em relação à indústria de TI em geral, mas também em relação à sua especialidade. Haverá sempre a necessidade de especialidades dentro da indústria de TI - a especialização não é apenas para médicos e advogados.
Como fazer isso? A CIO americana preparou um guia com algumas dicas úteis.

1. Acompanhe notícias do setor
Os dias de procurar manualmente por notícias sobre um assunto específico acabaram. Hoje você pode facilmente configurar alertas de e-mail que irão notificá-lo se um novo conteúdo online estiver disponível. E você ainda pode filtrar a informação, configurando o alerta apenas para notícias sobre um termo específico, ou uma combinação de temas .

Uma boa fonte de alertas é o Alertas do Google. Para se inscrever, basta visitar a página do serviço, ou entrar no Google e pesquisar por qualquer notícia. Nesse ponto, você terá a opção de adicionar a busca em seus alertas. Na página de alertas, escolha a palavra-chave ou frase, bem como o conteúdo sobre o qual deseja ser alertado a respeito, bem como a frequência em que deseja que os alertas sejam enviados.
Você pode configurar alertas para serem entregues um a um para cada item, assim que um conteúdo estiver disponível ou diariamente, através de um e-mail roundup com todos os alertas do dia. Para consultas gerais como [ cloud ], é possível receber diariamente um resumo dos novos resultados. Para tópicos específicos, como [ nuvem privada ], você poderá optar por receber alertas individuais para ser informado sempre que houver uma publicação nova ou relevante.

Para manter o número de alertas gerenciável, você ainda pode limitar a busca em páginas da web, artigos de jornal ou blogs.

2. Conferências, seminários, cursos
Além de manter-se atualizado através das notícias, não deixe de investir em cursos, seminários e conferências. Os livros podem proporcionar educação adicional, mas os cursos terão um peso maios. Você não pode acrescentar "li o livro tal" ao seu currículo. Conferências e seminários não só expõem você a informações atualizadas, como também o ajudam a estar em contato com as principais autoridades e com fornecedores da indústria de TI, bem como a investir no networking com seus pares.

3. Certificações
CIO como um artigo recente apontou, " certificações indicam aos empregadores que você levará o seu trabalho a sério e que está qualificado para trabalhar com a tecnologia em questão. "Ao escolher seletivamente certificações aplicáveis ​​a sua área de especialização, você pode permanecer continuar adicionando itens à sua lista de qualificações.

4. Frequente comunidades de usuários
Comunidades online de usuários têm sido ferramentas úteis para os profissionais de TI.
Particularmente úteis para os desenvolvedores que procuram conselhos de seus pares, as comunidades de usuários também são formas eficazes de ficar atualizado com as últimas tendências e técnicas para sua área específica de experiência em TI. A maioria das comunidades tem fóruns de discussão, FAQs, bases de conhecimento, etc.

5. Revistas especializadas
Felizmente para os profissionais, revistas são baratas ou gratuitas - a maioria exige simplesmente que você preencha um formulário de qualificação, curto, para ter acesso aos artigos. Se você, qualificar, você tem as revistas impressas e / ou digitais enviados, sem nenhum custo.

6. Blogs da indústria
A Internet está cheia de pessoas que querem expressar suas opiniões sobre praticamente qualquer assunto. Portanto, não é nenhuma surpresa que haja abundância de blogs escritos por e para profissionais de TI. Os blogs são uma boa maneira de se manter atualizado sobre tópicos específicos, empresas ou segmentos da indústria.

7. Redes sociais
Obviamente, a rede social entra em jogo quando você está tentando ficar atualizado no setor de TI - é uma parte enorme da vida online, não apenas para os usuários finais. Participando de redes sociais é fácil manter-se atualizado com as tendências do setor, fazer contatos valiosos e tornar-se uma referência em sua área de atuação.

De acordo com o diretor de TI da consultoria norte-americana de negócios Cameron, Mike Schaffner, assim como a vida real, a Web 2.0 requer sociabilidade. “Para alcançar resultados positivos por meio da interação online é preciso estimular a troca de experiências e prover a rede de contatos com informações de valor”, afirma ele.

A partir de todas as formas de utilização das redes sociais surgirão oportunidades de negócio e relacionamento.
Meu conselho para todos os executivos hoje é entre nessa onda. Faça sua conta no Facebook, LinkedIn, Flickr, Dopplr e Twitter. Você não pode entender o valor real até experimentar por si mesmo.

FONTE: CorpTV

Site explica como empresas de internet lucram

Muitos negócios são feitos por meio da Internet, mas o modelo de lucro apresentado na rede não é tão direto como "venda algo e ganhe dinheiro". Para explicar como os serviços on-line se tornaram rentáveis, o site "How do they make money?" (Como eles fazem dinheiro?) organizou 50 companhias da Internet baseado na origem de suas receitas.

Empresas como Google, Apple, Instagram, Dropbox e até o Farmville foram divididas em um infográfico nas categorias: seguidores, publicidade, freemium, royalities, programas de afiliados e venda de informações de usuários.

As plataformas também são classificadas como rentáveis ou não. O Instagram, por exemplo, só passou a oferecer lucros após ser vendido ao Facebook.

CLIQUE AQUI e acesse o site "How do they make money?"

FONTE: CorpTV


The Economist aponta déficit digital no Brasil


Em reunião com possíveis parceiros do Reino Unido com o mercado brasileiro, realizada nesta segunda-feira, 24, em São Paulo, o editor sênior da Economist Intelligence Unit (EIU), Alasdair Ross, afirmou que o País representa um grande potencial para crescimento na área de mídia, sobretudo a digital, mas lamentou que nem todos os empresários do setor estejam enfrentando os desafios que as novas tecnologias apresentam aos negócios. Entre os principais obstáculos discutidos pelos executivos estão os problemas de infraestrutura de acesso à internet, a pirataria e a falta de modelos de cobrança por conteúdo.

“Temos muitas empresas que estão conscientes e vão abraçar esse caminho, mas há muitos outros que ainda não entenderam as estratégias digitais”, afirmou Ross. A percepção foi apontada pelo estudo “Conteúdos disruptivos – 

O novo cenário da mídia”, encomendado à EIU pelo UK Trade & Investment, órgão do governo britânico responsável por estimular negócios internacionais para empresas do Reino Unido. De acordo com Ross, apenas 9% das empresas têm um modelo digital de sucesso no Brasil.

O relatório revela que 75% dos executivos brasileiros consultados pela pesquisa afirmam que “sentem apenas uma parte do impacto global que a digitalização terá na economia”. 22% dos executivos se manifestaram indiferentes às novas tecnologias ou então não souberam afirmar. Ainda entre executivos – gerentes e diretores de empresas de comunicação com no mínimo US$ 1 milhão de faturamento/ano – 30% se mostraram indiferentes à sustentabilidade dos negócios de mídia e entretenimento e 18% discordam que o modelo atualmente adotado não seja sustentável em longo prazo.

O encontro de lideranças da mídia e de produtoras e agências de conteúdo britânicas foi realizado pelo UK Trade & Investment. As oportunidades para o setor encontram-se, segundo o órgão, na área de música, moda, design e no mercado de livros, áreas de crescimento potencial. Participaram como debatedores, além de Alasdair Ross, o presidente da Abril S/A, Fábio Barbosa; o fundador da boo-box, Marco Gomes; o diretor-presidente da Belive Digital no Reino Unido e nos EUA, Stephen King e Mark Popkiewicz, presidente da Mirriad.

FONTE: CorpTV

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Diminui a credibilidade da mídia

Diminui a credibilidade da mídia


Buscando entender como os consumidores de informações vêem os veículos de comunicação, a revista IMPRENSA refez uma pesquisa que foi publicada em 1987. Os resultados apontaram uma grande desconfiança dos cidadãos diante dos meios de comunicação.



Se no final dos anos 1980 a ditadura militar ainda estava fresca na memória das pessoas, imaginava-se que a desconfiança sobre a credibilidade da mídia era justificada pelo longo período de censura e meios comandados pelo governo. Mas, 25 anos depois, os resultados mostram que a desconfiança sobre a credibilidade da mídia só aumentou.



O único meio que apresentou aumento de confiança foi o jornal impresso. O número de leitores que responderam que as notícias são publicadas exatamente como acontecem passou de 14% para 18%.



Para os outros meios, os resultados são preocupantes. Aumentou o número de pessoas que declararam acreditar que as pesquisas são distorcidas em todos os outros meios: TV (de 67% para 76%), rádio (61% para 72%) e revistas – meio com maior índice de desconfiança (65% para 87%).


A pesquisa também aponta a diferença entre a percepção da confiabilidade da mídia por escolaridade e classe social. Dentre os pesquisados com escolaridade até a 8ª série, 62% responderam que nos últimos dez anos a confiança na mídia permaneceu a mesma. Esse número cai para 51% entre os entrevistados com ensino superior.



Outro dado que chama a atenção é quantidade de pessoas da classe A e B que acreditam que as notícias publicadas nos meios de comunicação não são totalmente verídicas. Dentro esse grupo, 10% acreditam que todas as publicações são distorcidas. Essa porcentagem cai para 3% entre os pesquisados das classes D e E. Para os apontamentos foram ouvidas mais de duas mil pessoas, da região metropolitana de São Paulo.



Infelizmente, a pesquisa não traz os dados sobre a confiança na internet. Talvez eles tenham guardado os dados para fazer um comparativo daqui a 25 anos. Vamos aguardar.

FONTE: CorpTV


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Plataformas de mobilidade corporativa reduzem custo e complexidade de desenvolvimento


O uso no ambiente corporativo de dispositivos móveis como tablets e smart phones ampliará expressivamente nos próximos anos. Embora já seja comum o acesso a e-mails e informações de trabalho pelo celular, há grande potencial para explorar os aplicativos de mobilidade, tanto para estender e complementar os sistemas existentes no back office ou na nuvem, quanto para melhorar o relacionamento com clientes, aproveitando os benefícios da interação em tempo real.

No quadro de colaboradores, o principal ganho é em produtividade. De acordo com a consultoria IDC, em 2013, um terço dos trabalhadores no mundo será remoto. Com esse cenário, o uso do próprio dispositivo do funcionário para atividades profissionais, conhecida pela sigla BYOD – Bring Your Own Device, é uma prática que deverá se consolidar. Consequentemente, será natural as empresas terem suas lojas de aplicativos de uso corporativo

Outra grande vantagem desse novo perfil de trabalho é no relacionamento direto com clientes. Com os aplicativos acessíveis via os dispositivos móveis, é possível uma interação personalizada que permeia todo o contato comercial, desde a promoção de uma oferta baseada nas características de consumo do cliente, até a compra e realização do pagamento. Essa possibilidade representa uma oportunidade de ganho adicional de receita, aproveitando momentos de engajamento em tempo real.

Assim, os resultados positivos provenientes do uso de funcionalidades móveis têm atraído a atenção dos desenvolvedores. Recente pesquisa do Evans Data Corporation mostrou que 42% dos desenvolvedores entrevistados estão produzindo algum tipo de aplicativo de mobilidade, tendência que vem seguindo desde 2007, quando houve forte crescimento nessa área.

Os sistemas operacionais que lideram nesse segmento são, respectivamente, Android e Apple iOS. Entretanto, criar aplicativos móveis tem desafios que envolvem questões como adaptá-los aos diferentes sistemas operacionais; garantir desempenho e look & feel adequados ao tipo de canal; manter padrões constantemente revisados para aprimorar a qualidade dos aplicativos móveis; certificar de que os dispositivos próprios dos funcionários seguem as políticas de segurança e de acesso aos sistemas corporativos; garantir segurança em transações de pagamento via celular; assegurar acesso aos dados e sistemas internos e na nuvem, assim como as informações vindas dos dispositivos móveis; gerenciar as funcionalidades localizadas nas lojas e nos dispositivos pessoais; obter os dados originários do dispositivo móvel, processar e tomar uma ação em tempo hábil de maneira a aproveitar os momentos de engajamento com o usuário.

Para lidar com os obstáculos do desenvolvimento e de gestão do ciclo de vida dos aplicativos móveis, uma opção é investir em uma plataforma de mobilidade corporativa, denominada Mobile Enterprise Application Platform (MEAP) ou Mobile Application Development Platform (MADP), que tem como característica primordial os recursos e funcionalidades utilizados para criação de aplicativos nativos, baseados na web e híbridos.

A MADP reduz custo e complexidade no desenvolvimento de funcionalidades móveis, pois fornece estruturas que se ajustam automaticamente a vários formatos, estilos de apresentação e interação dos dispositivos, e distintas condições de rede e de energia, além de permitir um único projeto para ser executado em diferentes dispositivos e sistemas operacionais. Além disso, implementa segurança com autenticação, criptografia e controle de acesso, oferece componentes pré-construídos e dispõe de recursos para todas as etapas do ciclo de criação que engloba design, construção, integração, publicação, execução, gestão e análise.

Apesar das inúmeras vantagens que essas plataformas podem apresentar para as empresas, esse ainda é um nicho embrionário. Porém, o movimento de aquisição de fornecedores desse tipo de solução pelas grandes empresas do mercado de TI torna claro que em breve os líderes se consolidarão. Assim, vale a pena começar a conferir as plataformas atuais para usufruir dos resultados positivos do uso de aplicativos móveis no ambiente corporativo.

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FONTE: CorpTV

Conheça os 10 times brasileiros mais populares no Facebook

Se a paixão do brasileiro pelo futebol pode ser comprovada nos estádios, agora, ela pode ser medida no Facebook. Um levantamento feito pela empresa de marketing esportivo EMS revelou quais são os clubes do Brasil com maior audiência na rede social.

O ranking, que considerou apenas as páginas oficiais de cada time, tem na liderança o Corinthians. Com 2,9 milhões de fãs cadastrados em sua página oficial no Facebook, o time tem em média a mesma audiência do que Botafogo, Fluminense, Grêmio, Cruzeiro e Vasco juntos.

Em 2º lugar, com 2,7 milhões de fãs, vem o Flamengo, e em terceiro aparece o São Paulo, com 1,5 milhão de fãs.

Confira o ranking dos 10 times brasileiros mais populares no Facebook abaixo:

1º - Corinthians – 2,9 milhões de fãs
2º - Flamengo - 2,7 milhões de fãs
3º - São Paulo - 1, 5 milhões de fãs
4º - Palmeiras - 1,2 milhões de fãs
5º - Santos - 1,0 milhão de fãs
6º - Vasco - 945 mil fãs
7º - Cruzeiro - 628 mil fãs
8º – Grêmio - 575 mil fãs
9º – Fluminense - 414 mil fãs
10º – Botafogo - 347 mil fãs

FONTE: CorpTV

Tecnologia da Intel permite transmissão de dados sem fio a 7 Gbps
A Intel demonstrou a sua nova tecnologia wireless que proporciona velocidades de até 7 Gbps, 10 vezes mais rápida que a taxa mais alta de redes Wi-Fi com base no padrão IEEE 802.11n.

A fabricante de chips apresentou a tecnologia Wireless Gigabit (WiGig) utilizando um ultrabook. A empresa disse a WiGig está a caminho de se tornar a mais importante tecnologia wireless multi-gigabit da próxima geração.

O CTO da Intel, Justin Rattner, disse que vai chegar um dia em que um ultrabook ou tablet poderão ser colocados sobre uma mesa em qualquer lugar e estarão conectados automaticamente a um monitor e periféricos.

"Olhando para o futuro, toda a computação irá se tornar sem fio, com uma demanda cada vez maior por uma comunicação wireless rápida", disse Rattner, em um comunicado. "Estou animado com o que eu vi da tecnologia WiGig até agora - não só a sua capacidade de processamento multi-gigabit, mas também a flexibilidade da tecnologia para apoiar uma ampla gama de aplicações."

A Intel demonstrou a WiGig, combinada com camadas de protocolo avançados de adaptação (PAL) desenvolvidos para PC e aplicativos móveis.
As especificações de controle de acesso ao meio (MAC) e físico (PHY) operam em uma banda sem licença de 60GHz de frequência, maior que as disponíveis em bandas de 2,4 GHz e 5GHz usadas por produtos Wi-Fi existentes. Isso permite que os canais mais amplos que suportam velocidades de transmissão mais rápidas.

A especificação WiGig são baseadas no padrão IEEE 802.11, que é o cerne de centenas de milhões de produtos Wi-Fi implantados em todo o mundo, de acordo com a Wireless Gigabit Alliance - organização responsável pelos padrões Wi-Fi existentes. A organização afirmou que essa especificação inclui suporte nativo para Wi-Fi maior de 60GHz, e novos dispositivos com rádios tri-band que serão capazes de integrar sem problemas a redes Wi-Fi de 2.4GHz e 5GHz.

Segundo o presidente da WiGi Alliance, Ali Sadri, a especificação também suporta implementações sem fio de interfaces HDMI e DisplayPort, bem como a proteção de conteúdo digital de banda larga (HDCP) - esquema usado para proteger o conteúdo digital transmitido nessas interfaces.

A WiGig, por exemplo, permite a conectividade sem fio usando HDMI e extensões de exibição, de modo que laptops podem um dia ser capazes de se conectar a televisores e transmitir vídeos. "Dentro dos próximos anos, acredito que as pessoas não saberão como puderam ficar tanto tempo sem essa tecnologia", disse Sadri. "Ela está quase pronta, e com chips de várias empresas associadas em produção e certificação pronta para meados de 2013, espero uma verdadeira explosão no número de dispositivos WiGig chegando ao mercado em breve."

FONTE: CorpTV

Com Twitter fora, tráfego do Facebook no LinkedIn cresce 1000%

A decisão do Twitter de encerrar as relações com o LinkedIn ajudou a maior rede social do mundo a ficar ainda maior. A partir de 29 de junho, quando a rede de microblogs parou de sincronizar updates com o site de negócios, o tráfego do LinkedIn para o Facebook cresceu 1000% em apenas um mês.

"O aumento ocorreu porque, sem o Twitter, há significativamente menos volume de conteúdo na newsfeed do LinkedIn e, portanto, menos concorrência por cliques e atenção", explicou ao Mashable Brendan Irvine-Broque, diretor da PageLevers, ferramenta de análise para páginas do Facebook que notou a oscilação.

Um gráfico divulgado pela empresa comprova a relação, já que o crescimento vertiginoso do Facebook junto ao LinkedIn ocorreu imediatamente após a saída do Twitter da jogada.
FONTE: CorpTV

Cloud: cinco tendências para incluir em seu planejamento

Muitos dos atuais departamentos de TI têm-se mostrado relativamente lentos em adotar a computação em nuvem. Ela não pode ser ignorada, apesar de haver tantos analistas desinformados sobre como esse conceito pode ajudar empresas a ganhar maior eficiência na gestão de suas infraestruturas de TI.

Não posso acreditar que milhares de pessoas, no mundo, que trabalham na área de TI, em suas casas utilizam tão somente programas de software hospedados em seus computadores residenciais. Conheço alguns antigos colegas de trabalho que têm, em suas residências, ambientes de computação que deixariam envergonhadas as antigas salas de controle da NASA!

Tenho certeza de que esses profissionais de TI, em suas casas, também usam algum tipo de serviço baseado na nuvem, talvez o Apple’s iCloud ou o programa de e-mail da Google. Portanto, qual é o motivo que faz com que esses mesmos profissionais de TI, em seus escritórios, levantem barreiras e ignorem totalmente o fato de que os serviços baseados na nuvem estão começando a impactar o modo como os funcionários executam seus trabalhos diários?

Que tal proteger seu emprego, para começar? Os serviços baseados na nuvem não devem ser considerados como uma ameaça, mas devem ser vistos como uma forma de executar tarefas de maneira diferente, prestando serviços mais confiáveis a usuários, em toda a organização. Nos últimos 40 anos, vi departamentos de TI instalarem muitos ambientes diferentes, desde sistemas de time-share, software hospedado em mainframes, software hospedado em computadores de mesa e laptops. Agora, estamos entrando em uma nova era, na qual o software retorna a um ambiente hospedado com múltiplos residentes. Certamente, os departamentos de TI deveriam estar gratos por isso.

O instituto de pesquisas Gartner recentemente apresentou cinco tendências da computação em nuvem que afetarão as estratégias traçadas para a computação em nuvem, até 2015. Segundo ele, “a computação em nuvem é uma importantíssima tendência tecnológica que se disseminou pelo mercado nos últimos dois anos. Ela estabelece o cenário para um novo enfoque à TI, possibilitando que pessoas e empresas escolham como querem adquirir ou prestar serviços de TI, com menor ênfase nas restrições impostas pelos modelos tradicionais de licenciamento de software e hardware”.

Essa declaração me parece bastante clara. Profissionais de TI acordem, pois o trem da computação em nuvem está saindo da plataforma um e, se não estiverem a bordo, perderão a chance de conduzir suas empresas para o próximo patamar!

Portanto, se puder escolher, você preferiria pegar o trem Maglev rumo à computação em nuvem, na plataforma um, ou a “maria-fumaça”, de volta à Idade Média da TI, na plataforma dois?

O Gartner destaca várias tendências que irão acelerar, mudar ou atingir um ponto máximo, nos próximos três anos. 
Os departamentos de TI precisam incluir essas tendências em seus processos de planejamento.

Estruturas formais para a tomada de decisões facilitam a otimização dos investimentos na computação em nuvem – A natureza hospedada dos ambientes de computação em nuvem possibilita que os departamentos de TI passem de um modelo de custos baseado em capital intenso para um operacional ou até para um modelo baseado em cada projeto individualmente. Consequentemente, os custos gerais serão menores, a agilidade será maior e a complexidade, menor. Os novos modelos também ajudarão os departamentos de TI a manterem seus focos em atividades com maior valor agregado, assim como instalar um novo sistema SAP ou tratar de outros aspectos que contribuam para a redução dos riscos operacionais da empresa. Portanto, se as implantações de ERP forem vistas como prioridades estratégicas por muitas empresas, como seus departamentos de TI poderão instalar serviços baseados na nuvem, englobando uma comunidade diversificada de parceiros comerciais?

A computação em nuvem híbrida é imperativa – Há, de uma maneira geral, dois ambientes principais de computação em nuvem, o público e o privado. Muitas empresas, porém, farão uso dos dois tipos de serviços, criando assim um ambiente híbrido de computação em nuvem. Esse ambiente híbrido torna-se então o ambiente de nuvem único ou unificado que os usuários utilizarão em seu dia a dia. O Gartner recomenda que as empresas concentrem, no curto prazo, seus esforços na integração de aplicações e dados, conectando aplicações fixas, tanto internas como externas, com uma solução híbrida. O que acontece, porém, quando as empresas não contam internamente com a capacitação para assumir o trabalho de integração necessário à criação de uma plataforma híbrida?

A corretagem da computação em nuvem facilitará o consumo da computação em nuvem – Com tantos tipos diferentes de ambientes de nuvem disponíveis, o que acontece quando for necessário compartilhar informações entre essas plataformas de nuvem? Como é possível garantir que as informações em uma plataforma de nuvem estão em sincronia com as da outra plataforma? Em resumo, Cloud Service Brokerage (CSB), ou seja, corretagem de serviços de nuvem é a resposta. Trata-se de um termo cunhado pelo Gartner para descrever o processo de intermediar informações entre diferentes plataformas de nuvem. O Gartner prevê que o interesse na CSB aumente significativamente, nos próximos três anos, assim que os ambientes de nuvem começarem a amadurecer e os departamentos de TI a entender que informação deve ser roteada. Segundo o Gartner, os departamentos de TI devem explorar como podem se posicionar como CSBs para toda a organização estendida. Isso é bom para empresas de maior porte com centenas de pessoas trabalhando no departamento de TI, mas quanto às outras companhias que estão considerando reduzir a escala de suas operações de TI? Como essas empresas poderão ter acesso à capacitação necessária para integrar diferentes soluções baseadas na nuvem em um só ambiente?

Uma estrutura centrada na nuvem é fundamental – Na primeira vez em que adotar um ambiente em nuvem, o departamento de TI poderá simplesmente verificar se uma aplicação pode ser acessada por uma frente na web, em vez de ser por meio de um software instalado em um PC. Essa é obviamente a maneira mais simples de entrar no mundo da computação em nuvem, mas o que acontece se a infraestrutura básica de TI não tem capacidade para dar acesso às aplicações hospedadas? Haverá maior demanda da rede corporativa, quando acessados equipamentos remotos de armazenamento, sem falar na capacidade do PC para executar uma aplicação hospedada, sobretudo diante da outra tendência do momento, Big Data. O Gartner recomenda que, antes de embarcar em novos projetos de nuvem, deve-se considerar o ambiente em sua totalidade e, sempre que possível, ele deve ser projetado do zero, para que possa prestar serviços baseados na nuvem. De uma forma característica, os atuais ambientes de nuvem consistem em três camadas, Infraestrutura como Serviço (IaaS), Plataforma como Serviço (PaaS) e Software como Serviço (SaaS). Portanto, como as empresas podem desenvolver um ambiente baseado na nuvem que seja o melhor, incluindo essas três camadas? É preciso considerar a contratação de um fornecedor externo que possa ajudar a empresa a adotar esse ambiente?

A computação em nuvem influencia os futuros Centros de Dados e Modelos Operacionais – Muitas empresas de grande porte continuarão a operar seus próprios centros de dados, qualquer que seja o motivo para tanto. No entanto, o projeto dos futuros centros de dados deve incluir as melhores práticas usadas por prestadoras de serviços de nuvem. O Gartner recomenda que as empresas apliquem os conceitos da computação em nuvem aos futuros centros de dados e investimentos em infraestrutura, visando aumentar a agilidade e a eficiência. Se o centro de dados da empresa tiver uma arquitetura semelhante à prestadora de serviços de nuvem, então as implementações de ambientes de nuvem serão mais simples e, o que é mais importante, as de ambientes de corretagem de serviços de nuvem também o serão. Portanto, como será possível para os departamentos de TI aprenderem como instalar centros de dados especificamente para a nuvem? Muito provavelmente, as prestadoras de serviços de nuvem estariam dispostas a compartilhar melhores práticas para instalação de servidores, redes e equipamentos de armazenamento.

Procurei dar a visão geral do Gartner sobre as principais tendências da computação em nuvem para os próximos anos. Ao mesmo tempo, fiz umas perguntas importantes sobre como as empresas podem abordar essas tendências. O que acontecerá no futuro, porém? Como serão os ambientes de computação em nuvem, daqui a cinco anos? Tenho certeza de que os próximos projetos de ambientes de nuvem serão enormemente influenciados pela tendência BYOD, Bring Your Own Device, ou seja, traga seu próprio dispositivo, tendência que já está acontecendo em muitas empresas.

FONTE: CorpTV

Como cibercriminosos escolhem seus alvos

O que faz os hackers atacar? Essa pode ser uma das perguntas mais mal compreendidas pelas áreas de segurança da TI. E más percepções frequentemente levam as empresas a tomarem atitudes pobres quanto as suas defesas.

A lógica nos diz que os cibercriminosos são como Wiilie Sutton (famoso assaltante de banco dos Estado Unidos) que apenas ia onde o dinheiro estava. Bancos e outras instituições financeiras, assim como também empresas com muitos dados de cartões de crédito, poderiam ser os primeiros alvos, certo? E quanto maiores são, melhores alvos se tornam.

Essa mesma lógica é frequentemente aplicada a ataques a usuários finais. Se você está mirando um usuário, que ele seja um alto executivo, um indivíduo rico, ou um administrador de TI que tem acesso privilegiado a muitos sistemas diferentes. Ataque os usuários com a chave para a segurança.
Todas essas premissas são perfeitamente lógicas, mas estão muito erradas.

A maioria dos cibercriminosos não são assim tão seletivos. De fato, os bancos suportam muitas transações, mas qualquer companhia com muito dinheiro é um bom alvo, assim como uma empresa que vende alimentos ou equipamentos para construção, que certamente contam com poucas defesas.

Da mesma forma, a percepção de que os cibercriminosos miram apenas grandes companhias é um mito, pois elas contam com muito dinheiro, assim como um time grande de segurança e soluções de defesa bastante caras. Pequenas e médias empresas contam com menos habilidades para assegurar o perímetro, assim como menos dinheiro para investir em soluções, o que as tornam alvos naturais para os cibercriminosos que não querem trabalhar tanto.

Há mitos similares pelo lado dos usuários finais. Enquanto parece ser óbvio que o CEO terá proteção extra, assim como as senhas, a noção de que os colaboradores em altos cargos são os únicos que espalham phishing também é equivocada. Cibercriminosos sofisticados sabem que eles não devem raquear a senha do CEO para ter acesso a dados valiosos. Empregados “comuns” ou até mesmo os parentes deles podem ser parte de um alvo para ataque. Esses caras não são exigentes, desde que suas “vítimas” proporcionem informações que os coloquem um passo a frente da informação que eles estão buscando.

Os cibercriminosos têm outros alvos, mirando, novamente, companhias com defesas empobrecidas, com lacunas na segurança e vulnerabilidades nos usuários finais. O caminho de menor resistência sempre será o melhor pelos caras maus.

Mas há várias outras razões pelos quais os cibercriminosos podem querer atacar sua empresa e empregados, mas a mensagem é a mesma: Nenhuma empresa ou nenhum indivíduo está imune. Sendo a Sony ou um negócio familiar, você pode ser um alvo.

FONTE: CorpTV