quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Infográfico: O guia atualizado das redes sociais – números, medidas e melhores horários para postar

Autora: Débora Schach 

Além de indicar as dimensoes das imagens, esse guia criado pelo site Womanhood traz também dados atualizados sobre quantidade de usuários, melhores horários para postar e quais palavras utilizar para ter seu conteúdo compartilhado nas 5 principais redes sociais – Facebook, Twitter, Google+, LinkedIn e Pinterest.
FONTE: CorpTV

Segurança da informação nas empresas: sobram riscos, faltam cuidados

Autor: Camillo Di Jorge

O crescimento da violência nos grandes centros urbanos brasileiros tem feito com que as empresas estejam cada vez mais preocupadas com a segurança física dos seus ativos, por meio do uso de alarmes, câmeras de vigilância, rastreadores, entre outros. No entanto, no mundo virtual, apesar dos cibercriminosos estarem cada vez mais ousados e sofisticados, o mesmo cuidado e investimento nem sempre se aplica à segurança da informação, principalmente, entre as pequenas e médias empresas.

Muitas organizações funcionam como um carro repleto de alarmes, mas que está aberto e com a chave na ignição. Ou seja, enquanto as corporações tomam todas as medidas necessárias para contra furtos e roubos, esquecem de cuidar das informações, que hoje são um dos principais ativos das corporações.

Um estudo realizado pela ESET América Latina no último ano aponta que 60,9% das empresas admitem ter sofrido algum tipo de ataque de malware no último ano. Apesar disso, três em cada quatro companhias consultadas na região não têm uma política claramente definida sobre como atuar em casos de incidentes.

Se pensarmos que a perda de dados sensíveis ou a parada de uma aplicação crucial para a companhia pela ação de cibercriminosos pode gerar prejuízos milionários para as organizações – e muitas vezes irreversíveis para a imagem da corporação –, essa deveria ser uma preocupação fundamental das organizações. Um levantamento da Digital Preservation Coalition indica que 94% das empresas que sofrem importantes perdas de dados decretam falência em dois anos. Mas por que boa parte das companhias ainda não trata a segurança da informação como deveria?

Um dos fenômenos que justifica essa falta de cuidado com segurança da informação é a falsa sensação de que trata-se de uma questão de azar, entre tantas empresas no mundo, ser atingida pelos cibercriminosos. Contudo, se levarmos em conta os dados dos últimos ataques voltados a corporações, trata-se de muito mais do que um simples azar.


No caso da Operação Windigo, os cibercriminosos conseguiram afetar cerca de 25 mil servidores Linux e Unix, infectando mais de 500 mil computadores. Da mesma forma, dois em cada três sites apresentaram a vulnerabilidade no OpenSSL que permitia aos criminosos roubar senhas e informações de usuários armazenadas nos servidores. E essas são apenas uma pequena mostra dos recentes ataques às empresas, que tendem a tornar-se cada vez mais frequentes e sofisticados.

Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa à distância e transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet(Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc).

FONTE: CorpTV

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O que é Streaming?

Tipicamente, acessando um conteúdo através de uma rede, o usuário tem que esperar pela transferência total do arquivo requisitado antes de poder visualizá-lo. Com Streaming o usuário pode ver ou ouvir o conteúdo enquanto ele chega sem ter que esperar o download total do arquivo.

A tecnologia Streaming oferece uma melhoria significante em relação ao método "download-and-play" porque possibilita que a peça de mídia seja entregue ao usuário num fluxo contínuo com delay mínimo antes da reprodução iniciar. Os dados multimídia chegam, fazem um buffer rápido antes de iniciar a reprodução e então são descartados, não sendo armazenado no computador do usuário.

Com Streaming, o usuário é beneficiado com a experiência do "instant playback", sem a frustração de ter que esperar todo o arquivo baixar antes de determinar se este conteúdo preenche ou não suas necessidades ou expectativas. Na maioria dos casos o download leva muito tempo, o que pode prejudicar a aceitação e audiência do conteúdo.

Streaming é uma tecnologia "servidor/cliente" que permite que conteúdo ao vivo ou gravado seja transmitido em tempo real (Broadcast), transformando a Internet, ou uma intranet corporativa, num novo veículo de mídia para áudio e vídeo como notícias, educação, treinamento, entretenimento, propaganda e vários outros usos.

Este termo tem origem na palavra "stream" que em português significa "corrente" (algo continuo).

Na Internet este termo aplica-se sobretudo ao áudio/vídeo que o utilizador (chamado de cliente) começa a ouvir/ver imediatamente durante o recebimento do arquivo, mesmo antes do arquivo acabar de ser totalmente transferido. Ou seja, o som/vídeo começa a chegar ao computador do utilizador (cliente) e é imediatamente executado como arquivo de som/vídeo. A medida que o arquivo continua a ser transferido, o som/vídeo continua a ser tocado/mostrado. O Áudio e/ou vídeo de eventos ao vivo, que são transmitidos diretamente na internet, utilizam esta tecnologia.

Além da utilização desta tecnologia em eventos, o Streaming também é muito usado para fins corporativos com Videoconferências, Audioconferências, Palestras, Treinamentos e Reuniões Online. Já para fins comerciais, o Streaming é utilizado para a criação de Rádios e TVs online (WEB Rádios e WEB TVs), transmitindo o sinal de áudio/vídeo para todos os ouvintes conectados ao servidor de streaming.

Como funciona um servidor de streaming?
O Streaming funciona basicamente da seguinte forma (EXEMPLO: WEB Rádio):

1o Passo: O Locutor (DJ) se conecta ao servidor de streaming utilizando um software que possibilita o envio de dados ao servidor;

2o Passo: O Locutor então começa o envio de áudio para o servidor;

3o Passo: O ouvinte (Cliente) se conecta ao servidor de streaming via página de internet e começa a receber os dados enviados pelo Locutor (DJ).

Dúvida: Qual é a velocidade de internet necessária para o envio de áudio/vídeo para o servidor?
O ato de enviar dados do servidor para o cliente é chamado de download. Já o caminho inverso, quando a máquina do usuário envia algum conteúdo para o “server” na internet, é chamado de upload. Logo, o Locutor (DJ) utilizará a taxa de UPLOAD para enviar os dados para o servidor e o seu cliente utilizará sua taxa de DOWNLOAD para acessar o conteúdo da WEB Rádio ou WEB TV.

O servidor utiliza uma qualidade/velocidade para cada plano de transmissão do áudio/vídeo. Se você escolher uma qualidade de transmissão de 32kbps, então essa será a quantia de upload necessária para o envio do streaming para o servidor.

Portanto, fique atento na hora de contratar o Serviço de Internet e veja qual é a velocidade de Download e Upload dela. Abaixo segue uma tabela para ilustrar melhor a idéia:


Normalmente, a taxa de upload oferecida pela operadora não chega a ser nem metade do que é ofertado como download. Assim, um upload ruim pode ser a principal causa de o seu “Ping” sempre ser alto, provocando aqueles travamentos insuportáveis e quedas na conexão.

Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa e transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet (Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc) e desenvolvimento de canais de WEB TV e WEB Rádio.

OBS: Acesse o Velocímetro TechTudo para saber a velocidade de Download e Upload da sua internet

FONTE: CorpTV

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Vídeo streaming: é melhor usar software pago ou serviço gratuito?

Há alguns anos testemunhamos uma revolução nas telecomunicações com a criação do Youtube, uma plataforma de hospedagem e reprodução de vídeos on demand que modificou nossa relação com o produto audiovisual.

Mas a revolução não parou por aí. Além do Youtube, uma gama de softwares já disponibiliza features específicas de armazenamento e reprodução de vídeos online para atender demandas de empresas, para cursos e treinamentos online e mesmo para streaming de eventos e conferências. Mas na hora de escolher, o que traz maiores vantagens? Ficou curioso? Vamos ver como funciona.

Mas qual a diferença entre software e serviço de vídeo?
Quando você for escolher entre essas duas possibilidades é bom estar ciente de uma básica e importante informação. Ao subir seu vídeo em uma plataforma gratuita de armazenamento e distribuição, Youtube ou Vímeo, por exemplo; você estará submetendo seu conteúdo aos termos e condições da plataforma, perdendo o controle sobre a reprodução e o uso desse conteúdo. Ao escolher um software, você poderá escolher os termos e condições de uso de seu material, e isso ajudará você a ter um melhor controle sobre ele. Mas e na hora de escolher, como saber se o melhor é um serviço ou um software? Listamos alguns passos que irão ajudar você a efetuar essa escolha.

1. Tamanho e qualidade
Os serviços normalmente possuem restrição de tamanho e qualidade. Isso significa que o conteúdo aceito por esses sites tem um limite de tempo e que a qualidade da imagem, para os usuários que vão acessá-lo, possui uma resolução máxima. Se o seu vídeo não possui uma curta duração e se a qualidade da imagem de reprodução é importante, escolher um software é a melhor saída.

2. Filtros de conteúdo
No caso do Youtube, especificamente, os usuários podem classificar o conteúdo do seu vídeo, sinalizando-o como inapropriado. Isso significa que seus concorrentes podem fazê-lo e acabar denegrindo a sua imagem.

3. Experiência do usuário
As plataformas gratuitas exibem anúncios antes da reprodução dos conteúdos, o que pode atrapalhar a experiência do usuário do seu treinamento ou curso. Esses anúncios podem não ter nada a ver com o seu conteúdo ou até mesmo ser da concorrência.

4. Personalização e Segurança da Informação Com a contratação de um serviço, você terá um grau de personalização muito maior, alterando todo o layout (cores, logos, formatos, etc) e incluindo ferramentas adicionais que você poderá achar úteis (CHAT, Espaço para Perguntas, Espaço para Download de Arquivos, etc). Também, os serviços contratados geralmente se adaptam à Política de Segurança da Informação da empresa, integrando protocolos e normas específicas de cada caso

O caminho para upgrade de conteúdo
Na hora de decidir a estratégia de vídeos da sua empresa, é importante ter algumas respostas para necessidades que possam surgir. Responda-as com base nos seus objetivos e faça a escolha certa.

1. O conteúdo que você irá disponibilizar precisa de muitos formatos de arquivo ou de visualização?

2. A plataforma escolhida é flexível o bastante para você controlar, distribuir e monetizar o conteúdo? Permite o acompanhamento de cada usuário?

3. A solução escolhida garante uma performance de reprodução suficiente para o conteúdo, seja ele streaming ao vivo ou vídeos pré-gravados?

Com base nessas questões e nas necessidades da sua empresa, você poderá classificar a melhor ferramenta para o seu conteúdo.


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FONTE: CorpTV

Big Data e as oportunidades para o varejo

Autor: Sameer Satpute

Conhecer o comportamento do cliente para oferecer cada vez mais um atendimento personalizado, seja na loja física, na internet, via mobile ou ainda nas redes sociais, é uma das grandes buscas do varejo. E com a diversidade de canais para atingir o consumidor e o número ainda maior de dados não estruturados disponíveis, o desafio está em como analisá-los corretamente para, a partir daí, traçar e aplicar a melhor estratégia.

A pesquisa The Data Storm, realizada pelo The Economist Intelligence Unit em parceria com a Wipro, constatou que as empresas têm notado um retorno positivo no investimento com base na análise desses dados - 78% dos entrevistados. No entanto, uma das maiores barreiras que o setor ainda encontra é a de descobrir como tornar essas informações são relevantes para seu negócio.

O primeiro passo para essas empresas é sempre conhecer a rotina de compra do consumidor, cada vez mais hiperconectado. A busca por certo produto pode ocorrer entre visitas às lojas físicas ou sites e resultar num abandono de carrinho, por exemplo. Nesse momento, a marca precisa estar atenta ao que o cliente procura e saber como alcança-lo e engajá-lo.

Nesse cenário, elencamos os principais pontos em que o uso do big data pode e deve ser aplicado para otimizar os negócios e alavancar o relacionamento com o consumidor.

Marketing – o Big Data permite às empresas criarem campanhas segmentadas e personalizadas, justamente porque com a análise dos dados será possível conhecer o comportamento do consumidor, descobrir qual produto ou serviço ele procura e alcançá-lo com as ofertas certas, no momento correto e através do melhor canal.

Estratégia – a análise dos dados corretos possibilita que o varejo otimize a sua estratégia, mostrando, por exemplo, onde aplicar ou não determinado investimento. Imagine que em uma rede de lojas, uma das filiais passa a receber muitos clientes de certa região; estudando o comportamento desses consumidores será possível descobrir porque eles não frequentam a loja mais próxima, se é que há uma filial mais próxima. E isso pode ocasionar a abertura de uma nova loja onde antes não existia.

Fidelidade – com a personalização do conteúdo ofertado o consumidor passa a ver que a empresa realmente o conhece, e isso vai trazê-lo cada vez mais para perto da marca, mantendo-o interessado e engajado com o que a companhia tem a oferecer. Segundo 52% dos executivos que participaram da pesquisa, o Big Data alavancou o setor de vendas da empresa.

Multicanalidade – as informações analisadas vão mostrar exatamente onde o consumidor está e por qual canal ele prefere ser atendido, ou ainda, se ele costuma consultar certo produto via internet e depois adquiri-lo somente na loja. O ideal é que a empresa tenha uma visão 360º desse cliente, e que todos os canais onde a marca está presente possuam, de maneira integrada, os dados dele, a fim de fornecer conteúdo personalizado e segmentado. Segundo a pesquisa The Data Storm, 54% dos executivos afirmaram que o uso do big data trouxe ganhos consideráveis para a venda multicanal.

Utilizar os dados do consumidor para buscar melhores resultados é um grande desafio do setor varejista, e é importante frisar que, acima de tudo isso, a vontade do cliente impera. Portanto, ao conseguir a permissão de incluir o consumidor em seu mailing de contatos, deixe sempre clara a liberdade que ele tem de sair dessa lista.


O desafio pode parecer até difícil no começo, levando em consideração o número de dados e o fato de que a empresa deve saber exatamente quais são as informações relevantes para sua estratégia, mas basta compreender que quanto melhores as informações, mais efetivas serão as campanhas, gerando mais conversões e, consequentemente, mais retornos de compra.

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FONTE: CorpTV

Pesquisa aponta crescimento de 30% nos negócios sem fio nos últimos 12 meses

De acordo com o relatório Network Barometer Report 2014 da Dimension Data, as organizações continuam a investir em conectividade onipresente na porta de suas redes e estão começando a investir na infraestrutura de rede de acesso para suportar essa conexão sem fio.

Segundo Raoul Tecala, diretor de Desenvolvimento de Negócios para Redes da Dimension Data, “No relatório Barômetro do ano passado, apontamos que a mobilidade empresarial necessitaria de uma evolução na arquitetura de comutação de acesso à rede – saindo de grande parte cabeada, para majoritariamente sem fio”.

Nos últimos doze meses, houve um crescimento de aproximadamente 30% em negócios sem fio. “Mas também estamos percebemos uma evolução na infraestrutura de mudança de acesso para suportar a conectividade wireless. Por exemplo, a porcentagem de gigabits de acesso aumentou de um terço de todas as portas no último ano para quase metade, cerca de 45%, este ano. Além disso, a porcentagem de switches que suportavam uplinks de 10 gigabits cresceram de 11% para 23%. E houve um aumento muito menor na porcentagem de portas que suportam o power-over-Ethernet, de pouco menos da metade no passado para pouco mais da metade neste ano”, acrescentou.

Além disso, a maior parte das atualizações de switch de acesso estão ocorrendo onde o dispositivo instalado ainda tem vários anos restantes em seu ciclo de vida. Assim, enquanto as redes corporativas estão, no geral, ficando mais velhas, já que as organizações tendem a estender o uso de seus ativos de rede pelo maior tempo possível com o objetivo de diminuir custos, as companhias estão atualizando suas redes quando a necessidade de novos recursos específicos torna-se imprescindível. “Por exemplo, se a empresa exige maior volume de banda para suportar a conectividade sem fio permanente graças aos novos dispositivos móveis trazidos para os locais de trabalho pelos funcionários, eles não têm escolha a não ser atualizar os equipamentos mais cedo”, explicou Tecala.


Publicado pela primeira vez em 2009, o relatório foi compilado a partir de dados reunidos em 288 avaliações tecnológicas que cobriram 74 mil dispositivos em organizações de todos os tamanhos e de todos os setores das indústrias em 32 países. Além disso, as informações foram coletadas de 91 mil incidentes registrados nas redes de suporte aos clientes da Dimension Data.

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FONTE: CorpTV

terça-feira, 19 de agosto de 2014

10 ferramentas do PowerPoint que você precisa conhecer para turbinar suas apresentações

Junto com a revolução tecnológica do século XXI, o PowerPoint ganhou espaço e entrou na vida de profissionais e estudantes. Quando você conta com um arquivo do aplicativo para apresentações, é importante projetar detalhes e organização para que o suporte visual potencialize a sua ideia e conquiste a sua audiência. Mas como fazer isso sem o domínio das ferramentas básicas do software mais utilizado no mundo para apresentação de projetos e ideias?

A SOAP, consultoria especializada em apresentações, lançou um e-book que ensina como utilizar 10 ferramentas que trarão agilidade à construção de qualquer apresentação e tornarão até o mais básico usuário em um profissional.

Veja abaixo um resumo das dicas que podem ser vistas no E-Book completo (CLIQUE AQUI)

1. Réguas: as ferramentas “Régua, Linhas de Grade e Guias” devem ser utilizadas sempre que houver necessidade de alinhamento.

2. Tamanho do slide: ajustar o tamanho do slide pode ser necessário por vários motivos, um deles é se adequar ao tamanho de telões.

3. Inserir vídeo: vídeos podem ajudar a audiência a entender melhor o conteúdo da sua apresentação, além de torna-la mais dinâmica.

4. Cortar imagem: a ferramenta “cortar” pode ser utilizada para imagens em .jpg e .png. Serve para cortar partes das imagens, deixando apenas o mais importante.

5. Redefinir imagem: serve para redimensionar as imagens após alterar seu tamanho original, sem perda de qualidade.

6. Girar a imagem: a posição de uma imagem pode influenciar na diagramação e no contexto de um slide.

7. Recorte de fundo: essa ferramenta é muito útil para quem altera a cor do fundo do slide, além de dar um toque de capricho na apresentação.

8. Ordenar objetos: é possível organizar a sobreposição de objetos fazendo com que eles fiquem para trás ou para frente de outros elementos gráficos.

9. Alinhar: a ferramenta “Alinhar” pode ser utilizada para qualquer objeto do slide. É a ferramenta ideal para uma boa diagramação.


10. Pincel de formatação: use o “Pincel” para copiar a formatação de um objeto para outro. Essa ferramenta serve tanto para as formas quanto para os textos.

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FONTE: CorpTV

Videoconferência: 3 tipos de Treinamento Corporativo que você pode fazer em vídeo

Cursos, reuniões e até mesmo apresentações de produtos se tornam cada vez mais comuns através de um gadget ou computador. Desde uma simples reunião para acertar detalhes com um cliente até a apresentação de resultados para investidores ocorrem cada vez mais pelo mundo virtual.

Empresas de e-commerce apresentam pelo mundo virtual características, especificações e funcionalidades de seus produtos através de vídeos online, fazendo com que o cliente conheça o produto dentro de casa, escritório ou onde quer que esteja. Cursos consagrados no mundo inteiro, de universidades como Harvard, Yale, MIT, Sorbonne, entre outras, já estão disponíveis para acesso de qualquer parte do mundo através da internet.

Este parece ser o momento ideal para empresas que buscam otimizar o tempo e facilitar a comunicação entre pessoas, sejam elas clientes, funcionários, fornecedores ou investidores.

Que tal conhecer, então, três tipos de treinamento corporativo que sua empresa pode fazer em vídeo?

1. Cursos online
Empresas estão desenvolvendo diversos tipos de treinamentos voltados para a capacitação profissional, técnica e até mesmo pessoal de seus funcionários. Plataformas interativas com usuários são a alternativa mais indicada para empresas que buscam melhorar a qualificação de seus funcionários. Nelas é possível acompanhar frequência em tempo real e mesmo o rendimento dos participantes em casa módulo de aprendizado.

2. E-learning
São tutoriais e cursos prontos que podem ser focados para todas as áreas da empresa: seja um simples treinamento sobre procedimentos internos ou até mesmo um guia de operação de uma máquina. Nesta modalidade, os cursos ficam disponíveis 24 horas por dia e 7 dias da semana, onde a pessoa só interage com a plataforma virtual.

3. Treinamentos e reuniões ao vivo
Além do tempo, outro fator que contribui para o crescimento desses treinamentos são os custos. Facilitadores, espaços, locações, materiais, locomoção e uma série de itens são gastos que, muitas vezes, fazem com que o custo de um evento se torne inviável. Empresas que possuem filiais podem fazer transmissões ao vivo em que o facilitador consegue interagir com os demais colaboradores da empresa, mesmo estando em outro estado ou em outra parte do mundo.

Com estas ferramentas online, as empresas têm em mãos grandes possibilidades de facilitar a capacitação de seus funcionários. Basta estudar o tipo e as circunstâncias de treinamento para saber qual deles será melhor aplicado. Com certeza o resultado irá diminuir os custos para a sua empresa!

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Como usar vídeos para fazer atendimento ao cliente

A tecnologia é uma realidade no mundo dos negócios há muito tempo. As empresas que não estiverem conectadas às novidades tecnológicas, seja em qualquer área, acabam ficando para trás e perdendo clientes. Portanto, se manter atualizado em recursos e meios tecnológicos é essencial para o sucesso da empresa.

Uma dessas novidades que vêm sendo de grande utilidade para as grandes, médias e pequenas empresas é a transmissão ao vivo de vídeos para os clientes. Além da praticidade e da comodidade que esses vídeos proporcionam (tanto para o cliente quanto para a agência), o custo de uma transmissão acaba saindo mais barato do que uma apresentação ao vivo de um projeto, por exemplo.

Outras formas de usar as transmissões de vídeos ao vivo é a de serviços que envolvam produtos. A apresentação de um produto novo via vídeo, assim como sua demonstração prática, têm ganhado uma alta popularidade entre os consumidores. Outra forma na qual os produtos são usados em vídeos é nas análises feita por especialistas para avaliar a qualidade do que é oferecido. Essas avaliações, muitas vezes, são feitas pelos próprios clientes que adquiriram os produtos e querem avaliá-lo, gravando um vídeo e postando-o em algum site. As empresas, assim, podem usar esses vídeos como uma maneira de se promoverem, vinculando a marca ao conteúdo audiovisual.

O atendimento ao cliente também evoluiu. Afinal, que consumidor gosta de ler manuais ou guias antes de comprar algo? Hoje em dia, as empresas fazem vídeos práticos para auxiliar o consumidor, explicando a funcionalidade de determinado produto que querem vender. Desse modo, o cliente não perde tempo e, graças à esta facilitação na hora de estudar o objeto, vai olhar a empresa sempre com bons olhos.

Cursos online são outra grande oportunidade de crescimento e de conquista de público para as grandes marcas. Além de estreitar a fidelidade entre o consumidor e a empresa, distribuindo informação para o cliente, os cursos dão maior exposição aos produtos da empresa, estimulando o consumo. Portanto, é uma ótima solução para promover um produto novo ou que será lançado.

Benefícios dos vídeos para empresas
Os números não mentem: muitas empresas no mercado brasileiro reduziram muito os gastos com treinamentos e informações sobre novos produtos. Ao invés disso, usam vídeos como forma de treinamento.


Empresas dos Estados Unidos também já mudaram seus conceitos em relação ao marketing: 54% das maiores franquias pretendem usar mais conteúdo em vídeo, seja para promover a marca ou para atender o cliente. Já no quesito de realização de eventos virtuais, 35% afirmam que, para o próximo ano, pretendem realizar mais conferências online para atrair e deixar o cliente mais próximo. Os números comprovam: essa é a nova tendência para as empresas.

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FONTE: CorpTV

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

As vantagens de usar streaming em eventos

Autor: Carlos Eduardo

Streaming em eventos é uma forma de transmitir informação em tempo real, ou seja, é uma transmissão ao vivo. Podem ser feiras de jogos eletrônicos, eventos culturais ou divulgação de um novo produto. Seja qual for a finalidade, as transmissões em streaming são soluções para agências de marketing e publicidade e empresas que investem cada vez mais neste tipo de mídia.

As vantagens do streaming refletem, principalmente, no âmbito econômico e produtivo das empresas e agências. É mais vantajoso fazer os eventos online por diversos fatores. Além de reduzir o tempo e o dinheiro que se gastaria viajando às conferências, uma transmissão online pode acomodar milhares de pessoas, pois cada uma está em casa. Não há preocupações como lotação ou viagens.

Para fazer um streaming não é necessário ser uma empresa multiglobal com milhões de usuários e clientes. Até as menores agências de publicidade já começaram a fazer uso das transmissões online. Para um streaming simples é necessário ter apenas um computador com acesso à internet, um microfone e uma webcam. Uma câmera digital pode ser usada também para fazer a filmagem. É importante que a filmagem seja bem feita, em vários ângulos, e que a qualidade dos vídeos para empresas seja boa. Com o avanço das tecnologias, os clientes estão cada vez mais exigentes em relação à qualidade da divulgação da marca.

Sendo assim, outro fator que também é esperado por aqueles que assistem ao streaming é que a transmissão não tenha falhas. As mais comuns são instabilidade na conexão, demora em carregar o vídeo e travamento. Para se evitar estes contratempos, duas coisas são importantes: primeiro, é preciso saber, de antemão, quantas pessoas, mais ou menos, são esperadas para acompanhar o streaming. Depois, em posse deste número, é preciso certificar-se que a conexão com a internet seja rápida o bastante para suportar a demanda. É fundamental ter uma boa rede de internet para assegurar a qualidade da comunicação.

E, para poder garantir a máxima qualidade da transmissão, o ideal é contratar um serviço especializado em streaming. Estas empresas especializadas sempre têm em conta qualquer possível imprevisto, como uma sobrecarga no servidor devido a um número grande de acessos que não estava previsto.

Comprovar o sucesso do streaming não é difícil. Um evento que normalmente teria 500 pessoas na plateia pode ter 500 mil pessoas assistindo na internet. A frequência de transmissão de vídeos cresce a cada ano. 
Sites como Youtube chegam a fazer streamings simultaneamente. Esta é a nova forma de reunir sua audiência e de se comunicar com os diferentes públicos da sua empresa.

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FONTE: CorpTV

Publicidade digital ganha manual de boas práticas de privacidade de dados

Autora: Cristina De Luca

Quais são os limites? Até onde a publicidade digital pode ir, sem ferir os direitos dos consumidores? Como assegurar a transparência e a privacidade desejadas por todos nós, impactados cada vez mais por publicidade segmentada?

Para garantir que o mercado publicitário brasileiro possa se beneficiar cada vez mais do Big Data e das tecnologias digitais para coleta, tratamento e uso de dados dos consumidores, especialmente após a entrada em vigor do Marco Civil da Internet, o IAB Brasil finaliza a edição de um manual de boas práticas de privacidade de dados.

A elaboração do manual teve início há seis meses e a previsão é a de que esteja disponível em 30 dias, segundo Cristiano Nóbrega, da Tail Target, relator do trabalho.

O texto, de 30 páginas, tem como principais referências documentos semelhantes gerados no mercado americano e europeu. Os pontos mais relevantes foram apresentados por Nóbrega no painel de abertura do evento Adtech & Data 2014, realizado pelo IAB nesta terça-feira, 12/8, em São Paulo.

De acordo com Cris, o documento foi montado em cima de dois grandes grupos de dados, os PII (Personally identifiable information, dados pessoalmente identificados) e os Non-PII (Non-Personally Identifiable Information ou dados anônimos), já que as práticas de mercado e os cuidados necessários para coleta e tratamento de dados variam de acordo com esses dois tipos de dados.

Outro ponto importante é onde o dado é coletado – se é um 1st, 2nd, ou 3rd Party Data. O First-party data é um dado coletado dentro da própria propriedade (alguém coletando dado no seu próprio site). No Second-Party Data a coleta acontece no ambiente de um terceiro, para benefício de quem está coletando (rodar uma campanha no site onde o anunciante está coletando algum dado). E o Third-Party Data é o dado coletado no site de um terceiro que será ofertado para todos que tenham interesse em trabalhar com aqueles dados).

O documento também aborda o tratamento dos chamados dados sensíveis, de uso extremamente restritivo por serem dados que, seja pelo uso indevido, sem a devida autorização ou pela ocorrência de um vazamento, podem colocar em risco ou afetar financeiramente e/ou moralmente o indivíduo dono do dado. São dados financeiros, de área de saúde, religiosos, étnico-raciais, políticos e de orientação sexual. E o seu uso requer autorização prévia explícita.

O manual trata de aplicações típicas desses diferentes dados por práticas correntes de mercado publicitário.
O dado anônimo, por exemplo, é tipicamente usado para segmentação simples (para identificação em cima de uma ação pontual e/ou de um comportamento específico diante de uma ação pontual), uma segmentação mais complexa (combinando múltiplas variáveis para inferir o perfil demográfico, interesses, estilo de vida) e segmentações preditivas (onde o dado anônimo é usado para inferir o que determinado grupo de indivíduos está mais propenso a fazer, se estão convergindo para uma possível ação de interesse do anunciante).

De acordo com o manual de boas práticas, o uso de dados anônimos para essas finalidades prescinde de alguns cuidados. “Existe uma presunção de opt-in”, explica Cris. “Dados anônimos não requerem consentimento expresso prévio. “Mas deve assegurar que, no ambiente onde esteja acontecendo a coleta do dado, haja menção na Política de Privacidade sobre a possibilidade de que terceiros estejam fazendo esta coleta com objetivo de entrega de publicidade mais contextualizada ou um conteúdo customizado e também acesso ao OptOut para eventual exclusão”, completa.

Em outras palavras, o manual recomenda que a agência/anunciante declare o que está coletando o dado e o que quer fazer com ele.

No caso dos dos PII, há duas formas específicas de trabalho: on boarding (dados do CRM sendo usados no ambiente online, após o matching das credenciais on e off line) e off boarding (o dado online enriquecendo o CRM). Nos dois casos há necessidade de consentimento prévio expresso por parte do cliente. O que pode acontecer com a oferta do opt-in no momento do matching, declarando o objetivo claro do que será feito a partir dele. E, simultaneamente, um duplo opt-in para que o usuário esteja ciente de que este dado será usado para enriquecimento do CRM. “É uma via de mão-dupla onde o consentimento prévio explícito é mandatório”, afirma Cris. O aceso ao OptOut também tem que estar presente, sempre.

“Um dos pontos importantes para gente é garantir que todos tenham certeza de que gente não quer fazer nenhum tipo de restrição ao uso da tecnologia e ao uso de dados”, afirma Luiz Felipe Barros, do Viber. “O que a gente quer é poder construir cases incríveis, que gerem resultados espetaculares, dentro da legislação. Uma preocupação que a gente precisa ter é o quão protegidas nossas empresas estão, para não sofrer processos duros depois, e sermos responsáveis ou co-responsáveis pelos problemas que possam ser gerados”, explica Luiz Felipe, recorrendo à analogia do futebol no qual as regras são feitas para tornar o jogo mais competitivo, mais aberto para todos bonito e mais bonito, e não para deixá-lo mais complexo ou complicado.

“Um dos meus sonhos é que a minha avó, que não entende nada de internet mas usa bastante, pare de reclamar que tem um banner perseguindo ela. Que esse banner deixe de ter 18 vezes de frequência. Que o anunciante entenda que talvez isso não seja razoável para fazer a minha avó comprar um produto”, diz Luiz Felipe.

O consumidor deve ficar feliz com a coleta do dados. Entender que as marcas fazem isso para oferecer serviços e produtos melhores, ofertas mais qualificadas, em vez de sentir que teve a sua privacidade invadida. “Para isso é preciso educar o nosso mercado e o consumidor”, argumenta Luiz Felipe.
Uma educação que leva tempo, mas que o IAB Brasil entendeu que deve fazer.

Os próximos passos do IAB são dar início a um trabalho de relacionamento com o mercado, visitando agências, anunciantes, data providers e os principais DMPs e players de mídias programáticas para mostrar o material e a um trabalho divulgação através do site do IAB, de workshops e Webnars. E também a construção de uma agenda positiva com o governo, junto ao grupo que vem trabalhando com os temas privacidade e proteção de dados pessoais, para explicar práticas de mercado.

Informações da Empresa: a CorpTV é uma empresa especializada na tecnologia Streaming (Transmissão de dados - vídeo/áudio) para a criação de soluções de comunicação corporativa e transmissão de eventos corporativos e comerciais via internet ou intranet(Videoconferências Ponto-a-Ponto ou Multiponto, Webconferência, Webcast, etc).

FONTE: CorpTV

Internet: Conteúdo útil como gerador de vendas

Autor: Cassio Politi

Conteúdo sem conversão em vendas é apenas publicação gratuita. Essa máxima ganhou força nos últimos anos nos Estados Unidos à medida que content marketing vem se difundindo como uma poderosa ferramenta de geração de novos clientes.

A lógica é bastante simples: as empresas geram conteúdo relevante para seu público-alvo. Uma parte dessa audiência altamente segmentada é convertida em novas oportunidades comerciais. Nada disso é novo. Os primeiros registros de iniciativas nesse sentido, protagonizados pela marca de pneus Michelin e pela Coca-Cola, datam do final do século XIX. Têm, portanto, mais de cem anos.

Se a Internet não criou o conceito de content marketing, certamente deu asas a ele. As estratégias e táticas adotadas por empresas B2C (business-to-customer) se diferenciam em muitos aspectos do que fazem as B2B (business-to-business).

Embora sejam majoritariamente voltadas para o consumidor final, empresas de e-commerce devem prestar atenção aos métodos adotados pelas B2B, que vendem seus produtos ou serviços para pessoas jurídicas. O ponto de similaridade está no foco na geração imediata de vendas.

A Oracle norte-americana serve como exemplo. Seus esforços de comunicação são quase sempre voltados para o profissional de tecnologia da informação. Não se trata apenas de fortalecer a marca ou posicionar a Oracle para esse público ― o que também é muito importante. Mais do que isso, muitos conteúdos presentes em sites e redes sociais da marca buscam a geração de cadastros, seja para baixar um e-book, assistir a um webinar ou inscrever-se num evento presencial gratuito. Uma vez que o formulário tenha sido preenchido e os cadastros, registrados, o departamento comercial tem a oportunidade de, no momento que julgar adequado, fazer uma abordagem comercial.

Em certo aspecto, esse caso pode (e deve) inspirar empresas que vendem via Internet. Não me refiro à construção de mailing, e sim ao foco em vendas. Todos os números ligados à comunicação ― unique visitors, likes, views, cadastros etc. ― são, para a Oracle, apenas meio; conquistar clientes é fim.

É um impulso de comunicação diferente, por exemplo, o do Guaraná Antarctica, protagonista de uma presença maciça em redes sociais em consonância com campanhas publicitárias multimeios. Para essa empresa, que é tipicamente B2C, manter a marca viva na cabeça do consumidor quando este estiver no supermercado não é a melhor forma de convertê-lo. É a única.

Empresas que vendem pela Internet acabam tendo um pé em cada canoa. Precisam ter marca forte e gerar vendas num mesmo processo. Na prática, elas têm a árdua missão de gerar conteúdo que convença e que ao mesmo tempo converta.

Como fazer isso? A melhor resposta vem do fundador de um site que, não por acaso, se chama Convince & Convert (Convença e Converta). Seu nome é Jay Baer e sua mais recente obra é o livro Youtility, uma apologia à ideia de que uma empresa deve ser útil para seus consumidores; deve ajudá-los para fidelizá-los.

Quando uma empresa vende alguma coisa para uma pessoa, ela conquista um cliente. E isso pode ser uma relação apenas pontual, efêmera. Mas quando a empresa ajuda uma pessoa, ela conquista uma relação de confiança, de cumplicidade, e isso sim é duradouro.

Ser útil para o público-alvo é o nome do jogo. No conteúdo produzido cotidianamente, marcas devem pensar como uma empresa de mídia e falar sobre aquilo que sabem, e não sobre o que vendem. Essa é a melhor forma de atrair audiência, posicionar-se como expert e estabelecer com ela uma relação de confiança.

A única regra que se deve ter em mente é jamais fazer propaganda disfarçada de conteúdo. É uma forma barata de enganar o público, que não é bobo e percebe a artimanha. Em 2012, uma marca esportiva pediu a seus patrocinados na Inglaterra que tuitassem frases de otimismo no primeiro dia do ano. Os atletas fizeram isso, mas o público percebeu que na verdade se tratava de uma campanha publicitária, e obviamente se sentiu enganado. Resultado: houve diversas queixas e a campanha foi banida do microblog pela ASA, uma espécie de agência regulatória de propaganda do Reino Unido.

Casos como esse deixam uma lição: faça conteúdo para formar audiência e, paralelamente, faça propaganda para converter em vendas. É uma combinação que funciona. Basta aplicar à Internet a fórmula de sucesso da TV, que historicamente divide conteúdo de propaganda com um plim-plim.

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FONTE: CorpTV

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Tudo Sobre Streaming

Autor: Wesley Porfírio

Uma das tecnologias que converge o maior número de mídias para um ambiente online é o streaming. O streaming surgiu em 1997 e é hoje uma das tecnologias mais inovadoras em uso na Web. Ela possibilita o fluxo rápido e ininterrupto na transmissão de áudio e/ou vídeo pela Internet. Esta tecnologia permite transmitir os arquivos em altíssima velocidade e sem interrupções (espera por carregamento), pois, o streaming calcula de forma inteligente a qualidade do link para o upload (o envio do arquivo pelo servidor) e do download (recebimento do arquivo pelo usuário), iniciando a transmissão somente quando a taxa de transferência estiver adequada.

Em todos os casos, cabe ao servidor de streaming e aos softwares nele instalados, garantir a qualidade das transmissões, sejam elas gravadas (on-demand) ou ao vivo. Para cada transmissão o administrador do servidor tem que criar um link próprio que é disponibilizado em uma página web e determinar a quantidade de usuários que conseguirão acessar a transmissão simultaneamente. O streaming não é aplicável apenas no ambiente web, mas, também nos smartphones e na nova geração de telefones celulares, os chamados 3G. Ampliando as possibilidades e demonstrando sua praticidade no mundo atual.

Na prática a tecnologia é utilizada nas transmissões de áudio e/ou vídeo das emissoras de rádio e de TV, onde toda a programação passa a ser exibida simultaneamente via web. A aplicação ao vivo serve para a transmissão de congressos, reuniões, missas, cultos ou quaisquer outros eventos que tenham participantes à distância. A tecnologia streaming reduz os custos das transmissões para as aulas ao vivo dos cursos de ensino a distância (EAD), que hoje utilizam o aluguel de banda de satélites.

Com o streaming é possível a transmissão contínua e rápida de qualquer mídia eletrônica. As principais mídias transmitidas são o áudio e o vídeo. Desta forma é possível aos usuários escutarem e assistirem estas mídias pela Internet e até mesmo participarem ao vivo de eventos à distância. Isso abre uma infinidade de possibilidades para as empresas que querem apresentar conteúdo de mídia e se relacionar de forma mais dinâmica com seu público.

Principais serviços oferecidos com a tecnologia streaming são:
- transmissões ao vivo (live). transmissões gravadas (on-demand). As transmissões ao vivo podem ser arquivos de áudio para rádios AM e FM (web-radio), transmissões de áudio e vídeo para emissoras de TV (web-TV ou IPTV),

- As transmissões on-demand podem ser de listas de áudio – normalmente em formato MP3 (playlists) para sites, transmissões arquivos de vídeo gravados (playlist ou players individuais ou podcast).

Para a executar um streaming o usuário precisa ter algum equipamento multimídia conectado a Internet, como computadores, smartphones, pocket, PDAs, tocadores de MP4/MP5 , TV digital ou qualquer outro meio físico que ofereça suporte para a conexão do link da transmissão de streaming. Também será necessário o software de execução da transmissão que é chamado de player (tocador).

A forma mais comum ainda é através da Web. Para isso, o usuário precisa está conectado a Internet e usar um navegador Web (browser) com plugins e/ou leitores de mídia criadas por várias fabricantes de softwares que disputam a preferência do internauta num concorrido mercado de tocadores de mídias e streaming.

Por ordem de maior uso, os plugins e/ou leitores de mídia mais usados para execução de streaming são o Windows Media Player (formatos wmv, wma, asx, wax, entre outros), Quicktime (pls), Realplayer (formato ram, rlv e rp) e Winamp (que lê praticamente todos os formatos, exceto formatos da Realplayer).

Os formatos flv é a iniciativa da fabricante de softwares Adobe de popularizar a visualização de streaming com base em seu famoso pluigin de aplicações multimídia: o Adobe Flash. A possibilidade de um browser já ter o flash instalado facilita a visualização do streaming e com isso, este formato e a menina dos olhos dos programadores. Além disso, o formato flash é hoje o mais usado nos streaming de vídeo on-demand e em webconferências, pois se adéqua a qualquer qualidade de monitor, conexão e browser. Esta "inteligência" facilita tanto a subida do sinal da transmissão (upload), quanto a velocidade da transferência (download).

O podcast é um formato de arquivo de streaming. Este nome deriva da popularização do MP3 player da Apple, o iPod. Os sites de notícias e divulgação de músicas começaram a disponibilizar download dos podcast para os usuários dos iPods e outros e outros tocadores de MP3. De olho neste filão de mercado, a fabricando Apple criou o software e player iTunes. Com ele, além do usuário poder organizar de forma sistemática o seu acervo particular de mídias baixadas da Internet, pode atualizar os websodios (episódios de alguma série de vídeos via Web) estiver disponível, automaticamente para seus computadores e equipamentos portáteis. O formato de arquivo para os players Winamp e iTunes é o m3u.

Para as transmissões ficarem bastante rápidas e ininterruptas é preciso especificar no servidor de hospedagem dos arquivos até quantas pessoas simultaneamente podem executar a mídia ou participar da transmissão ao vivo. Quanto mais visitado for o site, mais a dona do site ou serviço tem que aumentar a quantidade de usuários simultaneamente. Quando as transmissões se tornam muito visitadas e é necessário não limitar o número de usuários simultaneamente, o site ou a organização dona do serviço pode contratar um servidor dedicado limitando apenas o tráfego de dados necessários para a execução e transmissão dos eventos.


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FONTE: CorpTV

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Pesquisa revela que 78% das pequenas empresas adotarão cloud computing até 2020

De acordo com uma pesquisa conjunta da Intuit e da Emergent Research, publicada pelo site Small Biz Trends, 78% das pequenas empresas nos Estados Unidos estarão completamente integradas ao cloud computing até o final de 2020. O total é mais do que o dobro do atual, que é de 37%.

As principais razões para o crescimento serão a redução nos preços e a facilidade de tomada de decisão proporcionadas pelas plataformas, permitindo que as empresas sejam mais versáteis e se adaptem melhor ao que querem seus clientes.

Em uma análise mais profunda, o estudo traçou quatro perfis de negócios capazes de se beneficiar grandemente das tecnologias de computação nas nuvens, e que serão os grandes motores desse crescimento ao longo dos próximos seis anos.

O primeiro deles é o de Plug-in Players, pequenos negócios que utilizam os sistemas conectados para gerenciamento próprio, com soluções de recursos humanos, administração e marketing. Essa gestão é facilitada e sobra mais tempo para que os responsáveis pela companhia se foquem em outras áreas, mais estratégicas para o crescimento.

Hives foi o nome utilizado para designar as empresas que têm funcionários remotos. Como o nome já indica, com a palavra inglesa para “colmeia”, a tecnologia de cloud computing poderá criar centros de trabalho a distância, mesmo para negócios que dependem de compras físicas, permitindo que os funcionários cheguem até onde os clientes estão.

Os Head-to-Headers são as startups que causam problemas para as grandes companhias de seus respectivos setores e confiam grandemente na computação em Nuvem para tocar seus negócios. O estudo citou especificamente o caso do AirBnB, que está mudando a cara do mercado hoteleiro e garantindo preços menores e mais opções de hospedagem para seus usuários, tudo pela Internet.

Finalmente, há os Portfolioists, freelancers considerados como os que mais têm a ganhar com o uso do cloud computing. Trabalhando a distância e sem vínculos diretos com as companhias, eles permanecem conectados pela Internet e têm um alcance bastante amplo, recebendo diversos tipos de informações e se tornando cada vez mais essenciais em uma arquitetura de trabalho que cada vez menos é centralizada nos escritórios e prédios comerciais.


Os responsáveis pelo estudo acreditam que, mais do que reduzir custos e facilitar processos, a computação em Nuvem permite que as pequenas empresas passem à frente dos negócios tradicionais e estabelecidos. Sua estrutura menor permite maior versatilidade e um poder de mudanças muito melhor, ao contrário de grandes companhias que dependem de uma gestão muito mais complicada. Para a pesquisa, estar conectado é a lei, e ela vem sendo cumprida com excelência, tanto por startups de tecnologia quanto pequenas lojinhas de bairro.

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FONTE: CorpTV

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Quase 80% dos jovens com acesso à internet mantêm perfil em redes sociais

Autora: Fernanda Cruz

Entre as crianças e os adolescentes brasileiros que acessam a internet, 79% mantêm perfis em redes sociais, segundo estudo divulgado na quarta-feira, 6, pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). A pesquisa TIC Kids Online Brasil, feita de setembro de 2013 a janeiro deste ano, ouviu 2.261 usuários com idades entre 9 e 17 anos, em todo o território nacional. Os pais ou responsáveis desses jovens também foram ouvidos. Na pesquisa anterior, feita em 2012, esse índice era 70%.

O levantamento revelou uma tendência de crescimento no uso do telefone celular como principal forma de acesso às redes sociais – o aparelho é usado por mais da metade desse público (53%). Em relação a 2012, houve crescimento de 32 pontos percentuais. O acesso à internet por meio dos tablets cresceu de 2%, em 2012, para 16%, em 2013.

Os computadores de mesa, porém, continuam sendo os dispositivos mais utilizados para acessar a internet por este público – é usado por 71% das crianças e dos adolescentes.

O local onde os acessos mais ocorrem é a sala de casa, mencionada em 68% dos casos, seguido pelo quarto da criança ou do adolescente (57%). A preferência por centros de acesso pago, como as lan houses, estão em queda, passando de 35% em 2012, para 22% em 2013. As atividades mais desenvolvidas pelos jovens que acessam internet são: pesquisa para trabalho escolar (87%), assistir a vídeos (68%) e baixar músicas ou filmes (50%).

Nesta edição, a pesquisa avaliou pela primeira vez a exposição à publicidade e a conteúdos mercadológicos na internet. Os resultados apontam que 61% dos usuários com idade entre 11 e 17 anos lembram de ter visto publicidade nas redes sociais, enquanto 30% viram em sites de jogos online.


Entre os usuários, 57% disseram ter curtido alguma publicidade em redes sociais, 36% disseram ter compartilhado. Cerca de 21% disseram não aprovar a publicidade e 20% bloquearam o anúncio.

FONTE: CorpTV

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Geração do milênio aprecia o contato humano no atendimento

O uso de mídias sociais e aplicativos móveis para atendimento ao cliente duplicaram desde 2011, mas de acordo com a Pesquisa Global de Experiência do Cliente (Global Customer Experience Survey), realizada pela NICE Systems, 88% dos clientes ainda preferem pegar o telefone e ligar para o serviço de atendimento.

“Em média, os consumidores usam cerca de seis canais diferentes, como mídias sociais, e-mails e chats, para entrar em contato com as empresas, na tentativa de resolver diversas questões, reclamações ou problemas relacionados ao atendimento ao cliente”, diz Yochai Rozenblat, presidente do Grupo NICE Enterprise. “O uso de múltiplos canais continua a crescer, principalmente nas áreas de mídias sociais, nas plataformas on-line, chat e aplicativos. No entanto a maioria dos clientes ainda prefere falar diretamente com um representante do serviço, por telefone, para ter seu problema resolvido rapidamente".

A NICE entrevistou 1.206 consumidores - com idades entre 18 e 65 anos - para avaliar a satisfação com os canais de atendimento ao cliente, entender como e por que eles mudaram de um canal para o outro, explorar o comportamento e a frequência com que usam determinados canais, além de verificar como eles influenciam na lealdade à marca.

O telefone é o rei – 88% optam por falar com um representante direto por telefone. Entrar em contato com um representante do atendimento ao cliente é de fato o canal mais utilizado, seguido muito próximo pelo atendimento do tipo “autosserviço” pelo site da empresa (83%). Além disso, não importa qual canal estejam usando, os clientes gostam de ter a opção de falar com um representante como próxima escolha.

O uso de mídias sociais, chats ao vivo e aplicativos de smartphones dobraram desde 2011. 73% utilizaram diversos meios de contato nos últimos seis meses, a fim de entrar em contato com um prestador de atendimento ao cliente. Ainda que mais consumidores estejam mudando para canais emergentes, eles ainda preferem interações “ao vivo”. 64% das pessoas usando aplicativos para smartphones querem que eles sirvam para facilitar a conexão com um representante ao vivo. Apesar do crescimento no uso do canal, as mídias sociais conquistaram uma taxa de sucesso de 29% em solucionar problemas dos clientes se comparado aos 69% por telefone, e apenas 1% dos entrevistados acha que as mídias sociais são canais mais satisfatórios, o que significa que essas formas de atendimento ao cliente ainda necessitam de melhorias.

Para interações com o atendimento ao cliente, a geração do milênio dá pouca preferência aos canais de mídias sociais. Ao mesmo tempo em que a geração do milênio está mais propensa a utilizar as mídias sociais se comparada a grupos de idade mais avançada, os entrevistados ainda preferem falar com um representante direto por telefone, ou utilizar os serviços de autosserviço do site da empresa quando se trata de questões de atendimento ao cliente.

Pessoal e fácil – os clientes querem que as empresas lembrem-se deles após três ou cinco interações. Os clientes esperam que as empresas deem continuidade ao serviço de atendimento, não importando qual canal tenha sido utilizado. Uma experiência fácil de atendimento ao cliente garante um excelente retorno, por exemplo – 96% dos clientes que gastaram pouco tempo para resolver um problema com seu provedor de atendimento ao cliente demonstraram muita fidelidade à marca.


“Um aumento geral dos canais reforça a necessidade de uma experiência fácil e integrada para o cliente em todos os canais”, diz Rozenblat. “É provável que daqui um ano ou dois vejamos os clientes utilizando muitos outros canais, conforme novos métodos são desenvolvidos. A hora é agora para se aproximar de seus clientes, entender suas preferências, personalizar interações e encarregar-se da jornada dos múltiplos canais de atendimento ao cliente”.

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FONTE: CorpTV

Gary Liu, do Spotify Labs: “Com a música, marcas podem ser "donas de momentos"

Autora: Isabella Lessa

No Spotify, Gary Liu já passou pelo comando da plataforma global de estratégia de publicidade da empresa. E desde novembro do ano passado, o executivo mudou de posição e passou a dirigir o Spotify Labs, central de inteligência que, mais do que mapear tendências sobre o consumo de música, realiza estudos de tendências sobre essa indústria e seu impacto na vida das pessoas. Em visita a São Paulo para participar da última edição do youPIX, Liu conversou com o Meio & Mensagem sobre o atual cenário do mercado de música, como a tecnologia influencia no comportamento dos consumidores e vice-versa e ainda comentou possibilidades para marcas se tornarem referências para os usuários por meio da música.

Missão do Labs dentro do Spotify
Trata-se de uma parte inovadora de nosso negócio, na qual meu time e eu pensamos em novas tecnologias e plataformas que possam criar funcionalidades para os consumidores e criar melhores parcerias com marcas, distribuidores e desenvolvedores. Então, realizamos testes e elegemos aquela que realmente funciona no nosso espaço. Em resumo, minha missão é encontrar novas tecnologias que possam expandir o uso do Spotify.

Transformações na indústria fonográfica: onde estamos
Tem sido muito empolgante acompanhar as mudanças na indústria fonográfica nos últimos anos. Começo a perceber uma consolidação no mercado e estamos vendo grandes players da tecnologia entrando no universo da música. Google, Apple, Amazon estão investindo nesse mercado de uma forma que não haviam feito antes, o que legitima o que estamos fazendo algo não só como algo interessante, mas impactante para o mundo. Acho ótimo o fato de, desde 2008, termos conquistado um espaço e estabelecido como esse negócio deve ser administrado e quais são as expectativas sobre ele. As tecnologias que temos hoje, especialmente quando se fala em mobile, permitem que as pessoas ouçam muito mais música e a levem para onde quiserem ir, e a consumam quando estiverem fazendo qualquer atividade, não importa quando. E isso também é ótimo para os consumidores.

Próximas tendências no consumo de música
Nos próximos anos, veremos mais funcionalidades que tornarão a descoberta de música mais fácil, ferramentas que facilitarão o compartilhamento de música e creio que, no final, teremos mais música para ouvir. Além disso, um dos principais objetivos do Spotify é garantir mais retorno para os artistas.

Novos comportamentos x novas tecnologias
Acho que essas mudanças na indústria da música são um reflexo de ambos. A nova era do consumo de música existe, em grande parte, por causa dos consumidores millenials e pelo fato de que, muitos deles, na faixa dos 20 anos, não viveram em um mundo onde a música não fosse digital. Eles nunca viveram em um mundo onde não podiam conseguir música o tempo todo e de graça onde quer que estejam. E por causa do crescimento do consumo global de música via dispositivos móveis – levou 16 anos para esse acesso chegar a 1 bilhão de portadores de smartphones, e nos próximos 3 anos chegará ao próximo bilhão, para se ter noção de como esse processo acelerou – vemos um novo universo de consumo no qual as pessoas têm o que querem, onde querem, na hora que querem. Todas as gravadoras de música que estão sobrevivem nos dias de hoje estão conscientes dessa realidade.

Como as marcas podem utilizar a música para conversar com consumidores
Há diversas formas. Pensamos na música como um dos meios para explorar o storytelling. Então, para a marca conseguir trazer sua identidade para o consumidor, existem fatores muito simples: a narrativa da história que querem contar tem que fazer a diferença na vida do consumidor. Quando a marca me pergunta como fazer isso, sempre digo que escolham um momento do dia, uma atividade ou uma emoção para transformar em narrativa, para serem “donas” desse instante. E, uma vez que você faz isso, o próximo passo é compartilhar por quê uma música é ótima para aquele momento específico. Isso é importante porque precisam ser a porta que irá ajudar o consumidor a descobrir boa música. E outro ponto que sempre destaco às marcas é que precisam descobrir o caminho para continuar atraindo os consumidores que estão em busca de novas dicas. E as marcas podem fazer isso de várias formas: construir apps criativos que ajudem os clientes a descobrir músicas todos os dias, ferramentas que os ajude a fazer alguma atividade ou podem criar um app para criação de novas músicas com a colaboração de artistas no mundo inteiro.

Case da Chevrolet no Spotify
Há cerca de duas semanas, a Chevrolet lançou um novo carro nos EUA, o Sonic. Para isso, a montadora se apropriou daquele momento em que a pessoa experimenta fazer algo pela primeira vez. Com nossos dados, identificamos dez artistas e bandas diferentes que achamos que tinham potencial para fazer sucesso global. Demos essas opções à marca e eles publicaram essas músicas em uma playlist e incentivaram o compartilhamento desse momento em que uma pessoa ouve uma música muito boa pela primeira vez. Os fãs da marca começaram a compartilhar e, a cada semana, nós excluímos um artista até que, na décima semana, só havia sobrado um artista, o Macklemore & Ryan Lewis, que se tornaram famosos com as músicas “Thrift Shop” e “Same Love”. Então a Chevrolet, antes da Rolling Stone, da Billboard e de qualquer veículo especializado, apontou a dupla como o próximo sucesso da música e uma vez que fizeram isso, conquistaram uma base mais jovem de fãs que continuou voltando em busca de novas descobertas musicais.

Big data e search no Spotify
O Spotify tem uma das melhores bases de dados em música. E isso se deve, em parte, a uma aquisição que fizemos no início do ano de uma empresa de Boston chamada The Echo Nest, considerada a principal empresa de dados de música do mundo. Para nós, há dois caminhos para o uso de dados: o primeiro é que esses dados nos ajudam a fazer melhores recomendações globais. Dessa forma, quando o usuário acessa nossa plataforma, encontrará a música que quer ouvir. E uma funcionalidade relativamente nova é o Browse, que mostra uma série de playlists criadas e curadas por especialistas, baseadas em diversos fatores. Agora, se a pessoa acessar a função em diferentes momentos do dia, verá playlists baseadas naquilo que achamos que ela irá fazer.

Como os usuários do Spotify recebem a publicidade
Não revelamos a receita publicitária do Spotify. Mas posso dizer que é uma área que cresce muito bem, percebemos uma boa receptividade dos usuários em relação a presença de anúncios na plataforma e sempre trabalhamos com marcas que tragam valor para essa audiência.

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FONTE: CorpTV

Estratégia multicanal é o maior desafio das empresas

Implementar e constituir uma malha multicanal com eficiência, integrar as bases de dados dos clientes e mensurar o valor gerado pelos diferentes nichos, segmentos, perfis, redes sociais, dentre outros, estão entre os maiores desafios considerados para os próximos cinco anos por CEOs ouvidos pela DOM Strategy Partners para o estudo “Empresas feitas para o cliente”.

A DOM foi a campo ouvir 156 CEOs e 432 executivos de marketing, gestão de clientes e comunicação corporativa de empresas de grande porte (Top 1000), de setores diversos, a fim de identificar as melhores práticas estratégicas, gerenciais, operacionais e relacionais que englobam suas relações com clientes e consumidores.

A análise mostra os cenários atuais e os desafios para as companhias construírem uma autêntica empresa orientada para o cliente; 82% dos líderes entrevistadas apontam clientes e consumidores como os públicos mais importantes dentro de sua estratégia geral. Para 89%, o maior desafio será integrar e unificar os pontos de contatos múltiplos em um curto espaço de tempo (estratégia e modelos eficazes de atuação multicanal) e incorporar modelos mais eficientes de segmentação e clusterização de clientes, gestão de ciclo de vida dos clientes e consumer understanding.

Tamanho do desafio
Somente 6% das companhias questionadas mensuram valor econômico do cliente em relação ao valor da empresa, atualmente. Ainda não há, de maneira nítida, a cultura e prontidão para que se gerenciem os clientes e consumidores como ativo de valor. Apenas 24% dos CEOS entrevistados desenvolvem mecanismos ligados ao tratamento e gestão do cliente como ativo de valor. Para 57% é fundamental que esse processo se desdobre rapidamente. Um grupo de 79% enxerga benefícios em integrar esses mecanismos aos parâmetros da governança corporativa; 83% atestam que comunicar essas políticas, princípios e práticas, tanto internamente, como para fora da empresa, será relevante no futuro próximo.

Em relação ao peso e relevância dos clientes e consumidores no planejamento estratégico corporativo, a partir de direcionadores específicos, objetivos estratégicos, prioridades e indicadores, 72% das empresas entrevistadas dizem ter metas claras para os clientes e consumidores em termos de planejamento e o BSC é a ferramenta mais utilizada (39%).

O operacional
No campo operacional, entre os pontos fortes e fracos no processo de comunicação, atração, abordagem, conversão, atendimento, relacionamento, fidelização e retenção com clientes e consumidores, denotados na pesquisa “Empresas feitas para o cliente”, 76% das companhias entrevistadas apontam estruturas, tecnologias, canais e atividades para intensificar o relacionamento (CRM, BI, SAC, Big Data e Cloud) como o ponto de maior atenção.

Para 68% dos entrevistados, sua solução de CRM é adequada, mas não suficiente nesse mundo intensamente digital, “avatarizado”, mobile e multicanal.
Entre os CEOS, 93% dos executivos questionados apontam o compromisso de manter e/ou aumentar a verba de investimento para ações de abordagem com o cliente nos próximos três anos.

Inovação
Quando avaliados no campo da inovação, muitos executivos citaram questões normais de mercados, como atuação transacional e interação experiencial nas redes sociais, big data ou integração remota dos colaboradores, especialmente aqueles no campo (varejo, força de vendas, distribuidores, etc) como mudanças importantes.

Mobilidade, convergência de mídias e a própria integração do consumidor/usuário na rede de colaboração da empresa são os temas mais constantes. Somente 21% dos entrevistados afirmam ter verbas e investimentos reservados para este fim.


“Com este estudo, pudemos efetivamente constatar que as maiores chances de uma empresa prosperar no mercado, gerando e compartilhando riqueza e, portanto, alcançar o sucesso longevo, estão na compreensão clara de que, seja qual for o negócio da empresa, sua melhor aposta será sempre planejar, decidir, priorizar e operar de maneira orientada aos seus clientes e consumidores, ou seja, ser efetivamente uma organização feita para o cliente”, finaliza Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners.

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FONTE: CorpTV