segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Tecnologias "avançadas" podem gerar empregos e receita em PMEs

As pequenas e médias empresas (PMEs) que adotam tecnologias recentes superam seus concorrentes no mercado, informou a pesquisa realizada pelo The Boston Consulting Group (BCG), encomendada pela Microsoft.

No Brasil, as empresas analisadas aumentaram sua receita anual em 16% e geraram empregos 11% mais rápido do que as empresas com níveis menores de adoção de tecnologia entre 2010 e 2012.

O estudo constatou que se mais PMEs utilizassem tecnologias como software de produtividade, Internet e serviços baseados na nuvem, elas contribuiriam com um acréscimo de US$122 bilhões na economia brasileira e contratariam 2,5 milhões de funcionários. Os lucros na economia informal, não inclusos nesse total, poderiam chegar a 33% do PIB e 27% da mão de obra, de acordo com o Banco Mundial e com a OIT.

A análise foi realizada no Brasil, Estados Unidos, Alemanha, China, e Índia, com mais de 4 mil empresas, e reuniu diversos setores da indústria. O resultado mostra que entre 2010 e 2012 a adoção de tecnologias poderia resultar em US$770 bilhões em receitas adicionais para as PMEs nos cinco países pesquisados.

Para acompanhar a taxa de crescimento, cerca de 6,2 milhões de novos empregos seriam gerados nesses países. “No Brasil e em outras economias, as PMEs desempenham um papel vital, atuando como determinantes primários do crescimento de empregos e da economia,” diz Julio Bezerra, diretor do BCG e coautor do relatório. No caso do Brasil, as PMEs são responsáveis por 40% do PIB e 53% da taxa de emprego, informou a pesquisa.

O relatório aponta que a computação em nuvem está entre as tecnologias com capacidade para aumentar as possibilidades de crescimento dos negócios, pela capacidade de aumento da produtividade.

“As pequenas e médias empresas são críticas para o crescimento da economia local e nós queremos entender o impacto da tecnologia nestes negócios”, diz Victor Gureghian, gerente comercial de pequenas e médias empresas e distribuição da Microsoft Brasil. “Muitas economias têm lutado para retomar o crescimento econômico e criar novos postos de trabalho, e a pesquisa sugere que a utilização de soluções de TI pelas PMEs possa impulsionar o crescimento e gerar empregos”, diz. 

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FONTE: CorpTV

O profissional de publicidade na era digital

Nos últimos 10 anos, as mudanças constantes do mercado de comunicação e publicidade exigiram adaptações recorrentes para o setor. Com um mundo cada vez mais conectado e a comunicação destacando-se como diferencial competitivo nos ambientes organizacionais, o publicitário incorpora ao dia a dia da profissão atividades integradas de comunicação.

A descoberta de novas tecnologias é tema de discussão frequente nas agências. Sempre que uma nova plataforma de comunicação surge, especialistas anunciam o fim da tecnologia anterior. Foi assim com o rádio, na aparição da TV; com o jornal impresso, no surgimento da internet e, até mesmo com o e-mail, quando as primeiras redes sociais despontaram no mercado. O movimento contínuo desperta o aprendizado permanente e a necessidade de exploração e criação de novos serviços, que acompanhem o ritmo do mercado.

O surgimento de novas mídias, tecnologias e ferramentas impactam diretamente no dia a dia da publicidade. Contudo, a versatilidade do profissional e a habilidade para ajustar-se aos cenários dinâmicos promovem mudanças qualitativas e estratégicas no desenvolvimento do trabalho.

Seja qual for a área de atuação - planejamento, criação, produção, mídia - o domínio do conjunto de ferramentas e a atualização da linguagem e das técnicas permitem uma relação mais próxima e saudável com clientes e fornecedores. Apesar da tendência à especialização, transitar entre a técnica da produção offline e atualizar-se sobre novas mídias digitais é essencial para apresentar projetos de comunicação coerentes com a realidade e necessidade do cliente.

O cenário econômico mudou e as agências e profissionais da área acompanharam a evolução. As agências assumiram uma nova postura de trabalho, mais integrada e abrangente nos serviços oferecidos. As mídias tradicionais perderam importância, principalmente para as comunicações com o público jovem, urbano e integrante das classes médias.

Os fornecedores ampliaram as possibilidades e oferta de serviços gráficos, audiovisuais e digitais e os clientes, mesmo os mais tradicionais, diversificaram as verbas destinadas a produtos, serviços e peças institucionais em mídias on e offline.

As mídias digitais merecem destaque neste contexto. Primeiro, porque abrem campo para inovações nos usos da comunicação publicitária e possibilitam novas práticas e investimentos; segundo, porque interferem no processo de construção da imagem do profissional, que têm tais redes como espaço para divulgar seu trabalho e se relacionar com clientes potenciais; por fim, conectam o profissional com as diferentes práticas realizadas no Brasil e no mundo, exigindo atualização constante.

As tendências indicam que, em cinco anos, por exemplo, o profissional de publicidade terá consolidado linguagem, técnicas e modelos de negócios para as novas mídias. Já a publicidade, participará de praticamente todas as áreas da vida social, ampliará o papel que desempenha no cenário de propaganda política e ideológica e terá que convergir com outras formas de comunicação, como por exemplo, o jornalismo, em função da necessidade de produção de conteúdo gerado pelo profissional.

Hoje, a publicidade desempenha papel estratégico no desenvolvimento de ações mais acessíveis ao empreendedor e busca espaço nas diferentes mídias e plataformas de comunicação. As tecnologias ampliaram as possibilidades de atuação. Do tradicional ambiente das agências, que continuam centralizando as principais atividades publicitárias, às ações realizadas por prestadores de serviços especializados, há um enorme campo de atuação.

Esta capacidade de empreender e se reinventar da publicidade tende a ampliar a participação da profissão na sociedade e contribuir na formação de valores de consumo e cidadania. Novas atividades surgirão como parte do processo de expansão da profissão e cabe aos publicitários e futuros profissionais da área reciclarem continuamente o conhecimento e buscarem alternativas que sejam complementares, ágeis e viáveis para os novos tempos da comunicação e da publicidade.


*João Elias Nery é coordenador do curso de publicidade da Faculdade Cantareira

FONTE: CorpTV

Oito profissionais em alta na área de TI em 2014

Quando se trata de perspectivas globais de emprego para profissionais de TI, 2014 será muito parecido com 2013, com 32% das empresas esperando aumentar a quantidade de empregados em seus departamentos de TI, em comparação a 33% em 2013, segundo a pesquisa anual Computerworld 2014 Forecast. Este é o quinto ano consecutivo em que a percentagem de respondentes com planos de contratação aumentou: em 201 foram 29%, em 2011, 23% e em 2009, 20%.

Mas embora a demanda permaneça estável, no geral, haverá algumas mudanças no conjunto de habilidades mais desejadas pelos gerentes. É claro que os líderes não estão contratando tecnólogos indiscriminadamente. Eles buscam habilidades específicas para oferecer o que a empresa precisa para competir hoje. O desemprego "será provavelmente próximo a zero para pessoas com habilidades em alta demanda", diz Michael Kirven, fundador e CEO da Mondo, provedora de recursos de tecnologia.


A seguir, as 8 habilidades mais desejadas em 2014:

1. Programação/Desenvolvimento de Aplicações - 49% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essas habilidades nos próximos 12 meses.

Assim como em 2013, a contratação de programadores e desenvolvedores de aplicações estará no topo da lista de habilidades mais desejadas para 2014, embora um pouco menos de metade dos 221 entrevistados tenham dito que contratarão nessa área, em comparação com 60% no ano passado. Scot Melland, CEO da Dice Holdings, controladora da Dice.com, concorda que os desenvolvedores de software estão entre os trabalhadores de TI mais procurados, com uma das mais baixas taxas de desemprego - apenas 1,8%, de acordo com o EUA Bureau of Labor Statistics.

Não é de admirar, então, que os CIOs e líderes de TI que responderam à pesquisa Computerworld 2014 Forecast considerem as vagas de emprego de desenvolvedores e programadores como as mais difíceis de preencher (confira o quadro geral no fim deste texto).

As especialidades mais quentes dentro dessa categoria, segundo Melland, são o desenvolvimento mobile e a construção de aplicações seguras. A demanda será alta também por desenvolvedores qualificados, com experiência de três a cinco anos e uma orientação para a prestação de serviços.

2. Help desk/suporte técnico - 37% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Help desk e suporte técnico permaneceram perto do topo da lista, tendo subido uma posição em relação ao ano de 2013. Melland diz que isso é um sinal encorajador para a economia e as perspectivas gerais de contratação. "Organizações adicionam help desk e suporte técnico quando estão ampliando sua infraestrutura de tecnologia", diz ele.

Contribui para a demanda por técnicos de suporte o fato de muitas empresas estaram internalizando o help desk, após anos de terceirização dessa função, que é, em parte, uma resposta à proliferação de dispositivos móveis. Devido à complexidade da adoção de programas de BYOD, "é importante para a equipe de suporte compreender o que realmente a empresa está fazendo", diz Melland.

3. Networking - 31% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

A demanda por habilidades de rede saltou do oitavo para o terceiro lugar. Resultado semelhante ao de uma pesquisa recente realizada pela Robert Half, na qual 55% dos entrevistados apontou a administração de rede como a habilidade mais desejada.

A necessidade de conectividade sem fio é, provavelmente, o grande motivo por trás do aumento no interesse por profissionais de rede, Melland diz. "A demanda por pessoas com experiência de rede sem fio cresce 9% ano a ano", diz ele, e a taxa de desemprego entre administradores de rede e sistemas é de 1,1%.
Muitos líderes de TI dizem que ainda precisam de profissionais de rede com experiência sólida.

4. Gerenciamento de dispositivos e aplicações móveis - 27% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Com a proliferação de dispositivos móveis nos mundos empresarial e de consumo, não é de admirar que as habilidades de gerenciamento de dispositivos e aplicações móveis tenha pulado de nono para o quarto lugar no ranking de prioridades para 2014.

5. Gerenciamento de Projetos - 25% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Embora a gestão do projeto ternha caído da segunda posição no ano passado para a quinta este ano, continua sendo considerada uma habilidade altamente procurada.

Kirven, da Mondo, atribui a demanda por gerentes de projeto a um renovado interesse em complexas iniciativas estratégicas para os negócios. "A TI tem sido historicamente avaliada com base no sucesso ou fracasso de projetos, de modo que [as empresas estão] fazendo investimentos pesados ​​em analistas e gerentes de projetos estratégicos para os negócios", diz ele. "Essas pessoas precisam ser capazes de falar com os desenvolvedores sobre a tecnologia e a solução certa, mas também precisam colocar seu chapéu de negócios para reunir os requisitos e priorizar as necessidades e traduzir isso em um esforço programável."

6. Administração de Banco de Dados - 24% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Administração de banco de dados continuará quente em 2014, provavelmente por causa do grande interesse em Big Data. Kirven admite que as empresas querem trabalhar cada vez mais os estoques crescentes de informação que armazenam em sistemas internos, combinados com dados recolhidos a partir de fontes como sites de mídia social, a Web e terceiros. Grande parte do interesse em Big Data tem origem no Marketing, que quer aprender tanto quanto possível sobre os clientes.

"As pessoas estão procurando por aquela pessoa que possa construir um mapa de seus sistemas e dados relevantes, e fazer a agregação lógica de dados para que possam analisar e extrair valiosas informações a partir deles", diz Kirven.

DBAs com experiência na migração de peças da infraestrutura de TI para a nuvem também serão muito procurados, diz Melland.

7. Segurança, Compliance e Governança - 21% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essas habilidades nos próximos 12 meses.

Experiência em segurança aparece em todas as listas de competências quentes para 2014 e Melland diz que o interesse em cibersegurança vai impulsionar ainda mais o aumento da demanda. "É uma daquelas habilidades em que cabem variados tipos de trabalho, como engenharia de rede, desenvolvimento de software e arquitetura de banco de dados", diz ele.

Com o aumento no malware e ataques cibernéticos, a segurança tornou-se uma prioridade n º 1 para a PrimeLending, que dobrou sua equipe de segurança este ano, de quatro a oito pessoas, diz Elkins.

8. Business Intelligence e Analytics - 18% dos entrevistados disseram que planejam contratar para essa habilidade nos próximos 12 meses.

Com o volume de dados globais previstos para chegar a 35,2 zettabytes, de acordo com a IDC, as empresas estão ansiosas para ganhar uma vantagem competitiva através do desenvolvimento de capacidades analíticas sofisticadas. Apesar de BI e Analytics ainda serem consideradas especialidades e, portanto, terem menos oferta que outras categorias de trabalho na Dice.com, Melland diz que é a terceira habilidade de crescimento mais rápido no site.

Os melhores candidatos têm conhecimento técnico e do negócio e em estatística e matemática - uma mistura incomum de habilidades. De fato, algumas empresas estão contratando estatísticos e ensinando a eles sobre tecnologia e negócios.

Previsão 2014
Habilidades tecnológicas não são o único fator a considerar na avaliação de candidatos para empregos de TI. Os empregadores devem também considerar as habilidades interpessoais dos candidatos para garantir que as novas contratações sejam eficazes. As duas características mais importantes, de acordo com o levantamento da Computerworld, é a capacidade de colaborar (citado por 66% dos entrevistados) e a capacidade de se comunicar com os usuários de negócios (62%).

James Bland, gerente de rede de Wolverine, diz que essas são as habilidades que vai procurar em novas contratações. "Quero dar autonomia aos usuários para saber como a TI pode ajudá-los a serem mais eficientes", diz ele. "Você pode implementar os melhores sistemas do mundo, mas se as pessoas não entenderem o que podem fazer com eles, serão inúteis", diz Bland.

Na opinião de Lucille Mayer, CIO da BNY Mellon, a mentalidade de serviço ao cliente é uma obrigação. "Nosso departamento de TI é chamado de Soluções de Tecnologia, e cada um de nós tem um cliente do cliente, seja ele interno ou externo", diz ela. "A orientação para o funcionário da área de TI é ser focado no cliente, ser colaborativo e ser um grande comunicador."

Uma habilidade de comunicação importante é falar a língua de vários domínios de negócios, como marketing, vendas e finanças, diz Melland.


Na verdade, de acordo com Michael Kirven, da Modis, os empregadores estão buscando cada vez mais pessoas com conhecimentos de disciplinas de negócios, além de habilidades de tecnologia, quer se trate de um desenvolvedor HTML5 que compreenda a cadeia de suprimentos no varejo ou um desenvolvedor Java com experiência em sistemas de negociação de derivativos financeiros. "A especialização pode realmente impulsionar a inovação", diz ele.

FONTE: CorpTV

Ensino à distância?

“Quem está distante sempre nos causa maior impressão”. CHARLES CHAPLIN

Ainda é grande o número de pessoas que se pergunta se o ENSINO À DISTÂNCIA, o e-learning, tem futuro. Mais que ter futuro, tem passado. Se lá atrás onde tudo era infinitamente mais difícil, milhões de brasileiros se encaminharam na vida fazendo cursos a distancia através do material que recebiam pelos CORREIOS, o que dizer-se hoje, então, com todos os novos recursos da tecnologia? Tem passado, tem presente, e ótimas perspectivas futuras.

Durante décadas, muitas famílias no interior do país, socorriam-se dos serviços e préstimos de mecânicos, radio técnicos, massagistas, cabelereiros, manicures, costureiras, bordadeiras, e outros especialistas, que dependuravam atrás de suas bancadas de trabalho, e com muito orgulho e respeito, o diploma do curso à distância que fizeram, e que garantia o sustento da família. Do INSTITUTO MONITOR, ou do UNIVERSAL BRASILEIRO.

NICOLÁS GOLDBERGER, imigrante húngaro, chegou ao Brasil com um único e importante capital: seu conhecimento técnico em eletrônica. Abriu um pequeno negócio na região central da cidade de São Paulo. Referenciando-se no que acontecia em outros países onde se vendia à distância, criou um kit composto de algumas apostilas mais algumas peças que possibilitavam a montagem de um rádio caseiro. Vivíamos a ERA DO RÁDIO, o sucesso foi fulminante, e em 1939 estava criado o INSTITUTO RADIOTÉCNICO MONITOR, já com alguns cursos profissionalizantes. No mesmo ano em que se filmava E O VENTO LEVOU, O MÁGICO DE OZ, e se ouvia pelo rádio OVER THE RAINBOW. Em mais de 70 anos o INSTITUTO MONITOR registra mais de cinco milhões de alunos matriculados. Em sua missão, “educar e capacitar o ser humano de modo a valorizar sua individualidade e torná-lo elemento ativo no processo de desenvolvimento do país”.

Dois anos depois do MONITOR nascia o INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO, em 1941, portanto, completando 70 anos. No correr de sua história formou, treinou e profissionalizou mais de quatro milhões de alunos e tem uma base permanente de duzentos mil alunos. Dentre os cursos profissionalizantes que ministra à distância os de agropecuária, aromas e essências, auxiliar administrativo, auxiliar de administração de empresas, auxiliar de contabilidade, barista, beleza de mulher, bijuterias, bordado e crochê, cabelereiro, corte e costura, cozinheiro, e muitos outros mais.

Se o MONITOR e o UNIVERSAL, “na unha”, treinaram e encaminharam para a vida, mais de oito milhões de brasileiros, desde o tempo da carroça, carro de boi, máquina de escrever, telex, episcópio, e velas, como pode alguém ainda, num país da extensão territorial do Brasil, não acreditar em EAD – ENSINO À DISTÂNCIA?

E se a redentora e inadiável INCLUSÃO DIGITAL acontecer, então, sai da frente.

A a aula tradicional está perdendo espaço para alunos cada vez mais conectados. Assim, quer conhecer um sistema de EAD para ministrar os seus cursos e treinamentos? CLIQUE AQUI e conheça o CorpTraining da CorpTV.

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FONTE: CorpTV

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Brasil possui a 4ª maior população de "nativos digitais" do mundo, diz ONU

O Brasil é o país que possui a quarta maior população do mundo de “nativos digitais”, jovens que cresceram acompanhando de perto a expansão da internet e estão acostumados às muitas mudanças trazidas pela web. 

Os dados foram compilados pela União Internacional das Telecomunicações (UIT), órgão da ONU, e divulgados nesta segunda-feira (7).

É a primeira vez que a entidade faz esse tipo de mensuração, que consta na pesquisa “Medindo a Sociedade da Informação”.

A UIT admite não haver consenso entre os critérios usados para caracterizar alguém como “nativo digital”, assim como os efeitos de ter nascido na era da informação. Segundo a metodologia criada pela entidade para mensurar esse grupo, são nativos os jovens entre 15 e 24 anos que já possuem experiência de conexão à internet de pelo menos cinco anos.
O Brasil possui pouco mais de 20 milhões de “nativos digitais”, que formam um grupo apenas menor aos da China (75,2 milhões), Estados Unidos (41,3 milhões) e Índia (22,6 milhões).

“Enquanto não existe consenso na literatura do impacto exato que as tecnologias da informação e comunicação têm sobre os jovens, há consenso geral que as mídias digitais estão mudando o jeito que eles aprendem, brincam, socializam e participam da vida civil”, escreve a UIT a respeito das transformações enfrentadas por esses jovens.

Eles já são 5,2% da população mundial e chegam a 30% do total dos jovens. De acordo com o órgão da ONU, ainda são minoria mesmo entre os jovens devido ao baixo uso da internet em muitos países em desenvolvimento.

No entanto, pondera a pesquisa, a própria expansão da internet é um fenômeno recente, visto que, até 2007, apenas 21% da população global estava on-line.

Jovem e plugado
Não é surpresa, ressalta o documento, que países populosos como Brasil, China e Índia estejam no topo das nações com mais “nativos digitais”. No entanto, esses países podem ver esse contingente crescer ainda mais. Enquanto os jovens conectados são 95,6% da juventude norte-americana, chega a 34,7% dos jovens da China e a 9,5% dos da Índia. No Brasil, 60,2% dos jovens são “nativos” –10% do total dos brasileiros.

Apesar da grande população, que colabora para formar um grande exército de nativos, o mesmo estudo da UIT mostra que o custo de estar conectado no Brasil é um dos mais altos do mundo.

O minuto das ligações por celular, o principal serviço de telefonia do país e motor da expansão da banda larga móvel, chega a US$ 0,74. A quantia é mais de setenta vezes o valor de US$ 0,01, cobrado na Coreia do Sul, país mais barato.

A despeito da quantidade de jovens conectados, a banda larga fixa é apenas a 55ª mais barata do mundo, custando, em média, US$ 17,20, cerca de R$ 40. Até no envio do SMS, o país esta entre os maiores: cobrando US$ 0,23 o torpedo, é o segundo mais caro.

Já na lista dos países com maior proporção dos “nativos digitais” entre os jovens estão os mais desenvolvidos. Encabeçado pela Coreia do Sul, com 99,6% de sua juventude conectada e com experiência no acesso à internet, o ranking posiciona o Brasil na 50ª posição.


Em comum, os países que encabeçam essa lista possuem alto índice de desenvolvimento em tecnologia da informação e comunicação (IDI), criado pela própria UIT. Isso quer dizer que essas nações equilibram bem o nível acesso à web, o uso da rede e as habilidades desenvolvidas on-line. Com IDI de 5, o país está no 62º posto.

FONTE: CorpTV

Número de empresas brasileiras que adotam BYOD aumenta

Em 2010, eles representavam 24% dos funcionários das empresas pesquisadas pelo IDC, e este ano passaram a ser 28%. Outro indicativo importante: em 2012, 30% das empresas permitiam o acesso aos dados corporativos em smartphones pessoais e 27% em tablets. Esses percentuais subiram para 38% e 29% respectivamente.

O levantamento apontou que somente 40% das empresas entrevistadas utilizam plataformas de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) para controlar dispositivos de uso pessoal no universo corporativo, percentual abaixo da média de outros países da América Latina (47%), principalmente considerando a Argentina (64%) e o Chile (45%); e as aplicações corporativas ainda são pouco usadas. Entre as empresas com mais de 250 funcionários, apenas 19% utilizam algum tipo de aplicação corporativa móvel, como CRM, ERP ou SFA. Nas empresas com menos de 250 funcionários, consideradas PMEs, esse número cai para 12%.

Das empresas que já usam aplicações corporativas em dispositivos móveis, a maioria prefere fazê-lo nos tablets, cuja penetração tem crescido no mercado corporativo. A consultoria estima que 14% do total de venda de tablets em 2013 irão para o segmento corporativo. No segundo trimestre de 2013, segundo outro estudo da consultoria, 18% das vendas de tablets já foram para o segmento corporativo e o governo. “E não podemos desconsiderar que uma parte importante dos outros 82% serão levados por seus donos para dentro do universo corporativo”, afirma Bruno Freitas, analista da IDC Brasil.

Para Freitas, o uso corporativo de tablets deve aumentar de acordo com o avanço dos aplicativos de negócio disponíveis. “Verificamos que há bastante interesse por parte das empresas em adotar esse tipo de aplicação, o que abre enorme oportunidades para as empresas de software”, diz ele. “Na nossa visão, o desenvolvimento dessas aplicações é uma tendência clara”.

A mensageria continua sendo hoje o grande apelo para a mobilidade. Em smartphones, o acesso ao e-mail (72%) e à Internet (63%) são os usos preferenciais.

Ainda segundo a pesquisa, a criação de políticas para gestão do BYOD é hoje o grande desafio para os CIOs e líderes de TI, para permitir que as empresas possam tirar proveito dos benefícios da consumerização, minimizando os riscos. “As grandes oportunidades das plataformas de nuvem, tecnologias sociais e big data estão na combinação de componentes de acordo com as necessidades de negócio. E a mobilidade passa a ser cada vez mais importante nessa equação, à medida que o foco dos profissionais passa a ser as atualizações em tempo real das informações relevantes para a tomada de decisão”, diz Freitas.

A pesquisa entrevistou CIOs e gerentes de TI em 151 empresas brasileiras, em sua maioria com mais de mil funcionários e dos segmentos de comércio, serviços, manufatura e governo, entre agosto e setembro deste ano.


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FONTE: CorpTV

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Brasil, um país multi-telas



O Brasil ainda é dominado pela televisão, com penetração que chega virtualmente a 99% da população. Sim TV Aberta, estou olhando para você. Mas apesar de uma parcela quase absoluta assistir TV – mesmo que pouco-, sabemos que outras tecnologias têm ganhado espaço nesta corrida pela atenção do usuário. Diversas pesquisas já mostraram que assistir TV enquanto usa smartphone, tablet ou computador é um comportamento muito comum, ainda mais aqui no Brasil.

Uma pesquisa encomendada pelo Google Brasil e realizada pela Ipsos mostrou que mais de 30 milhões de brasileiros estão consumindo mídia em pelo menos 3 telas (TV + Computador + Smartphone). 63 milhões de brasileiros usam pelo menos duas telas diariamente (TV + Computador).

A pesquisa também constatou que a penetração dos tablets aumentou 300% em relação a 2012, já os smartphones cresceram 86%, chegando a um total de 26%. Inclusive faz pouco tempo que os smartphones começaram a vender mais que os celulares convencionais no Brasil.

As 3 telas mais utilizadas para consumo de mídia são:
- Computadores (26 horas semanalmente);
- Televisão (19 horas semanalmente);
- Smartphone (13 horas semanalmente);

É importante lembrar que mais da metade (52%) das pessoas que tem acesso à internet a utilizam enquanto assistem TV, tornando o Brasil um país que tem consumo simultâneo muito forte. Lembrando que 69% das pessoas que usam mais de uma tela ao mesmo tempo dividem a sua atenção entre a televisão e o smartphone. Muitas dessas pessoas estão comentando em tempo real o que assistem, por isto que é tão comum ver programas de televisão nos tópicos mais comentados do Twitter, por exemplo. Este fato caracteriza-se como “Social TV“, que já discutimos aqui uma vez.


"Para marcas e empresas, isto significa uma necessidade de estar presente de maneira consistente e adequada, em todas as telas, para garantir ao usuário uma experiência prazerosa e coerente". - Maria Helena Marinho, direto de pesquisas do Google para América Latina

FONTE: CorpTV